#Estupro #Incesto #PreTeen #Virgem

Papai Trouxe o Amigo para me Comer - Parte 2

4.5k palavras | 22 | 4.69 | 👁️
Bianquinha do Papai

Após terem explorado meu corpinho com os dedos, e terem me feito gozar ao chupar minha ppkinha, papai e o vizinho negão avançam pra penetração impossível...

Sou a Bianca e estou escrevendo sobre as minhas primeiras experiências, de quando eu tinha entre só 7~9.
Conforme relatei no conto anterior, papai secretamente sempre tocava nas minhas partes intimas durante os banhos, e tinha muita vontade de me comer. Vontade essa que só era superada pelo medo de me ferir e traumatizar no processo, por eu ser muito pequena e magrinha. Por isso ele decidiu pedir a ajuda de um amigo mais "experiente" quando o assunto era desvirginar novinhas: o nosso vizinho, Seu Jorge.
O único problema era que se tratava de um negão com um pau anormalmente grande!

Num final de semana em que minha mãe estava fora, papai convidou esse homem até nossa casa e me levou até a piscininha infantil com eles no nosso terraço, onde abusaram de mim a vontade, dedando a minha bucetinha por fora e me pondo para pegar nos seus pintos duros.
No final do último conto, papai me chupou a buceta por trás até me fazer ter meu primeiro orgasmo, e logo em seguida meu vizinho me fez sentar no seu colo e ficou sarrando o pauzão de jumento em minha bundinha de tanajura, ao mesmo tempo que me fazia abrir bem as pernas, expondo minha vagina pro papai, que não mais conseguiu resistir e direcionou a piroca pra ela...

Agora, vamos a continuação...

••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

Seu Jorge retirou a mão de cima da minha vulva e a cabeça da pica do meu pai tocou meu sexo.
Eu nem havia me recuperado do orgasmo intenso e o encontro de nossos órgãos já me causou um "choquinho" gostoso na pepeca.
Mesmo não sabendo nada sobre sexo, de alguma forma eu senti que aquilo era "certo".
Dentro de mim algo dizia que o pinto duro do papai fora feito para isso, para ficar em contato com minha perereca, que era para isso que nossos órgãos serviam.
Eu soube pois desejei isso naquele momento! Queria que "ele" continuasse encostando nela. A sensação do gozo havia sido deliciosa, e eu ansiava por experimentá-la novamente. E de algum modo eu sabia que aquele pinto que tocava minha pepequinha era o modo de conseguir isso.

— Mais, papai... Faz mais... — Pedi com voz trêmula e suplicante.

Diante desse pedido, ele não se fez de rogado, projetou o quadril e pincelou a pica cabeçuda em mim.
Estremeci sentindo a glande passar pelo meu clitóris sensibilizado pelo orgasmo recente e ir subindo e descendo pela minha rachinha.
Meus lábios vaginais estavam inchados e, se abrindo com o movimento, já cobriam a pontinha da cabeçona.
Meu vizinho não parava de sarrar o pau na minha bunda e eu, me vendo cercada pelas pirocas duras de dois machos cheios de tesão, tive meu instinto de fêmea desperto.
Eu mesma tratei de escancarar ainda mais as pernas pro meu pai obter melhor acesso a minha perereca sedenta.
Assim, descendo a ponta do pinto até o finalzinho dela, ele se posicionou na entradinha e foi empurrando o pau contra mim.
A glande vermelha foi logo cercada pelos meus lábios carnudos e molhados, até a metade ser encoberta por eles.
A força crescente que meu pai ia fazendo para frente bem devagar pressionava minha grutinha minúscula, causando incômodo.
Eu tinha medo, mas também ansiava por mais do contato com seu membro, um desejo instintivo e primitivo que ia aflorando e fez com que eu me controlasse para não gritar dessa vez.
Papai prosseguiu.
Eu sentia meu canalzinho se alargando e que a ponta estava começando a entrar. Olhando para baixo vi que a cabeçona já havia sido quase toda encoberta pelos lábios vaginais.
A dor estava se tornando grande demais, mas eu fechei os olhos, prendi a respiração e lutei para suportar.
Meu pai me segurou firme pela cinturinha e, bufando, foi empurrando lentamente, porém cada vez mais forte, aumentando a pressão aos poucos.
A picona de Jorjão ainda subia e descia pelo meu rego, quando eu percebi que a glande inteira de papai havia se alojado em meu interior!
Porém isso veio junto da sensação terrível de que algo estava para se rasgar dentro de mim.
A ponta da sua pica estava esticando meu hímen até o limite suportável, e eu não pude impedir o grito de dor.

