#Incesto #PreTeen #Traições #Virgem

Meu padrasto se aproveitou de mim - parte 1

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a_renegada_rj

Durante muito tempo eu guardei só pra mim o que vou relatar aqui, até hoje não havia contado pra ninguém. É algo muito íntimo, um misto de sensações e sentimentos. Porém, aconteceu algo que me fez reviver esses momentos e então percebi que aqui nesse espaço seria uma forma de contar um pouco do que vivi. Espero que não me julguem mal.

Meu nome é Maria Lis. Tenho 29 anos, sou morena, cabelo castanho-escuro e liso, tenho 1,67 m de altura e 58 kg. Moro no Rio, sou casada e tenho duas filhas. Gostaria de dizer que vivo um casamento maravilhoso, mas não é o caso. No começo era, mas atualmente o relacionamento com meu marido vive de altos e baixos. Já nos separamos e voltamos algumas vezes, fiquei com outros homens nessas separações, não tenho vergonha de assumir isso. Mas não é sobre isso que quero falar. Quero contar um pouco sobre como foi conviver com meu padrasto durante uma fase da minha vida.

Minha mãe me teve quando ela tinha 16 anos. Meu pai ainda ficou com ela alguns meses depois que eu nasci. Depois disso, ele sumiu no mundo. Nunca o conheci. De origem humilde, minha mãe teve que batalhar para conseguir nos sustentar. Trabalhou em vários lugares, em diversas funções. Morávamos no Jacarezinho com a minha avó, que ajudava a cuidar de mim quando minha mãe ia pro trabalho. Eu tinha que dividir com minha mãe apenas um cômodo e uma cama de solteiro para nós duas. Eram tempos difíceis, mas melhor isso que nada.

Quando eu tinha 11 anos, minha mãe conheceu Gerson. Ele tinha 31 anos na época. Um homem branco, de cabelos escuros, alto e forte. Ele tinha um jeito bem sério, mas era bonito. Sempre usava barba. Ele trabalhava como gerente de um hotel que era do pai dele, e também tinha algumas salas comerciais que ele alugava. Numa dessas salas funcionava um pequeno mercado onde minha mãe trabalhava como caixa. Eles se conheceram nesse mercadinho e começaram a namorar.

Quando o namorou engrenou, ele passou a frequentar muito a casa da minha avó. Levava a gente pra passear de carro, comprava coisas para a casa, acabou ficando muito próximo da gente. Depois de alguns meses de relacionamento, ele convidou minha mãe para morar com ele na casa dele no bairro Laranjeiras, e ela aceitou.

Então, depois do Carnaval de 2007, eu e minha mãe mudamos para a casa dele. Era uma casa bonita e grande, tinha um quarto só pra mim. Minha mãe me colocou numa escola mais próxima da nossa nova casa e ela passou a trabalhar como recepcionista no hotel do pai de Gerson.

Os primeiros meses morando com ele foram muito bons. Ele fazia tudo para agradar minha mãe e me agradar também. Nas férias de julho daquele ano, viajamos para Paraty e tudo foi maravilhoso.

Quando as minhas aulas voltaram em agosto, as coisas começaram a mudar. Ele passou a ficar briguento e resmungão comigo. Qualquer coisa era uma bronca que ele me dava.

Ele passou a me olhar de um jeito diferente também. Ficava me secando, olhando para meus seios, minhas pernas, minhas partes íntimas. Eu ficava muito sem jeito, principalmente porque ele só me lançava esses olhares quando minha mãe não estava por perto.

Eu já tinha feito 12 anos, meu corpo tinha mudado bastante em alguns meses, não sei se isso mexeu com meu padrasto. Acredito que sim. Saí do corpo de criança para o corpo de adolescente em pouco tempo. Meus seios tomaram mais forma, meus quadris se alargaram e também cresci um pouco. Na época, minha mãe brincava dizendo que eu havia comido fermento.

Mas o meu dilema mesmo começou quando meu padrasto largou a gerência do hotel. Ele convenceu o pai dele a deixar a minha mãe na gerência e ele passou a ficar só em casa. Ele passou a contar só com o dinheiro dos aluguéis e ainda exigia que minha mãe desse para ele metade do que ela ganhava na gerência do hotel, com a justificativa de que ela só tava nesse trabalho por causa dele. E ela obedecia, não fazia nenhuma objeção.

