#Gay #Grupal

O Jardineiro puto e seu filho: Doeu demais o MEU CU.

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Caio

Minha Aventura em Tiradentes
Oi, galera! Meu nome é Caio, tenho 29 anos, sou designer de games e moro em Paraty, aquele paraíso no litoral do Rio de Janeiro. Com 1,90m, 85 quilos, pele bronzeada de quem vive na praia, e um jeito discreto, eu sou daquele tipo que guarda o fogo pras horas certas. Sou passivo, curto caras que têm pegada e, sempre que rola, me jogo numa aventura daquelas que deixam o coração na boca. Tudo que vivo, eu gravo com uma câmera escondida – é minha mania, meu jeito de eternizar cada tesão, cada risco. Esse é o meu quinto conto, e se você curtir, dá uma olhada nos outros: O Cara do Hostel em Búzios, O Vizinho de Angra e Sua Surpresa, Meu Amigo Léo e o Primo Roludo e A Noite no Bar da Praia. Bora mergulhar nessa história?
Tudo começou com um convite da minha amiga Larissa, uma jornalista de 26 anos, toda falante, que trabalha numa rádio local. A gente se conheceu há pouco tempo, mas ela é daquele tipo que te arrasta pra qualquer rolê. Um dia, bem cedinho, ela me liga, com aquela voz animada: “Caio, bora comigo pra Tiradentes? Tô fazendo uma matéria num sítio histórico, é rapidinho, e tu vai pirar na vista!”. Eu, que tava de bobeira, topei na hora. Tomei um banho, joguei uma regata e um short, e ela passou pra me pegar. No carro, Larissa não calava a boca – falava de tudo, do trabalho, dos boys, da vida. Explicou que a matéria era sobre um sítio histórico, uma construção antiga que tava caindo aos pedaços. A viagem de Paraty até Tiradentes levou umas duas horas, com direito a paradas pra tomar um café e curtir a estrada sinuosa.
Chegando em Tiradentes, fiquei de cara com a cidade. As ruas de pedra, as casinhas coloniais, o rio São Francisco cortando tudo, e as montanhas da Serra de São José ao fundo. Era um visual de tirar o fôlego. Larissa estacionou o carro em frente ao sítio, uma construção imponente, mas visivelmente detonada. As paredes descascando, janelas quebradas, mas ainda tinha um charme que te fazia imaginar como era no passado. Ela me convidou pra entrar e ver o trabalho dela, mas eu tava mais na vibe de curtir o visual do carro, ouvindo um som no fone. Enquanto admirava o sítio, notei um cara lá dentro, atrás de umas árvores, me encarando. Não dava pra ver direito, mas o jeito que ele me olhava, com um sorriso meio safado, acendeu minha curiosidade.
Desci do carro, atravessei a rua e fiquei mais perto do portão, fingindo que tava admirando as plantas. O cara não tirava os olhos de mim, e aquele olhar... Meu Deus, era puro tesão disfarçado. De repente, ele se agachou e sumiu. Fiquei puto, mas continuei na minha, tentando achar um ângulo pra vê-lo de novo. Quando ele se levantou, carregando um vaso, finalmente consegui ver o pacote completo. O cara era um monumento: uns 45 anos, alto, magro, mas com músculos definidos, cabelo preto e liso, barba rala, e um short folgado que deixava as pernas peludas à mostra. Ele pendurou o vaso numa árvore, esticando o corpo, e a camisa subiu, mostrando uma barriga tanquinho que me fez soltar um “caralho” mental. O cheiro de terra molhada e mato fresco invadia o ar, misturado com o calor do sol batendo na minha nuca.
Ele caminhou até uma porta, entrou, mas deixou ela entreaberta, me espiando pela fresta. Cada vez que ele abaixava a cabeça, eu sabia que tava olhando pro próprio pau. Minha cabeça já tava a mil, imaginando ele se tocando ali dentro. Criei coragem, cruzei os braços e comecei a andar devagar pro portão aberto, fingindo que tava só admirando o jardim. Cheguei mais perto, e o cara abriu a porta um pouco mais, deixando claro: ele tava num banheiro, se masturbando, com o pau duro pra caralho. Minha boca secou, meu coração disparou, e o tesão tomou conta. Continuei andando, mas ele fez um sinal de “não” com a cabeça e fechou a porta. Puta merda, fiquei louco do lado de fora, querendo invadir aquele banheiro.
De repente, a porta abriu de novo, e ele saiu, com uma toalha na frente do short, fingindo secar as mãos. Com um sorriso sacana, me deu um “bom dia” rouco e perguntou se eu tinha gostado do jardim. Olhei pro volume no short dele e respondi, com a maior cara de pau: “Tô achando interessante, mas parece que tem coisa maior e mais bonita aí”. Ele riu, se aproximou e disse: “É grande, sim. Quer ver de perto?”. Meu corpo todo tremeu. Perguntei onde ele podia me mostrar esse “jardim”, e ele apontou pros fundos do sítio, dizendo que tinha uns cantos “bem legais” pra conhecer. Questionei se eu podia entrar, e ele, com um olhar que me desmontou, disse: “Se for meu convidado, pode tudo”.
