#Gay #PreTeen #Traições #Voyeur

Papai tá metendo no meu amiguinho Capitulo 2

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Putinho Voyeur

A saga de um menino acompanhando seu Pai e seu amiguinho continua

Me chamo Felipe e vamos para mais um conto

Depois do que acontecido no primeiro conto onde assisti de camarote meu pai Ricardo fodendo meu amigo Paulinho, voltei para o meu quarto e fiquei esperando Paulinho retornar, o que não aconteceu, então levantei novamente e fui atrás dele fingindo ter acordado no meio da noite com sede, não ia dar o gostinho daqueles dois passarem a noite juntos.

Fiz o máximo de barulho possível indo na cozinha e pegando o copo de água e ao voltar encontrei Papai e Paulinho no corredor. Papai apenas com seu calção de dormir, fino e sem cueca, com o pau meia bomba marcando. Seu peitoral cabeludo brilhava de suor (Provavelmente eles voltaram para a cama e ficaram namorando depois da gozada de Papai) e possivelmente o pau já estava ficando duro de novo quando eu interrompi.
Antes que eu pudesse fazer qualquer pergunta Papai se adiantou e disse que Paulinho estava com um pouco de medo e que dormiria com ele, eu disse que então também iria querer, como Papai dormia em uma cama King, não teria o menor problema em dormir nós 3 juntos, Paulinho fez um bico enorme e pareceu muito aborrecido mas nem liguei, era muita ousadia deles dois comigo, e ao mesmo tempo que queria ver mais daquilo pois era como ver um pornô ao vivo, também tinha ciúmes do meu pai, afinal de contas Paulinho estava realizando a minha fantasia, algo que sonhei a vida toda, não conseguia parar de pensar que ele passou na minha frente.

Passei a noite quase toda em claro, meio que vigiando eles, meio que torcendo que algo acontecesse e eu não conseguisse impedir, nem eu me entendia, era um tesão misturado com medo, que tinha um pouco de ciúmes, com uma pitada de inveja, enfim, muitas coisas acontecendo, muitas camadas. Em um momento da madrugada notei que Papai abraçava Paulinho dormindo, em uma conchinha discreta, me corrói de ciúmes.

Eventualmente peguei no sono e acordei bem tarde no dia seguinte, acordei de supetão e me vi sozinho na cama...

Droga!!! tinha me entregue ao sono e minha vigilância falhado, afastei a coberta e levantei rápido da cama, o sol forte batendo em meu rosto quando passei pelo corredor me indicavam que eu tinha dormido mais do que pensava. Cheguei na sala sorrateiramente e peguei Papai e Paulinho assistindo tv juntos no sofá, como um casal de namorados, abraçadinhos e debaixo das cobertas, o ar condicionado estava ligado então deixava a casa bem fresca, apesar do sol. Eles não notaram a minha presença, e aproveitei para me esgueirar para trás de um cortina, da onde eu estava pude olhar com atenção como meu pai era bonito, a pele um pouco mais escura que a minha, o cabelo meio bagunçado pela noite de sono, ele estava no estilo largadão dentro de casa, o que o deixava ainda mais charmoso. A barba grossa e negra em seu rosto, o brilho do brinco em sua orelha, as covinhas em suas bochechas que apareciam quando ele ria para algo na tv. Os ombros largos e braços tatuados e cabeludos ao redor de Paulinho, bem possesivo, queria aquela possessividade comigo, queria ser eu o seu namoradinho e o objeto de seu desejo. Por mais que eu não queira admitir, Paulinho também era bem bonito, a pele branquinha com seus lábios carnudos e vermelhos, cabelo clarinho e caído no rosto, quase chegando aos óculos, e uma tremenda bunda que fazia jus ao seu corpo rechonchudo.

Paulinho estava deitado no peitoral nú de Papai, seu cabelo claro roçava nos pelos do peitoral do adulto, eles assistiam tv abraçados no sofá.
Observei-os durante algum tempo até notar que enquanto Papai assistia tv, as vezes olhava para Paulinho enquanto ao mesmo tempo dava um suspiro mais profundo... não entendi de cara o que estava acontecendo, até notar uns movimentos de sobe e desce na coberta. Paulinho batia uma punheta para o meu pai na sala de casa... O peito cabeludo de Papai subia e descia, ele arfava de tesão, até que depois de dar uma olhada ao redor para se certificar que estavam sozinhos, puxou a coberta e deixou saltar para fora sua rola, e foi a primeira vez que pude ver o quão ela de fato era grande e grossa, era a primeira vez que eu a via dura na luz do dia. Papai estava totalmente pelado no sofá, e pude me deliciar ao ver aquele corpo peludo cheio de tesão, desejo e malicia. Paulinho não perdia tempo e sua mãozinha delicada não soltava a cabeçona vermelha da pica de Papai, até que Papai colocou a mão na nuca de Paulinho e guiou sua boquinha para seu cacete. Vi Paulinho ordenhando Papai, como um bezerro ele engolia a rola dura enquanto continuava a bater uma punheta naquela rolona.

