#Gay #Incesto

Férias proibidas no rio. Meu tio comeu o meu cu

2.0k palavras | 1 | 4.80 | 👁️

O ar do Rio de Janeiro tem um cheiro diferente. É uma mistura de sal, suor e liberdade que me bate no rosto assim que desço do ônibus na rodoviária. Estou no auge dos meus 18 anos, com os hormônios borbulhando como uma panela de pressão pronta pra explodir. Vim do interior de São Paulo, onde a vida é tão pacata que o maior evento do ano é a festa do milho. Pedi aos meus pais pra passar as férias com meu tio Carlos, um cara solteiro, meio malandro, que mora pertinho da praia de Ipanema. Quero sol, cerveja, garotas de biquíni e, quem sabe, umas noites que eu nunca contaria pra ninguém. Mal sei que o que me espera vai além de qualquer fantasia que minha mente virgem já ousou imaginar.
Meu tio me pega na rodoviária com um sorriso largo e um tapa forte nas costas. Ele é um coroa de uns 40 anos, mas com um corpo que denuncia horas na academia: peitoral definido, braços grossos e uma barba rala que dá um charme de quem sabe o que quer. O cara é um galanteador nato, daqueles que falam com qualquer um como se fossem amigos de infância. No caminho pro apartamento, ele vai contando histórias da noite carioca, das festas em Copacabana, das mulheres que já passaram pela vida dele. Eu só escuto, rindo, com a mochila jogada no banco de trás do carro, sentindo o vento quente da cidade bagunçar meus cabelos loiros.
O apartamento dele é pequeno, mas foda. Tem uma varandinha com vista pro mar, onde dá pra ouvir as ondas quebrando e sentir o cheiro salgado que sobe com a brisa. O lugar cheira a madeira polida, com um toque de perfume masculino que paira no ar. Tem uma vibe de liberdade, de quem vive sem dar satisfações. Passamos a tarde conversando, tomando umas cervejas geladas que ele tira da geladeira com um estalo satisfatório. A noite chega rápido, e saímos pra curtir. Jantamos num boteco qualquer, com direito a batata frita gordurosa e mais cerveja. A cidade pulsa ao nosso redor, com risadas, música alta e o som dos pneus no asfalto quente. Volto pro apartamento meio tonto, com o corpo leve e a cabeça cheia de ideias.
É aí que a coisa começa a esquentar.
De volta ao apartamento, meu tio joga as chaves na mesinha de centro com um tilintar metálico e vai direto pra sala de TV. O sofá de couro range quando ele se joga, espalhando-se como se fosse o dono do mundo. Eu me sento ao lado, ainda sentindo o gosto da cerveja na língua. Ele liga a TV, mexe numas caixas de fitas VHS que parecem ter saído direto dos anos 80 e puxa uma com uma capa preta sem título. “Bora relaxar, moleque,” ele diz, com um sorriso que mistura malícia e desafio. Antes que eu possa responder, ele coloca a fita no videocassete, e a tela ganha vida com gemidos altos e corpos nus se entrelaçando.
Porra, é um filme pornô. Não é qualquer pornô, é daqueles bem explícitos, com closes que mostram tudo em detalhes. Uma loira peituda chupa um cara com uma fome que faz meu pau dar um pulo dentro da bermuda. Meu coração acelera, e sinto o calor subindo pro rosto. Nunca assisti nada assim. No máximo, umas revistas amassadas que o Zé, meu amigo lá de São Paulo, escondia no quarto. Olho de canto pro meu tio, que tá lá, tranquilo, com uma cerveja na mão, como se fosse a coisa mais normal do mundo. “Tá gostando, moleque?” ele pergunta, sem tirar os olhos da tela. Eu dou uma risada nervosa e murmuro um “tá foda, tio”.
O filme termina com uma gozada exagerada que me deixa com a boca seca e o pau latejando. Estou tentando disfarçar o volume na bermuda, mas é difícil. Meu tio se vira pra mim, com aquele olhar de quem tá armando alguma coisa. “Quer ver um mais pesado?” ele pergunta, já mexendo nas fitas. Eu, com o tesão falando mais alto que a razão, balanço a cabeça. “Bota aí, tio.”
Ele coloca outra fita, e quando o filme começa, levo um susto. É um pornô gay. Dois caras sarados, suados, se pegando com uma intensidade que faz o sofá parecer pequeno. “Porra, tio, homem com homem é foda!” eu solto, meio rindo, meio chocado. Ele me encara, com um sorriso torto. “Calma, moleque. Dá uma chance. Tu vai curtir, confia.” Algo no tom dele, meio rouco, meio autoritário, me faz ficar quieto. Continuo olhando pra tela, sentindo um misto de curiosidade e tesão que não explica.
Estamos só de cueca agora, porque o calor do Rio é insuportável, e o ventilador de teto não dá conta. O volume na minha cueca é impossível de esconder, e eu vejo que meu tio tá na mesma. De repente, ele faz algo que me deixa sem chão: arranca a cueca com um movimento rápido, deixando o pau duro balançando livre. É grande, grosso, com veias marcadas e uma cabeça vermelha que brilha sob a luz fraca da sala. Ele começa a se punhetar bem na minha frente, sem cerimônia, com gemidos baixos que se misturam aos sons do filme.
“Porra, tio, que isso?” eu digo, mas meus olhos não desgrudam. É como se o mundo tivesse parado, e só existisse ele, o pau dele, e o calor que sobe pelo meu corpo. “Vem cá, bate uma pro tio,” ele diz, com a voz grave, quase um comando. Eu fico travado, com o coração na garganta. “Que é isso, tio, tá me estranhando?” tento desconversar, mas minha voz sai fraca. Ele ri, um riso baixo que me arrepia. “Tô vendo teus olhos no meu pau, moleque. Vem, ninguém vai saber. Vão ser umas férias do caralho.”
