#Gay #Teen #Travesti/Trans

O filho do meu amigo.

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César

Dudu ou Mara, tanto faz, o importante é aliviar o tio

Eduardo ou Mara, é filho de um amigo, Walter, que me deu abrigo nos primeiros meses que imigrei do Brasil para Portugal. Fiquei em um quarto na casa dele, até arrumar uma casa para ficar e durante esses meses Walter, morava com sua esposa Filipa, e seu filho único Eduardo.
Somente aos domingos eu tinha um maior contato com eles já que trabalhava muito. E via que Eduardo tinha um jeitinho meio afeminado. Nós últimos dias que morava lá, eu já estava desesperado pra comer uma buceta e comecei a fantasiar com Eduardo. Em um domingo Walter saiu com a esposa para ir para o culto e Eduardo quebrou o pau com os pais para não ir e ficou em casa. Nos encontramos na cozinha e ele se queixou dos pais que o forçavam a ir para a igreja e ele se sentia muito mal com isso. Era verão e eu estava sem camisa com um shorts curto e via que Eduardo me olhava diferente.

- Eduardo, eu vou te perguntar uma coisa e você me responde se quiser, mas não se ofenda.
- Não precisa perguntar, já sei o que é? Eu vou já responder, SIM, eu sou gay.
- Kkkkkk, não era isso. Mas já que você falou. eu respeito você. Não tenho preconceitos.
- Ah eu imaginei ... esquece... fiquei até com vergonha, pode perguntar.
- Se os seus pais foram pro culto agora, e sei que só voltam pra casa daqui umas 2 horas. Você não quer me aliviar não?
- O quê?
- É, toma um banho, coloca uma calcinha pode ser da sua mãe e vem para o meu quarto.
- Tio, você... aí... não é assim que funciona.
- Você tá gaguejando porque pensou. Então fazemos assim vou pro meu quarto e deixar a porta aberta, se quiser chega lá.

Eu virei as costas e fui pro quarto, pensando que Dudu poderia contar para os pais e eu me fuder muito.
Passaram-se 15 minutos e eu estava conversando no WhatsApp com minha família no Brasil quando escuto o toque na porta, desligo o telefone e pergunto.

- Quem é?
- Sou eu, Mara.
- Mara? Pode entrar Mara.

E estava lá Eduardo, quer dizer, Mara com seus 1.65m em uma camisola de seda e meias rosinhas nos pés e um batom vermelho.

- Mara, o que você tá fazendo no quarto do tio César.
- Deu muita vontade de brincar com o tio César.
- Senta aqui no meu colo... e me diz, você já brincou de ser a namoradinha ?
- Já, é a minha brincadeira preferida.
- E esse batom vermelho? É da mamãe?
- Não é meu mesmo, a camisola é dela, mas a calcinha é minha. Eu escondo bem.
- Fiquei louco pra ver sua calcinha.

E beijei Mara, sentada no meu colo, eu passava as mãos em suas pernas e meu pau fazia volume contra o bumbum de Mara.

- Aí tio que pauzão duro, parece ser enorme.
- Gosta de pau grande? O meu é grande e grosso.
- Não sei, nunca levei um pau grande.
- E vai aguentar? Perguntei já abaixando os shorts e a cueca. Meu pau de 19cm grosso já estava todo babado.
- Aguento sim. Mara segurava nele hipnotizada.
- Então chupa o tio aqui.

Mara, abocanhava meu pau gemendo de prazer, não era a primeira vez que Mara chupava uma rola, era uma habilidade fora do comum a profundidade a pressão perfeita.

- Para , se não vou gozar.
- Pode gozar tio, temos mais de 1 hora pra gozar muito.
- Não, para, deixa eu ver essa calcinha, quero meter no seu cuzinho.

Mara se levanta e mostra a calcinha especial com dois furos uma pro pau e outra pro cú. Seu pau apontando para o céu era de uns 15 cm retão da cabeça avermelhada e já estava toda babada. Em pé ao lado da cama , peço pra ela se virar e beijo sua bunda enquanto ela se masturba. Coloco ela de quatro com o cuzinho pra cima e a cabeça na cama e dou umas linguadas no cuzinho todo depilado de Mara . Enfio a língua o mais profundo que dá enquanto ela rebola e se masturba. Seguro seu pau que estava duro como uma pedra e chupo seu saquinho e passo a língua pelo seu pau. Mara se vira de frente e segurando o pau me pede.

- Me chupa...

Então eu coloco o pau dela em minha boca e enfio um dedinho no seu cú, depois dois dedos lubrificados pelos cuspes . Mara geme e rebola e depois me pede para meter. Eu como estava sem transar a seis meses, me coloquei na posição que tenho controle da minha ejaculação, deitado com o pau pra cima. E Mara veio montar de costas pra mim segurando em minhas pernas e entrou bem, encaixou perfeitamente e Mara pedia uns tapas na bunda. Depois se virou de frente para mim e montou outra vez, rebolando como uma piranha safada. Mara ficou quicando no meu pau e batendo uma punheta.

- Aí tio eu vou gozar.

A primeira jatada bateu na minha cara voou ate perto do meu olho e da segunda em diante foi enchendo meu peito de gozo. Contei uns seis jatos de porra farta daquela ninfeta. Botei ela de quatro e meti com força até encher aquele cuzinho de porra. Depois fiquei olhando ela sair lá de dentro. Fomos tomar banho e mandei ele ir para seu quarto de castigo.

- Eduardo, vai para o seu quarto e fica ai até seus pais chegarem.

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