- Que gostoso Seu Ricardo - Paulinho disse entre suspiros e todo babado.
- Tá gostando Paulinho ?
- Sim, muito.
- Chupa mais um pouco antes do Felipe acordar, vai ? Quero te dar leitinho matinal.

E Paulinho continuou aquele boquete caprichado, notei quando papai fechou os olhos e virou a cabeça para cima, seus lábios abertos, contornados pela barba sempre bem feita, bombou um pouco na boca do garoto e eu vi o pau desaparecer na garganta de Paulinho, até que seu corpo de repente começou a ter espasmos, ele tremeu e vi suas bolas inchando enquanto Paulinho tirava a boca da pica, vi diversos jatos de leite quente e grosso saindo da cabeça da rola de Papai e voarem no rosto de Paulinho. O garoto pareceu maravilhado por um instante com a cara toda gozada, com o pau de Papai ainda pulsando em sua mão, depois lambeu o que pode, e correspondeu ao beijo de Papai misturando a saliva deles com porra.

Saia muita baba de meu piruzinho, eu não entendia aquele liquido todo e sentia muito prazer ao mexer na cabeça da minha piquinha, mesmo sem saber direito o que estava fazendo, eu sabia que gostava daquilo, ver aquela cena tinha me excitado.
Depois de alguns minutos cheguei na sala fazendo barulho e fingindo ter acabado de acordar, deitei ao lado deles e pude sentir aquele cheiro pós sexo, um ar de putaria ainda tomava conta do ambiente, por mais que Paulinho e Papai tentassem disfarçar, mas nada mais aconteceu até o pai de Paulinho vir buscar ele.

Alguns dias se passaram e Paulinho e Papai ficaram sem se ver, até que novamente chegou o dia do futebol, só que dessa vez um dos caras que iam no carro de carona conosco não foi, o que fez sobrar lugar no veículo e Papai pode ir na frente do carro, ou seja, ninguém precisaria ir no colo dessa vez. Paulinho e Papai pareciam desapontados, pois comigo em casa a única chance que eles tinham de fazer uma putaria era no carro.

Atrás foram só eu, Paulinho e Sandro que é o amigo de Papai que eu voltava no colo as vezes. Sandro é um rapaz negro magrelo, em torno de 20 anos com um cabelo black power, braços e pernas torneadas, uma cara de sacana com bigodinho em cima dos lábios, era um molecão com seus olhos castanhos.
Tinha bastante espaço no carro, peguei logo a janela direita, com Paulinho ficando no meio e Sandro na janela esquerda

No caminho apenas os adultos iam conversando, fiquei entretido na janela até notar que Paulinho tinha se afastado de mim no carro, e agora estava encostado em Sandro. No balanço do carro, e na escuridão que estava dentro do veículo, (aquilo parecia um breu) pelo canto do olho vi um movimento bem leve e vi que Paulinho alisava a coxa de Sandro... sua mãozinha branquinha e delicada ia e voltava na coxa negra de Sandro, a diferença da cor da pele deles contrastava.
Sandro nunca tinha demonstrado curtir meninos, até mesmo quando eu sentava no seu colo ele me mantinha longe do seu pau, mas Papai também nunca tinha demonstrado curtir... acho que era o poder de sedução que Paulinho tinha, apesar da pouca idade ele sabia como excitar e instigar um homem, ele sabia como deixar um cara com tesão sem nem mesmo esse cara saber que curtia aquilo. Ele ia alisando as pernas de Sandro até o pau do molecão ficar duro.

