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Homens de Família - Capítulo 6

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Broderzin

Estava ali, eu, vendo meu pai, refletido no espelho, pelado, encostado na parede, as pernas abertas, o saco balançando e a rola dura sendo sacudida com vontade, enrolada na minha sunga, olhando para mim pelo espelho. Até que ele encarou o seu próprio reflexo e nossos olhares se cruzaram. Antes que eu fugisse para o quarto, ele deu um sorriso e uma última sacudida no caralho. Aquela imagem ficaria gravada na minha cabeça, mas não parou por ali.
Depois do banho, encontrei com meu pai na sala. Era comum ficarmos apenas de cueca em casa, então eu usava uma slip branca enquanto ele vestia uma cinza do mesmo modelo. Naquele dia, porém, estarmos de cueca não parecia tão natural como antes. Senti o rosto ficar vermelho quando a primeira coisa que fiz foi olhar para a sua virilha, sem conseguir evitar ou disfarçar. Virei o rosto e lembro de ficar evitando-o pelo resto da noite. Ele não fez questão de forçar uma conversa enquanto cozinhava nem enquanto jantávamos, mas eu percebia que ele me estudava, muito mais observador do que normalmente. Quando ele lavava a louça do jantar, eu assistia a um filme que passava na TV e, sem perceber, peguei no sono.
Acordei no meio da madrugada. Sempre tive o sono leve. Um pouco assustado, olhei ao redor e reconheci meu quarto na penumbra, a única luz vindo da fresta da porta aberta. Meu primeiro pensamento foi que meu pai tinha me carregado para a minha cama. Estava sonolento, obviamente, e prestes a dormir de novo quando escutei uma conversa vinda da sala. Primeiro, pensei que fosse a TV ligada, mas reconheci a voz do meu pai:
– Quantos anos você tem mesmo?
– Acabei de fazer dezoito… – Uma outra voz desconhecida e masculina respondeu.
– Dezoito… bom, muito bom… – Meu pai disse. – Fica à vontade, só cuidado com fazer muito barulho, meu filho está dormindo no quarto aqui ao lado…
– Seu filho? – Ele pareceu preocupado.
– Sim, mas pode ficar tranquilo… meu filho tem um sono pesado.
A conversa, a mentira do meu pai e, principalmente, os barulhos que comecei a ouvir misturados com os sons que vinham da TV me fizeram levantar da cama e me aproximar da porta. Meu pai e seu amigo não retomaram a conversa, mas os barulhos ficavam cada vez mais altos e intensos, o que me fez sentir a mesma sensação que tivera no vestiário à tarde. Curioso, abri a porta e caminhei devagar até a sala. Paralisei com a cena.
Na TV, um filme passava: nele, um homem mais velho e um adolescente estavam sem roupa, seus pintos duros, o garoto de costas para o cara com idade para ser seu pai sentado no sofá. O garoto, em cima do seu seu colo, de pernas bem abertas, subia e descia em cima do pau duro do homem dentro da sua bunda.
Na sala, o que eu via era ainda mais surpreendente: meu pai estava sentado no sofá, a cueca cinza abaixada no seus tornozelos, as pernas abertas, os pés postos no chão; também no chão, de joelhos, estava o seu amigo, apoiado de quatro, com meias brancas de cano alto e uma cueca branca — muito parecida com a minha – abaixada, expondo sua bunda branca e lisa. Meu pai olhava diretamente em minha direção, como se já esperasse que eu fosse aparecer: uma das mãos segurava a cabeça do garoto entre as suas pernas, enquanto esfregava os dedos da outra entre a bunda dele.
Quando me viu, meu pai deu um leve sorriso, levou a mão da bunda do menino até a própria boca, enfiou dois dedos dentro dela e voltou com eles de volta para a bunda do garoto, agora esfregando com mais vontade os dedos umedecidos até eles começarem a entrar…
– Ah… – O garoto começou a erguer a cabeça, após um som molhado estalar e ele soltar um gemido relativamente alto.
