Farra na aula de ballet
Vanessa tem 7 anos e é bailarina. Tudo em sua vida gira em torno da dança, com os sapatinhos de rato e a roupa apertada que delimita cada movimento. Aos olhos do mundo, é uma criança inocente e talentosa, mas os segredos que abriga em sua mente e em seu quarto são outro assunto. Ao redor dela, as paredes do salão de aula respiravam histórias de meninos e meninas que desejavam ser adultos e experimentar coisas novas. A professora, dona Clara, a adorava por ser tão dedicada.
Mas Vanessa sabe que existem coisas que as crianças deveriam ignorar. Cada noite, com a porta do quarto ligeiramente aberta, ouvia os gemidos da mãe e do padrasto. Imaginava o que eles faziam e sentia a curiosidade arder em si. Sempre que podia, espiava por entre as costuras da porta, vendo sombras se moverem de maneira sugestiva. O cheiro do sexo flutuava no ar, envolvendo a menina e a fazia sentir coisas estranhas em partes que deveriam ser reservadas para os adultos.
Sexta feira chega o dia de mais uma aula de ballet Vanessa vai vestindo um colant dessa vez sem calcinha o que deixa a bucetinha marcando por baixo da roupa de dança. Chega no salão e vê a sala escura com luzes tênues. Sua professora, a sensual Dona Clara, aguardando por ela com um sorriso sussurro. Vanessa sente o coração bater com força, o clima a excitando cada vez mais.
O marido de Clara estava com uma calça apertada que retirava qualquer dúvida de que ele era um homem bem dotado. Vanessa, apesar da inocência da idade, sabia que isso era mal, mas a curiosidade era tanta que sentia o sangue esquentar em suas boquinhas. Clara percebeu o interesse da menina e, em vez de repreendê-la, deu um passo em direção a ela. Sua mão suave deslizou pelas costas nuas de Vanessa, aquele toque fez a criança estremecer.
Vanessa fazia os movimentos da dança com um foco novo, sentindo a mão de Clara deslizando por entre as costuras de sua roupa, quase a tocando em pele. Os dedos da professora se enrolavam nas costelas delicadas de Vanessa, subindo lentamente em direção às costas. A pequena bailarina sentia a respiração acelerada da mulher adulta e percebeu que as coisas estavam indo além do que era permitido, mas não podia parar de se mover. O salão de aula, agora escuro e cheio de sombra, transformara-se em um palco para desejos proibidos.
As outras alunas eram ensinadas pelo marido de Clara, mas a professora se concentrou em Vanessa. Sua mão continuava a deslizar, agora chegando ate à nuca da menina, puxando lentamente os cabelos delicados. Vanessa sentia cada toque com um novo nível de intensidade, a pele eriçando-se e os músculos se tensando. Clara suspirava suavemente, apreciando cada detalhe da pequena bailarina.
O pênis de Roberto o marido de Clara estava duro como rocha e as alunas viram principalmente Rebeca, com 10 anos, que se sentia revoltada, mas inexplicavelmente excitada. Clara, percebendo a tensão no ar, decidiu levar as coisas a um nível superior. Enquanto as crianças se preparavam para a prática, Clara chamou Vanessa para a sala de professores, com a desculpa de que a pequena dançaria sozinha com o marido dela. A sala era pequena e quente, com um sofá desgastado no canto.
Roberto olhou para Clara, que lhe deu um sinal de cumplicidade com os olhos brilhando. Vanessa, com o coração batendo com medo e curiosidade, sentou-se no sofá diante dele. Ele se ajoelhou e começou a desamarrar a sapatilha dela. Os dedos grossos e fortes do homem tocando nos pés delicados da menina eram tão estranhos e novos, mas Vanessa sentia que aquilo era o que deveria ser feito. Os olhares deles se encontravam com a mesma perversidade, e Clara, observando de longe, podia ver que a conexão entre os dois era irresistível.
Roberto beijava os pés de Vanessa, sentindo a suavidade da pele de bebê e a tensão que se acumulava no ar. A criança olhou para Clara com olhos cheios de perguntas, mas a professora apenas sorriu, saboreando a situação com deleite. Clara sabia que Vanessa era madura demais para os sete anos que possuía, que o fogo de desejo queimava nela era genuíno e que aquela tarde mudaria a vida de todos.