Pela perna do calção de futebol que Sandro usava, Paulinho colocou a rola do rapaz simplesmente para fora, Sandro ria das coisas que os homens na frente do carro falavam e tentava disfarçar enquanto era punhetado pelo meu amiguinho, eu não conseguia acreditar no que via.
Não era possível que ele batia uma punheta para Sandro dentro do carro, com todo mundo ali, apesar de ser muito escuro, o risco era enorme. Paulinho literalmente tinha os homens na palma da mão e fazia com eles o que bem entendia, dominava os adultos com seu poder de sedução.
Em questão de minutos a rola toda de Sandro já estava para fora pela lateral do calção, estava escuro mas pude ver a cabeçona roxa do pau preto de Sandro, subindo e descendo enquanto Paulinho continuava aquela bronha.
Os homens falavam sobre mulheres, e sobre como Sandro era pegador, ele se gabando e todos rindo enquanto meu amiguinho continuava a tocar punheta para ele, que parecia delirar... O suposto comedor de bucetas estava delirando na punheta de um menino de 11 anos.
Vi suas mãozinhas massageando a cabeçona da pica de Sandro, Paulinho levava a mão a boca para sentir o gosto da rola de Sandro e depois retomava a punheta, eu estava congelado assistindo aquilo, parecia que eu que estava fazendo algo errado, tinha medo até de respirar e ser pego, estava hipnotizado. Toda aquela situação era demais pra mim, um viadinho de 11 anos seduzia um molecão de 20, e batia punheta pra ele a centímetros de outros homens, sem eles notarem enquanto eles falavam de mulheres, aquela tensão de saber que você está fazendo algo gostoso mas que pode ser descoberto a qualquer momento aumenta o desejo e a luxúria.
Como eles achavam que eu era extremamente ingênuo, a punheta foi ficando mais intensa, e eu senti que Sandro estava perto de gozar, mas foi aí que chegamos no clube e eles tiveram que parar para o desespero de Sandro, que desceu do carro arrumando o pirocão no calção, Paulinho apenas ria, cínico.
Não tinha ciúmes de Sandro, mas inveja de Paulinho por estar vivendo tudo aquilo, o mínimo que eu podia fazer era acompanhar, e decidi ficar de olho neles no clube, aquilo tudo me excitava muito, qualquer coisa sobre sexo era novidade e ver meu amiguinho aliviando os caras era ótimo.

Fingi brincar com os outros meninos no clube mas só consegui prestar atenção em Paulinho e Sandro. Paulinho ficou assistindo o jogo perto do vestiário enquanto Sandro jogava. Com certeza algo rolaria ali, pois Paulinho sempre sumia quando chegávamos no clube, eu ia colar nele e ficar atento, tinha cheiro de putaria no ar
Depois de um tempo jogando, Sandro pediu para ser substituído e ao sair do jogo conversou um pouco com os homens no campo para disfarçar, e disse que iria ao banheiro, de longe vi que ele foi seguido por Paulinho...
Os dois se afastaram de todo mundo e passaram pelo vestiário, imaginei que iriam para o vestiário mais afastado e dei alguma vantagem para eles.

Quando entrei no vestiário muito discretamente fiquei bem decepcionado pois eles não estavam lá, achei que tinha perdido ambos, mas algo me deu um click pra olhar atrás do vestiário, pois era só mato lá, com um mini riacho que chamávamos de laguinho.
Mato a noite fica bem escuro, então a parte de trás do vestiário era um breu, fiquei até com medo de ir ali, mas ouvi alguns sussurros e me escondi atrás de algumas moitas, fui me aproximando discretamente dos sons que pareciam tapas.

Cheguei bem próximo deles e encontrei Paulinho agachado, Sandro tinha abaixado seu calção a batia aquela rola preta na cara do garoto, por isso os sons de tapa, nada mais era do que literalmente uma surra de pica que Paulinho levava, o garoto colocava a língua pra fora e olhava nos olhos de Sandro enquanto apanhava da pica.
Sandro tinha uma bunda preta linda e lisa, bem diferente da de Papai, ele era todo lisinho com um corpo de adolescente quase. Ele começou então a enfiar sua piroca na boca de Paulinho, fiquei em choque ao ver o tamanho de fato, era muito grande, bem maior que a de Papai, que já é grande.
Paulinho se esforçava para conseguir engolir a maior parte daquela jeba, o garoto era um boqueteiro nato, ele brincava com as bolas de Sandro enquanto o boquete seguia

Glub! Glub ! Glub! O som de Paulinho engolindo aquela piroca tomou conta do lugar, Sandro parecia delirar com o boquete enquanto forçava seu quadril na direção da boca de Paulinho. Sandro ali era um jovem homem em sua busca instintiva por apenas sentir prazer.

- Não ficou me provocando no carro Paulinho ? Agora vai engolir minha porra!

Sandro estremeceu de repente, similar ao que vi Papai fazer, suas bolas balançavam e ele segurava Paulinho com a pica toda na garganta do garoto, que com os olhos lacrimejando parecia muito satisfeito. Quase gritando ele urrou de prazer, como um gorila no meio do mato domina sua femea, e gozou na garganta de Paulinho... o garoto engoliu tudinho.

