Irmãs e sobrinha
Meu nome é Alfredo, vim morar em São Paulo ainda bem novo pelos fatos que descreverei.
Em uma noite quente do verão nordestino, quando eu tinha quinze anos, acordei com sede e ao dirigir-me à cozinha, escutei uns gemidos no quarto de minhas irmãs menores uma de treze e outra de quatorze anos, aproximando-me silenciosamente abri a porta do quarto e vi com o auxilio da luz do luar a menor chupando a buceta da maior, fiquei paralisado e encantado com a cena que só foi interrompida ao perceberem minha presença. Entrei e encostei a porta que não tinha trinco, deitando-me na cama enquanto as duas peladinhas estavam em pé a meu lado , sem saberem o que fazer ou explicar. Tirei meu calção, com o pau apontando para o teto fiz sinal para elas me chuparem, a mais nova, sem saber bem o que fazia, caiu de boca enquanto eu puxava a mais velha para lhe chupar os seios, em poucos minutos, esporrei abundantemente da boca de Claudia em seguida, enquanto ainda com a vitalidade de adolescente, ofereci o cacete para Marly que embora esteve com um caralho na boca pela primeira vez, demonstrou ter mais jeito para a coisa, recebendo também um jato de esperma na garganta como recompensa. No dia seguinte, quando caminhavamos para a escola, ambas me disseram que já praticavam o sessenta e nove a meses, mas nunca tinham estado com nenhum menino e que adoraram chupar meu pau, quando combinamos que eu iria ao quarto delas todas as noites logo que nossos pais dormissem.
Na primeira noite, pedi que as duas se chupassem, colocando em seguida a Marly, a mais velha de joelhos no chão e com os cotovelos na cama, lambuzando seu cuzinho e meu pau com manteiga de garrafa que eu prudentemente tinha levado para o quarto acertando o buraquinho de primeira fazendo-a chorar de dor, mas minha irmã honrando a mulher nordestina aguentou enquanto nossa irmã menor a acariciava gozei gostoso naquele cuzinho apertadinho. Na noite seguinte, foi a vez de Claudia a mais nova quando voltei a usar a manteiga de garrafa como lubrificante, mas Claudinha tinha o cuzinho menor que a de nossa irmã, logo que a cabeça entrou, ela começou a gemer bem alto, com medo que nossos pais acordassem, mandei Marly tapar a boca de nossa irmãzinha com beijo gozando bem mais rápido que na noite anterior. Os atos de incesto passaram a ser rotina, todas as noites eu ia ao quarto de minhas irmãs e mantinha relações com uma, as vezes com as duas,sempre preservando suas virgindades, desenvolvemos técnicas de tal forma que os três participavam ao mesmo tempo, até que em um domingo minha mãe me chamou em um canto e me aconselhou a sair de casa pois meu pai estava desconfiado de que eu estava abusando de uma de minhas irmãs, conhecendo o velho e sabendo que estava correndo risco de vida, embarquei em um ônibus para São Paulo com as economias da minha mãe no bolso. Aqui chegando, arrumei um emprego, continuei os estudos, mantendo o hábito de telefonar para casa sempre nas tardes da primeira segunda feira do mês, sabendo notícia dos casamentos de minhas irmãs, nascimento das sobrinhas e mortes da família, até me formar e ser aprovado em um concurso público bastante concorrido. Vinte anos se passaram e a muitos eu já não ligava para ninguém de casa. Exatamente no dia do meu aniversário de trinta e cinco anos, logo cedinho a campainha do meu apartamento toca, ao atender a porta, vi diante de mim uma jovem linda, dona de um corpo digna de uma miss, sorrindo para mim. Olhei aquela bela mulher e até imaginei que meus amigos tinham me mandado uma acompanhante para eu comemorar meu aniversário, quando ela falou com aquele sotaque nordestino e voz sensual: Oi tio Alfredo, sou a Suzy filha da sua irmã Claudia.
