#Bizarro #Teen

O coco da Nathalie, minha primeira namorada - (conto 6)

3.0k palavras | 4 | 4.64 | 👁️
Scatter_Sniffer

Nesse conto vou falar sobre Nathalie, minha primeira namorada, e as experiências que tive com ela.

Olá a todos, nesse conto, vou falar sobre Nathalie, foi com ela que tive minha primeira transa, e com quem pude realizar parte dos meus fetiches com “consentimento” dela.
Como já falei em outros contos, além do coco, eu curto os cheiros de mulheres (suor, bunda e peido) que na minha percepção eu acho gostosas, pode ser magra, sarada, gordinha, não importa, se eu achar gostosa, e tiver a oportunidade de sentir seus cheiros e/ou ver seu coco, eu vou fazer o possível pra conseguir isso.
Vamos lá, eu tinha 17 anos, tava no 3 ano do ensino médio, e Nathalie tinha 16, e tava no 2 ano. Estudávamos na mesma escola, e ela entrou direto no 2 ano, pois veio de outra escola em outro estado, logo que chegou na escola, chamou atenção pelo seu estilo, era meio nerd, meio emo, tinha parte do cabelo pintado em verde, ela devia ter uns 1.58 de altura mais ou menos, era bem branca, cabelo até metade das costas, parte era preto e outra parte era verde, tinha um rosto bem bonito (ela era lindíssima), sorriso lindo, piercing no nariz e na língua. Tinha peitos grandes, uma cintura mais fina, mas com uma barriguinha coxas grossas e uma bunda grande e larga, bem gostosa mesmo.
Logo após o carnaval, Nathalie mudou o cabelo, tirando a tintura verde, e fazendo duas mechas em loiro na parte da frente, uma de cada lado. No começo não falava com ela, até perceber uns meses depois que ela morava na rua de trás de onde ficava a casa da minha avó, e começamos a voltar juntos e nos falar com mais frequência, afinal ela gostava de animes, jogos, bandas de rock, e isso ajudou a criar uma afinidade entre nós.
Pra resumir, depois de um tempo, acabamos ficando, e começamos a ficar todo dia, e Nathalie ficava sozinha em casa a parte da tarde, pois os pais estavam trabalhando e sua irmã estava na escola, e ela passou a me chamar pra ir em sua casa, e num dia acabamos transando pela primeira vez, foi bom e ruim, pois nunca havíamos feito e não sabíamos transar, e após esse dia queríamos transar todo dia, todo momento, só pensávamos nisso na escola, sempre que nos encontramos entre as aulas falávamos sobre e não víamos a hora de chegar a tarde pra poder fazer.
Nathalie já me deixava louco de tesão, além de ser gostosa com seu corpo maravilhoso, ela não tomava banho quando chegava da escola, e tava sempre com seu cheiro natural de fêmea exalando, sempre começava cheirando seu pescoço, e tava um cheiro bem fraquinho de perfume, mas o cheiro de suor e de sua pele era predominante, e isso era um tesão pra mim.
Nessa altura do campeonato, eu queria mais, queria sentir o cheiro do cu dela, afinal já tinha descoberto meus fetiches e tudo começou a mudar num certo dia.
Tínhamos acabado de transar, e estávamos enrolados num cobertor na sala (sempre transávamos na sala, pois ela não queria fazer no quarto, pois dividia com a irmã), até então, Nathalie nunca tinha deixado eu ver ela 100% pelada, sempre estávamos cobertos, ou com a luz baixa (acho que devia ter vergonha do corpo) não tinha visto sua buceta direito, muito menos seu cu, sempre que terminávamos ela vestia um short ou uma calça, e nesse dia ela usava um shortinho folgado do pijama , e estávamos querendo nos pegar de novo, e ela já tava com a mão no meu pau, foi quando decidi pôr a mão por trás do shorts e fui abrindo sua bunda, e descendo mais, e ela deixando até chegar em seu cu, foi quando comecei a esfregar o cu dela com meu dedo, e nisso ela falou “paraaa” e pegou na minha mão, tirando ela de lá, e nisso eu recolhi a mão, e na frente dela mesmo, comecei a cheirar meu dedo, sério nunca esqueci aquele cheiro, era um misto de cheiro de suor, com o cheiro da buceta, e um cheiro de merda predominante, era surreal de bom, nisso já fiquei mais louco de tesão, meu pau tava latejando, ela ficou olhando eu cheirando o dedo, com uma cara de “o que esse cara tá fazendo?” e pegou meu dedo e começou a esfregar rápido com a mão, tipo pra tirar todo cheiro que tinha nele, e falou:

- doidooo, deve tá fedendo - e começou a rir, nisso eu respondi:
- não tá fedendo não, é seu cheiro, isso me deixou louco, olha como você me deixa, (mostrei o pau pra ela) deixa eu te comer de novo?