— AAAAAAAAIIII! — Berrei alto, em desespero.

Papai se assustou e, saindo do transe de luxúria, tirou o pau de mim de uma vez, temendo ter me machucado.
Minha perereca pulsou aliviada com a saída do invasor, e eu parei de sentir dor.
De repente tudo parou, Seu Jorge deixou de mover o quadril atrás de mim, e Papai recuou, se sentando na água.

— Não dá... Eu não consigo. Não posso fazer isso com ela! — Disse aflito e arrependido de ter dado início a tudo isso.

— Como assim, Cássio? Porra, achei que tinha conseguido estourar o cabacinho da garota! Tava tão perto! Vai dar pra trás agora?! — Jorjão reclamou indignado.

Meu pai permaneceu em silêncio, sentado dentro da água, olhando para baixo com as mãos apoiando a cabeça, encurvado e em claro conflito interno.
Vendo-o assim, em minha pureza infantil, senti pena daquele que a pouco tentava concretizar meu abuso. Era meu pai, eu o amava e não gostava de lhe ver triste. Eu não entendia nem metade das coisas que estavam acontecendo ou o que eles tentavam me fazer, mas percebi que ele havia ficado assim após meu grito e me senti culpada.
Acho que seu Jorge percebeu isso pois, assim que viu minha expressão facial, me desceu do seu colo e incentivou a ir até papai, usando a culpa para me manipular.

— Vai lá dar um abraço nele, rabudinha... — Disse tentando parecer calmo e preocupado ao invés de irritado. — O papai tá triste por que acha que você não gosta do piu-piu dele.

Na mesma hora eu fui.
Como a piscina era pequena, estava bem perto e só precisei me deslocar um pouco para passar os braçinhos ao redor da sua nuca e ficar lhe beijando a cabeça, com ele ainda cabisbaixo.

— Desculpa, papai. Foi sem querer. Me desculpa. — Eu pedia perdão por ter gritado durante a tentativa de violação. Só de lembrar disso eu fico meio indignada e ao mesmo tempo acho graça da situação. — Eu gosto do seu piu-piu, sim, papai. Eu gosto.

Meu pai permanecia quieto, sabia que eram as palavras de uma criança que não entendia bem do que estava falando ou o que estava rolando ali.
Notando que ele ainda não respondia, sem saber o que dizer, continuei me explicando...

— Eu gostei, mas é que doeu e-... — Tentei completar, mas fui interrompida por Seu Jorge.

— Não, Bianquinha, não diz isso se não o papai vai ficar mais triste. Mostra pra ele que você gosta. — Interpelou pondo a mão nas minhas costas e me fazendo curvar para frente. — Dá um beijinho no piu-piu do papai.

Sentado no chão da piscina, papai ficava com a rola completamente submersa, mas eu, querendo obter seu perdão e que deixasse a tristeza de lado, obedeci.
Dobrei os joelhos e afundei a cabeça na água brevemente, pegando o pinto com uma das mãos pela base, enquanto com a outra me apoiei na coxa dele, dando um selinho na ponta.
Como a pouco o meu vizinho estava passando a pirocona dele nos meus lábios, não senti nojo de pôr a boca na do meu pai, que ao meu ver era mais bonita. Mesmo que ainda continuasse achando ambas "esquisitas".
Emergindo a cabeça de debaixo d'água, tirei o cabelo da frente dos olhos e vi que papai havia esboçado uma reação com o gesto de carinho.
Então, mais do que feliz, achando que estava dando certo, repeti o gesto, me esforçando para aguentar mais tempo "mergulhada" e dar mais um longo beijo na cabeçona.
Papai se remexeu dentro da água.
Seu Jorge e ele disseram alguma coisa que não consegui discernir por estar com os ouvidos submersos, e então senti as mãos grandes e ásperas do meu vizinho pousarem na minha bunda que, comigo nessa posição, estava empinadinha na sua direção. Elas apertavam uma nádega cada, ao mesmo tempo que a mão de papai se botava atrás da minha nuca e conduzia minha cabeça mais pra baixo.
Com isso os meus lábios, que faziam biquinho, deslizaram pelo membro ereto da ponta até a base a qual eu segurava, e depois de volta até a ponta pela lateral.

