#Bizarro

Pizza nojenta, no meio da caatinga em arcoverde-pe. Fotos abaixo... Se tiver coragem

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SELMA RECIFE

Hoje eu tô de blusa top preta colada nos peitos, shortinho rosa que mal cobre minha bunda suada e salto alto que me faz parecer uma piranha pronta pra causar. O Zé, um amigo filho da puta de Arcoverde-PE, me arrasta pra um fetiche dele que é de fuder o juízo de qualquer um. A gente vai parar no meio da caatinga, sol torrando a pele, calor dos infernos, e ele leva uma pizza grande pra uma mesa podre no meio do nada. Eu, que tô há três dias com o cu travado, não aguento mais e cago tudo ali, bem em cima da porra da pizza. O cheiro é um nojo do caralho, mas o macho imundo espalha minha merda como se fosse molho e come cada pedaço, gemendo como um tarado. Quase vomito, mas isso é só o começo. O feriadão vira um festival de putaria bizarra: ele enfia leite condensado no cu pra cobertura de bolo, salsicha no rabo pra cachorro-quente, e até faz empada recheada com minha merda. Quer saber cada detalhe dessa loucura? Então mergulha no texto e, de quebra, abre meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com pra mais sacanagem!
Eu acordo com o sol já invadindo o quarto pela janela quebrada, o calor me sufocando antes mesmo de eu abrir os olhos. O celular vibra na cabeceira como um bicho inquieto, e eu vejo a mensagem do Zé, aquele amigo escroto de Arcoverde que vive me metendo em furada. “Vem pra cá, mulhé, tenho uma parada pra gente fazer que tu vai pirar! Tô te esperando!” Ele escreve assim, com esse jeito de matuto safado que acha que manda no mundo. Eu, que não sou de recusar um rolé, mesmo que seja uma merda completa, respondo com um “Tô indo, seu porco nojento, mas é bom que valha a pena, caralho!”. Nem imagino o tamanho da encrenca que esse filho da puta tá armando pra mim hoje.

Levanto da cama com o corpo já melado de suor, o ventilador velho gemendo no canto como se fosse morrer a qualquer momento. Vou pro banheiro, jogo uma água na cara pra acordar, e me encaro no espelho rachado. “Bora lá, sua vadia, vai ser só mais um dia louco”, digo pra mim mesma, rindo da minha própria cara de quem já tá acostumada com as palhaçadas do Zé. Abro o armário e pego uma blusa top preta que gruda nos peitos, deixando os bicos quase marcando o tecido, um shortinho rosa curtinho que sobe até o talo da bunda, e um salto alto preto que me dá uns centímetros a mais de atitude. Tô pronta pra fuder ou ser fudida, depende do que o dia trouxer.

Pego o carro, um Fiat Marea 98 que ronca como um trator, e jogo uma playlist de funk pesadão pra ir entrando no clima. “Bota o cu pra mexer, bota o cu pra mexer!”, o som berra enquanto eu dirijo as duas horas até Arcoverde, o sol castigando o asfalto e o calor entrando pelas janelas abertas porque o ar-condicionado desse carro de merda nunca funcionou. O suor escorre pelo pescoço, cola o top na pele, e eu sinto o shortinho ficando úmido entre as coxas. “Porra, Zé, tu vai me pagar por essa viagem do caralho”, resmungo, mas sigo em frente, o coração já batendo rápido com a expectativa.

Chego em Arcoverde por volta das onze da manhã, o sol no alto fritando tudo como uma chapa gigante. O Zé tá na porta da casa dele, uma casinha caindo aos pedaços com parede descascada e telhado de zinco que reflete o calor pra dentro. Ele é um cara magrelo, queimado de sol, com uma barba rala que parece que nunca cresce direito, e tá usando uma regata furada e um short de futebol todo manchado. “Chegou a rainha, porra!”, ele grita, abrindo um sorriso de dentes tortos, e eu desço do carro já mandando um “Vai se fuder, seu safado, tá me devendo uma cerveja gelada por essa merda!”.

Ele ri, pega uma mochila surrada e uma caixa de isopor que tá pingando água derretida, e me chama: “Bora, mulhé, que a parada é lá na caatinga! Tá pronta pra uma aventura?” Eu olho pra ele, já sentindo o calor ferver minha paciência, e retruco: “Na caatinga? Tá louco, seu filho da puta? Tá um calor do caralho pra ficar no meio do mato, porra!” Mas ele não liga, só me puxa pelo braço com aquela força de quem tá acostumado a carregar lenha, e eu vou atrás, os saltos afundando na terra seca enquanto xingo mentalmente cada passo que dou.

