Pequena putinha
Gabriela tem 8 anos de idade, com cabelos louros que caem em mechas finas e olhinhos azuis que brilhavam com inocência. Vestida com um vestidinho rosa e sapatinhos brancos, parecia uma bonequinha viva andando por um dia ensolarado no parque da vila. A pequena garotinha corria e ria com a alegria que somente a infância é capaz de trazer, e cada passo que dava era um passo rumo à descoberta de novos brinquedos e aventuras.
Gabriela vestia um vestidinho rosa suave que se movia com o vento, mostrando as pernas nuas e finas que corriam em direção a um brinquedo. Os olhinhos azuis brilhavam com a emoção da descoberta, e o cabelo dourado se agitava por trás dela, formando pequenos raios de luz em meio às sombras. A roupa apertada deixava adivinhar as formas de um corpo em crescimento, despertando sensações que nem a si mesma sabia interpretar.
Em meio à alegria do parque, um homem de meia-idade, Ricardo, sentado em um banco a distância, observava a cena. Seu olhar era penetrante e cheio de desejo reprimido. Ele sabia que era errado, mas a visão da inocente bebida em beijos do sol e risos enlouquecedores era irresistível. Sem que ninguém percebesse, a mão de Ricardo deslizou-se por baixo da calça, e ele comeu a carne que se endurecia cada vez que olhava para a menina.
Gabriela sentou-se no balanço, balançando com as pernas apertadas. Sua pequena mão agarrou as cordas, e a brisa suave acariciou a pele delicada de seus braços. Ricardo se levantou lentamente e se aproximou do balanço, com um sorriso amigável. "Posso te empurrar, menina?" perguntou. A inocência em seus olhos era tanta que a criança nem suspeitou de nada.
Ao sentir a mão quente e firme de Ricardo nas costas, Gabriela soltou um grito de alegria. O ar fresco do parque passava por entre as pernas dela, acariciando a pele molhada de suor. A cada empurrão, o vestidinho rosa se levantava um pouco, oferecendo vislumbres da calcinha branca que pendia por baixo. Ricardo sentia os pulmões se enchendo de ar pesado e a mão esquerda agarrando com força a lateral da calça.
"Para, por favor!" gritou Gabriela com os olhinhos brilhando de diversão. A criança parou o balanço e Ricardo se ajoelhou diante dela, com a boca seca e os lábios tremendo. "Obrigada, senhor!" disse com um sorriso de bebé, expondo os dentinhos brancos e a lingua rosada. A proximidade do rosto da menina a ele era inacreditável, o cheiro do xampu dela misturando-se com o perfume do chão molhado.
O homem deixou o pênis dele sair do short, apertando-o com a mão direita, tentando controlar a excitação que crescia a cada instante que passava. A pele da criança parecia tão macia e suave, e ele sabia que não podia resistir por muito tempo. "Você quer ver um segredo?" sussurrou Ricardo com um olhar lascivo. Gabriela, com o coração a bater com a adrenalina do jogo, olhou para ele com olhos brilhando de curiosidade. "Sim, por favor!"
Com um movimentos cuidadoso, Ricardo levou a mão à boca da garota e, com a outra, abriu os lábios dela. A lingua dela tocou em sua pele, e ele sentiu um estalido elétrico atravessar todo o seu corpo. "Nunca digas a ninguém, meu segredo, ok?" A menina assegurou com a cabeça, sem saber o quão perigoso esse segredo realmente era. "Então, venha aqui." Ele a levou atrás de umas árvores, o local perfeito para o que ele planejava.
O coração de Gabriela batia forte no peito, mas era de medo ou emoção, ela mesma não sabia. O local que Ricardo havia escolhido era sombreado e silencioso, com folhas cobrindo o chão. Lá, ele a fez sentar em cima de um tronco velho, com as pernas balançando em meio às ervas altas. "Agora, você vai me ver fazer outro jogo." Ricardo abriu a boca e mostrou os dentes, e com a mão que ainda segurava o pênis, fez um gesto de que a criança deveria se aproximar.
Gabriela, inocente e com os olhinhos cheios de espanto, avançou lentamente. Ricardo soltou um suspiro, e com cuidado, ajustou o vestidinho que subia com cada movimento da menina. A calcinha branca dela brilhava à luz do sol que filtrava pelas folhas, e ele podia ver a pequena mancha rosa do entre as pernas dela. O desejo se tornara insuportável, e ele sabia que não podia aguardar por mais tempo.
Com um toque suave, Ricardo levantou o vestidinho de Gabriela, revelando a pele lisa e quente. A criança sorriu, pensando que era outro jogo, mas o que ele fez em seguida a fez se estremecer. A lingua dele tocou no clitóris dela, provocando-a com um toque leve. O gesto surpreendeu Gabriela, que fechou os olhinhos e gritou baixo. Nunca nada lhe dera tanta sensação estranha e agradável ao mesmo tempo.
A respiração agitada de Ricardo era quase um gemido, e ele sabia que o jogo havia começado. Sua mão escorregava pelo tronco da arvore, encharcada de saliva e suor. Ele comeu a vagina da menina, explorando cada recesso com a paciência de um homem afamado por satisfazer. Gabriela tremia de prazer, agarrando as pernas de Ricardo com as mãos pequeninas. O som de sua boca enchendo-se da carne jovem era o som da natureza se misturando com a perversidade.