Papai me deixou erguer a cabeça para pegar um ar e então voltou a me direcionar até sua jeba, me fazendo dar mais e mais selinhos por toda ela.
Enquanto apertava minha bunda, os polegares grossos de Jorjão desceram, um de encontro a meu cuzinho e o outro até a base da perereca, bem na entradinha, esfregando em leves movimentos circulares os meus dois buraquinhos. Aquilo era bom...
Eu já estava quase perdendo o fôlego quando o papai me deixou subir novamente para respirar.
Eu ainda estava ofegante quando ele ergueu o quadril e seu cacete emergiu da água como um missel, na direção da minha boca, me fazendo beijar a ponta vermelha mais uma vez.
Os polegares ásperos de seu Jorge circulavam sobre meus orifícios fechadinhos, começando a exercer mais pressão. Estava bem gostosinho de sentir.
Ao mesmo tempo, a pica apontada para a minha boca não recuou, também sendo empurrada contra mim. Aumentei o biquinho achando que era isso que papai queria, e metade da glande foi coberta pelos meus beiços.
Só que meu pai não parou, continuou a projetar o quadril gradativamente, até que eu entendi que ele queria pôr o pau dentro da minha boquinha.
Pra falar a verdade, eu também estava com uma estranha curiosidade de saber como seria o ter na boca e fui abrindo ela devagar.
Porém, tão logo comecei a separar os dentes, a piroca foi forçando a entrada.
Surpresa eu me vi obrigada a abrir muito a boca para receber toda a cabeçona inchada da pica de meu pai. Só esse tanto já foi o suficiente para lotar o espaço disponível.

— Porra, que boquinha quente! — Ouvi papai xingar pela primeira vez na minha frente. — Abre mais, Bianca, não deixa os dentes encostarem...

Atonita e sem saber o que fazer, obedeci e ergui os olhos arregalados para olhar pra papai, que contemplava a cena de cima com cara de quem tava gostando. A mão dele na minha nuca me impedia de recuar.
Os polegares do vizinho continuavam a assediar minhas cavidades com força crescente, até que pararam de ficar circulando ao redor e estacionaram bem em cima de ambas, aplicando mais pressão, por mais tempo. Ele queria enfiá-los em mim!
Papai enquanto isso me puxava pela nuca e ia projetando o quadril, querendo meter o pau mais fundo.
Eu logo resmunguei uns grunhidos incompreensíveis com a boca cheia de pica, quando, com só mais alguns centimetros inseridos, a piroca já estava quase chegando na minha uvula, me causando ânsia.
Percebendo isso papai retrocedeu. Achei que ia tirar tudo, mas quando estava apenas a pontinha dentro, voltou a enfiar só até onde cabia sem causar engasgo.
Simultaneamente a isso senti os polegares calejados, que eram forçados com insistência contra meus orifícios, começarem a se afundar dentro de mim, provocando um ardor.
Eu gemia com a boca ocupada pelo órgão rijo de papai, que ia e vinha vagarosamente entre a minha lingua e céu da boca, enquanto os dedos do vizinho negro eram inseridos lenta e gradativamente cada vez mais fundo em meu interior, causando um incômodo crescente.
Queria sair dali para evitar as dedadas, mas estando cercada por aqueles dois homens enormes, seria impossivel me deslocar, então apenas rebolei e mexi o quadril tentando me desvencilhar e impedir que as pontas asperas se metessem entre minhas carnes, mas isso apenas facilitou a entrada das falanges grossas, que só pararam quando já deviam estar parcialmente enterradas até a metade em meus dois buraquinhos.

— Caralho, que cuzinho e buceta apertadinhos... Assim o titio não se aguenta... — Falou cheio de tesão, voltando a pressionar.

