Meu primeiro abusador (história real)
Isso não é um conto, mas sim lembranças que não posso compartilhar com outras pessoas pessoalmente. Peço que leiam a explicação abaixo.
Aviso desde já que eu era novo, então, talvez a história pareça meio confusa ou pouco detalhada. Não tenho esclarecimento 100% do que aconteceu. Só estou compartilhando aqui, porque vi que outras pessoas em situação parecidas fizeram o mesmo.
Me chamo Daniel (codinome). Eu nasci em Maceió, e cresci em um bairro onde a maioria das pessoas se conheciam por um longo convívio. Minha família era grande, e eu era o mais novo dos meus quatro irmãos. Meus irmãos já eram adolescentes/pré-adolescentes, e tinham amigos nesse bairro, um desses amigos, se chamava Henrique (nome real). Eu lembro perfeitamente desse menino em específico. Henrique era alto, tinha cabelo castanho escuro em um corte igual ao do Justin Bieber (moda da época, provavelmente), era muito magro, pele amarelada, tinha um rosto meio quadrado e algumas marcas de acne no rosto, o que me faz acreditar que ele tinha 14-17 anos. Apesar de tudo, eu o enxergava como um rapaz bonito. Sempre que eu o via, ele estava usando bermuda de futebol, e algumas vezes, uma camiseta. Não consigo me lembrar quando conheci esse rapaz, mas sei que eu convivia com ele e que provavelmente ele morava perto de mim.
A primeira lembrança "sexual" que tenho do Henrique, é quando eu estava brincando perto de árvores. Ele e mais alguns meninos mais velhos estavam lá comigo e não lembro como cheguei até aquele lugar. Meus irmãos não estavam presentes, e não me recordo do rosto dos outros, mas lembro de Henrique lá parado perto das árvores, olhando para mim. Um menino mais velho perguntou se eu queria chupar o pau dele, e eu imediatamente neguei, porque senti nojo de imaginar isso. Eles se olharam, e o cara perguntou o porquê de eu não querer. Só disse que não e continuei sentado.
– Mas o seu pai não faz isso com a sua mãe? – Henrique disse.
Naquele momento fiquei em dúvida, porque sequer sabia que botavam o pau na boca das pessoas, mas neguei de novo. O mesmo menino que pediu para eu chapar ele, abaixou a bermuda e exibiu os pelos já crescidos. Ele ficou olhando minha reação e levantou a bermuda de novo. Todos eles ficaram olhando e sorrindo, como se esperassem por algo. Novamente o menino abaixou a bermuda, mas dessa vez tirou o pau para fora e começou a se masturbar. Eu não entendi o que ele tava fazendo, mas via que o pau dele crescia lentamente. Não era um pau grande, mas tinha pelos o suficiente para eu achar que ele seria o mais velho dali. Eu olhei em volta com vergonha, e vi que os outros meninos estavam de pau duro também, porque todos usavam bermuda de tecido fino. Henrique só ficou apertando o próprio pau por cima da bermuda e olhando para mim. O menino mais velho veio na minha direção ainda batendo punheta e ficou ao meu lado. Eu estava intimidado e continuei olhando para ele e desviando o olhar várias vezes. Depois de um tempo, alguns abaixaram a bermuda e começaram a se masturbar também. O mais velho ficou na minha frente e aumentou a velocidade da mão.
– Bota na boca – ele disse.
Eu neguei com a cabeça e olhei para o chão de barro. Ele botou a mão na minha cabeça e eu senti os dedos forçarem meu rosto para cima, e ele empurrou o quadril na minha direção, fazendo o pau dele encostar no meu rosto. Eu empurrei o joelho dele e continuei de cabeça baixa. Eu me sentia estranho naquela situação, mas não queria irritá-los por ir embora, então, continuei sentado, enquanto eles tentaram múltiplas vezes fazer eu chupar eles. Não me lembro como essa situação acabou, e muito menos o que eles fizeram.
A segunda lembrança sexual com Henrique foi quando eu estava brincando em uma quadra pública. Era de tarde e estava tudo amarelado, como se fosse quase o pôr do sol. Eu tava em uma arquibancada perto de vegetação, a quadra inteira parecia ser envolta de plantas. Tinha outra criança quase da minha idade na arquibancada, um menino loirinho e alto (creio que se chamava Cley). Lembro de ver Henrique e outro rapaz entrar na quadra. Eles vieram na nossa direção e Henrique sorriu, mostrando a palma da mão como um cumprimento. Eu bati na mão dele, e o amigo dele deu ideia de brincarmos de se esconder (imagino que já planejavam tudo). Eu e a outra criança aceitamos e Henrique mandou o loirinho contar até 100, fazendo ele correr até a outra ponta da quadra e ficar de costas. Nesse momento, os dois seguraram na minha mão e correram comigo para um matagal alto, enquanto eu ouvia o outro menino contar. Corremos para um lugar bem distante, onde dava para ver a rua e onde o Cley estava. Ficamos abaixados olhando se ele viria nos ver, até que Henrique se aproximou de mim e me "abraçou". Eu só ignorei e continuei olhando o loiro, que ainda contava até 100.
