Outro fim de semana com meu tio
Num feriado prolongado fui ao apartamento do meu tio Jorge, em Copacabana. Adorava ir lá, principalmente, por imaginar as sacanagens que iriam rolar. vesti a sunga lilás parecendo uma sumária calcinha que realçava a pujante e provocante bunda tão elogiada e desejada. Curtimos o belo dia ensolarado e com o mar tranquilo. Passando perto de uma salva vidas notei que ele me olhou muito, fato que me deixava mais excitado e orgulhoso da minha aparência feminina. Repetimos nossas pegadas dentro da água verde e raramente tépida. Ele me pegava pela cintura e me levantava na crista das ondas e no retorno roçava minhas coxas e nádegas com o seu cacete duro e pulsante, falando baixinho ao meu ouvido que eu era sua putinha e que iria me comer mais tarde. Aquilo me deixava muito excitado. Chegando ao apartamento fomos tomar um banho e nesse momento nos beijamos e roçamos nossos corpos desejosos de afagos. Na saida do banheiro ele deu umas palmadas em meu traseiro e roçou o membro nas volumosas nádegas. Deitou-me na cama e começou um delicioso banho de língua da cabeça aos pés, arrancando-me gemidos de tesão. Com a voz rouca pela excitação ordenou que eu ficasse de bruços e repetiu o banho de lingua da nuca até as nádegas, mordiscando-as e separando-as para acariciar o anelzinho com a pontinha da lingua. Confesso que eu gemia e delirava de desejos por aquele macho maduro que já era o meu dono. Fez um delicioso boquete em meu diminuto piru e ofereceu seu glande num 69 inédito para mim. Instintivamente proporcionei as carícias orais ansiada por ele. Ele gemia e me chamava de gostosa. A glande estava estufada e lustrosa, parecendo uma ameixa. Pincelei a cabeçona com a lingua e toda a extensão daquele cilindro de carne e músculos, até tocar os testículos e a região perineal, enquanto ele gemia e me chamava de querida putinha. Deitou-me de bruços com uma travesseiro debaixo da barriga e ofereceu a lingua áspera e quente ao anelzinho virgem e piscante que seria pioneiramente penetrado por ele. Vi pelo espelho que ele passava um creme na glande e senti que fazia o mesmo no meu cuzinho. Falou baixinho que doeria um pouco no início e que somente colocaria a cabeça da pica naquele dia, deixando a posse total para outros dias. A sensação do contato com a glande forçando um pouco a entradinha foi preocupante no início, mas uma delícia de quentura e das vibrações entre as nádegas enquanto suas mãos fortes me seguravam pela cintura. Terminamos aquela sessão de amor e tesão com ele oferecendo seu gozo farto, viscoso e quente aos meus lábios.
Comentários (4)
Lipe qro leke: Nuitooooooo chato
Responder↴ • uid:gsudra6ii5Anaconda: Os contos daqui estão muito chatos, saudades dos contos da Anap, Daniel Coimbra e tio g.
Responder↴ • uid:81ritui4990Tio Nando: Verdade. Essa nova geração de escritores aqui estão péssimos.
• uid:8d5qf7zb0d1Caio: Procure os contos do O Professor. Os contos dele são uma delícia...
• uid:bf9drkvzrin