A gente entra no jipe dele, um troço velho que fede a gasolina e tem bancos rasgados com espuma pra fora. O motor ruge, e o Zé acelera pela estrada de terra, o carro sacolejando tanto que meus peitos quase pulam pra fora do top. “Caralho, Zé, tu quer me matar antes de chegar?”, grito, segurando no painel pra não voar pelo para-brisa. Ele só ri, o vento quente batendo na cara dele enquanto a poeira sobe e gruda no meu cabelo. Depois de uns vinte minutos quicando naquele caminho esburacado, ele para no meio do nada, onde tem uma mesa de madeira podre, toda lascada e torta, jogada ali como se fosse um resto de algum piquenique macabro de décadas atrás.

“Chegamos, mulhé!”, ele anuncia, descendo do jipe com a mochila e a caixa de isopor. Eu olho em volta e só vejo caatinga: cactos espinhentos, terra rachada, uns gravetos secos rolando com o vento quente e um silêncio quebrado só pelo zumbido de algum inseto filho da puta. O sol tá um inferno, queimando minha pele como se eu fosse um frango na brasa, e eu já sinto o suor escorrendo pelas costas, pingando dentro do shortinho. “Que porra é essa, Zé? Tu me trouxe pra esse fim de mundo pra quê?”, pergunto, cruzando os braços e batendo o pé na terra, o salto fazendo um barulho seco.

Ele não responde logo, só abre a caixa de isopor com um sorriso de quem tá prestes a revelar o maior segredo do universo. De dentro, ele tira uma pizza grande, daquelas de supermercado, com borda recheada de catupiry e um cheiro de queijo derretido que, por um segundo, até me faz salivar. “Tá com fome, seu gordo filho da puta?”, zombo, achando que ele vai armar um almoço improvisado no meio dessa desgraça. Mas o Zé me olha com um brilho esquisito nos olhos, um brilho que me dá um frio na espinha apesar do calor dos infernos.

“Não é pra mim, mulhé. É pra tu fazer uma coisa pra mim”, ele diz, abaixando o tom de voz como se fosse contar um segredo sujo. Eu franzo a testa, já sentindo o cheiro de merda — figurativo, por enquanto — na parada toda. “Fazer o quê, seu doente?”, pergunto, e ele se aproxima, quase sussurrando: “Eu quero que tu cague em cima dessa pizza. Faz isso pra mim, vai. É meu fetiche, eu sempre quis ver uma mulher gostosa como tu fazendo isso, caralho.” Eu fico parada, olhando pra cara dele, esperando que ele comece a rir e diga que é zoeira, mas o filho da puta tá sério, os olhos brilhando de tesão e loucura.

“Tu tá louco, Zé? Cagar na pizza? Que nojo do caralho, seu porco imundo!”, grito, dando um passo pra trás como se ele fosse me atacar com essa ideia escrota. Mas ele insiste, quase implorando, com as mãos juntas como quem pede um favor divino: “Por favor, mulhé, eu te pago, te dou o que tu quiser, mas faz isso! Tô sonhando com essa porra há meses!” Eu olho pra pizza, olho pra mesa podre, olho pro sol que tá me cozinhando viva, e sinto um peso no estômago — ou melhor, mais pra baixo, no cu.

Vou te contar uma real agora: eu tô há três dias sem cagar. Não sei se foi o calor que travou meu intestino, ou a carne de sol com feijão que comi na terça e ficou fermentando dentro de mim, mas meu cu tá carregado como uma bomba-relógio. E hoje, justo hoje, essa pressão tá me matando, uma dorzinha chata que sobe pelas costas e me deixa inquieta. É como se o destino tivesse alinhado tudo pra me fuder nessa situação bizarra. “Zé, tu é um nojento do caralho, sabia? Um porco imundo que não merece nem um tapa na cara porque ia gostar, seu filho da puta”, digo, mas ele só ri e coloca a pizza em cima da mesa, abrindo a caixa com aquele cheiro de calabresa e orégano que agora tá me dando mais nojo que fome.