Prendi a respiração e gemi muito quando uma ponta tocou de leve o meu hímen, sentindo uma fisgadinha.
Felizmente seu Jorge deteu o avanço do dedo ali, enquanto o outro se agitava entre as pregas do meu cuzinho. Dessa forma era incômodo, porém muito bom também.
Aos poucos todos fomos nos reposicionando. Papai se sentou em uma das bordas da piscina e, para continuar na altura ideial para "beijar" seu pinto, precisei ficar praticamente de quatro na água, erguendo a bunda acima da superfície.
Meu pai foi me orientando a chupar, lamber e punhetar seu pau, intercalando entre isso e as metidas de pouco mais do que a ponta cabeçuda dele dentro da minha boquinha cada vez mais gulosa.
O pinto de papai soltava um caldinho salgado muito gostoso quando era sugado assim. E eu estava amando explorar cada pedaço daquele novo brinquedão, vendo as reações engraçadas de meu pai.
Jorjão aos poucos foi tirando os dedos de dentro dos meus orifícios (me causando alívio) e, se pondo de joelhos atrás de mim, voltou a roçar aquele tronco grosso na minha bunda empinada.

— Gostosinha... Rabuda... Cachorra safada... Putinha boqueteira... Delícia... Vadiazinha bucetuda... Vou te foder todinha... — Ele dizia me encoxando com gosto. Eu não entendia metade das coisas ditas, mas sabia que eram palavrões e xingamentos. Só que ainda assim, eu por algum motivo gostava, pois o tom deixava claro que, pra ele aqueles eram um tipo diferente de elogios a mim. — Vagabundinha magrela... Vou comer esse seu cuzinho apertado... Te arrombar inteira... Encher de porra...

Era gostosa a sensação de ter aquela rolona quente e pulsante comprimindo meu traseiro, enquanto paparicava cheia de carinho a pica de papai.
Achei que o Seu Jorge iria ficar só me sarrando como fez antes quando me sentou no seu colo, mas dessa vez foi diferente.
Após um pouco mais de sobe e desce do "corpo" da pirocona preta pelo vale do meu reguinho, percebi meu vizinho se ajeitar e recurvar sobre mim.
Uma coisa grossa desceu roçando no meu cuzinho e separando de leve meus lábios vaginais, parando ali.
Olhei para trás de canto de olho e vi que era a cabeça rombuda da pirocona negra que estava apontada para meu sexo, pincelando a rachinha de cima a baixo, atingindo repetidamente o meu clitoris sensível.

Era muito bom ter aquele troço imenso sendo usado para acariciar minha perequinha miúda.
É claro que a lembrança recente de como foi doloroso quando papai tentou enfiar a dele em mim me dava muito medo, mas ao mesmo tempo aquele sentimento instintivo de que o meu órgão havia sido feito pra estar em contato com o pinto deles, me fez desejar que o tronco enorme do meu vizinho negro pintudo "cutucasse" a entrada da minha pepeca como a vara de papai fez. Guiada pelo prazer e instinto, impensadamente arrebitei mais o bumbum e afastei as pernas, como se convidando Seu Jorge a fazê-lo.
E o negão, diante do gesto, já impaciente pela relutância de papai em me penetrar, não hesitou em apontar a cabeçona do membro avantajado para o finalzinho da minha racha, bem sobre a cavidade minúscula, a pressionando.
Minha mente infantil estava em um turbilhão de pensamentos, dividida entre ter que me dedicar a lamber e chupar o pau do papai... Em conflito entre as gostosas sensações na minha buceta, e o medo da dor... Eu não estava pensando direito. Era demais pra minha cabecinha de criança, impressionada com tudo o que estava acontecendo.
Eu desejava sim pelo órgão desproporcionalmente grande de Jorjão cutucando e forçando minha perereca, e ao mesmo tempo tinha um temor enorme da dor que ele poderia causar se entrasse em mim. Todavia, eu não achava que fosse possível.
Era muito grande, maior que o do papai, e se nem o dele coube direito, esse pauzão negro veiude e grosso é que não entraria.
Mas isso não impediu Seu Jorge de tentar. Enquanto uma das suas mãos segurava a base do tronco largo e o mantinha na reta, a outra me agarrou firme pela cinturinha fina e me manteve parada a medida que ele projetaja o quadril lenta e constantemente na minha direção.

— Que buceta apertada... — Grunhiu com tesão e impaciência, aumentando a força empregada.

A sensação da sua rolona se impondo sobre a minha pererequinha era gostosa, mas ao mesmo tempo incômoda, e aos poucos o desconforto foi crescendo e se tornando maior que o prazer.

— Ai, tio... — Reclamei baixinho, com voz gemida, entre uma chupada e outra a glande de papai. Mas achei que não me ouviu, pois não parou de forçar a picona em mim. — AI, TIO!

