#Corno #Grupal #Incesto #Teen

O bom velhinho III

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EL TOURO II

O bom velhinhos é um fodedor por natureza e agora come a família toda.

Quando chego em casa, entro e não encontro ninguém, dei a volta e fui para a área de serviço e encontro pai e filha conversando com o seu Zé, ele todo molhado como sempre, com o calção totalmente transparente, já meia bomba, claramente exibindo aquele pau gigante, meu marido ao seu lado tomando uma cerveja e minha filha de frente para o velho, com um micro short de coton, mostrando o volume e a rachinha de sua bucetinha e uma blusinha babylook. Os três conversando animadamente. Fiquei quietinha só observando de longe, Larinha secando o pau do seu Zé, ele nitidamente adorando exibi-lo pra ela e com a conivência do pai, que fazia de conta que não percebia.
Fui ao encontro deles e entrei logo no clima, também estava adorando aquele momento de descontração na nossa casa. E disse.
- Eita que hoje todos estão animados, já concluiu seu serviço seu Zé?
- Já sim senhora.
- O serviço foi perfeitamente concluído amor, agora é hora brincar um pouco.
- Que bom, também quero um copo para acompanhá-los.
- E você minha filhota linda, também está tomando uma cervejinha?
- Só um pouquinho.
- Você está linda com essa roupa meu amor.
- Obrigado mãe, hoje estou com vontade de relaxar e brincar um pouco e conhecer melhor o famoso seu Zé.
- Tudo bem filha, em casa podemos fazer tudo que desejarmos, né meu maridinho?
- Pode meu amor, dentro desses muros, nós é que damos os limites, estamos festejando a chegada do nosso mais novo amigo. Seu Zé. Um grande homem.
- E é mesmo meu amor, enorme. Kkkk.
- Com certeza mãe, seu Zé é um grande homem, aliás, nem sabia que existiam homens tão grande.
- Taí seu Zé, as mulheres estão querendo lhe encabular. Kkkk.
- Que é isso seu Otávio, a natureza é que caprichou na fôrma.
- Eita seu Zé, agora o senhor arranjou uma legião de fãs. Kkkk.
- Olha só mãe, que coisa linda.
- Realmente filha, é linda mesmo, pena que não podemos ver fora deste calção e toca-lo.
- Porque não minha esposinha, acabei de dizer que entre esses muros, nós damos os limites. Kkkk.
- Você deixa a gente pelo menos ver amorzinho?
- Se o seu Zé quiser mostrar, pode, mas, só mostrar. Controlem-se
- E aí seu Zé, mostra só um pouquinho pra mamãe e pra mim.
- Vai seu Zé, meu maridinho já deixou.
- Tá certo patroa, mas, só um pouquinho e com todo respeito né meu patrão?
- Claro que sim Zé, sei que é muito respeitoso, é por isso que deixei minha esposinha e minha filha matarem a curiosidade. Pode mostrar pra elas.
Neste momento, o velhinho puxou o pau pelo lado do calção e botou todo pra fora, deu umas três punhetadas e o pau envernizou de vez, estava lindo, super duro, cheio de veias, muito grosso e comprido, todo depilado, com uma cabeça roxa e brilhante, nós três paramos para ficar admirando, era realmente um pau de respeito, dava água na boca, minha buceta molhou na hora, minha filha estava vidrada e meu marido, incrédulo com o que via, engolia seco, mas, não tirava os olhos. Larinha não se conformando em apenas olhar, pediu ao pai com aquela voz manhosa de quem quer ganhar um presentinho.
- Paizinho, deixa eu só tocar pra sentir como é, só um pouquinho, deixa, deixa?
- Filhinha, se o Zé deixar, pode, mas, só um pouquinho.
- Deixa seu Zé, só um pouquinho, paizinho deixou?
- Patroinha, eu deixo, mas, não pode abusar da generosidade do seu pai.
Após a permissão do seu Zé, Larinha aproximou-se e o tocou, com tanto cuidado e curiosidade, que mais parecia estar pegando em uma peça de cristal, acariciava passando seus dedos na cabeça e percorria até o saco, apertava delicadamente, olha pra mim e diz:
- Olha mãe como é grande, duro, grosso e comprido, tenho que segurar com as duas mãos, é bem pesado também.
- É filha, muito lindo mesmo, estás gostando de pegar?
- Muito, é uma delícia, quente e dá pra sentir a pulsação nas mãos.