Maravilhado com a beleza de minha sobrinha a convidei para entrar ajudando-a com a mala pesada. Preparei um belo café da manhã, enquanto ouvia as novidades e fiquei sabendo que minha irmã pretendia abandonar o marido e fugir com um europeu com quem mantinha um romance secreto e para tanto, tinha mandado a filha para morar comigo. Minha linda sobrinha colocou nas entre linhas que por ser muito amiga da mãe, sabia tudo sobre ela, o que me fez lembrar da minha irmãzinha gemendo quando quando estava com minha rola enfiada em seu cu, causando-me uma ereção instantânea, que não passou despercebida de minha sobrinha que disfarçou oferecendo-se para lavar a louça do café. Falei a minha sobrinha que só tinha um problema, meu apartamento era de um quarto, estava querendo comprar outro já algum tempo, mas por ser bem localizado, eu tinha pena de mudar e só tinha uma cama de casal, ela ruborizada, respondeu que seria a primeira vez que dormiria com um homem e que bom que era o mesmo o primeiro homem de sua mãe, falou isso com um olhar bem sacana, deixando-me de pau duro novamente.
Fui trabalhar com a contra gosto com as últimas palavras de minha sobrinha vindo a toda hora na minha cabeça me perguntava se ela quis dizer o que eu tinha entendido, se fosse isso, ela estava esfregando na minha cara e sobrinha ou não,..., as horas se arrastaram, após todas as audiências, nem fui dar aulas na faculdade aquela noite, saí do local de trabalho e fui direto para casa.
Abri a porta do apartamento e vi que minha sobrinha tinha dado um talento, até mudando a disposição dos móveis, na mesa da cozinha vi um balde para gelo sobre uma bandeja, tremi como um adolescente virgem, aquela menina estava realmente disposta a me seduzir, respirando fundo passei direto pela porta do quarto e entrei no banheiro, saindo de lá só de roupão, voltei a cozinha, onde vi que a bandeja e o balde para gelo não estavam mais lá, ansiosamente me dirigi ao quarto e iluminada pela luz do abajur vi sobre minha cama aquele espetacular corpo feminino que eu sabia ter 18 anos, deitado com a perna cruzada, joelhos semi dobrado escondendo as partes intimas com as coxas bem torneadas, abdômen super perfeito com musculatura que denunciavam muitas horas de academia seios protegidos pelos braços, a posição por si super sensual, valorizando ainda mais aquele corpo adulto de uma mulher fantástica fez meu coração bater na boca, quando ela diz: Minha mãe me contou muitas vezes como foi feliz com você, agora e minha vez.
Sem perder tempo, deitei na cama abraçando minha sobrinha e trocando com ela um demorado beijo, ela segurou meu cacete e percorreu vagarosamente toda a sua extensão como que para medi-lo, interrompeu o beijo para falar em meu ouvido o quanto tinha sonhado com o tio Alfredo a penetrando, imaginado a penetração perfeita em seu ânus, como a mãe descreveu a ela tantas vezes.
Tentei escorregar para chupar aquela buceta que ainda me era desconhecida mas ela virou de costas reiterando que queria que fosse como foi com sua mãe. Diante disso, passei a admirar aquelas nádegas volumosas e duras com marca de biquini queimada pelo sol do nordeste, quando ela me estendeu um vidrinho com manteiga de garrafa, ela realmente conhecia os detalhes da minhas aventuras com minhas irmãs, voltei no tempo ao lambuzar meu pau a aquele cu espetacular com a mesma ereção daquele garoto de quinze anos. Pedi que ela abrisse as próprias nádegas, pincelando seu reguinho com minha rola fazendo a menina dar uma reboladinha e se esfregar contra os lençóis enquanto gemia baixinho. Passei a ponta do pau no buraquinho, sentindo ele piscar convidando meu cacete para a penetração, a fêmea com voz de necessitada diz: Vai titio para de me tortura, me arromba de uma vez.
Mirei bem segurando a estaca com uma mão só enquanto me apoiava na cama com a outra e forcei a entrada, só entrou a metade da cabeça, fazendo-me lembra de como a mãe dela era apertadinha e a filha parecia mais apertada ainda, dei um novo golpe fazendo a cabeça entrar toda, arrancando um grito de dor da minha nova vítima, fui empurrando e vendo minha novinha tentar agarrar o lençol com as pontas do dedo, seus gemidos eram música para os meus ouvidos seu rebolado deixava claro o quanto ela estava gostando de ter as pregas arrombadas até que enfiei até o talo, senti os músculos anais apertarem meu pau, a sacana mesmo na primeira relação fazia o que muita mulher experiente não sabem fazer, contrair a musculatura, coisa que provavelmente minha irmã tenha ensinado para ela, gozei como louco naquele que certamente era o melhor rabo que já havia comido.
_ Mamãe vai ficar feliz quando souber que seu irmãozinho ainda é o garanhão que ela conheceu e que eu aguentei essa tora dentro de mim e adorei.