“Vai, mulhé, alivia aí que eu quero ver!”, ele diz, batendo palma como criança esperando presente. Eu olho pra ele, olho pro céu azul sem uma nuvem pra dar trégua, e penso: “Foda-se, vou fazer essa merda e acabar logo com essa palhaçada.” Subo na mesa com cuidado, os saltos altos quase furando a madeira podre, que range como se fosse desabar a qualquer momento. O calor tá tão fudido que eu sinto o suor escorrendo pelas coxas, pingando na pizza enquanto eu abaixo o shortinho rosa até os tornozelos. “Tu vai se arrepender dessa porra, seu tarado de merda”, aviso, mas o Zé tá com os olhos arregalados, a boca entreaberta, babando como um cachorro vendo um osso.

E aí eu solto tudo. Três dias de merda acumulada explodem de uma vez, um jato quente e fedorento que cai bem no meio da pizza, cobrindo o pepperoni, o queijo e a borda recheada com uma camada marrom e viscosa. O cheiro sobe na hora, um fedor podre que é um soco no nariz, uma mistura de esgoto com comida estragada que me faz engasgar. “Caralho, Zé, que merda é essa? Tá fedendo pra cacete!”, grito, segurando o vômito enquanto a última gota cai e eu fico ali, de cu pra cima, sentindo o vento quente da caatinga bater na bunda exposta.

Mas o Zé tá em outro mundo. Ele pega uma colher — sim, o filho da puta trouxe uma colher de metal na mochila só pra isso — e começa a espalhar minha merda por cima da pizza como se fosse um chef gourmet do caralho. “Olha que delícia, mulhé! Tá ficando perfeito!”, ele diz, lambendo os beiços enquanto passa a colher, misturando a merda com o queijo derretido até formar uma pasta nojenta. Eu desço da mesa tropeçando, subo o shortinho com as mãos tremendo de raiva e nojo, e fico olhando pra ele como se fosse um monstro saído de um filme de terror.

E então, o pior acontece: o macho imundo corta um pedaço da pizza com um canivete que ele tira do bolso, um pedaço gordo com minha merda espalhada por cima, e enfia na boca. Ele mastiga devagar, os olhos fechados como se estivesse provando um prato de restaurante caro, e solta um “Hummm, que gostoso, caralho!” enquanto eu sinto o estômago subir pela garganta. “Tu é doente, Zé! Que porra é essa, seu filho da puta?”, berro, mas ele só ri, com um pedaço de merda preso nos dentes, e corta outro pedaço, comendo com mais vontade ainda.

O cheiro tá insuportável agora, o sol batendo na pizza e aquecendo a merda como se fosse um forno natural. Eu corro pra trás de um cacto, tropeçando nos saltos, e vomito tudo que tenho no estômago: o café da manhã, a cerveja quente que tomei no caminho, tudo sai num jato que molha a terra seca. “Seu porco nojento, tu me paga por isso!”, grito, limpando a boca com a mão enquanto o Zé termina a pizza inteira, lambendo os dedos sujos de merda e queijo como se fosse o melhor lanche da vida dele.

Mas isso, meu amigo, é só o começo dessa porra toda. O feriadão em Arcoverde tá só esquentando, e o Zé tem um estoque de ideias escrotas que vão me fazer querer arrancar os olhos pra não ver mais nada. Depois dessa cena na caatinga, ele me chama pra casa dele, dizendo que “o dia ainda não acabou, mulhé”. Eu, com o estômago vazio e a cabeça girando, vou atrás, mais por curiosidade mórbida do que por vontade.

Chegamos na casa dele, um cubículo com parede mofada, chão de cimento rachado e um ventilador quebrado que só faz barulho sem girar. O calor lá dentro é pior que na rua, e o cheiro de mofo se mistura com o suor dele, criando uma atmosfera que já me dá vontade de sair correndo. “Vem, mulhé, agora tu vai me ajudar a fazer umas empadas especiais!”, ele diz, pegando uma bandeja de massa de empada que comprou pronta no mercadinho da esquina. Eu olho pra ele, já sabendo que vem merda — literalmente — pela frente, e solto um “Tu é um nojento do caralho, Zé, o que tu quer agora?”.

Ele me entrega um pote de margarina vazio, daqueles de plástico amarelo, e fala com a maior naturalidade: “Caga aqui pra mim, vai. Quero rechear as empadas com tua merda, vai ficar uma delícia!” Eu fico parada, o pote na mão, olhando pra cara dele e pensando em como cheguei nesse ponto da vida. “Tu é louco, seu filho da puta. Isso não é nem fetiche, é doença mental!”, retruco, mas o calor e a loucura do dia já me deixaram meio anestesiada. “Foda-se, vamos acabar logo com essa porra”, digo, e cago no pote, o fedor enchendo a cozinha minúscula enquanto ele bate palma como um idiota.