Falei mais alto, praticamente gritando, só que ele ainda assim não se deteve. Achei que pudesse estar muito distraído para escutar, mas que logo iria ver que não dava pra continuar e pararia, então voltei a chupar papai mesmo com aquela pressão crescendo na pepeca.
Em segundos eu tive que parar de novo e o avisar de que "estava doendo", pois o mesmo não parava. Todavia, isso só o fez prosseguir.
Havia concebido na minha mente a ideia de que, assim como papai, ele pararia de tentar meter em mim tão logo eu reclamasse gritando, mas isso fora apenas uma fantasia...
Seu Jorge não era tão zeloso e preocupado com o meu bem estar quanto meu pai, e eu descobri isso da pior forma.

— Ai, tio, credo... Para! Tá doendo! TIRA! TIRA! — Gritei em desespero com a dor aguda que ia se intensificando.

Meu vizinho, porém, tratou de ignorar minhas súplicas e continuou empurrando a pirocona em mim com mais insistência e vigor que antes.
Quando eu tentei me desvencilhar e fugir, meu pai me segurou pelos braços e Seu Jorge me segurou pelos dois lados da cintura, me mantendo na posição de vulnerabilidade.
Fechei os olhos em agonia para suportar aquele incômodo absurdo até o limite máximo da dor com a qual estava acostumada.
Ouvi papai tentar dizer algo, acho que para me incentivar a ser forte ou se unindo a mim em protestos para deter aquela dolorosa tentativa de penetração impossível, mas não tenho certeza do que ele disse.
Pois foi então, bem nessa hora, que o "impossivel" aconteceu.

De repente, de forma súbita e repentina, a resistência da minha minúscula entradinha cedeu diante da força imparável daquele gigante invasor. Em uma única e potente estocada, o meu vizinho negro pirocudo me arrombou a bucetinha, com a cabeçona graúda abrindo caminho ao romper meu hímen de uma vez só.
A dor foi tão grande que na mesma hora eu me arrependi de ter aceitado aquela brincadeira... Sentia aquele tronco grosso me rasgar a perereca e entrei em pânico e agonia querendo o fazer parar.

— AAAAAAAAAAAIIIIII! AAAAAIIIII!

Antes que eu pudesse fazer um escândalo maior, a mãozona de Jorjão cobriu minha boca, abafando os sons enquanto a sua picona ia se enterrando mais fundo em mim.

— Calma, bucetinha... Agora já foi. Relaxa que já já a dor passa... Mas entrou só a cabecinha, aguenta firme que vou pôr o resto, rabuda...

Assim que falou, o fez.
Foi inserindo o tronco em mim devagar e constantemente, sem ligar pro meu choro e protestos.
Pensei que ia morrer ao sentir aquela coisa me encher por completo, até quase estourar minha pererequinha, que estava estufada de tanta pica!
As lágrimas escorriam pelo meu rosto, mas isso não o comovia ou impedia de continuar enfiando o pauzão dentro de mim, fazendo minha pepeca arder muito e se esticar até o limite para lhe receber.
Jorjão só parou quando a ponta rombuda da sua jeba negra foi embarreirada pelo colo do meu útero infantil, um encontro que também me causou bastante desconforto.

— Caralho!!! Que bucetinha apertada! E é tão pequena... Mal coube a metade... Porra, que delicia! Buceta gostosa do cacete!!! Se prepara, gostosinha, que o pior já foi, mas agora eu vou te comer todinha!

Sem me dar realmente qualquer tempo de preparação ou chance de me acostumar com aquele tronco negro que parecia querer me explodir, meu vizinho começou um vai e vem.
No início, quando ele recuou, fiquei aliviada achando que finalmente iria sair de dentro de mim, só que a minha alegria durou pouco, já que só retrocedeu alguns centímetros para poder meter tudo outra vez, até sua enorme glande se chocar com vigor contra meu minúsculo útero de novo.
Quis gritar ao sentir aquele impacto brusco, que fazia minha pererequinha queimar por dentro, como se fosse rasgar, mas o som abafado pela mão do Seu Jorge não se propagou como o esperado.
Ele mais uma vez pareceu estar para tirar aquilo tudo de mim, porém quando estava só a ponta ainda dentro, voltou a meter de repente até onde conseguia entrar!
Aquilo estava sendo uma tortura! Jorjão não tinha nenhum cuidado ou zelo por mim, me dando pirocadas incisivas uma atrás da outra.
A única coisa que ele estava se controlando para não exagerar era na velocidade das metidas, mas mesmo isso foi sendo deixado de lado, e logo as bombadas profundas foram ganhando ritmo acelerado.

