Ajudar pra ser ajudado 10

Peguei cerveja pra todos, coloquei uma música. Josefa aparece de canga e sem o maiô. Fazia movimentos pra mostrar seu corpo nu.
Você está maravilhosa.
Obrigado amor, é pra você.
As meninas chegaram.
Crianças vão se secar e trocar de roupa.
Segundos depois entrei em busca de Elisa. Estavam todas peladinhas no quarto de Aline.
Da porta, as admirando disse...
Que meninas lindas, sou um homem de muita sorte mesmo.
Aline era a mais deslumbrante, uma moça pronta, com o corpo definido, seios formados, bundinha saliente, barriga chapada, rostinho de princesa da Disney. Tudo bem distribuído e proporcional. Sem falar da bucetinha delicada e deliciosa com pelinhos ralos e lisos, nascendo.
Claudinha seguia os passos da mana, mas era mais cheinha e seus peitinhos eram menores com relação ao corpo. Em contrapartida a bundinha era maior. Seu rostinho também era angelical e a bucetinha tava na fila pra ser deflorada muito em breve.
Depois Clara, magrinha, sem peitinhos e pouca bundinha. Rostinho bonito e com muito carisma. Sua bucetinha era única, carnuda, com o grelinho sempre aparecendo e penugens. Também estava na fila pra me dar o cabacinho.
Por fim, Elisa. Rostinho e corpinho incrivelmente femininos, não fosse aquele pintinho e saquinho, seria uma menina perfeita. A bundinha bem rechonchuda e redonda, era a maior de todas, apesar de ser a mais nova. Seios não havia, mas uma protuberância no peito indicava a feminilidade da criança.
Vocês me deixam louco.
Então vem aqui, pai.
Claudinha meu amor, eu adoraria mas com todas vocês juntas iríamos demorar. E a mãe da Elisa ainda não sabe da gente, é melhor não arriscar.
Nem um beijinho?
A safadinha falando, ficou de quatro na cama, as outras rindo, a imitaram.
Rapidamente entrei no quarto, linguei um pouquinho cada cuzinho e bucetinha.
Suas danadinhas... pronto meus amores. Depois tem mais.
Não sabia exatamente o que esperar daquele dia, mas estava na expectativa de novidades. A melhor das situações seria Isabel entrar pro grupo e aceitar nossa relação com Elisa. Assim poderia comer as duas, quem sabe juntas.
A conversa entre as três estava animada. Servi mais cerveja e uns petiscos.
É aquela casa lá da frente que você está morando Maria?
Maria nos olhou antes de responder e Josefa tomou a frente.
Na realidade não. Maria está morando aqui conosco. Venha, vou te mostrar, vem junto Maria.
Se foram as três. De imediato imaginei o que Josefa estava aprontando. Passado uns 10 minutos foi dar uma espiada na casa do caseiro e confirmei. Josefa, Isabel e Maria estavam se divertindo na cama. As deixei a vontade, mesmo querendo muito me envolver. Sabia que quando chegasse a hora, Josefa me entregaria Isabel numa bandeja.
Voltei pra churrasqueira louco de tesão. Abri uma cerveja e fiquei ouvindo música e cuidando da carne pro almoço.
Oi tio... cadê a mãe?
Elisa só de calcinha...
Ela foi conhecer a casa do caseiro, daqui a pouco volta. O que você precisa?
Ia perguntar se ela deixa eu usar essa calcinha e um vestido da Claudinha.
Pode usar, você fica muito gostosinha assim. Não se preocupe, eu falo com ela. Me dá um beijo. Uhunn, delícia de boquinha... bundinha tezudinha... quer chupar meu pau um pouquinho?
Quero...
Então vem... põe na boquinha... mama na minha rola... ahããã... uhummm... ssssss... tezudinha...
Elisa se dedicava na mamada, lambia o saco, punhetava e enfiava fundo na boquinha melando toda a rola de baba.
Isso tezudinha... continua... ssssss... não para... vou te dar bastante leitinho... ahããã... pra você ficar cada vez mais mocinha... engole o rola... ssssss... bebe, bebe... engole tudinho.... isso... ahããã... me mostra a boquinha cheia.... assim... engole... chupa tudo... oh delícia... pronto anjinho... obrigado... tava muito gostoso. Agora vai por o vestido.