- É porque ele está excitado e encheu de sangue.
- Vem mãezinha, pega também.
- Não filha, só se seu paizinho deixar.
- Deixa paizinho, deixa a mãezinha pegar um pouco também.
- Se ela quiser eu deixo, mas, só um pouquinho pra sentir como é.
- Posso mesmo amor, pegar neste pau gigante na sua frente?
- Pode amor, quero ver você pegando em outro pau bem gostoso na minha frente.
Com essa permissão, aproximei-me do seu Zé, olhei em seus olhos e dei uma piscada e um leve sorriso, como se nunca tivesse feito aquilo com ele. Foi uma sensação de desejo e liberdade maravilhosa, poder matar meu desejo na frente do meu maridinho e da minha filha, sem ser escondido, sem achar que o estava traindo ou o desrespeitando. Quando o toquei, pela vibração do sangue em suas veias e pela dureza e tamanho máximo atingido, percebi que estava pra gozar, foi quando falei.
- Tenha calma meu bom velhinho, não termine a festa antes do tempo.
- Tá certo patroa, vou me controlar como a senhora ordenou.
- Isso, assim que se fala, aqui em casa nós mandamos e o senhor atende, não é assim que o senhor gosta?
- É patroa, a senhora e a patroinha, sempre poderão me mandar fazer o que quiserem, mas, com a permissão do meu patrão.
Larinha permanecia ao meu lado, aprendendo como se manipulava um pau, eu batia uma leve punhetinha para o seu Zé, que se curvava fechando os olhos e aproveitando o momento, minha filhotinha ajoelhou-se na frente do velhinho e o olhava de frente, percorrendo seu corpo com sua incontrolável mãozinha e descobrindo novas sensações com o toque de suas mãos no corpo de um macho alfa. Com esse tesão todo, seu Zé começou a soltar aquele líquido lubrificante natural, viscoso e transparente. Quando Larinha se surpreendeu e falou:
- Mãe, ele já está gozando, o esperma dele é muito fino.
- Não filha, este líquido é chamado de pré gozo, a natureza é perfeita, este é um lubrificante que o homem produz naturalmente para lubrificar a vagina da fêmea. Se continuarmos brincando com ele, aí sim, ele vai se excitar ao ponto de gozar, então o próximo líquido será o esperma, ou gala como gostamos de chamar.
- Entendi, tá saindo muito. Que gosto tem?
- normalmente não tem sabor nenhum, apenas um pouco salgadinho.
- Posso provar?
Neste momento, olhei para seu Zé que não demonstrou nenhuma reação e depois para meu marido, que estava ao nosso lado, com o pau duro dentro da bermuda, me olhou e discretamente balançou a cabeça afirmativamente. Então respondi para minha filhinha.
- Pode amorzinho, seu pai deixou, pelo visto está adorando ver sua filhinha aprendendo sobre sexo e também sua esposinha, com um pauzão maravilhoso nas mãos na frente dele.
Larinha passou o dedo na cabeça roxa do pauzão do seu Zé e levou à boca, colocou o liquido na ponta da língua e saboreou, olhou pra mim e disse:
- Não é ruim, aliás, adorei, é salgadinho, posso provar mais?
- Pode filha, até eu quero provar, Posso amor?
- Pode, depois me conta se é diferente da minha.
Abaixei-me e como a cabeça do pau dele estava muito melada, não me contive e passe foi a língua direto na cabeça do pau do velho, espremi e coloquei todo o líquido que estava no canal na minha boca, saboreei, olhei pra minha filha e disse:
- É filha, essa é de boa qualidade, um pouquinho mais salgadinha que a do teu pai, que também é uma delícia, adoro a dele também. Você precisa provar a do seu pai pra dar sua opinião.
Não aguentado mais ver meu maridinho ali ao nosso lado apenas apreciado e se excitando sozinho, levantei e tasquei um beijo de língua nele, no início quis recusar, por eu estar com gosto e cheiro de pica na boca, mas, segurei sua cabeça e terminou aceitando e correspondendo, foi um beijo cheio de tesão. Quando olhamos para o lado, Larinha estava lambendo e tentando chupar o pau do seu Zé, só que como tem a boca pequena, só entrava um pouco mais que a cabeça, então cheguei perto do ouvido do Otávio e perguntei?
- Amor, posso ensinar pra ela como se chupa um pau?