Ainda naquela noite, depois de muita troca de afagos abri as pernas da jovem, lambi o imenso grelo da menina e ao vê-lo bem durinho o chupei com bastante ternura para só depois penetrar com a lingua aquela bucetona perfeitamente depilada. Assistindo pela primeira vez o gozo profundo daquela menina mulher.
Passamos o sábado inteiro nos chupando e nos masturbando, já no fim da tarde de domingo, deitei aquele tesão de mulher com as costas na cama, coloquei seus calcanhares em meus ombros e penetrei vagarosamente aquela bucetinha virgem e pela primeira vez na minha vida, tive o prazer de destruir um hímem olhando nos olhos daquela fêmea que deixava de ser menina para ser a mulher magnífica que é hoje. Durante dois anos aproveitei aquele corpo jovem maravilhoso , até que ao chegar em casa depois de um dia de trabalho, me deparei fazendo companhia para Suzy minha irmã Claudia, sua mãe, que tinha largado seu segundo marido.
Muita alegria, muitas novidades sendo contadas, passei a conhecer várias queixas dos ex cunhados e que minha irmã passou a mater o sexo lésbico incestuoso com Suzi, quando a menina tinha treze anos, ambas contaram-me como foram as primeiras vezes e como superaram as barreiras, e que durante anos, minha irmã contou em detalhes todas as nossas aventuras, até que chegou a hora de dormirmos, após a chuveirada coletiva, fomos os três nús para cama, lá disposto a mostrar o quanto sabia das preferências de minha irmã, fiz minha sobrinha deitar em nossa cama, com a bunda na beirada e com os calcanhares apoiados no colchão ao lado da bunda, ficando toda arreganhada com o monte de Vênus em destaque, admirei por alguns momentos aquela fonte de prazer que logo foi abocanha por Claudia que ao ver a filha posicionada como faziamos com Marly, mostrei a Claudia nosso vidrinho com manteiga de garrafa, ela sorriu e falou: Devagarinho, como te contei faz mais de quinze anos que não dou o cu.
Sabendo que Claudia tinha o rabinho sensível, esperei ela se concentrar na chupada e mexer bastante em sua própria buceta e introduzi vagarosamente minha rola, o anel de minha irmãzinha se esticou dando passagem a minha vara, ela com a boca ocupada repetiu aquele som que fazia quando eramos adolescente : humm, humm
A visão de minha sobrinha se debatendo e os espasmos musculares de minha irmã levou-me rapidamente ao êxtase, Suzi ao ouvir-me gozando acompanhou-me, sendo seguida por Marly que rebolando surpreendeu-me com gritinhos de prazer que não podia liberar quando morávamos com nossos pais.
Dormimos abraçadinhos sem nem mesmo tomarmos banho, o que fizemos só quando acordamos. Durante o café perguntei a Suzi se ela poderia faltar a faculdade naquele dia, diante de sua resposta afirmativa, liguei para uma corretora de imóveis amiga orientando-a a mostrar alguns apartamento para minhas duas amantes, especificando, locais, faixa de preço, número mínimo de cômodos etc..
No fim da tarde, recebo a ligação de Suzi passando-me o endereço para onde fui logo que pude, chegando lá calculei que a compra desse novo imóvel levaria toda as minhas economias, pois era um apartamento muito sofisticado com três suites sendo que em uma delas, a master tinha uma cama king em concreto já com o colchão, para saber se o apartamento era bom mesmo, resolvi mostrar para minha sobrinha outra preferência de sua mãe, aproveitando que a corretora havia deixado as chaves em confiança, mandei as duas ficarem peladas, elas obedeceram, trocamos um longo beijo triplo e em seguida mandei que assumissem a posição de sessenta e nove com a mais nova por cima, quando já estavam gemendo enfiei a estaca naquele traseiro divino que estava a minha frente, enquanto elas se chupavam, eu enfiei até o talo naquele rabinho delicioso e já nas primeiras bombadas fui surpreendido com a convulsão de prazer de minha sobrinha que caiu de lado no colchão sem lençol se debatendo sob nossos olhares maravilhados, ela estava tendo o primeiro orgasmo múltiplo de sua existência, o primeiro de muitos que teve naquela posição e muitas outras que mostramos a ela.
Não tive dúvidas comprei o apartamento onde até hoje moramos.
Comentários (1)
Gostodeputaria: Que delícia de conto! Queria uma safadinha pra brincar assim🥵💦
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