Nisso, Larissa gritou meu nome de uma janela, dizendo que já tava descendo. Falei pro cara que precisava ir, e ele fez uma cara de desapontamento. Pensei rápido e perguntei se tinha ônibus pra Paraty ali perto. Ele disse que passava na praça, de hora em hora. Larissa veio até nós, toda sorridente, falando do visual incrível do sítio. Concordei, mas joguei que tava tão afim de conhecer o jardim que ia ficar, já que o caseiro tinha me convidado. Ela tentou argumentar, dizendo que precisava voltar correndo pra rádio, mas eu insisti que tava de boa e que pegaria o ônibus depois. Ela hesitou, perguntou se eu tinha certeza, e eu confirmei. Nos despedimos, ela foi embora, e o clima ficou meio estranho por um segundo.
O caseiro, que agora tava mais afastado, caminhava pros fundos do terreno. Corri atrás dele, perguntando se não tinha problema mesmo. Ele mandou eu relaxar e me levou por um caminho cheio de plantas, com o cheiro de eucalipto e terra batida tomando conta. Perguntei se ele cuidava de tudo sozinho, e ele disse que sim, que morava ali nos fundos com o filho. “Tu precisa ver o outro jardim, lá em cima. É coisa fina”, disse, com um tom que misturava orgulho e malícia. Enquanto andávamos, ele me comia com os olhos, e eu devolvia na mesma moeda. Não aguentei e soltei: “Tô louco pra ver o que tu tem pra me mostrar, cara”. Ele deu uma pegada no pau por cima do short e respondeu: “Acho que tu vai curtir... sentir também”.
Chegamos num jardim menor, com um chafariz no centro, bancos de madeira e árvores que formavam uma espécie de esconderijo natural. O som da água caindo no chafariz e o canto dos pássaros criavam uma vibe perfeita. Ele se jogou num banco, todo esparramado, e mandou eu ficar à vontade. Sentei do lado, e ele começou a alisar o pau, me olhando com cara de quem tava no comando. “Relaxa, cara. Pode meter a mão”, disse, fechando os olhos e jogando a cabeça pra trás. Olhei pros lados, com um frio na barriga, mas o tesão falou mais alto. Coloquei a mão no short dele, sentindo um volume que parecia não ter fim. Abri o zíper, esfreguei o rosto na cueca, que tava úmida de lubrificante, e puxei só a cabeça pra fora, lambendo devagar. O cara gemeu baixo, me segurou pela nuca e começou a falar: “Puta que pariu, que boca quente é essa, moleque? Chupa com vontade, seu safado. Isso, mama minha rola, vai!”
Eu tava no paraíso, mas com um olho no peixe e outro no gato, com medo de alguém aparecer. Ele notou meu cagaço e mandou relaxar, mas o tesão me fez engolir aquele mastro inteiro, enquanto ele socava na minha garganta. De repente, ele tirou o pau da minha boca, se levantou, abaixou o short e a cueca, e meteu a rola de novo, de pé, na minha cara. Passei as mãos por baixo da camisa, sentindo a barriga dura, e apertei os mamilos dele, que gemeu alto, pedindo mais. Tentei engolir tudo, mas ele tirou de novo, se vestiu e mandou eu segui-lo. Cruzamos um riacho, pulando nas pedras, com o barulho da água e o vento nas árvores. Chegamos num barracão velho, sem porta nem janela, com cheiro de madeira úmida e terra.
Lá dentro, ele tirou toda a roupa, revelando um corpo que era puro pecado. Mandou eu ficar nu também, e eu obedeci, com o coração na boca. Ele pegou uma caixa de papelão, abriu no chão, deitou em cima e me chamou pra chupar. Virei de lado, passei a perna por cima dele, coloquei meu cu na cara dele e senti a língua quente dele no meu rabo. Caralho, que tesão! Ele lambia com vontade, enquanto eu engolia o pau dele, sentindo o lubrificante escorrer na minha língua. Gemíamos alto, e eu abria a bunda pra ele meter a língua mais fundo. De repente, ele começou a morder minha bunda, e eu gritava de dor e prazer, enquanto engolia o pau dele até o talo.
Não aguentei mais e pedi: “Mete em mim, vai!”. Ele me olhou, com aquele sorriso sacana, e perguntou se eu tinha certeza. Respondi com um gemido, e ele me posicionou de frente, com o cu na direção do pau dele. Peguei a rola, alinhei no meu rabo e comecei a descer, sentindo cada centímetro me arrombar. Doía pra caralho, mas o prazer era maior. Brinquei com a cabeça, subindo e descendo, até relaxar e sentir tudo dentro. Comecei a cavalgar, com ele me segurando pela bunda, e o cara tava louco, gemendo e falando: “Que cu gostoso, porra! Tô louco pra te encher de leite!”. Pedi pra ele segurar, mas ele disse que não podia demorar muito, senão as freiras iam estranhar.
