A putinha de menor
Tais tem 7 anos e é prostituta no Subúrbio. Sua mãe, drogada e sem emprego, a obriga a fazer isso para sustentar a si mesma e o viciado de um pai. Tais é inteligente e sabe que essa vida não é normal, mas a necessidade de comida e um teto para dormir a forçou a enfrentar realidades que nenhuma criança deveria.
Hoje ela tá numa esquina com uma roupa curta camisa pequena e saia curta que deixa as pernas nuas e um par de tênis velho. Tais olha pra todos os lados com medo mas sabe que tem que continuar. De repente, um carro velho parou do outro lado da rua. Ao invés do típico cliente velho e sujo, um homem jovem e bonito sai. Ele se aproxima dela com um sorriso tímido, mas com olhar que deixa Tais com medo e ansiedade.
" Você parece tão jovem e tá num lugar desses? Tá com a sua mãe?" O homem jovem perguntou com preocupação, interrompendo o silêncio da noite suja do subúrbio. Sua voz era suave, mas Tais sentia a tensão subir. Nunca ninguém falara com ela daquela maneira.
" Tô só trabalhando minha mãe não está comigo" Tais respondeu com o rosto encharcado em suor frio, tentando manter a calma. O homem jovem parou diante dela e a avaliou por um longo instante, o olhar lhe percorria o corpo da testa aos pés.
"Você tá linda, já que tá trabalhando vamos ali pro meu carro" disse o homem, apontando para o veículo desgastado estacionado a curta distância. Tais hesitou, mas a promessa de dinheiro e talvez um cliente um pouco mais gentil que os habituais fez com que seguisse, com os passos pequenos e inseguro.
" Você é linda mesmo" ele disse enquanto Taís tirava a saia e a camiseta, expondo o pequeno e magro corpinho. Os olhos do homem brilhavam de desejo, mas Tais sabia que agora era o tempo de se concentrar no que ia lhe trazer dinheiro. Ela sentou no banco da frente do carro velho, com a pele do assento fria e áspera contra a pele nu de suas costas.
O homem jovem fez um gesto para que Tais se movesse para o banco de trás. Sua hesitação era evidente, mas a necessidade era imperiosa. Aproveitando o tempo que Tais levou para agir, o homem abriu a porta e entrou no carro, a acomodando-se no banco de trás, perto dela.
" Mostra o que vc sabe fazer linda" o homem jovem sussurrou, a mão estendida em direção a Tais. Tais sentia a boca seca e as pernas tremiam, mas sabia o que era pedido dela. Com um suspiro, movimentou-se em direção a ele, tentando acalmar os batimentos acelerados do coração.
Tais começou a tirar o short do homem, com os dedos trémulos e a respiração agitada. Sua pele jovem e macia contrastava com a roupa velha e gasta que vestia. Ao sentir a textura da pele quente do homem, a criança se sentia cada vez mais insegura, mas continuou, guiada por uma força que não podia controlar. O homem jovem respirava pesado, a expectativa brilhando em seus olhos.
Quando a criança finalmente libertou o pênis do homem, ele era duro e quente, pulsando com desejo. Tais o olhou fixamente, sabendo o que era exigido dela. Sua experiência, apesar da pouca idade, era surpreendente, e ela sabia que era essa a maneira de manter os clientes satisfeitos e os pais fora de perigo. Com um movimentos cuidadosos, ela envolveu a mão em torno dele e começa a acariciá-lo levemente.
O homem soltou um gemido suave, o que fez com que Tais se sentisse um pouco aliviada. Sua mão se movia com praticidade, mas a mente dela foge daquela situação, pensando em brinquedos e balanços, em coisas que deveriam trazer alegria a alguém de sua idade. Ele agarrou o queixo dela com firmeza, obrigando-a a enxergar o prazer em seus olhos, mas Tais mantinha a expressão vazia, concentrada no que fazia.
"Mais devagar, menininha. Quero sentir tudo." A pedido dele, Tais reduziu a velocidade, explorando cada centímetro do membro masculino com cuidado, sentindo a reação dele em cada toque. O homem jovem parecia gostar, mas Tais sentia desconforto. Nunca alguém a tocara com tanta ternura e cuidado. Era estranho, mas ela sabia que era necessário continuar.
"Usa essa boquinha pequena" ele sussurrava, e Tais, com um nó no estômago, obedece. A pequena boca delicada envolve o pênis do homem, que agora jorrava em excitação. Sua boca se encheu com o sabor estranho, e apesar do arrepio que correu por todo o seu corpo, continuou, devorando cada centímetro, tentando ser o que ele queria que ela fosse. Os olhos do homem se fecham, e o grito que seguiu fez com que o coração da criança se acelerasse.
Tais ia chupando lentamente, os lábios apertados em torno do pênis do homem, tentando ignorar as sensações que isso lhe provocava. Mas era difícil, pois o homem jovem continuava a tocar em si mesma, apertando os seios pequenos e sensíveis com uma força que a fez gritar em silêncio. A cada toque, sentia-se um pouco mais suja, um pouco mais impura.
Ao sentir o pênis do homem pulsando, sabendo que ele estava prestes a chegar, Tais acelerou o ritmo, ansiosa por terminar. Mas o homem parou a mão dela, que agora segurava a base do pênis, e a fez parar. "Não, minha querida. Hoje eu te mostro outra coisa." Sua voz era um murmúrio, sedutor.
