Uma família perfeita parte 2
Está é uma história do primo de Juninho do conto "Eu e minha inocência; papai me enganou" que vai do 1 até 5. Se quiser ler e elas comentar agradeço. Por favor leia os contos anteriores, da parte 1 dessa mesma história.
Olá meu nome é luquinhas, tenho 3 irmãos, Paloma, Maria e Alfredo, somos todos filhos do tio Luiz, mas para todo mundo somos filhos de Jorge inclusive para ele, tio Luiz é o filho mais novo de três, ele tem 195 de altura e 26 anos, Jorge é o irmão mais velho com 41 e oficialmente nosso pai, e o pai de Juninho o irmão do meio que tem 1,90 de altura, e 28 anos.
Bom, nos dias que se passaram depois de ser invadido por Luiz, ele começou a fazer isso com frequência ao ponto de estar totalmente acostumado, era escutar a porta, quando pai Jorge sai, e eu já abaixava a cuequinha e fica de quatro esperando Luiz que vinha direto linguado meu cuzinho.
Luiz chegava e já ia direto no meu cuzinho infantil. Se deliciava. Chuva até deixar vermelhinho. Dava uns tapas na minha bundinha e segurava com firmeza meu corpinho contra sua boca faminta.
Alfredo dormia como um anjo enquanto Luiz me virava de ponta cabeça e mandava eu abria a boca com a linguinha pra fora. Ele me movia como se eu fosse um boneco, sem dificuldade nenhuma. O pau dele entrava com tudo, primeiro sentia o gosto forte daquela cabeça. pulsando dentro da boca e escorregando pouco a pouco garganta a dentro ao mesmo tempo que ele me descia em direção aquela enorme pica.
Imagina eu pequeno sendo segurado de cabeça pra baixo pela cintura com o pau dele atolado dendro da garganta. Empalado tendo a boca fodida sem pudor nenhum. Eu mal conseguia respirar a cada socada dentro da garganta ela preenchia tudo eu babava tudo. Era o pau, a virilha, sai baba até pelo meu nariz. O som de gemidos e o cheiro de sexo estava pelo quarto todo.
Depois de vários minutos no vai e vem na minha garganta, eu estava tonto e todo vermelho. O pau e a virilha dele estavam uma poça da minha baba quando ele me jogou na cama de bundinha pra cima.
Ele enfiou os dedos na boca e lambuzando bem enfiou na minha bundinha, um, dois, três.. quatro. Cinco minutos de delírio, eu amava sentir os dedos dele grosso me invadindo. E chegava a enviar os meus dedinhos quando estava sozinho tentando saciar meu desejo por ser invadido. Tio Luiz tinha me deixado viciado e agora partia para o próximo passo.
Uns poucos minutos e ele parou... subiu na cama jogando o corpo sobre mim e colocou a mão sobre minha boca sussurrando. — agora vai sentir o que sua irmãzinha sente desde os sete.
Ele enviou tudo de uma vez. Eu não esperava e sem nenhuma resistência ele me rasgou ao meio. Uma dor descomunal me invadiu e meu olhos se encheram de lagrimas. Eu tentava gritar e pedir para parar, mas ele não parava. A mão dele ficava firme abafando qualquer ruido maior. Eu só sentia aquela enorme tora entrando e saindo da minha bundinha.
Cada centímetro me invadindo. Abrindo totalmente meu buraquinho que agora tinha o formato do pau dele. O corpo dele fazia pressão sobre o meu. O suor do corpo dele e a respiração pesada estavam me deixando inquieto, eu me mexia e tentava escapar, mas não tinha como. Eu estava completamente empalado naquele caralho.
Entra e sai. Entra e asai. Eu choro e sinto o pau dele pulsando dentro do meu cuzinho. Sinto ele me alargando de tal maneira que em alguns minutos eu já estava anestesiado pela dor. Eu só sentia a cabeça do pau pedindo entrada e o meu cuzinho se abrindo todo pra agasalhar aquele pauzão. Eu fiquei tonto e teve horas que eu não consigo recordar. Acho que apaguei entre as metidas fortes que fez.
Quando meu corpo estava bem mole ele me agarrou e me levantou com ele me deixando suspenso no ar ainda empalado. Ele subia e descia naquela pica como um boneco. O pau sai e entrava com facilidade. A essa hora eu já gemia de estase, e o choro já tinha sessado, era apenas suspiros longos e um gemido desconfortável pela invasão.
Entre as metidas ele urrava de prazer. E meu irmãozinho acabou acordado. Eu fiquei completamente envergonhado, mas não conseguia fazer nada. Eu estava dominado pelo meu homem. Só sabia receber o pau dele dentro de mim e gemer de prazer. — o qui ta fazendu tio — disse meu irmãozinho vendo-o me esfolar na sua frente.
Tio Luiz não fez nada além de aumentar a velocidade como se estivesse adorando ser assistido. Cada socada e eu ia pra lua. Parecia que ele ia me atravessar. Foi mais e mais rápido. A respiração dele se acelerou mais e mais... e quando achei que ele ia finalmente gozar dentro ele me tirou as pressas e me jogou na cama e sem avisar puxou meu irmão pelo cabelo o forçando a abrir a boca para beber todo leitinho. — bebe o leitinho que teu irmão se esforçou tanto para tirar...
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