Depois de todo o ato eles recomporam-se, Sandro pediu sigilo, e quando estavam voltando eu ouvi alguns passos atrás de nós, me encolhi atrás da moita que fiz de esconderijo e vi Papai entrando no mato, meu choque foi tremendo.

- O que vocês estão fazendo aqui ? - Disse papai sem rodeios
- Oh Seu Ricardo fui mostrar o laguinho pro Paulinho, ele tava querendo ver se tinha peixe.
Paulinho só concordou com a cabeça.
- Vocês precisam ter cuidado pois pode ter cobras - Disse papai
- Pode ficar tranquilo coroa, tá suave, tô voltando já beleza? Disse Sandro já se dirigindo de volta ao campo de futebol
- Paulinho, me mostra onde fica esse laguinho ? Papai pediu, mas parecia mais uma ordem.

Quando teve certeza que Sandro já estava distante Papai encostou Paulinho na parede e o questionou

- O que vocês estavam fazendo aqui Paulinho ?
- Eu queria ver o laguinho Seu Ricardo
- Só vocês dois ? O Sandro não fez nada com você?
- Ele só me mostrou o laguinho.
- Tem certeza ? Não mente pra mim Paulinho.
- Tenho sim, foi só isso mesmo.
- Tá bom. você é só meu, tá ouvindo?

Papai falava como alguém apaixonado, fervi de ciúmes por tudo aquilo, mas satisfeito por saber que Papai era corninho, me sentia meio que vingado.

boket

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Comentários (25)

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  • .: Continua e não ligue para os comentários. Acho insuportável esses boiolas que não conseguem ter protagonismo na vida e exigem isso em um conto onde a temática é claramente VOYEUR. Tinha um outro conto semelhante a esse que acabou sendo estragado por conta da mesma cobrança idiota.

    Responder↴ • uid:5pmon6rtfia
  • Rhhj: Por favor nao pare. Acredite em mim. Tem mais pessoas gostando e apoiando q esses haters.

    Responder↴ • uid:1et0ubzk5kg4
  • Rhhj: Putinho Voyeur, por favor coloca mais cenas onde o pai e o paulinho fazem coisas na frente do filho, so q disfarçando. Esse suspense e a sensação de tá fazendo o filho de bobo é tao excitante

    Responder↴ • uid:1et0ubzk5kg4
  • Edson: O conto é excelente, mas também lembrei do conto "Meu Pai e Meu Primo", talvez até pelo fato de o tal filho à época também ser voyeur e sofrer demais com as metidas e o ciúmes que seu pai tinha de seu primo, ainda que seu filho, por uma ou duas vezes, tenha lhe dado sinais que o curtia, tendo inclusive sido pego cheirando sua cueca. Mas gostei do fato de que esse Paulinho pode ser até mais putinha que aquele do outro conto, e "seu" Ricardo ser somente mais um pau na vida dele. rsrs

    Responder↴ • uid:1elsjmsuqzow
    • Fsa: Inclusive tem um parte este conto "meu pai e meu primo" que acontece extremamente isso que aconteceu neste conto aqui do primo traindo o pai

      • uid:xgmuvmoh
  • Bacellar: Cara, se mostra logo pro seu pai. Eu faria um drama pra ele. Kkkk

    Responder↴ • uid:1euzeg954ge2
  • Fsa: O pai que pega o amigo vai pegar o filho pra começo de conversa, e só quem leu "meu pai é meu primos" sabe o ódio que temos de Paulinhos da vida .. e ser "voyeur" não tem nada haver com exclusão ou rejeição não confunda .

    Responder↴ • uid:xgmuvmoh
    • iago: Tenho trauma desse conto.

      • uid:g3jt9nqrc
    • Fsa: O autor até tentou fazer um negócio estranho no final com o pai e o filho se encontrando mas não pegou au foi fazer um outro conto com a visão do pai que também não pegou pá todo mundo já tinha rancor do Pai e do filho kkkkkk

      • uid:xgmuvmoh
    • Fsa: Agora toda vez que vejo que o conto vai neste sentido ei paro de ler kkkkk pq me dá raiva profunda kkkkkkkkkkk

      • uid:xgmuvmoh
  • perv safado: Sério, que conto perfeito!!! Amo essa sensação de ciúmes e incapacidade! Netorare é bom demais, ainda mais com incesto! Continue, meu gostoso e que fique cada vez mais intenso!