O Zé pega o pote, cheira minha merda como se fosse um vinho caro, e mistura com um pouco de farinha pra dar “liga”. Ele recheia as empadas com essa pasta nojenta, moldando cada uma com cuidado, e coloca no forno a gás que fede a queimado. Enquanto assa, o cheiro é uma mistura de massa quente com esgoto, e eu fico no canto, tomando uma cerveja quente que ele tira da geladeira quebrada, tentando ignorar o que tá acontecendo. Quando as empadas saem, douradinhas por fora e fedendo pra caralho por dentro, ele pega uma e morde, o recheio escorrendo pelo queixo. “Delícia, mulhé! Quer provar?”, ele pergunta, estendendo uma pra mim, e eu quase jogo a cerveja na cara dele. “Vai se fuder, Zé, tu é louco pra caralho!”

Ele come todas, uma por uma, gemendo de prazer enquanto eu fico ali, assistindo aquele show de horrores com a lata de cerveja na mão, o líquido morno descendo pela garganta como se fosse a única coisa me mantendo sã. No dia seguinte, o filho da puta acorda com mais energia ainda. “Hoje é dia de bolo, mulhé!”, ele anuncia, e eu já tremo só de imaginar o que vem por aí. Ele pega uma lata de leite condensado, daqueles bem doces e grudentos, e me olha com cara de quem vai pedir algo que eu não quero ouvir.

“Enfia isso no cu e espreme pra fora, vai. Quero fazer uma cobertura especial pro bolo”, ele diz, entregando a lata pra mim. Eu olho pro leite condensado, olho pra cara dele, e solto um “Caralho, Zé, isso é o cúmulo da palhaçada! Tu não cansa de inventar merda?”. Mas ele tá com o celular na mão, filmando como um diretor pornô de quinta categoria, e insiste: “Vai, mulhé, vai ser foda!” A essa altura, eu já tô tão mergulhada nessa loucura que acabo topando, mais pra ver até onde esse tarado vai do que por qualquer outra coisa.

Pego a lata, abro com um canivete que ele me dá, e enfio o leite condensado no cu, sentindo o metal frio e o doce pegajoso se espalhando lá dentro. “Porra, Zé, isso é ridículo pra caralho!”, digo, mas ele tá rindo, o celular tremendo na mão enquanto filma cada segundo. Eu aperto, e o leite condensado sai misturado com um pouco de merda, caindo em cima do bolo que ele fez mais cedo — uma massa simples de milho que agora tá virando uma aberração. O cheiro é doce e podre ao mesmo tempo, uma combinação que me dá ânsia, mas o Zé espalha tudo com uma espátula, lambendo os dedos depois como se fosse chantilly. “Olha que cobertura foda, mulhé!”, ele diz, e eu só balanço a cabeça, sem palavras pra tanta nojeira.

O feriadão segue nesse ritmo insano. No sábado, ele resolve fazer cachorro-quente. “Caga aqui, mulhé, que eu quero rechear as salsichas!”, ele pede, entregando outro pote, e eu, já sem forças pra discutir, obedeço. Ele pega as salsichas, enfia no cu dele mesmo pra “temperar”, mistura com minha merda e monta os cachorros-quentes, comendo tudo com mostarda e ketchup como se fosse um lanche de esquina. No domingo, é a vez dos pastéis. Ele frita a massa, recheia com a merda que eu produzo, frita de novo e devora com um copo de cachaça do lado, o álcool queimando a garganta enquanto ele mastiga aquela bomba fedorenta.

Cada dia é um looping de calor, suor, nojo e o Zé se deliciando com cada ideia bizarra que sai da cabeça dele. Eu, que comecei o feriadão achando tudo um absurdo, termino quase acostumada com a loucura, assistindo ele comer suas “iguarias” como quem vê um programa de culinária trash. No último dia, ele me agradece com um abraço suado e um “Valeu, mulhé, tu é foda pra caralho!”, enquanto eu só penso em voltar pra casa, tomar um banho de três horas e tentar esquecer o cheiro de merda que ficou grudado na minha alma.

E aí, o que achou dessa porra toda? Se quiser mais detalhes ou outras histórias tão fudidas quanto essa, abre meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com e se joga na sacanagem que eu conto lá!
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