- Pode minha putinha, sei que está morrendo de vontade de provar este pau.
- Amor, tá gostando de ver sua esposinha com outro macho?
- Tô adorando, nunca imaginei que iria sentir tanto tesão.
- Amor, quando chegar a hora, posso deixar ele meter em mim, tô morrendo de vontade de conhecer outro homem e quero que seja junto com você e com seu consentimento. Não quero fazer nunca nada escondido.
- Ok meu amor, mas, discrição sempre, em todas as situações, jamais em público. Pode sim, pode aproveitar e matar sua vontade, confio no seu Zé.
- Que bom meu amor, fico feliz e quero te ver feliz também. Tá gostando de ser meu corninho?
- Tô gostando da experiência, não me considero corno, corno é quem não sabe o que está acontecendo.
- Claro amorzinho, mas, é que me dá um tesãozinho tão gostoso, quando te chamei de meu corninho, posso chamar pelo menos quando estivermos só nós e seu Zé?
- Pode, se te dá tesão, pode. Mas, discrição sempre e tudo é permitido só aqui em casa, em público jamais.
- Claro amor, pra todos fora deste muro, sou a mulher mais recatada do mundo e você o marido mais perfeito que existe. Somo uma família de respeito e continuaremos sendo.
Dito isso, voltei a dar atenção a minha filha e ao seu Zé e disse pra Larinha:
- Deixa a mamãe te ensinar como se chupa um pau.
Peguei aquele pau negro e lindo e fui falando e demonstrando pra minha filha.
- É assim, primeiro você molha o pau todo com sua saliva, porque a pele é muito fina e sensível, principalmente na cabeça, depois você abre bem a boca e engole o máximo que conseguir, fecha a boca, mas, os lábios tem que encobrir os dentes para não machucar, suga como se fosse um picolé e relaxa a musculatura da boca e tira um pouco de dentro, quando estiver com o pau na boca, você suga e passa a língua na cabeça, os homens adoram essa sensação, vai repetindo esse movimento e sentindo na sua mão, a pulsação do sangue dentro dele e a respiração do macho, quando estiver muito acelerado ou descompassado, significa que ele está quase pra gozar, se você estiver gostando e não quiser acabar logo, você tira o pau da boca e fica lambendo por fora, alguns adoram que seus ovos sejam chupados e lambidos e até uma linguada no rabinho, que é o famoso beijo grego.
Fiquei demonstrando e falando todos os detalhes, seu Zé nessa altura era nosso cobaia, estava doido pra gozar, mas, controlava-se pra não estragar a brincadeira. Meu marido já tinha tirado a roupa e estava de pau duro ao lado da filha, foi quando disse pra ela.
- Filha, vou fazendo aqui no seu Zé e você vai olhando e treinando no paizinho.
- Tá mãe. Vem paizinho, deixa eu aprender a chupar gostoso no pau do senhor.
- É sério filha, você quer mesmo.
- Claro pai, vem logo que tô morrendo de vontade de provar o pau do senhor.
Como o pau do pai é bem menor, Larinha engolia todo, chupava, lambia, ficou louca com aquele pauzinho, branquinho de cabeça rosa, fininho e curtinho, mas, lindo, todo lizinho e envergado pra cima, meu marido consegue manter o pau totalmente duro por muito tempo. Otávio apenas se segurava no meu ombro, fechava os olhos e dava uns gemidinho de tesão. Quando já não aguentava mais, perguntou para a filha.
- Filhinha, papai pode gozar na sua boquinha?
Ela indecisa, olhou pra mim como se estivesse perguntando o que fazer. Com um leve movimento na cabeça respondi afirmativamente, ela olha para o pai e diz.
- Pode pai, quero que a primeira gala que provar seja a do senhor.