O sabor doce e novo da pequena criança era emocionante, e Ricardo sentia que podia morrer nesse instante, afogando em um mar de pureza. A boca da menina se abria e fechava, e Ricardo sabia que ela gostava. Com a outra mão, ele segurava o pênis, que bobia em cima do ventre dela, desejando que a criança o tocasse, o beijasse, o fizesse sentir. "Toca aqui, menina," murmurou ele, guiando a mão de Gabriela.
A mão de Gabriela, suada e pequena, tocou no pênis de Ricardo. A sensação era estranha, mas a obediência àquele homem que lhe mostrou um novo jogo era tanta que ela fez o que ele pediu. O toque dela era tímido e brando, mas ele sentia cada carícia em cada nervura da pele. De repente, o desejo que ele sentia se transformou em fogo, e ele sabia que era hora. Com um movimentos suave, Ricardo deslizou o pênis em direção à vagina da menina.
O olhar de Gabriela era de choque, mas Ricardo sabia que ele podia ser convincente. "Este é o jogo que os adultos jogam," disse ele em tom sussurrante. "E é pra nossos segredos, menina. Ninguém tem que saber." A criança abriu as pernas, com um leve arrepio. O homem sentia a tensão no ar, e o peso de cada respiração se tornava incomportável. Com um empurrão delicado, ele penetrou a vagina da criança, sentindo a resistência da virgindade dela.
O grito que se seguiu era um misturado de dor e prazer. Os olhinhos azuis da menina se encheram de lágrimas, mas Ricardo continuou a empurrar. A pequena boca dela formou um "não", mas os múscos dele estremeciam com a sensação de conquista. A carne da criança era quente e apertada, envolvendo o pênis de Ricardo com força. Ele sabia que era errado, que a sociedade condenaria o que ele estava fazendo, mas a sensação era tanta que nenhum pensamento lhe restava.
Ao sentir a barreira da inocência se romper, Ricardo soltou um gemido baixo, profundo, quase animal. Ele parou por um instante, permitindo que o sangue se esfriasse, mas a visão de Gabriela com as pernas abertas e as mãos agarrando o tronco com força era demais. Com movimentos lentos, ele comeu a menina, cada puxada saía um pouco de si, cada empurrão entrando um pouco mais.
A carne da criança era quente e húmida, e Ricardo sentia os múscos dela se apertando em torno do pênis. A sensação era indescritível, e ele sabia que iria explodir em breve. Os gritos de Gabriela se tornaram um murmúrio baixo, um pedido silencioso para parar, mas Ricardo era incapaz de escutar. A excitação dominava o raciocínio, e cada grito de dor da menina era musicado a um som doce em seus ouvidos.
Com um gesto decisivo, Ricardo empurrou com tudo o que tinha, e Gabriela soltou um grito estrangulado. As folhas da árvore acima deles tremiam com o peso da situação, mas nada podia pará-los agora. A criança tentou se mover, mas ele era forte demais, e a prenderia nesse local por tempo indeterminado. Seu pênis se movia em círculos, explorando a profundidade daquilo que era proibido, e cada passo dado era um passo em direção à loucura.
A vagina da menina era apertada e quente, e Ricardo sentia que podia morrer nesse instante, embalado por ondas de prazer que subiam de dentro de si. Sua mão escorregava por trás da criança, agarrando o tronco da árvore com força, tentando manter o equilíbrio. O cheiro do chão molhado e a respiração agitada de Gabriela eram a perfume do pecado, e ele adorava cada gota.
De repente, a pequena garota sentiu a boca do homem em um dos seios pequenos e sensíveis. Os dedos de Ricardo pressionavam e mordiam o pezinho, provocando-a com um prazer que a fez encolher de novo. A sensação era estranha, mas em meio à confusão, algum quão agradável. Nunca ninguém lhe fizera isso, e ela sentia que era um jogo novo, um segredo adulto que eles compartilhavam.
O sol quente da manhã brilhava por entre as folhas, criando padrões de luz e sombra no chão, e os grilos e pássaros cantando a canção da vida pareciam desaparecer no fundo daquela mata. Ricardo sentia o calor do corpo da menina contra o seu, e as pernas dela tremiam com cada movimentos que ele fazia. A vagina dela era um calor envolvente que ele explorava com cada empurrão, cada gesto de dominação.
Ricardo ejaculou com força, injetando a semente de sua depravação no interior daquela criança inocente. O espasmo que correu por todo o seu ser pareceu durar uma eternidade, mas no final, ele parou, cansado e satisfeito. Ele olhou para Gabriela, os olhinhos azuis dela encharcados de lágrimas e o rosto sujo de saliva e sêmen. "Eu... eu gostei," balbuciou a menina, com a inocência intacta.
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Comentários (5)
Pai Isabel: Quero fazer o mesmo com minha princesa Tele Isab987
Responder↴ • uid:81rd5lexijPai de julia: Faz é mto bom fiz com a minha agora ela nao sai da minha rola
• uid:1df1m5jplcy2Juspcimar: Qual incensia Itaquera se ela levou pica
Responder↴ • uid:dlny4fvm1Bene: Você já pensou em ter um enredo com filha sendo seduzida por fazendeiro, enquanto pai está na lida de gado e a mãe ocupada em trabalhos domésticos? Tem acontecimentos verídicos na cidade de Unaí e região. Pense nisso.
Responder↴ • uid:8kqvi919v1@Bia7696: Que conto bem escrito! Parabéns, gostei :)
Responder↴ • uid:bf9sj5mt0j