Fodendo e exibindo minha filinha no camping – parte três
Esse conto de uma série de onde exibo minha filha de 7 anos para tarados por aí.
Enquanto o administrador e seu filho preparavam o churrasco, a Jessica brincava pelo salão, exibindo seu corpinho pelado sem a menor vergonha. Nós, os dois casais e eu, desmontamos as barracas e arrumamos os colchões no salão – afinal, depois daquela tarde, não havia mais segredos entre nós. O cheiro de carne grelhada se misturava ao aroma pesado de tesão no ar.
Depois do almoço e de algumas cervejas, o cansaço bateu. A Jessica, sonolenta e dengosa, foi deitar com a Adriana, abocanhando o peito da mãe como um bebê faminto. Quando me deitei atrás dela, em conchinha, tirei meu pau pra fora e encaixei entre suas bundinhas perfeitas. Ela não perdeu tempo – com sua mãozinha pequena, começou a brincar comigo, subindo e descendo devagar enquanto ainda mamava Adriana.
Eu a abracei por trás, apertando seus mamilinhos entre meus dedos, e comecei a mover meu quadril pra frente e pra trás, esfregando meu pau naquele cuzinho rosado. A Adriana gemia baixinho, puxando os cabelos da Jessica contra seus seios, enquanto os casais nos observavam de seus colchões, os olhos cheios de luxúria.
*— 'Olha essa putinha novinha...' um dos maridos murmurou, a mão já dentro da calça. 'Mamando a mãe e levando rola ao mesmo tempo...'
*— 'Queria ser ela agora...' a mulher dele respondeu, esfregando as coxas uma na outra.
E eu, ali, no meio daquela cena perversa, só conseguia pensar em uma coisa: como a Jessica era perfeita. Ela se agitou um pouco, gemendo contra o peito da Adriana, e eu sabia que ela estava perto de gozar. Apertei seus mamilos com mais força e sussurrei no seu ouvido:
— 'Goza, princesa... Mostra pra todo mundo como você fica quando o papai te esfrega.'
E ela obedeceu – tremendo toda, com a boquinha ainda grudada no peito da mãe, enquanto a mãozinha apertava meu pau e seu corpinho se arqueava de prazer. Os casais ficaram em silêncio, só o som das mãos se movendo por baixo dos lençóis quebrando o ar.
Quando a Jessica finalmente relaxou, afundando no colchão, eu dei uma última esfregada e gozei na sua bundinha. Adriana sorriu, satisfeita, e puxou a Jessica mais perto, enquanto os outros respiravam fundo, tentando processar o que tinham visto.
Acordamos por volta das 15h, aquele sol quente batendo na barraca e a Jessica ainda toda melada da minha porra da noite passada – a bundinha dela parecia um quadro abstrato, branco e rosado, e eu não resisti: dei uma lambida demorada antes mesmo de sair da barraca.
Levei ela peladinha pro chuveirão do camping, aquele de parede baixa que todo mundo consegue espiar. Enquanto ensaboava aquela bundinha perfeita, sentia os olhares queimando nossas costas. Quando virei, lá estavam eles: o administrador, o filho dele, e os dois casais, todos a poucos metros de distância, com os paus na mão como se fosse um ritual. Um deles, o mais corajoso, não se aguentou e gemeu:
— 'Porra, olha como ele lava o cuzinho dela… Queria ser o sabonete…'
Sorri e abri as nádegas da Jessica com os dedos, expondo aquele cuzinho rosado que já tinha virado a atração principal do camping. Ela, a safadinha, ainda piscou o cu pra eles – um movimento rápido, mas suficiente pra um dos caras gozar na hora, jorrando no chão com um gemido de cachorro no cio.
Quando o sol começou a se por, preparamos um jantar especial para nossos... convidados. Adriana arrumou uma mesa com tira-gostos – queijinhos cortados em cubos, azeitonas, salamitos, ovos de codorna e presuntinhos enrolados. Mas o prato principal era inegável: nossa Jessica, deitada nua no centro da mesa como um frango assado humano, perninhas abertas e joelhos dobrados sobre o corpinho, os dedinhos brincando com aquela bucetinha já molhadinha de antecipação.
— 'Querem um tira-gosto temperado?', Adriana perguntou, passando a mão pela barriga da Jessica como se apresentasse um banquete.
Não precisou dizer mais nada. O primeiro a se servir foi o administrador – pegou um cubo de queijo e, com os olhos grudados na bucetinha da Jessica, entregou a ela. Minha filha, sempre obediente, esfregou o queijo nos lábios rosados, enfiou um pouquinho dentro e devolveu com um sorriso safado. O homem não pensou duas vezes: meteu na boca e gemeu como se fosse o melhor queijo da vida.
— 'Caralho...', ele rosnou, lambendo os lábios. 'Isso aqui tem gosto de céu.'
O filho dele foi o próximo – escolheu um salamito e entregou pra ela. Ela fez o mesmo ritual: esfregou, enfiou a pontinha e devolveu. Dessa vez, quando o moleque comeu, ele fechou os olhos e murmurou:
— 'Pai, isso aqui tá melhor que churrasco...'
Os casais não ficaram pra trás. Um dos maridos pegou uma azeitona e fez questão de pedir:
— 'Enfia essa no cuzinho, princesa... Só um pouquinho.'