Daí, sem um motivo aparente, ele passou a ser mais severo comigo. Qualquer coisa que na cabeça dele estivesse errado, ele me dava uma bronca. Algumas dessas broncas minha mãe presenciava e não dizia nada. Ela era muito subserviente.

Com mais tempo em casa, meu padrasto começou a me perseguir e me castigar fisicamente. Tudo começou com algumas palmadas. Uma vez cheguei da escola e larguei meu uniforme em cima da minha cama. Ele viu e veio brigar comigo, dizendo que não era mais para eu fazer isso e, querendo me dar uma lição, ele disse que ia me castigar.

Ele sentou na cama e falou para eu abaixar o short que eu estava vestindo. Fiz isso e ele mandou eu deitar no colo dele. Obedeci, deitei no colo dele com minha bunda virada pra cima. Eu estava só de blusa e calcinha e ele me deu três palmadas na bunda. As palmadas nem doeram tanto, ele não bateu forte, mas entre uma palmada e outra ele ficou acariciando a minha bunda.

Depois de me dar as palmadas, ele falou para eu não dizer nada pra minha mãe. Apesar de seu jeito rude, eu o via como um pai. Eu era muito inocente e ainda não tinha percebido as reais intenções dele. Então eu naturalmente obedeci e não disse nada pra minha mãe.

Dali em diante, quase toda tarde ele me dava alguma palmada por qualquer coisa que ele implicasse. E era sempre do mesmo jeito: eu ficava de calcinha para ele me dar as palmadas, sempre no colo dele. Com o passar dos dias, as palmadas davam lugar a carícias e o tempo que ele ficava acariciando minha bunda só aumentava.

Ele só fazia essas coisas durante a semana e alguns sábados que minha mãe trabalhava. No domingo, quando a minha mãe tava em casa, ele nem me tocava.

Então, pra ele parar de implicar comigo, eu passei fazer direito tudo o que pra ele era motivo de castigo. Se ele reclamava por eu deixar a luz ligada, eu sempre apagava as luzes quando não estava nos cômodos. Se ele não gostava quando eu não enchia as garrafas de água da geladeira, quando ficava na metade eu já enchia. Fazia tudo certo e me fechava no meu quarto. Ele passou alguns dias sem ter nenhum motivo para me castigar e achava que tinha me livrado dos tormentos dele.

Foi quando, numa tarde de sexta, eu estava no meu quarto estudando e ele veio até mim. Entrou no quarto com um semblante fechado e falou pra eu ir até sala com ele. Eu fui e quando eu cheguei lá, ele falou pra eu abaixar a saia que eu estava usando. Eu imaginei logo que ele já ia me dar uma palmada e eu logo questionei:

— Por quê?

E ele falou bravo:

— Cuida menina, me obedece logo!

A contragosto eu obedeci. Tirei a saia e, como das outras vezes ele me fez deitar sobre o colo dele.

Eu achava que ele ia dar algumas palmadas e fazer carícias como já estava acostumado a fazer, mas do nada ele começou a tirar a minha calcinha. Eu fiquei envergonhada e surpresa com aquilo e pedi pra ele parar, e ele simplesmente resmungou:

— Fica quietinha!

Ele tirou minha calcinha, me deixando pelada sobre o colo dele. Ele acariciava a minha bunda e me dava umas palmadas de leve. Porém, ele deu uma palmada mais forte e eu falei alto:

— O que foi que eu fiz pro senhor ficar fazendo isso?

— Cala a boca, fedelha! Você tá aqui na minha casa e aqui sou eu que mando!

Então eu disse:

— Eu vou dizer pra minha mãe!

— Se você falar alguma coisa pra ela, eu vou te encher de porrada e ainda vou bater na sua mãe também! Vou colocar vocês duas no olho da rua, aí vocês voltam praquele muquifo na casa da sua avó!

Ele se zangou e saiu da sala. Aproveitei para me vestir e voltar para o meu quarto.

Eu nunca tinha visto ele bater na minha mãe, mas já tinha visto eles brigando. Eu nunca tinha visto ele daquele jeito e ele nunca tinha falado assim comigo. Fiquei com medo e não disse nada pra minha mãe.

Depois desse dia, meu padrasto se sossegou por um tempo. Ele passou mais ou menos umas duas semanas sem vir atrás de mim. Quando eu chegava da escola eu ficava no meu quarto e ele ficava no escritório dele, cada um na sua. A gente mal se falava. Eu achava finalmente que ele ia desistir de mim.