O vizinho me mantinha imovel e em submissão a ele com a ajuda de meu pai, que me via chorar a cada pirocada, me olhando com cara de pena, mas nada fazia para me socorrer, apenas assistia a tudo me segurando firme ali.
Tentava lhe implorar para que me salvasse do negão atrás de mim, mas minhas súplicas não chegavam aos ouvidos de papai, que não movia um dedo sequer em meu favor.
As roladas continuavam vindo uma após a outra, com cada vez mais força e rapidez que a anterior. Pensando agora, acho que tudo aquilo não durou ou demorou muito, mas na hora o tempo parecia passar mais devagar devido ao meu estado de desespero.
Em algum momento a dor inicial foi diminuindo, mas tão logo ela sumia, os impactos constantes no final do meu canal vaginal a traziam a tona novamente. A medida que eu ia me "acostumando", e doía menos, Jorjão acelerava as metidas e o incômodo voltava com tudo.

— Vai mais devagar, Jorge! Tá machucando a menina! — Meu pai disse ao ter um lapso de zelo fraternal. — Sua rola é muito grande, desse jeito vai acabar matando ela!

Mas o negão não parava, pelo contrário, me segurou com mais firmeza e passou a me penetrar com ainda mais vigor, era como se quisesse enfiar o pauzão inteiro em mim a força!

— Porra, Cássio! Não dá! Essa buceta... É irrestível... Toda pequena... Tão apertada... E ela branquinha, com essa cinturinha, toda magrinha, pequena... Igual uma bonequinha de porcelana... Parece que ela vai quebrar a cada pirocada! É bom demais! — Falava afoito, entre uma penetração potente e outra. — Chora, loirinha gostosa! Pode chorar! Chora na rolona do tio!

Eu já não estava mais aguentando aquilo! Não era mais tanto pela dor, mas o estresse físico que estava próximo do meu limite, eu sentia que poderia sucumbir e desmaiar a qualquer instante.
Felizmente, talvez por estar muito excitado com toda a situação e por estar comendo a bucetinha mais apertada que já viu na vida, da pequena filha loira e bonitinha do vizinho, Seu Jorge não conseguiu aguentar por muito mais tempo.
Quando eu já estava quase perdendo a consciência, senti Jorjão me puxar pela cintura na sua direção, ao mesmo tempo que empurrou o quadril contra mim, cravando o máximo possível do seu pirocão numa estocada final, parando nessa posição.
Segundos depois um líquido inundou o meu canal vaginal já estufado e lotado de rola. Aquele jumento estava esporrando, e muito, na minha bucetinha. Só que, novinha como era, eu nem sonhava com o que era semen, então na hora eu pensei que ele estava fazendo xixi dentro de mim, mas não era nada disso.
Seu gozo veio forte e cada jato que ia direto na entrada do meu utero, me fazia estremer com o impacto. Ejaculou fartamente, como o cavalo selvagem que era, uma grande quantidade de porra quente e espessa.

Ofegante e cansado, suas mãos se afrouxaram ao redor da minha cintura e ele, aos poucos, foi tirando enfim o pau ainda inchado de dentro de mim.
Nunca senti tanto alívio na vida quanto ao ter aquele invasor deixando meu corpo.
Minhas pernas bambearam sem forças e eu fui caindo na água toda zonza. Papai me amparou em seu braços com carinho. Eu chorava baixinho vendo a piscina suja de uma mistura de sangue e um líquido branco desconhecido.

Meu pai saiu da água me levando no colo, toda molinha e enrolada numa toalha que pegou do varal, até o andar debaixo bem devagar, deixando Seu Jorge sozinho no terraço. Meus olhinhos foram se fechando e eu, exaurida, apaguei.

Continua...

images-5images-6images-1images-9images-11images-10images-11-1images-12-1

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (22)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Jo: Bom conto só eu queria que o papai que tirasse o cabacinho da filha mais ele só ficou olhando o negão comer a filha espero que quando for comer o cuzinho dela seja ele o pai vou esperar a continuação de o papai vai tira o cabacinho dela .