Eu deveria dizer não. Deveria levantar e ir pro quarto. Mas o tesão é mais forte. Meu corpo se move antes que minha cabeça decida. Sento mais perto dele, sentindo o cheiro do suor dele, um misto de cerveja, perfume e algo mais animalesco. Minha mão treme quando toco o pau dele. Tá quente, duro como pedra, e a textura é estranha e foda ao mesmo tempo. Começo a mexer devagar, sentindo o peso, o calor, o jeito que ele pulsa na minha mão. “Porra, tio, isso é loucura,” eu murmuro, mas não paro.
“Não é tão ruim, né?” ele diz, com a voz rouca, enquanto se recosta no sofá. “Tô gostando, tio,” admito, sentindo o rosto queimar. “E tu, tá curtindo o serviço?” Ele ri de novo. “Poderia ser melhor.” Meu pau pulsa na cueca só de ouvir isso. “Como, tio? Pede que eu faço direitinho,” eu digo, já entrando no jogo, com uma voz que nem parece minha.
“Chupa ele, garoto. Chupa meu pau com vontade. Vai ser uma delícia pra mim e pra tu,” ele diz, e o jeito que ele fala, com aquele tom de quem sabe que vai conseguir o que quer, me deixa louco. Olho pra ele, meio assustado, mas o tesão é maior que o medo. Me abaixo lentamente, sentindo o cheiro forte do pau dele, um misto de suor e algo doce que não explica. Dou um beijo na cabeça, tímido, e o gemido que ele solta me dá coragem. Passo a língua em volta, sentindo o gosto salgado, e começo a chupar devagar, como se fosse um pirulito dos mais caros.
Cada centímetro que engulo é uma batalha. Paro, chupo, lambo, sentindo a textura quente na minha boca. Meu tio geme alto, passando a mão nos meus cabelos loiros, bagunçando eles com força. “Porra, moleque, tu é bom nisso,” ele diz, e eu sinto um orgulho estranho, como se quisesse provar que posso ser ainda melhor. Começo um vai e vem, deixando ele foder minha boca, enquanto meus gemidos abafados se misturam aos dele. Lambo da base até a ponta, chupo o saco, e o cheiro dele me deixa zonzo.
Estou de joelhos no sofá agora, com a bunda empinada, totalmente entregue. Ele arranca minha cueca com um puxão, e o ar fresco bate na minha pele quente. Sinto a mão dele na minha bunda, grande, áspera, alisando como se estivesse avaliando um troféu. Ele passa o dedo na entrada do meu cu, fazendo círculos lentos que me fazem gemer com o pau dele na boca. “Porra, tio, que delícia,” penso, mas não digo, porque minha boca tá ocupada.
De repente, ele me puxa pelos cabelos, me tirando do transe. “Calma, moleque,” ele diz, levantando. Volta com um pote de creme na mão, sentando no mesmo lugar. “Continua,” ele manda, e eu obedeço como um cachorro faminto. Agora, engulo aquele pau com uma vontade que nem sabia que tinha. Ele passa o creme no dedo e volta a brincar com meu cu, alisando, provocando, enquanto a outra mão guia minha cabeça. O cheiro do creme, doce e artificial, se mistura com o suor dele, e eu perco a noção do tempo.
Quando ele enfia o dedo, sinto um choque, uma mistura de dor e prazer que me faz tentar levantar. “Calma, calma, continua chupando,” ele diz, segurando meu cabelo com firmeza. E, porra, ele tá certo de novo. O dedo começa a se mover, vai e vem, círculos, e eu gemo alto, chupando ele com mais força. Quanto mais rápido o dedo fode meu cu, mais rápido minha boca fode o pau dele. É uma dança, um ritmo que me deixa louco.
“Vou gozar, porra!” ele grita, segurando meu cabelo com as duas mãos. “Engole tudo, moleque!” O primeiro jato quente bate na minha garganta, e eu engasgo, mas engulo. O gosto é estranho, salgado, mas foda de tão bom. Ele goza tanto que escorre pelo canto da minha boca, e eu lambo tudo, com um tesão que não explica. Enquanto ele goza, o dedo dele afunda no meu cu, e eu gozo sem nem tocar meu pau, sentindo o corpo tremer e o sofá molhado embaixo de mim.
Depois, tomamos banho juntos, com a água quente escorrendo pelos nossos corpos. Ele me encara com um sorriso que promete mais. Dormimos nus, colados, com o cheiro dele ainda na minha pele. De manhã, antes de ir pro trabalho, ele me faz chupar ele de novo, gozando na minha boca enquanto promete que à noite vai “cuidar do meu cuzinho”. Fico o dia inteiro pensando nisso, com o pau duro só de imaginar o que vem pela frente.
Se você curtiu essa aventura, não esqueça de dar 5 estrelas, porra! É o que me motiva a continuar escrevendo essas histórias que fazem teu sangue ferver. Quer mais? Tem um monte de aventuras quentes te esperando no www.selmaclub.com, onde eu conto tudo que ainda vai rolar nessas férias. Será que meu tio vai me foder gostoso? Será que vou virar a putinha dele? Só acompanhando pra saber.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.80 de 25 votos)

#Gay #Incesto

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Nelson.: Que delícia. Tem mais é que foder muito com esse tio. Uma sorte dessa é que nem ganhar na loteria. Oh inveja.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d9a