Nisso transamos de novo, e fui embora naquele dia querendo sentir aquele cheiro dela de novo, mas direto da fonte.
Pois bem, resolvi pedir direto , sem muito rodeio, falei que me deixava louco de tesão, que ela não precisava ter vergonha, e então ela deixou, nunca esqueço desse dia (afinal foi a primeira bunda que cheirei , e que baita bunda) ela ficou de quatro no sofá antes da gente transar, eu me ajoelhei de frente pra aquele monumento de bunda, e agarrei cada banda com uma mão, como falei Nathalie era bem branquinha, e sua bundona acompanhava seu tom de pele, mas quando abri, e pude finalmente ver seu cu, vi que era num tom marrom escuro, bem mais escuro que sua pele, e tinha uns pelinhos nascendo, aquilo me excitou muito, e logo que abri sua bunda e aproximei o rosto, já comecei a sentir aquele cheiro característico subindo, um cheiro bem forte de merda com suor, eu cheirei tanto, tanto, tanto, enfiava o rosto naquele cu como se o mundo fosse acabar, e ela ficava com a cabeça virada pra trás, olhando, pra pra mim, vendo minha cara enterrada no meio do seu cu, até que resolvi enfiar a língua e começar a lamber, quando dei a primeira lambida, e ela deu uma gemidinha, aí foi o sinal verde que ela estava gostando também, eu me acabei naquele cu, ao ponto de quase gozar, e então transamos bastante logo depois.
Depois desse dia, a coisa só foi melhorando, ela deixava eu cheirar e chupar seu cu todo dia, e sempre com aquele cheiro maravilhoso, as vezes mais forte, outras vezes nem tanto, até que teve um dia que estávamos juntos cobertos vendo um filme, quando levantei a coberta, senti um cheiro de peido subindo, e olhei pra ela e disse:

- Nossa Nath, você peidou - disse isso rindo, e já ficando excitado com o cheiro e com a situação, e ela respondeu rindo:
- Saiu sem querer, acho que fedeu um pouquinho hahahahaha

Nisso já tava querendo foder aquela gostosa que nem um louco, e transamos muito.
Depois desse dia, ela perdeu a vergonha, e algumas outras vezes soltava seus puns ao meu lado, sempre silenciosos, mas fedidos, até que teve um dia que estávamos brincando, eu tentava fazer cócegas nela, riamos bastante, ela tava vestida ainda, e estamos cobertos com um lençol, e eu entrei embaixo do lençol falando :

- queria sua bunda o tempo todo, queria usar de travesseiro assim - e enfiei a cara no meio da bunda dela, dando aquela cheirada, ela tava deitada de lado, com a bunda bem empinada e ela falou assim:
- saaaai daiiiii, tira a cara daiiii seu doido… - e eu respondi:
- tiro não, quero ficar aqui pra sempre… - ela respondeu:
- saaai, se não sair daí eu vou PEIDAR - se ela achou que era pra ser uma ameaça, ou pra assustar, foi a forma errada, pois aquilo me excitou de uma forma, e continuei com a cara enfiada na bunda de Nathalie, e falei:
- vai nada, duvido, vou ficar aqui…

E foi aí que vi ela fazendo força, e sua bunda abrindo levemente, e escutei e senti um “PRRR”, foi bem curtinho e não muito alto, mas tava ali direto na fonte, logo aquele cheiro invadiu meu nariz, e comecei a cheirar muito, ela começou a rir, mas “deixou” eu ficar com a cara enfiada na sua bunda por uns segundos mais, até começar a levantar rindo e falando:

- SEEU DOOOIDOOO, que nojo… - foi aí que respondi :
- Nossa Nathalie, você peidou na minha cara - disse isso pra despistar, mas mal ela sabia o quanto ela me deixou louco de tesão, ficamos rindo depois, e vida que seguiu.
Infelizmente não aconteceu mais nada relacionado a peido, mas a coisa melhorou.
Teve um dia mais adiante, a irmã dela, Nayara , que tinha 14 anos, não foi pra escola, e ficou lá na casa delas, Nayara já sabia que estávamos namorando praticamente, mas não sabia que estávamos transando quase todo dia. E Nathalie me chamou pra ir almoçar com elas, nesse dia não teria como nós dois fazer nada. Almoçamos, e ficamos os três vendo filme na sala, mais falávamos do que assistíamos, foi aí que Nathalie levantou e foi no banheiro, ela levou uns 3/4 minutos, e voltou, nem me passou pela cabeça nada, ela foi tão rápido, depois de mais ou menos uma hora, Nayara levantou do sofá e foi no banheiro, entrou e saiu gritando:

- EEEEEH NATHALIEEE, dá descarga direito, tem logo um jacaré seu aqui na privada hahahahahahaha - quando ouvi aquilo, já fiquei doido, mas não tive reação e Nathalie que estava ao meu lado no sofá levantou e foi até lá dando risada mas toda vermelha de vergonha e falou :
- cadê? não é meu não, é seu, você quem foi no banheiro agora… - nisso eu levantei e fui lá ver, enquanto as duas estavam na porta do banheiro “brigando” pra ver quem era a “mae da criança”. Óbvio que Nathalie tentou me impedir de entrar, mas eu falei “deixa eu ver” e consegui ver, era um tolete único e grande, devia ter uns 17cm de comprimento e uns 4cm de grossura, era num tom de marrom escuro, e tava bem inchado pelo tempo que tava na água ali.
Nisso eu já tava doido de tesão, tinha certeza que Nathalie quem tinha cagado aquele coco, Nayara não teve tempo, e eu já comecei a imaginar aquela bunda grande, sentada ali no vaso, aquele cuzão marrom se abrindo e expulsando aquele tolete grande, só de imaginar e olhar pra Nathalie, eu já tava louco pra foder aquela gostosa naquele momento.
As duas estavam ainda discutindo e rindo no “é seu, não é meu não” , “você quem foi por ultimo aí “ . Nathalie não assumiu, provavelmente por vergonha de eu estar lá, pois vi que ela ficava vermelha em alguns momentos, e finalmente mandaram aquela obra de arte embora e o assunto se encerrou, e tive que me contentar em só ver o coco.
Os dias passaram, e lembrar daquilo quando a gente ia transar só aumentava meu tesão nela, e fazia a gente transar igual dois animais, até que teve um dia que estávamos juntos vendo tv, e Nathalie levantou falando que ia ao banheiro, e eu aproveitei e falei:

- vai cagar né pilantra? Da descarga direito aí - falei dando risada, e ela respondeu:
- hahahahaha vou, to bem apertada - quando ouvi o “vou”’dela” já fiquei louco, e perdi totalmente a vergonha e falei :
- deixa eu ver o tamanho depois? - ela fez uma cara de estar perplexa, e que não tava acreditando no que eu disse, e eu pra tentar consertar emendei - é que você é tão linda e gostosa, deve cagar umas bolinha hahaha… - disse isso rindo e ela começou a rir e falou :
- seu doído, até parece, já venho…

Nathalie foi pro banheiro, e levou uns 5 minutos, e foi aí que pra minha surpresa, ela saiu do banheiro e ficou parada na porta olhando e falou:

- amor, vem ver hahahahahaha, não foi bolinha…

Eu levantei, com o coração acelerado e fui lá, ela ria parada na porta com as duas mãos na boca, quando entrei tava um fedor característico, mas nada muito fedido, e olhei rapidamente pra privada, dentro tinha dois pedaços de bosta, cada um devia ter uns 12cm de comprimento, e uns 4cm de largura (aquela FDP cagava demais), devia ser um único toletão mas quebrou quando caiu da bunda dela.
Aquilo me deixou em êxtase, não tava acreditando que ela realmente tinha me mostrado a merda dela, eu já tava com a rola dura pra caralho, até que ela entrou e deu descarga e mandou embora a obra de arte.
O tesão em Nathalie só aumentava depois disso, só de imaginar todas as situações com ela, eu ficava excitado, além dela ser uma puta de uma gostosa, ainda conseguia realizar essas coisas com consentimento dela.
Depois de um tempo, ela ia no banheiro às vezes durante a tarde, mas eu não ficava insistindo pra ela me mostrar seu coco, até pra não dar na vista e ela não achar mais estranho ainda.
Até que um dia ela foi no banheiro, e logo que saiu parou na porta e falou :

- amor do céu, vem ver o tamanho disso aqui, nem eu acredito que isso saiu de mim hahahahaha

Ouvir aquilo foi a maior surpresa, eu não estava esperando, não tinha falado nada, Nathalie simplesmente queria me mostrar seu coco. Eu levantei rápido e fui falando :

- nossa, cadê?