    Responder↴ • uid:1clibd8pwkng
  • Um cara: Que conto excitante e tão bem escrito, parabéns. E por favor, não desiste de continuar escrevendo tá bom? Tem poucas histórias aqui tão boas quanto essas.

    Responder↴ • uid:1ddwg4bc28n6
    • Bianquinha do Papai: Oiii, vou desistir não rsrs em breve sai um novo capítulo, acho que no final de semana, talvez bjs

      • uid:1ew9rtq17u7i
  • Bianquinha do Papai: Poxa, pena que não sou daí rsrs

    Responder↴ • uid:1d9h5m3ds3jg
  • BRUTO: A VIDA IMITA A ESCRITA OU A ESCRITA IMITA A VIDA??? E REAL,... O NAMORADO DA AVÔ, FOI FLAGRADO DEITADO PELADÃO COM IUMA MENININHA DE APENAS 5 ANOS.... MUITAS PESSOAS, OU A MAIORIA DAS PESSOAS QUE PROCURAM ESSE TIPO DE EXCITAÇÃO.. SÃO VERDADEIROS CRÁPULAS. SE ESCONDEM ATRAS DOS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS,... INDEPENDENTE DO SEXO., TEM PROBLEMAS EM CASA, NO TRABALHO NA VIDA DIARIA,... CONTO É CONTO...É FICÇÃO

    Responder↴ • uid:1crogueq28nd
    • Bianquinha do Papai: Acho que um pouco dos dois, tem muito conto falso e fantasioso que tenta se passar por real, mas na minha experiência a realidade tende a ser mais surreal que a ficção!!! Tem muitas histórias como a minha e essa que você relatou rolando por aí sem ninguém saber, isso eu garanto!

      • uid:1d9h5m3ds3jg
  • Wagner II: Ta gostoso de ler,da até pra imaginar o choro,os gritos e a bucetinha estufada

    Responder↴ • uid:81rfhywnm2
    • Bianquinha do Papai: Gostou, Wagner? Obrigada! Gosto de ser bem detalhista e caprichar nas descrições pra transmitir bem a sensação do que houve rsrs bjssss

      • uid:1d9h5m3ds3jg
    • Lola Suzy: Uau cada detalhe que excita muito ,quero continuação maravilhoso Telg Lola suzy

      • uid:46kpgpw8hri
    • Bianquinha do Papai: Ei, Lula, fico contente que tenha gostado, amiga. Vai ter continuação sim, logo logo. Até breve bjs bjs ♡

      • uid:1ew9rtq17u7i
  • BRUTO: BRANQUINHA DO PAPAI, OBRIGADO POR RESPONDER ,DEDÉ É UM DOS MEUS CODINOMES.. NOTA 10 PRO SEU CONTO ERÓTICO...

    Responder↴ • uid:1crogueq28nd
    • Bianquinha do Papai: Obrigada, meu bem ^^ s2

      • uid:1cl4e543a41t
  • Mamãe: Ansiosa pela continuação Tel: Incm7

    Responder↴ • uid:1d3i17pia3c9
    • Bianquinha do Papai: Oiii, prometo trazer ela logo logo, sem muita demora ;)

      • uid:1cl4e543a41t
  • LínguaMortal: Seus contos são ótimos, você escreve muito bem!

    Responder↴ • uid:1dxms2v4wlto
    • Bianquinha do Papai: Agradeço pelos elogios, espero poder trazer muitos capítulos dessa história ainda ^^ bjs bjs

      • uid:wc5zxvrq
  • Roger: Delícia queria comer vc com 7 aninhos na frente do seu papai

    Responder↴ • uid:81rx67ib0d
    • Bianquinha do Papai: Rsrs foi uma experiência única, bem traumática, mas quando lembro me enche de tesão e da vontade de repetir

      • uid:wc5zxvrq
    • DEDÉ: Olá , PARABÉNS PELA 2 PARTE DO TEXTO..

      • uid:1crogueq28nd
    • Bianquinha do Papai: Obrigada, Dedé ^^ Prometo não demorar pra trazer a parte 3 também ;*

      • uid:1cl4e543a41t
  • .: Magnífico. Dá pra gozar, só lendo. Não demora pra continuar não, por favor.

    Responder↴ • uid:1dykkc2ggtjt
    • Bianquinha do Papai: Obrigada s2 Escrevendo também rsrs Não vou demorar não, pode deixar ;)

      • uid:wc5zxvrq