– Shiii, lembra? – Meu pai disse, empurrando a cabeça dele de volta para o meio das suas pernas. – Não quero atrapalhar o sono do meu menino…
Meu pai continuou enfiando seus dedos na bunda do garoto enquanto olhava para mim e forçava a cabeça dele no que eu comecei a imaginar que fosse o seu pau. A essa altura, eu sentia meu próprio pinto duro, quase como uma dor fazendo ele pulsar. Olhei para baixo e de volta para o meu pai.
– Essa cuequinha branca é tão bonita. Tira ela para o pai, tira?
Um frio desceu da minha nuca até o dedão do pé. Ele estava falando comigo? O garoto, desajeitado, começou a puxar sua cueca pelas pernas tentando manter a posição em que estava. Meu pai continuava a me encarar. Um pouco trêmulo, segurei no elástico da minha cueca, inseguro, quando ele sorriu mais ainda e confirmou:
– Isso, tira, vai…
Talvez pelo hábito de obedecer meu pai, desci a minha cueca com as duas mãos, fazendo meu pinto pequeno, liso e duro como nunca antes saltar ao passar pelo elástico. Deixei-a caída no chão no momento em que o garoto conseguia puxar a sua própria cueca pelas pernas. Meu pai pegou-a da sua mão e levou-a ao rosto, inspirando fundo e fechando os olhos, parecendo deliciado com o cheiro que estava sentindo.
– Agora tira a minha. – A ordem era claramente para o garoto, que passou as mãos pelas pernas e pelos pés do meu pai enquanto tirava a cueca dele. Meu pai, aproveitando o movimento, ergueu um dos pés e colocou sobre o rosto do menino, esfregando a sola pelos seus olhos, pelo nariz, pela boca, pelo pescoço, subindo e descendo, enquanto passava a cueca branca pelo próprio rosto. O menino recebia o carinho do pé de boca aberta e língua para fora.
– O que acha de uma brincadeira? – Ele perguntou para o garoto e, sem esperar resposta, pegou a própria cueca e colocou sobre a cabeça dele, como um capuz. Em seguida, ficou de pé, o pau duro e reluzindo, melado na luz que vinha da TV. Pôs então o garoto de joelhos, segurou seu rosto e abriu sua boca com os dedos só para tirá-los e colocar seu pinto dentro dela, forçando para dentro e para fora, segurando o menino pela nuca. – Isso, garoto, chupa o pau do paizão… pega no seu pau enquanto isso, vai.
O tom de comando na voz dele era inconfundível e ficava mais claro agora quando a ordem era para um de nós ou para ambos. Imitei a pegada do garoto no próprio pau, envolvendo-o como um cabo de raquete de tênis, subindo e descendo. A sensação de dor deu lugar a outra ainda mais intensa, que fez meu corpo tremer e eu me arrepiar todo, mesmo sem quase nenhum pelo nos braços ou nas pernas, muito menos em volta do pinto como meu pai.
– Isso, assim mesmo… – Meu pai aprovou. Sua mão voltou à boca e depois a passar pela bunda do menino, os dedos forçando a entrada. – Vem aqui… – Ele guiou o garoto, agora vendado pela cueca, até o sofá e colocou-o em cima, ainda de joelhos. Foi a vez então de ele ajoelhar entre a bunda do garoto e lamber agressivamente ali, abrindo-a com as mãos.
O garoto apoiava-se no encosto com um dos braços esticados, enquanto a outra mão subia e descia sobre o seu pau com velocidade. Quanto mais forte e mais rápido meu pai lambia sua bunda, mas rápido ele massageava o pau. O pau do meu pai, enquanto isso, balançava com todo o movimento dos dois corpos, ainda duro, ainda úmido, um líquido transparente escorrendo sobre o chão.
Meu pai então se levantou e eu pude pressentir que alguma coisa ainda maior estava para acontecer. Ele deitou sobre o corpo do garoto, quase o dobro do seu tamanho, sussurrando em seu ouvido alto o suficiente para eu ouvir:
– Você quer o pau do pai dentro de você?
– Quero… – O garoto gemeu.
– Pede então.
– Mete em mim?
– Você quer que eu meta, quer? – Meu pai repetiu, enquanto segurava seu pau e esfregava a cabeça dele entre a bunda do garoto.
– Quero…