As mulheres voltaram felizes, não podia ser diferente.
Mais cerveja?
Eu quero, aliás, eu preciso... kkkk
Pra todas então.
Isabel, deixei Elisa colocar um vestido da Claudinha. Espero que não se importe.
A essa altura, isso é o mínimo, sem problema, se é o que ela quer...
Almoçamos e continuamos a beber.
Estavam bem animadas e Isabel era a mais despudorada mesmo na frente da filha.
Eu e Josefa procurávamos mostrar gradativamente nosso grau de liberdade com as meninas, inclusive com Elisa. Isabel estava aceitando de boa. No final do dia quando fomos nos despedir, a beijei na boca. Me olhou sorrindo sem nada dizer. Josefa e Maria também a beijaram assim. Depois beijei Elisa na boca também. Isabel estava definitivamente envolvida.
Voltem sempre.
Tá bom, vamos voltar sim, obrigada, tchau.
Tchau.
A semana passou normal, comia as meninas quase todos os dias, sem esquecer de minha adorada Josefa e também de Maria. Mas tava na hora de tirar o cabacinho de Claudinha ou de Clara.
Comentei com Josefa.
Tô até impressionada que você não fez ainda. Kkkk
Tá me chamando de tarado? Kkkkk
Quando chegaram da escola na quinta-feira, após o ritual do banho, decidi que seria a vez de Clara. Não falei nada a Maria.
A chamei pro quarto como sempre quando ia fazer seu cuzinho.
Quer brincar um pouquinho.
Quero...
Me respondeu sorrindo e tirando a camisolinha.
Tirei o calção e depois de uns beijos, partimos pra um 69. Antes que ela gozasse a deitei de costas com um travesseiro na bundinha e encaixei a pica na fendinha bem junto ao hímen e fiquei mexendo bem devagar e sem forçar.
Você quer me dar seu cabacinho?
Ahã... quero... ssssss
Quer que eu enfie o pau na tua grutinha?... ssssss...
Quero tio... ahããã... enfia... ssssss
Então rebola bem gostoso na pica...
Ahããã...
Isso tezudinha... ssssss... vou te fazer mulher...
Eu parei de me mecher e ela rebolava gostoso e ia empurrando a pélvis de encontro ao pau duro. A lubrificação natural deixava tudo lambuzado e delicioso, de repente...
Ahãããiiiii...
O cabacinho rompeu, a cabeça da pica estava dentro dela. Determinada e cheia de tesão, não recuou. Apenas deu um tempinho sem se mover e olhou pros nossos sexos unidos...
Voltou a rebolar...
Devagar meu anjinho... ssssss... que delícia... que bucetinha maravilhosa você tem...
Como se fosse um espasmo, Clara teve um tremor pelo corpo. A pica entrou mais um pouco.
Ahãããiiiiii...
Calma gostosinha...
Recuei a rola até sair, mas mantive na portinha. Ela voltou a rebolar e engolir a pica novamente.
Isso tezudinha... chupa minha rola com a bucetinha... ssssss...
Foi rebolando e escondendo a rola até sentir a cabeça tocar em uma barreira. Deve ser o útero baixo.
Muito bem meu amor... você já é mulher. E uma mulher muito tezudinha e linda.
Aline e Claudinha chegam e se deitam ao lado.
Gostoso né?!
Ahã... dá falta de ar... ahããã... mas é muito bom...
Chupem os peitinhos dela, filhas.
Ssssss... que delícia... tá vindo tio... ahããã...
Deixa vir meu anjo... aproveita... goza bem gostoso no meu pau...
Ahããã... ssssss...
Isso... ssssss... eu vou gozar também... sinta o pau pulsando na tua bucetinha...
Ai tio... ssssss... é muito bom... ahaaaaaammmmm...
Tirei o pau devagar, a porra escorreu pra fora e o buraco da bucetinha foi piscando e fechando. O travesseiro ficou sujo de sangue e esperma.
Tá com dor querida?
Negou com a cabeça e um sorriso nos lábios.
Aline, ajude ela a tomar mais um banho. Não se assuste, pois saiu um pouquinho de sangue. É normal. Se continuar sangrando avise.