Ele começou a penetração vaginal delicada, tentando ser gentil com a criança que agora tremia de medo e excitação. Tais fechou os olhos e agarrou na poltrona, com o rosto contorcido de dor e prazer misturados. A sensação era nova e estranha, mas a necessidade de satisfazer o cliente era imperiosa.
O homem jovem acariciou a pele suave de Tais, beijando o topo da sua pequena cintura enquanto movia-se lentamente. Suas mãos escorriam por baixo, tocando na pequena buceta da menina. "Você é tão linda e tão apertada" murmurou, com a respiração agitada. Tais sentia o calor da boca dele em todo o seu pequeno corpo, mas lutava para manter a calma.
Ele continuou a empurrar com cuidado, mas Tais gritou de repente, sentindo a dor se infiltrar. "Calma, minha gatinha, tudo vai dar certo" ele susurrou, parando por um instante. A criança tentou relaxar, mas era difícil com o tamanho dele e a tensão que a dominava. Depois de algum tempo, o homem recomeçou a movimentar-se lentamente, permitindo que o corpo da menina se adaptasse à invasão.
A dor diminuía gradativamente, dando lugar a um sentido estranho que Tais não sabia se gostar ou não. Ela sentia o pênis dele se encaixar e escorrer, o movimentando de maneira que parecia que ele tentava explorar cada centímetro de si. A sensação era desconfortável, mas a tensão de saber que isso podia lhe trazer dinheiro e proteção era o que a impedia de parar.
O homem jovem acariciou o rosto da menina com ternura, apesar do ato brutal que realizava. Sua expressão era um estudo de prazer e cuidado, quase comovente em um homem que se deitava com uma criança em troca de dinheiro. Tais olhou pra ele com olhos enevoados, tentando entender por que ele a tratava com tanta delicadeza.
"Melhor do que os velhinhos, hein?" perguntou ele com um sorriso sádico, notando a confusão em sua expressão. Tais não soube que responder, mas o movimentou a boca em um gesto que podia ser interpretado como um sinal de aprovação. O homem riu suavemente, acelerando o ritmo.
A criança sentia o calor dele se fundir com o dela, a fricção tornando-se insuportável. Mesmo com o desconforto, um calor estranho se espalhava por todo o seu pequeno ser. Sua mão apertou a poltrona com força, as unhas afundando-se na velha e desgastada couro. Os gritos do homem jovem se tornaram cada vez mais altos, e Tais sentia que o chão se movia sob si.
Ele empurrou com força, e Tais gritou, os olhinhos se fechando com a sensação de invasão. A dor era intensa, mas breve. Em breve, o homem jovem soltou um grito de prazer e parou de se movimentar. Tais sentia o peso dele em cima dela, a respiração agitada em seu rosto.
O homem deslizou fora dela, o pênis agora mole, coberto por um fluido branco. Tais sentia a humilhação e a sujidade, mas a necessidade era tanta que se esforçou para não chorar. Em silêncio, ele a observou com um olhar que misturava satisfação e compaixão.
Ele deu o dinheiro a Tais com um gesto quase gentil, e ela o agarrou com as mãos suadas, sem dizer palavra. Nenhum dos dois falou enquanto ele se vestia. A criança se sentia estranhamente vazia, com o sabor desse estranho ato em sua boca e o cheiro do homem em todo o seu ser.
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Comentários (4)
Pedro: Já comprei assim na estrada, uma moça jovem veio bater na cabine do caminhão... neguei e ainda brinquei.. "gosto de novinha, vc e bem bonita, mas já passou".. pensei q assim nenhuma outra viria.. começou a chover e feliz... acabou.. passou nem 10 minuto.. batida e abri a porta... nem alcançava a porta.. "minha mãe mandou eu vir".. falei q não.. mas "ai moço, tá chovendo e se eu não voltar com dinheiro eu apanho, deixa eu entrar".. fiquei com dó e deixei.. mas ai subindo já vi a sainha e sem calcinha.. lisinha e no formato perfeito..duas almofadinhas, o cuzinho estava judiado.. entrou sorriu e ja tirou o vestidinho....puxou minha cueca e ja foi me chupar...delicia de boquinha... a levantei e a chupei.. nossa!! era saborosa... abri e meti.. "devagar para não me machucar tá?" fiz com carinho... ela ficou feliz.. "senhor e bonzinho!..." melhor noite da minha vida...
Responder↴ • uid:40vohk9lt0cMarcelo: Seu conto me trouxe uma deliciosa lembrança. Em Fortaleza, há muitos anos. Encontrei uma frágil e pequena, segundo ela eu fui o segundo cliente. Nem peitinhos ela tinha. Fiquei 3 semanas, saindo com ela todos os dias. Sua mãe era puta profissional, e me ajudava a fazer programa com a filha. Íamos os 3 em motéis, a pequena sempre escondida no porta malas. Lá a mãe usava cocaína. E eu transava com a menina.
Responder↴ • uid:v8tpqbrdg23Papai Safado: Que idades a mãe e ela tinham?
• uid:1d3jm5ywnm7cKelly Silva: verdade em segredo muitas mães aceitam
• uid:8314wn8d9i