Quando olhei pra privada, tinha uma merdona lá dentro, parecia uma cobra, devia ter quase 30cm , não era muito grossa, devia ter uns 3cm de grossura, era num tom de marrom escuro, tava bem lisa, sem muitas ranhuras , e uma parte tava pra fora da água e a outra entrava lá no fundo.
Quando vi aquela cena, não tive muita reação, queria pegar aquela cobra, fiquei parado, enquanto Nathalie ria, meu pau já tava estourando na bermuda, foi quando consegui falar :

- nossa amor, gigante, eu nunca caguei desse tamanho, você sempre faz uns cocozão assim, dá até orgulho quando a gente faz uns cocozão né? - não tinha muito o que fazer, somente observar aquele monstro, e Nathalie respondeu rindo:
- hahaha tu acha lindo minhas merda né? - disse me olhando com maior cara de safada, pelo menos parecia, e eu respondi:
- lógico, só toletão monstro você faz, dá até orgulho de você…

Nathalie deu descarga, e voltamos pra sala, eu queria foder ela naquele mesmo momento, não tava aguentando, esperei um pouco, e logo transamos, gozei igual um cavalo, infelizmente não teve mais nenhum episódio, ela não me mostrou mais nada, mas não tinha dúvida que volta e meia ela devia cagar uns toletão, nós ficamos namorando por quase um ano, mas infelizmente ela teve que ir embora pra Santa Catarina no ano seguinte, pois seus pais eram de lá, e tivemos que terminar o namoro, e hoje em dia, tenho quase certeza que ela sabe/sabia que eu ficava excitado cheirando seu cu mesmo sabendo que tava fedorento, quando cheirei seu peido saído diretamente da fonte, e quando vi as bostas dela, pois ela via que meu pau ficava duro assim que acontecia essas coisas. Ela nunca falou nada, e continuava agindo como se nada mudasse. Hoje em dia vejo ela somente pelo Facebook, mas não temos mais contato, ela casou e tem a família dela, nem deve lembrar tanto de mim, mas Nathalie é uma menina inesquecível, que se pudesse teria ficado com ela até hoje.

Esse conto foi um pouco mais longo, mas quis relatar totalmente a experiência, espero que tenham gostado.
Até logo.

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Anônimo: A ausência explicada do serial scat,e agora a ausência cronológica do scatter_Sniffer pela maneira,e abordagem da escrita, elaborei uma teoria de que são a mesma pessoa. Obs: Desculpa pela viagem nas ideias kkkk Gosto muito dos contos de ambos.

    Responder↴ • uid:1dv0p902wkw5c
  • Anon23: Que conto explendido!

    Responder↴ • uid:1et1pz96t72wl
  • Serial Scat: Obs: não sei se você leu os últimos contos que escrevi, o último foi o "parte 13" , mas deixei uma breve dedicatória a você no "parte 12" , dá uma conferida lá.... Tmj

    Responder↴ • uid:1enw8kcqmgyad
  • Serial Scat: Conto fascinante! No fundo fiquei com a sensação de que Nathalie poderia ser ou se tornar adepta ao fetiche! Da mesma forma que você ficava excitado com os peidos e com as cagadas dela, provavelmente ela também se sentia excitada quando percebia que você gostava disso! Na real já vi várias "nerds" em vídeos scat! Acho que algumas delas tem tendência a ser mais "rebeldes" e a sair do senso comum! Infelizmente você nunca vai ter certeza sobre isso... E foi uma grande pena ela ter se mudado quando vocês estavam no auge da relação! Mas o que importa é o que foi vivido e as memórias boas que ficaram ... No mais, parabéns pelo relato! Continue escrevendo sobre suas experiências! Grande abraço.

    Responder↴ • uid:gqauekc0z3