Mudamos de posição. Deitei de barriga pra cima no papelão, levantei as pernas, e ele se ajoelhou, mas o papelão era estreito, e ele acabou ficando de pé. Puxou minhas pernas, deixando meu cu na reta, e meteu tudo de uma vez. Gritei, com uma mistura de dor e tesão, e comecei a falar merda: “Caralho, devagar! Mete, me fode, seu puto! Ai, que pauzão! Tá me arrombando todo!”. Ele socava com força, com o saco batendo no meu cu, e eu me masturbava, pedindo pra ele gozar dentro. De repente, ele parou, mandou eu fazer silêncio, e ficou olhando pros lados. Achei que era alguém, mas ele voltou a meter, com mais força, até anunciar: “Vou gozar, caralho! Fica parado! To gozandooooo!”. Senti o pau dele pulsar, me enchendo de porra, e foi uma sensação surreal.
Quando ele tirou, ouvi um barulho. Ele riu e disse: “Acho que sei o que é”. Antes que eu pudesse perguntar, ele se vestiu e saiu correndo. Fiquei puto, com o cu cheio de porra, me vestindo e olhando pela janela. Vi ele conversando com um cara mais novo, que escondia o pau com as mãos. “Caralho, é o filho”, pensei, com o coração disparado. Eles se aproximaram do barracão, e eu ouvi o caseiro falando pro moleque entrar. Fiquei nervoso, mas curioso. O cara entrou, rindo, e disse: “Tira a roupa, deixa meu filho meter em você”. Gelei, mas o tesão falou mais alto.
O moleque, que se apresentou como Gabriel, tinha 23 anos, era alto, com o mesmo corpo definido do pai, e um pau que não ficava atrás. Sem dizer nada, meti a mão no short dele, senti o volume duro e caí de boca. Ele gemeu alto, e eu sabia que ele não ia durar muito. Arriei a calça, virei de costas, e ele meteu no meu cu, que tava lubrificado pela porra do pai. O cara socava com força, e eu gemia: “Mete, moleque! Fode meu cu! Que pau gostoso!”. Não demorou, e ele gozou, enchendo meu rabo de novo. Quando ele saiu correndo, me agachei, e a porra escorreu no chão, com um cheiro forte de sexo no ar.
Voltei com o caseiro, que se apresentou como João, pro jardim. Minhas pernas tremiam, e ele ria, dizendo que adorou ver o filho me comendo. Falei que o Gabriel era pausudo, e ele brincou que quase entrou pra meter junto, mas achou que o filho não toparia. Fiquei louco com a ideia e disse que queria dar pros dois ao mesmo tempo. No refeitório, as freiras nos convidaram pra almoçar, e o Gabriel tava lá, todo sem jeito. João nos apresentou, e eu fingi que tava conhecendo o moleque. Durante o almoço, joguei um papo: “Gabriel, tu manja de elétrica? Meu chuveiro tá uma merda. Por que vocês não passam o fim de semana em Paraty? Tu pode mexer no meu PC também”. O clima esquentou, e eles toparam.
No sábado, João e Gabriel chegaram em Paraty. Acomodei os dois, e o clima tava pegando fogo. No banheiro, enquanto João tomava banho, chupei o Gabriel no quarto, mas logo entrei no box com o pai. Ele meteu em mim, com o chuveiro quente batendo nas costas, e eu gemia alto, querendo que o Gabriel ouvisse. Quando ele entrou, tímido, abri a porta do box, chupei ele enquanto o pai me comia, e o tesão explodiu. No quarto, realizei meu sonho: sentei nas duas rolas, com o Gabriel segurando o pau do pai. A dor era intensa, mas o prazer era maior. Gozamos todos, numa sacanagem que me deixou exausto, mas querendo mais.
No domingo, fodi com o Gabriel enquanto o pai dormia, e ele gozou na minha boca. Com o João, trepei no sofá, com ele me arrombando enquanto o filho tomava banho. Viramos amigos, e eu sei que isso é só o começo. Imagino eles voltando, me comendo juntos, talvez até rolando algo entre eles. Quem sabe o que vem por aí? Minha câmera escondida tá cheia de material, e eu mal posso esperar pra dividir mais com vocês.
Se quer saber mais das minhas aventuras, dá uma olhada no meu perfil no www.selmaclub.com. Lá tem todos os meus contos, e eu posto cada detalhe das minhas sacanagens. Não perde!
Por favor, galera, não esquece de deixar 5 estrelas pra esse conto! Cada voto é um gás pra eu continuar escrevendo e dividindo essas loucuras com vocês. É tipo um abraço quente que me faz sentir que valeu a pena contar cada detalhe. Quero sentir o carinho de vocês, então clica nas estrelinhas e comenta o que achou – isso me deixa com tesão pra caralho pra trazer mais histórias. Bora fazer esse rolê crescer juntos?

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Comentários (2)

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  • Ric: Safado gostoso

    Responder↴ • uid:1cwdpkmaa2ik
  • Falso: Mendigagem do selmaclub

    Responder↴ • uid:1kocn7ass8v