– Não ouvi direito, filhão. Você quer? – Aos poucos, seu pau ia “diminuindo”, entrando pouco a pouco, mais e mais.
– Quero, pai…
Meu pai finalmente pareceu satisfeito. Olhou para mim, deu um sorriso e sussurrou daquele jeito alto e firme:
– Toma o pau do paizão, então…
Os poucos centímetros que ainda estavam visíveis do seu pinto desapareceram no exato momento em que ele levou uma das mãos à boca do menino. O grito ficou sufocado e foi sobreposto pelo estalo do saco do meu pai batendo contra a bunda do garoto enquanto seu pau do meu pai entrava e saindo com força dela.
Meu coração estava acelerado, meu pau tinha murchado e alguma coisa não parecia certa, parecia violenta, parecia errada… até não parecer mais. Talvez fossem os gemidos do garoto que escapavam pela mão do meu pai, talvez fosse o sorriso e a confiança daquele homem olhando sem parar para mim, talvez fosse a visão e o som daquilo que eu começava a entender como “meter”, mas meu pinto voltou a ficar duro.
Meu pai descobriu a boca do menino, agora segurando-o com as duas mãos pela cintura e puxando-o para perto com força, fazendo os estalos ficarem mais intensos.
– Isso… isso, mete com força, paizão… vai, isso! – O garoto gemia. Em um dado momento, ele fez menção de levar a mão ao rosto e tocar a cueca, mas meu pai foi mais ágil: levou as mãos da cintura para os dois braços do menino e puxou-os para as costas, fazendo-o cair de cara no sofá.
– Não, não… nada de estragar a brincadeira!
– Eu quero ver você gozar, paizão!
– Quer, é? – Isso só fez meu pai “meter” com mais força e vontade, e o garoto gemer com mais força e vontade. – Isso, filhão, geme alto para o pai.
– E o seu filho? – O garoto perguntou entre os gemidos.
– Não precisa se preocupar com ele… – Meu pai sorria para mim, puxando os cabelos claros e compridos do menino até sua cabeça dobrar para trás. – Continua batendo, vai!
A ordem era para os dois. Enquanto o menino acelerava os movimentos frenéticos pelo seu pau, eu tentava desajeitado copiá-lo, esfregando minha mão para cima e para baixo sobre o meu.
– Hora de tomar seu leite, filho. – Com uma última estocada e um barulho alto do seu pinto saindo de dentro da bunda do menino, ele guiou-o de volta para o chão, de costas para mim, tirou a cueca da sua cabeça e colocou o pau na sua boca de uma única vez, forçando-o ali exatamente como estava fazendo na bunda do garoto. Com um gemido, meu pai jogou a cabeça para trás e tirou o pau da boca do garoto, no exato momento em que um líquido, agora branco e espesso, começou a jorrar da cabeça do seu pinto direto no rosto do menino ajoelhado, espirrando nos seus ombros, caindo pelo chão.
– Agora a brincadeira acabou.
Quando meu pai disse isso, não precisava ter olhado direto para mim para eu saber que era hora de eu sair dali. Puxei minha cueca para cima e saí da sala correndo para o meu quarto, escutando a conversa, agora mais baixa, temendo o que poderia acontecer a partir dali. Cochilei novamente, somente para acordar com meu pai me chamando:
– Davi? Hey, Davi?!
Eu estava de volta ao carro, de volta ao presente, de volta ao fim de semana que passaria com meu pai.

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Opa, pessoal!
Demorei, mas voltei! Essa é uma série longa, que espero retomar agora de vez para finalizá-la – sem pressa, sem promessas, mas também sem uma demora tamanha entre um conto e outro. Sugestões, críticas, elogios, debate, relatos, ideias... fiquem à vontade para comentar aqui ou para me encontrar lá no TL @broderzin
Abraços!

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Comentários (2)

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  • Putinho Voyeur: Sensacional

    Responder↴ • uid:1e5hr4indgrt
  • Ticho Brahe: Né veado Ass John Deere

    Responder↴ • uid:5jmx1mbuc4r