Daniel – O outro rapaz me chamou (vou chamá-lo de Caíque).
Quando olhei para Caíque, vi ele segurando no próprio pau, que logo percebi ser até grande, para um adolescente. Eu ignorei ele, e Henrique continuou agarrado em mim, passando a mão sobre meus ombros e meu cabelo. Ele pôs os dedos na minha "franja", tirando o cabelo dos meus olhos e encostou os lábios na minha testa, me dando um beijo.
– Daniel, coloca a boca aqui. – Caíque sussurrou, se aproximando de mim.
Eu olhei para ele, e o vi se masturbando atrás da gente.
– Não – eu sussurrei de volta.
Caíque me olhou com reprovação e encarou Henrique, que passou a acariciar minhas costas e tentava colocar os dedos na minha bermuda.
– Você quer ver o meu? – Henrique me olhou e sorriu.
Ele abaixou a bermuda lentamente, mostrando o pau já crescendo com pelos escuros. Eu continuei perto dele, olhando ele pulsar o próprio pau, enquanto crescia lentamente.
– Vai, bota a boca no meu. – Ele disse próximo do meu ouvido e beijou minha bochecha.
Eu não queria pagar boquete para o outro menino, e sequer queria que ele estivesse alí, mas eu sentia um desejo forte de continuar com o Henrique, e não pensei duas vezes quando ele mandou. Eu abaixei a cabeça e encostei os lábios na glande e me ergui de novo. Eu sentia meu corpo ficando muito quente, e já nem lembrava da brincadeira.
– Chupa igual picolé. – Henrique segurou no meu rosto e me guiou de volta para ele.
Dessa vez, abri a boca e senti a cabeça do pau dele. Eu nunca tinha chupado outro menino antes, mas sabia que não podia encostar os dentes. Ele forçou minha cabeça mais fundo, e abri mais a boca, sentindo a glande bater na minha garganta. Tive reação de vômito na mesma hora e fiz barulho, ele automaticamente puxou meu rosto de volta e olhou nos meus olhos. Henrique olhou para a rua de novo, parecendo ter medo que alguém chegasse ou que o loirinho visse algo. Ele mandou eu chupar de novo, e assim fiz. Henrique não forçou minha cabeça de novo, mas continuou me guiando.
– Lambe a cabeça – Ele disse.
Eu comecei a lamber a glande e ele começou a se masturbar. Eu olhei para o outro rapaz, e ele tava batendo punheta olhando para mim.
– Chupa o meu agora. – Caíque pediu, e eu novamente neguei.
Caíque se aproximou ainda mais e tentou encostar o pau dele no meu rosto, mas eu continuei sugando o pau do Henrique, como se fosse realmente engolir. Algumas vezes sentia batendo na garganta, mas não me dava ânsia. Ele tirava o pau da minha boca e se masturbava muito rápido, a respiração dele já tava ofegante. Quando ele mandou eu chupar de novo, senti ele abaixando a minha bermuda e lentamente puxando minha cueca, até que ele tentou me penetrar com o dedo. Senti uma dor muito forte e me assustei, empurrando a mão dele. Olhei para ele e Henrique me puxou de volta.
– Vai doer mais não, fica aqui. – Ele disse, me agarrando.
Eu voltei a chupar ele, até que ele segurou meu rosto e me fez chupar o pau do Caíque. Eu não queria, mas aceitei novamente. O pau do outro menino era ainda maior, mesmo ele parecendo um pouco mais novo que Henrique. O pau dele era escuro e tinha a cabeça extremamente rosa, que se destacava do resto do corpo dele. O outro menino gemeu quando suguei a cabeça do pau dele e deu uma afastada, mas logo voltou novamente e segurou minha cabeça, forçando com força. Eu empurrei a virilha dele e voltei a chupar o Henrique. Ele pôs a mão novamente na minha bunda e ficou alisando por um tempo, até que senti o dedo dele espalhar algo molhado na entrada do meu cu. Ele não forçou, só espalhou. Então, ele se levantou e mandou eu ficar de quatro. Eu pus os joelhos na terra, e observei a rua, que já estava um pouco menos iluminada. De repente, senti uma pontada extremamente forte, ainda pior do que com o dedo. Me afastei e olhei para trás, vi Henrique tentando encaixar o pau dele em mim. Ele segurou firme nas minhas pernas e me fez ficar de quatro de novo. O pau dele encostou novamente e ainda mais molhado.
– Faz força como se quisesse cagar – Ele mandou.