A beijei na boca com carinho.
Obrigado anjo.
Naquele final de semana fomos a cidade. Estava preocupado com o número de passageiros na camionete, mas mesmo assim só pedi que quando eu avisasse, uma das meninas se abaixasse pra não ser vista.
Passeamos bastante e Clara era a mais fascinada. Maria e Clara nunca haviam entrado num restaurante, num shopping ou cinema. Parque de diversões então, nem se fala.
Josefa aproveitou para comprar o presente de Claudinha, seu aniversário estava próximo. Pedi que comprasse o meu e também pra Clara e Aline darem. Saiu ela e Maria pelo shopping, enquanto eu fiquei com as crianças na praça de jogos e brinquedos. Era quase 10 horas da noite quando chegamos no apartamento. Estavam todas exaustas. Josefa rapidamente coordenou o banho das meninas e as colocou pra dormir. Josefa e Maria também se banharam e foram pra cama. Por fim, também fui me deitar depois do banho. Todos já dormiam. Preciso comprar uma cama King.
Madrugada me acordo com uma sensação gostosa no pau. Era Claudinha chupando. Falei baixinho...
Oi filha... ssssss... perdeu o sono?
Pai...
O que foi querida?
O senhor não gosta de mim.
É claro que gosto, eu te amo muito.
Então por que já fez com a Aline e com a Clara e não faz comigo?
Oh meu amor... vem com o pai...
Fui pra sala, pra não acordar ninguém.
Eu estava esperando o momento ideal, por isso não fizemos ainda. Mas tô sentindo que agora é esse momento.
Reclinei o sofá e me deitei com meu anjinho já com a boca na bucetinha.
Então você quer me dar seu cabacinho?
Quero muito pai.
Quer que eu ponha meu pau nesse buraquinho gostoso?
Sim... ahããã... por favor...
Mais é o teu cuzinho... não quer mais que eu ponha nele?
Quero sim pai... faz na minha pombinha primeiro... ssssss...
Vem... põe na boquinha... ssssss... isso... molha bem... assim... ahããã... deixa bem melado... isso gostosinha do pai... agora deita aqui...
Coloquei Claudinha sobre mim, as perninhas abertas em volta do meu corpo e o pau na entradinha da bucetinha junto ao hímen.
Meu amor, você vai me dar seu cabacinho pro pai... ssssss... sem pressa... rebola o corpinho bem devagar... gostoso... assim...
Ahããã... pai...
Calma amorzinho... devagar... ssssss...
Tá uma cocerinha gostosa pai... ssssss...
É meu amor? Então rebola e vai descendo... uhummm... tá quase... ssssss... só mais um pouquinho...
Ahãããiiiiii... tá doendo pai...
É assim mesmo querida... fica quietinha um pouco...
Meu pau pulsava, a cabeça forçando a entrada da bucetinha, o hímen no limite, prestes a se romper. Me deu uma vontade insana de dar um golpe afundando a rola naquela grutinha tezudinha. Mas a coerência e o amor que eu sentia por ela, me faziam ter controle. Passado alguns segundos trocando beijos e acariciando seu corpinho, ela voltou a mover os quadris e...
Ahãããmmmm...
Meu amor... ssssss... pronto... você é mulher... minha filhinha e minha mulher... ahããã... que apertada...
Pai... eu te amo tanto... ahãããiiiii...
Forçou o corpinho e a pica entrou mais um pouco.
Calma amorzinho... devagar... eu também te amo muito... gostosa... tá doendo muito?
Só um pouquinho... agora tá ficando gostoso...
Comecei a me movimentar. Movimentos curtos e lentos.
Assim é tão bom pai... ahããã...
Ela pois as mãozinhas no meu peito e foi erguendo o corpo pra sentar. O pau foi entrando justo. Acariciava e apertava seus mamilos em crescimento.
Começou a tremer, ter espasmos, contrair a bucetinha e gemer mais alto, enquanto gozava deliciosamente. Que maravilha de criança, meu gozo também veio forte inundando sua entranha maculada. O esperma escorreu, se misturando ao sangue da virgindade. Seu desejo foi atendido. Minha criança se tornou mulher.