Porém, numa tarde ensolarada e tranquila em que eu estava no meu quarto estudando, ele abriu a porta bem devagar e foi entrando de mansinho. Me espantei quando me dei conta da presença dele ali. Ele nunca deixou eu ter a chave da porta do quarto.

Meu padrasto foi entrando e já foi fechando a janela. O tempo todo eu fiquei olhando pra ele, querendo saber o porquê dele entrar assim. Me sentei na cama observando-o.

Ele veio até mim. Estava com uma aparência calma. Sentou ao meu lado na cama e perguntou:

— Você tem namorado, Lis?

— Não.

— Já beijou na boca?

— Não.

— Ainda é virgem, né?

Eu só balancei minha cabeça afirmando.

— Presta atenção, Lis. Eu quero que você fique bem quietinha. Não faça nada, não diga nada. Se você der um pio, se você falar alguma coisa pra sua mãe, você vai se arrepender. Entendeu?

Eu fiquei nervosa, e meu único instinto foi de consentir balançando a cabeça, e aí ele falou:

— Levanta os braços.

Eu obedeci e ele já foi tirando a minha blusa. Imediatamente eu levei minhas mãos aos meus seios. Ele falou para eu tirar as mãos de cima. Fiz isso e ele ficou algum tempo olhando para eles. Ele tocou neles e eu senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Eu estava paralisada naquele momento, não sabia o que fazer, fiquei totalmente impassiva.

Ele continuou e falou para eu ficar de pé. Eu tava usando um short jeans curto, que ele desbotoou e foi tirando. Depois tirou minha calcinha, me deixando totalmente pelada na frente dele. Peguei uma almofada que tava na cama e me cobri minhas partes, mas ele tirou e mandou eu sentar na cama com as pernas abertas. Meu padrasto ficou me acariciando lá embaixo e dizendo:

— Ai Lis, você é muito gostosa.

Foi a primeira vez que um homem tocava em mim. Eu estava morrendo de vergonha. Enquanto ele me tocava, senti uma sensação diferente. Sua mão era macia e cuidadosa, apesar do jeito severo dele, ele me tocava com carinho e cuidado.

Ele levantou da cama e mandou eu ficar de quatro. Eu não entendia o que era isso e ele me explicou como era pra eu ficar e eu obedeci, fiquei do jeito que ele pediu e ele falou para eu abrir mais as pernas. Ele ficou me acariciando lá atrás, passando a mão na minha bunda, depois ficou acariciando minha vagina. Vi ele tirando toda a roupa dele e seu pau estava todo empinado pra cima. Depois ele disse pra eu não olhar pra trás. Fiquei parada, de olhos fechados, achando que ele ia tirar minha virgindade ali naquela hora, mas ele sentou na cama e ficou quieto. Dei uma olhada na minha penteadeira e vi pelo espelho que ele estava se satisfazendo com as mãos. Quando ele terminou, falou novamente pra eu não dizer nada, ficar de bico calado e saiu do quarto. Fiquei aliviada depois que ele saiu.

Fiquei deitada na minha cama, pensando no que tinha acabado de acontecer. Se eu falava ou não pra minha mãe. Lembrei de tudo que meu padrasto tinha dito e, por vergonha e receio, resolvi não falar.

Depois desse dia, meu padrasto ficou alguns dias sem tentar nada comigo novamente.

Quando a minha mãe estava em casa, meu padrasto agia com a maior naturalidade do mundo. Ele era um doce com minha mãe e comigo ele só falava o básico.

Por esses dias, minha mãe me percebia mais fechada, mais retraída. Ela me perguntava o que eu tinha, se tinha acontecido alguma coisa. Não querendo contar que tinha acontecido de fato, eu dizia apenas que tinha uma menina na sala que não gostava de mim e ficava enchendo meu saco. Minha mãe dizia que essa menina não gostava de mim por que ela não me conhecia e blá blá blá. Eu não gostava de ter que mentir pra ela e ouvir ela tentar me animar, mas era o que eu podia fazer naquele momento.

Passados alguns dias, estava eu novamente no meu quarto e ele entrou sorrateiramente. Entrou me olhando, eu estava sentada na escrivaninha desenhando. Ele foi até a janela e fechou.

Ele veio até mim e disse:

— E aí Lis, você gostou da nossa última brincadeira?

Eu fiquei calada e não disse nada. Ele continuou:

— A gente vai brincar de novo, então tudo que eu disser você vai me obedecer. Tira sua roupa.