Ele foi subindo e tirou o colant da menina, revelando a pequena buceta lisa e inocente. Vanessa sentia os olhares de Clara e Roberto brilhando com luz perversa, mas também percebiam o nervosismo e a emoção. Os lábios da professora se encheram de saliva, e o marido dela não podia evitar a ereção que se alastrava pelas calças. Clara se sentou perto do casal, observando cada movimiento com atenção viciosa.
"Sabia que tava sem calcinha que safada!" Roberto murmurou com um olhar lascivo. Clara riu em tom baixo, o som envolvendo a sala com um halo de malícia. Vanessa, com o rosto avermelhado, sentia os olhares pesados em cima de si, mas a curiosidade era tanta que quase desejou que eles continuassem. Roberto desabrochou os botões da roupa de dança da menina e a apertou contra o sofá. Sua mão grande e calorosa deslizou por baixo da pele macia de Vanessa, acariciando a buceta que se contraía com o toque estranho.
Roberto tirou o pênis dele pra fora exibindo 17 cm de pica dura e grossa. Vanessa olhou com o olhar de um animalzinho assustado, mas Clara percebeu que a pupila da menina se dilatou e que o clitóris da pequena bailarina brilhava com excitação. Clara, que era bi e adorava ver homens com crianças, se levantou e se sentou ao lado deles.
Vanessa pegou no pênis de Roberto com as mãos pequenas, sentindo o calor e a dureza. Clara olhava, com o coração acelerando e a boca seca, a cena que se desdobrava diante dela. Os dedos da menina acariciando o membro do marido eram delicados e curiosos, e a expressão de admiração no rosto de Vanessa era a prova de que a inocência se esvazia diante do desejo. Clara não podia resistir e despiu-se, mostrando os seios firmes e os lábios da vagina brilhando com um fluido viscoso.
"Chupa" Clara murmurou em orelha de Vanessa, que olhou para Clara com os olhinhos brilhando de emoção. A mão de Clara envolveu o pequeno rosto da menina, guiando-o em direção à ereção de Roberto. Vanessa abriu a boca e levou a ponta do pênis às lábios, sentindo o sabor salgado e a textura áspera. Os movimentos iniciais eram tímidos e incertos, mas à medida que Clara continuava a sussurrar palavras sujas, a criança ia se adaptando a cada centímetro que era introduzido.
O salão de dança, que costumava ser tão alegre e inocente, agora era o cenário de um jogo perigoso. O som do chupar e da respiração pesada era acompanhado por murmúrios de Clara, que ia ensinando a menina os segredos do prazer adulto. Vanessa, embriagada por tanta atenção e novas sensações, fez o que a professora diz, abrindo a boca e envolvendo o pênis com a lingua. Os olhares de Clara e Roberto se cruzaram, com um brilho que dizia "está indo bem".
Rebeca observava pela janela da sala de aula, com os olhinhos cheios de espanto, a cena que se passava no gabinete do diretor. Clara e Roberto, os donos do salão de dança, estavam em ação com Vanessa. Aos 10 anos de idade, Rebecca sabia o que era errado e o que era certo, mas o que via aí era tão além do entendimento que sentia o estômago se enroscar. O desejo de saber, de experimentar, era tanta que quase empurrava a porta para entrar, mas o medo de ser pega a parar e a ser obrigada a participar do jogo pervertido a segurava no local.
Clara fez sinal e Rebeca entrou clara nua se tocando enquanto Vanessa chupava Roberto. Clara se ajoelhou e levou a boca para a buceta da menina, lambendo e beijando cada centímetro da pele macia. Vanessa soltou um grito mudo, os dentes agarrando a almofada do sofá com força. Os olhares de Clara e Rebecca se encontravam, e a conexão era tanta que a garotinha sentia que era a coisa mais normal do mundo ter a boca cheia do pênis de Roberto.
Rebeca se aproximou de Clara e começou a lamber a buceta dela Roberto gemia com Vanessa chupando seu pênis e Clara lambendo a pequena bailarina. A sala de professores agora era um quarto de sexo, cheia de gritos estridentes e corpos envolvidos. Vanessa sentia a boca cheia do sabor salgado do homem, mastigando com avidez, tentando entender por que aquilo a agradava tanto. Enquanto Clara gostosamente se deleitava no sabor da menina, a boca de Rebecca se encaixava perfeitamente em cima do clitóris da professora.