Jessica, é claro, obedeceu. Virou de lado, empinou a bundinha e colocou a azeitona entre os lábios do cuzinho, deixando lá por alguns segundos antes de devolver. A mulher do cara pegou e chupou como se fosse um pirulito, olhando fixo pra mim:
— 'Vocês criaram ela pra ser a putinha perfeita, né?'
Adriana só riu e respondeu, enquanto acariciava a coxa da Jessica:
— 'Ela já nasceu assim. A gente só... incentiva.'
E assim foi a noite – comendo tira-gostos temperados na bucetinha e no cuzinho da Jessica, até que não sobrou nada na mesa... exceto minha filha, que ficou lá, de pernas abertas, melada de azeite, queijo e saliva, esperando a sobremesa.
Meu pau já estava latejando de tanto tesão, tão duro que doía. Não aguentei mais – puxei ele pra fora e comecei a brincar naquela bucetinha rosada da Jessica, esfregando a cabeça nos lábios inchados dela, sentindo como já estavam molhados. Cada vez que eu batia meu pau em cima do grelinho dela, ela soltava um gemido fino, daqueles que faziam os caras se arreganharem todos na plateia.
Quando meu pau ficou todo melado da bucetinha dela, não perdi tempo – encaixei naquele cuzinho apertado e meti de uma vez. Jessica gritou, um gemido que até me deixou tonto, e eu precisei segurar ela pela cintura pra não cair. Tirei devagar, deixando todo mundo ver o cuzinho dela aberto, pulsando, até que o administrador não aguentou:
— 'Enche essa novinha, porra! Ela tá pedindo!'
Então fui lá e meti de novo, dessa vez até as bolas, sentindo como ela contraía em volta de mim. Jessica gemia como uma putinha profissional, e Adriana, vendo aquilo, não resistiu – chegou por trás e enfiou dois dedos na bucetinha da filha, masturbando ela no mesmo ritmo que eu metia.
*— 'Isso, amor, enche o cuzinho dela... Faz ela sentir seu leite...' Adriana sussurrou, e eu não precisei de mais convite.
Acelerei, cada socada mais forte que a outra, até sentir aquela pressão na base da espinha. Quando gozei, foi com um rugido – jatos quentes lá dentro do cuzinho da Jessica, que tremia toda, gemendo.
Adriana, sentindo a filha gozar, não segurou – um squirt potente jorrou da bucetinha da Jessica, molhando minhas pernas e o chão. Tirei meu pau do cuzinho dela, ainda pulsando, e dei a última gozada no corpinho suado – um jato que escorreu da barriga até a bucetinha, onde Adriana lambuzou os dedos.
O silêncio no salão era quase cômico – só dava pra ouvir a respiração pesada dos homens e o barulho dos celulares caindo no chão, das mãos que não conseguiam mais segurar nada. Jessica, deitada na mesa, sorria como uma anjinha, toda melada de porra, squirt e suor.
Adriana não perdeu tempo. Puxou a Jessica pro colo, tirou um peito pra fora e enfiou o mamilo naquela boquinha gulosa. Nossa filha mamou com vontade, enquanto a mãe esfregava a buceta com os dedos, gemendo baixinho – um espetáculo que deixou todo mundo ali em volta com os paus latejando nas calças. Eu me sentei no meio do pessoal, cerveja gelada na mão, pau duríssimo marcando o shorts, só curtindo o show.
O cheiro da Jessica era uma mistura perfeita – aquele aroma doce de bucetinha infantil, com um fundo de porra seca e xixi, que deixava o ar pesado de tesão. Dava pra ver os caras se contorcendo nas cadeiras, tentando não gozar só de olhar. O administrador, já sem vergonha, punhetava o pau grosso descaradamente, e o filho dele não tirava os olhos da buceta da Adriana, que escorria pelos dedos.
— 'Essa putinha mama melhor que a mãe...' um dos maridos rosnou, apertando o saco.
— 'Queria ver ela de quatro, lambendo a xota da mãe enquanto o pai mete...' a mulher dele completou, esfregando os seios por cima do vestido.
Adriana, sempre a frente, só sorriu e puxou a Jessica mais perto, até a boquinha dela encostar no grelo molhado. — 'Lambe, princesa...' ela ordenou, e a Jessica obedeceu na hora, passando a língua entre os lábios da mãe como uma gatinha faminta. Os gemidos que saíram dali fizeram até o filho do administrador gozar na hora, sujando a bermuda.
Quando acabou, a Jessica estava sonolenta, melada do squirt da Adriana. Peguei ela no colo, ainda com meu pau latejando, e levei pra cama. O pessoal ficou lá, bebendo e batendo punheta com o cheiro da nossa filha ainda no ar.
...
Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.
Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/
John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/
Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/
Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/
Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (3)
twunk: bem que o filho do administrador poderia ganhar um aperitivo
Responder↴ • uid:1djywqgq13glRafaella: Ai meus deuses.. ainda bem que é sexta feira.... e euzinha vou sair !!! Obrigadinha pelo incentivo !!!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfiaPedro1123: Hehehe Valeu!!! boa noitada ❤️❤️
• uid:xglnpr42