Eu estava nervosa. Queria dizer não, mas obedeci e fiz o que ele pediu. Tirei minha roupa, fiquei só de calcinha e sutiã e ele não tardou em falar:

— Tira sua calcinha e sutiã também!

Fiquei novamente pelada na frente dele e ele começou a passar sua mão pelo meu corpo. Ele demorou um bom tempo massageando os meus seios. E o pior é que dava uma sensação boa, meus biquinhos ficaram durinhos. Ele então cheirou meu pescoço e falou nos meus ouvidos:

— Vou ser teu filho agora, e o filho quer mamar na mamãe!

Nisso ele começou a chupar meus seios. Ele deslizava sua língua nas minhas auréolas, engolia, chupava só o bico dos meus peitos. Dava uma sensação muito gostosa. Nunca imaginei que eu fosse querer que ele não parasse com aquilo. Eu estava com raiva de estar ali nua nos braços dele, mas ao mesmo tempo era gostoso a sensação dele sugando meus seios.

Comecei a gemer, ele notou e falou:

— Você tá gostando, né safada?

Eu não dizia nada. Tentava ficar quieta, mas eu acabava gemendo um pouco, mesmo sem querer.

De repente eu sinto ele colocar a mão entre as minhas coxas e seus dedos começam a me acariciar lá embaixo, com suavidade e delicadeza. Aquilo me deixou mais excitada ainda. Ele me percebia gemendo e não parava. Ele falava coisas desconexas, do tipo:

— Isso mamãe, geme mais, geme gostoso!

Ele continuou me tocando e depois falou:

— Caralho, não aguento mais, deita aí de costas!

Deitei e em pouco tempo senti algo quente e melado pingando na minha bunda. Ele limpou com a camisa dele e falou.

— Vai tomar banho e já sabe: não fala nada pra tua mãe!

Eu fui direto pro banheiro tomar um banho. Fiquei lembrando do que tinha acontecido e percebi que, apesar do meu padrasto impor a vontade dele, eu tava começando a gostar dos toques e safadezas que ele fazia.

E eu nunca falei nada das coisas do meu padrasto pra minha mãe. Nem naquele dia, nem nos dias que se sucederam.

Vi que meu texto ficou um pouco grande. Depois eu continuo contando essa história pra vocês.

Comentários (13)

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  • Carioca _Safado: Impossível vc não começar a gostar dAs carícias dele mesmo se sentindo abusada, afinal vc só começou a corresponder o que seus hormônios causa, vou para segunda parte agora.

    Responder↴ • uid:1e9t1ebbyttb1
  • Tarado: Q dlç. Quero uma entedinha Meu tele: @,gamerico10

    Responder↴ • uid:1dg4zo5ia2lj6
  • Andrews RJ: As preteens daqui do RJ São d+...

    Responder↴ • uid:w71g9m9jm
  • Zangi 1075553328: Conta mais sou do Rio também e queria uma entradinha como vc, mas nunca tive essa sorte, mas comigo seria diferente iria conquistar vc até vc me dar sem pressa, e ti comeria todo dia. Fiquei com muito tesão aqui com seu conto.

    Responder↴ • uid:1dgxi4bf4gldu
  • Pedo: Esse clederCNN não existe

    Responder↴ • uid:1eiwl6l7hza5m
  • Tttce: Conto bem escrito e nada fantasioso, perfeito

    Responder↴ • uid:6oeui0nqrcl
    • 😈😁: Top

      • uid:8d5n1pe49j0
  • Sglebno: Gostei da forma como vc escreve, e dos detalhes que dá. Teu português tb é casto. Parabéns. Estou esperando a segunda parte. Surpreenda-me.

    Responder↴ • uid:1dxx2xj4zyim7
  • Gatagg: Nossa. Quero muito saber quando ele te penetrou. Meu tio abusou de mim quando eu tinha sete, era uma delícia. Tele @gatagg

    Responder↴ • uid:1esg12hrucbcb
    • @Pime84: Quue tio sortudo rsrs

      • uid:1pv15ihl9
  • Nikson: Lindo

    Responder↴ • uid:1ej6w16zucx53
    • Sglebno: Tenho o mesmo tipo de gramática que vc. Se quiser ler algo nesse sentido, leia minhas histórias. Vc será bem vinda lá.

      • uid:1dxx2xj4zyim7
  • @CARLOS_A_SOUZA: MUITO BOM! TODA FÊMEA DEVE SATISFAZER AOS HOMENS DA FAMLIA

    Responder↴ • uid:1crlmbtndfyao