Otávio, mudou de comportamento de passivo para ativo em fração de segundos, a segurou pela cabeça e começou a meter na sua boca como se estivesse literalmente fudendo mesmo, ela engasgava, lagrimava, mas não pedia pra parar, o pai acelerou até vir um gozo intenso e demorado, encheu a boca e garganta da filha de gala e ele tem muita. Quando terminou de ejacular, soltou a cabeça de Larinha, ela simplesmente o puxou de volta e engoliu seu pau todinho, espremendo até não ter mais nenhuma gota e ficar limpinho. Larinha levantou-se e deu um beijo na boca do pai, a princípio quis recusar, mas, ela meteu a língua em sua boca e deu o maior chupão no pai, quando se viu vencido, relaxou e a beijou com a mesma intensidade. Parei pra curtir aquele momento, mas, logo voltei a mexer no pau do seu Zé que havia diminuído a tensão, pois, também parou pra observar os dois ao nosso lado, quase que imediatamente foi endurecendo na minha boca, chupava com gosto, minha filha ajoelhou-se do meu lado direito e meu maridinho do meu lado esquerdo, ficavam vidrados admirando minha performance, pelo incrível que possa parecer, percebi que Otávio salivava e movimentava a boca no mesmo ritmo que eu, a filhota meteu a mão por dentro do short e se masturbava, seu Zé apenas curtia tudo ao mesmo tempo. Foi quando parei e perguntei ao meu maridinho.
- E aí meu maridinho, tá gostando de ver sua esposinha chupando esse pauzão?
- Tô adorando amor, você chupa muito gostoso.
- O pau dele é que é muito gostoso, quer experimentar meu corninho?
Por um breve momento, ele ficou parado, pensando se deveria aceitar ou não.
- Não amor, nunca fiz isso, é estranho pra mim.
- Vem amor, quem sabe você gosta e não sabe.
- Vai paizinho, prova, adorei chupar o do senhor e do seu Zé, se o senhor não gostar, não faz mais.
Puxei sua cabeça e seu Zé virou-se em sua direção, Otávio foi lentamente abrindo os lábios e o velho passando a cabeça do pau em seus lábios, aos poucos meu maridinho foi abrindo a boca e deixou ser introduzido por aquele mastro negro, eu segurava sua cabeça e forçava o movimento para entrar e sair de sua boca, meu corninho foi relaxando e começou a curtir aquela nova experiência, pegou no pau com as duas mãos e continuou chupando, lambendo e nitidamente adorando chupar um pau, quando percebi que seu Zé ia gozar em sua boca, o afastei e voltei ao meu posto de principal chupadora de pica da casa, continuamos os três chupando e lambendo aquele pauzão gigante. Fiquei com a cabeça na minha boca, Otávio lambia de um lado e Larinha do outro, seu Zé não tinha mais como aguentar, anunciou que ia gozar, tirou seu pau de minha boca e começou a se masturbar na nossa frente. Gozou alucinado, era muita gala, as primeiras esguichadas foi no meu rosto, as seguintes na direção da minha filha que o esperava de boca aberta e por fim Otavinho, que aguardou ansioso pelo líquido precioso do seu Zé. Depois de gozar abundantemente, o velhinho não se aguentou em pé e se sentou no chão, ficou ali quieto, até que nos olhou e disse.
- Meu patrãozinho, patroa e patroinha, nunca tinha gozado tão gostoso na minha vida, bateu até a fraqueza, foi muito bom. Obrigado por me darem esse prazer. Serei fiel a vocês pra sempre.
- Que é isso seu Zé, nós é que agradecemos, o senhor é um homem maravilhoso e já faz parte da nossa família.
- Pra mim é uma honra poder estar aqui com vocês e saibam que meu silêncio será eterno.
- Zé, o que aconteceu aqui, aqui fica, não esqueça meu amigo.
- Pode ficar tranquilo meu patrão, meu silêncio é absoluto.
- Seu Zé, se a mamãe e o papai deixarem, o senhor me ensina mais coisas?
- Claro patroinha, tudo que desejar, é só pedir e isso vale para os três.
Nos abraçamos e fomos para a cozinha, do jeito que estávamos morrendo de fome, só comida nos daria forças para continuarmos e provavelmente o final de semana ainda ia demorar muito pra acabar.

Comentários (4)

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  • Amauri,: Com fotos fica melhor os contos fica a dica

    Responder↴ • uid:1dhp9xbzubuti
    • EL TOURO II: Valeu, obrigado pela dica.

      • uid:1dak5bam9am
  • @cornosubmisso43: Faço um desafio para mulheres . Desafio vcs a ter um marido assim . Pois estou aqui para realizar os desejos de vcs chifradeiras incestuosa @cornosubmisso43

    Responder↴ • uid:469c1j5bqrk7
    • EL TOURO II: Esse velhinho é o sonho de consumo de todo corninho.

      • uid:1dak5bam9am