    Responder↴ • uid:81rkxrtv9c
  • iago: Oi. Adoraria continua lendo seu conto, mas já li um parecido onde o filho tinha ciúmes do pai com o primo. Ele assistia tudo calado, com ciúmes, e triste pois queria ter aquele tipo de coisa com pai, mas o pai não reparava no filho, sempre quis o sobrinho(que era sobrinhoda esposa não dele), e o pai na real queria ta fazendo aquilo com o filho, so que ele achava que era errado. Eu fiquei com ansiedade, e muito triste com o que eu tava lendo, era angustiante ler aquilo. Eu não quero ter que passar por isso de novo lendo seu conto, que parece que vai seguir o mesmo destino. Desejo que sua história tem sucesso, mas ela não é para mim.

    Responder↴ • uid:g3jt9nqrc
    • Bacellar: Eu também li esse conto mas eu confesso que gosto!

      • uid:1euzeg954ge2
    • iago: Eu lia e sentia vontade de chora a cada capítulo, e sem falar no final péssimo. Foi a pior experiência que tive com contos até hj.

      • uid:g3jt9nqrc
  • Putinho Voyeur: Melhor coisa a se fazer aqui é escrever sem olhar os comentários que é o que eu tava fazendo antes. Galera desestimula demais a continuar com os contos por conta de feedbacks rasos. Agora entendo porque tem tantos autores bons que largaram aqui e foram pra outros sites. Os contos são meus, são minhas fantasias. Tava cheio de ideias pra essa possível saga, mas já até desanimei, assim como todas as demais.

    Responder↴ • uid:1ck9cmyoa3vi
    • TwinkAndy: Acompanho há certo tempo seus contos e gosto bastante. Espero e torço para que vc não desista e possa dar continuidade as suas histórias que são excitantes demais.

      • uid:2qlt806id
  • Grant: Seria interessante esse conto se você não ficasse frisando o quanto o filho fica com ciúmes. O voyeur sente tesão em assistir o sexo mas daí trazendo a ênfase de que a pessoa fica com ciúmes, raiva, tristeza em ver o sexo não dá o menor prazer no leitor em dar continuidade na leitura. Esses tipos de contos de incesto e voyeur são os que mais atraem leitores aqui mas quando ficam trazendo a temática do filho ficar vendo o pai fuder e ficar com ciúmes sempre causa raiva no leitor porque esse tipo de conto não trás tesão nenhum. Vários contos com essa hashtag tinham tudo pra serem perfeitos mas os atores, assim como você, ficam indo na mesmice de escrever um conto com 10 capítulos só falando sobre o filho com ciúmes do pai. Poderia ter reviravolta, o pai com ciúmes do filho também e o filho dando uma ignorada seria bem melhor do que a mesma coisa de sempre

    Responder↴ • uid:vy71xgttrmd
    • Putinho Voyeur: No meu caso é porque é uma fantasia minha, uma mistura de voyeur com cuckhold

      • uid:1ck9cmyoa3vi
  • Paizão safado.: Esses contos me dá um misto de raiva com tesão, mais raiva q tesão. Adoro voyeur, mas fica chato mano. Se o cara é pai do menino, o direito é do menino, e depois do Paulino pow. Fica muito injusto a parada.

    Responder↴ • uid:y8h79g8i
    • Fsa: Tem um conto do Andre Martins chamado " meu amigo da escola gamou no meu pai" que o autor tava indo nesse sentido mas teve um final maravilhoso kkkk não sei se tem aqui no site.

      • uid:xgmuvmoh
  • P: Ouvir histórias de como você é corno do seu próprio pai e saber que você curte é ridículo. Merda de conto.

    Responder↴ • uid:1en3fzls13n9
    • Putinho Voyeur: Não leia ♡

      • uid:1ck9cmyoa3vi
  • Luiz: Podia pelo manos pegar o pai de Paulinho da muita raiva esse tipo de conto nao vou le mais vc nao da para ninguem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
    • Putinho Voyeur: Luiz, deixa eu te contar algo. Preste atenção nas hashtags que os contos daqui tem, se tiver a palavra "Voyeur" então o tema é sobre isso. Todo conto meu você reclama cara, esse é o tema que eu gosto de escrever sobre, tem milhares de contos com outros temas, leia algo que te agrade e seja feliz.

      • uid:1ck9cmyoa3vi
    • P: A pessoa pode ser vouyer vendo terceiros transando, mas você faz questão de nos seus contos ser sempre com alguém da família e o que sobressai nesses contos não é o tesão e sim o sentimento de raiva e decepção. Por isso são tão mal aceitos.

      • uid:1en3fzls13n9