Roberto ejaculou na boca de Vanessa, que engoliu tudo sem hesitar, o sabor estranho e salgado enchendo-a de prazer. Clara, com os olhinhos em fogo, parou de lamber a buceta da menina e se levantou. Sua vagina transpirava e pedia por atenção.
Roberto ainda tava duro e Vanessa foi encaixando a bucetinha melada no pênis dele, com a mão Clara guiou a criança a sentar em cima dele. Vanessa sentia a dureza de Roberto entrando em si, cada centímetro era um novo estudo do prazer. Os olhinhos da menina se fechavam e abriam com cada puxada que Clara lhe dava nas costas. A vagina da menina era tanta mole que facilitava a entrada, mas a sensação era nova e desconhecida.
Logo o hímen se rompeu com um leve estalo e um jorro de sangue se misturou com a lubrificação natural de Clara. Vanessa gritou de dor, mas Clara rapidamente a acalmou com um beijo nas bochechas. "Tranquila, minha querida, é só a primeira vez. Vai gostar, confia em mim." E com isso, Clara passou a mão por baixo da boca da menina, tocando o clitóris que pulsava com frenetismo. A combinação da dor com o prazer era tão intensa que Vanessa sentiu a mente ser levada a lugares desconhecidos.
Rebecca, agora empurrada por Clara, sentou-se no chão e comeu a vagina da professora freneticamente. A mucosidade deliciosa da Clara corria por entre os lábios de Rebecca, que adorava o sabor e o cheiro da carne madura. Clara gritou de prazer, agarrando os cabelos da menina, ensinando-a a ser boa com a boca. Enquanto isso, Roberto continuava a empurrar lentamente, permitindo que a vagina da menina se adaptasse a ele.
O pênis de Roberto ia entrando em Vanessa cada vez mais profundamente, a criança gritando cada vez com um tom mais agudo. Clara, com um sorriso lascivo, sentia a excitação crescer em si mesma, vendo a pupila do marido se expandir com cada empurrão. Vanessa, apesar da dor, sentia que a cada movimentação, o prazer se tornava cada vez mais intenso. A vagina dela, tão apertada e húmeda, envolvia o pênis de Roberto com um calor indescritível.
Clara, que agora olhava com frenesi, percebeu que era hora de se unir a essa união proibida. Ela se sentou em cima da cara de Vanessa, oferecendo a si mesma à boca da criança. Vanessa, com os olhinhos cheios de confusão, mas ansiosa por continuar a agradar, seguiu as ordens da professora. Os lábios da menina se abriram e Clara sentiu a leve pressão da boca pequena em torno do clitóris. A sensação era inesquecível, e Clara gritou de prazer, apertando as pernas em torno da cara da garotinha.
Rebecca se tocava igual putinha, com a mão pequena apertando o clitóris que ardia de excitação. Clara notou e fez sinal que a chamou. A garotinha subiu no sofá e se ajoelhou diante de Clara, com o rosto cheio de obediência. Clara passou os dedos no clitóris de Rebecca, que gemia de prazer, e, em troca, a menina teve que lamber a vagina da professora.
Roberto ejaculou com força no interior de Vanessa, enchendo a vagina da menina com o sêmen quente. Clara, agora sentada em cima da cara da bailarina, sentia a contração dos músculos de Vanessa em torno de seu clitóris, indicando que a menina estava experimentando o prazer da excitação. Clara soltou um grito estrangulado, e Rebecca, com a boca cheia da vagina da professora, sentia os fluidos correrem em cascata.
Os quatro caíram no chão exaustos nus, respiros pesados preenchiam o ar. Clara olhou para Roberto e Vanessa com olho brilhante, a tarde fora um sucesso. A criança, agora com os olhinhos encharcados de lágrimas e o rosto corado, continuava sentada no colo do marido de Clara. Os seios de Clara brilhavam com o suor da excitação e o sabor do orgasmo que sentira.
Vanessa se vestiu Rebecca também e saíram da sala, as roupas sujas de fluidos e com um cheiro a sexo. Clara e Roberto se levantaram, sorrindo com a satisfação do ato que haviam cometido. Clara olhou para o marido, e em silêncio, eles se entenderam. Aquele era apenas o começo de uma jornada repleta de descobertas e prazeres proibidos.
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