Assim eu fiz e senti ele empurrando devagar. Doía muito, mas ele continuava segurando nas minhas pernas, enquanto Caíque estava na minha frente, mandando eu ficar parado. Ele forçou de novo e eu senti a cabeça do pau dele entrar um pouco. Era uma dor insuportável, como se eu tivesse sendo rasgado ao meio por uma faca. Eu queria chorar e tentar sair dali, mas ele não deixava. Ele me deixou parado lá, sentindo dor, sem se mexer. Depois de alguns segundos ele começou a se movimentar bem devagar, mas ainda assim, doía demais e eu queria sair, mas ele não deixava. Em um certo momento, Henrique empurrou um pouco mais e eu senti como se o pau dele tivesse encostado na minha barriga por dentro, e além de doloroso, foi uma sensação estranha e agoniante. Ele continuou a se movimentar, mas não aguentei por muito tempo e quase comecei a chorar, forçando ele a parar.
Ele sentou e me fez ficar no colo dele com o pau enfiado dentro de mim, mas enquanto ele estivesse parado, não doía tanto.
Eu me tremia muito, me sentia sonolento e minhas pernas estavam meio sem forças; tenho quase certeza que minha pressão estava caindo.
Eu continuei sentado nas pernas dele, sentindo ele beijar o meu pescoço e vendo o amigo dele se masturbar. Caíque se levantou um pouco e mandou eu pôr o pau dele na boca. Eu chupei a cabeça do pau dele e automaticamente senti uma coisa quente espirrar na minha boca, e cuspi de imediato. Tinha um gosto estranho e dava uma sensação esquisita na garganta, como um "formigamento". Quando olhei para o chão, vi que cuspi um líquido branco e espesso. Caíque virou a cabeça para trás enquanto gozava. Saiu muita porra e sujou completamente a mão dele. Ele olhou para nós por alguns segundos e pegou um pedaço de folha para limpar as mãos. Quando se limpou, Caíque ficou sentado olhando para mim, enquanto lentamente Henrique movimentava meu corpo.
– Tá bom, tá bom. Senão, o irmão dele vem atrás dele – O outro rapaz disse para Henrique.
Henrique soltou as mãos da minha cintura e pediu para eu me levantar. Doeu um pouco quando o pau dele saiu de dentro de mim, mas tive um alívio imediato. Quando toquei no meu cu, senti o estrago que ele fez. Henrique sequer tinha gozado, mas ainda assim vestiu a roupa e pareceu ficar chateado comigo. Nós ficamos lá parados por um tempo, até que Henrique perdeu a ereção e mandou nós descermos. Vimos o menino loirinho ainda caminhando no mato nos procurando, até que nos viu e saiu correndo tentando "bater" onde ele havia contado até 100, mas Caíque foi mais rápido e bateu primeiro.
– Não é para dizer a ninguém, viu? – Henrique disse, seriamente olhando para mim.
Eu só concordei com a cabeça e voltei para casa. Não sei quanto tempo ficamos lá, mas já estava anoitecendo. Eu me sentia mal pelo o que tinha acontecido e ainda sentia dor, mas estava feliz pelo "momento" com o Henrique. Até hoje não entendo o porquê de não terem feito o mesmo com o Cley, ou ter sido ele no meu lugar.
Hoje eu vejo como se esse cara tivesse sido meu primeiro amor, mesmo que de forma deturpada e fora da norma. Eu sequer tinha noção de sexualidade, mas gostava muito dele, queria ficar com ele. Depois desse dia, ele passou a agir estranho comigo, e isso me fez ficar mal. Outros meninos tentaram fazer a mesma coisa, mas eu só queria aceitar com o Henrique. Ele fez de novo algumas vezes (talvez eu conte), mas isto já está longo.
Fico pensando que Henrique já deve ter uma família hoje em dia, e que talvez a gente se veja, mas não se reconheça. Quem sabe talvez ele esteja por aqui. Curiosamente, vejo muito do Henrique nos caras que escolhi me relacionar, e até hoje minto sobre como perdi minha virgindade, porque -8 não é socialmente aceito KKKK).
Quem quiser trocar uma ideia no tele, sabe meu @.
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Comentários (10)
Amigo Mcz: Caramba eu também fui de Maceió e tenho uma história bem parecida,deixa o @ do tele para trocarmos ideia? Não te achei lá
Responder↴ • uid:81ritu1fikCarlos: Também iniciei no sexo assim um vizinho mais velho foi o primeiro, depois mais dois da rua tambem passaram a me comer, fui viadinho deles por bastante tempo
• uid:8d5g5n2hrcLuiz: Legal que todos os amigos sda rua soubesse e seus irmao tambem te começem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icMiguel: Canta sua história. Amigo mcz
• uid:bf9dd6w49cAcn: Conto gostoso de ler, é isso,90% dos garotos levam rola,na rua que eu morava tinha cinco garotos com a mesma idade,só um não foi comido porque os pais não deixava né no portao
Responder↴ • uid:2cq8b7y0qiTiotesão: Continue contando por favor,
Responder↴ • uid:1daq6vbgoqolRonald: Delicia. Continua [email protected]
Responder↴ • uid:1e32vqjyv4e5Paulo: Alguém pra trocar nudez?
Responder↴ • uid:3ij2ccz1d9bShow: Muito bom mesmo,parabéns
• uid:1cqcfzwfopfmJoão: Eu pode ser
• uid:g3ivgy6ib