Peguei no pau do papai bêbado

Relato verdadeiro sobre um de minhas primeiras experiências.

Olá, pessoal! Eu me chamo Pôla, mas podem me chamar de Sapekinha. Eu sou uma garota trans e tenho 27 anos, mas o que vou relatar aqui aconteceu quando eu tinha apenas 7 anos de idade e sim, é um relato verdadeiro. Eu era uma criança gordinha, de pernas grossas e a bundinha empinada, tinha a voz fina e os trejeitos de menininha, o que fazia chamar atenção de muitos homens adultos, principalmente alguns amigos do meu pai. Morávamos eu, mamãe e ele, numa casa não muito grande, mas que acomodava muito bem a gente. Meu pai, nesta época, era um homem forte por conta do trabalho braçal, era negro, alto, corpo dividido e sempre usava uns shorts que deixava seu pau marcando. Ele sempre teve muito carinho por mim, mesmo sabendo o que eu viria a ser, mas nunca me tratou com opressão quando se tratava da minha sexualidade e escolha de gênero. Um certo dia ele resolveu sair para tomar umas cervejas e assistir ao jogo de futebol que estava passando em um bar, o bar era próximo a casa em que morávamos. Ficamos apenas eu e mamãe em casa, ela nunca se importou que meu pai saísse para se divertir, desde que fosse próximo, é claro. Por volta das 21 horas, meu pai chega em casa cambaleando um pouco, gaguejando nas falas e com cheiro forte de bebida. Ele usava uma camisa branca e um short tactel que marcava um pouco a silhueta do seu pau; eu rapidamente corri para a braça-lo, porque gostava muito quando ele chegava em casa. Abracei ele pela cintura e fiquei com seu pau encostado no meu rosto, neste momento senti um arrepio que não consigo explicar o que era, mas que era muito bom. Ele apenas disse: "oi, Papai" me beijou na buchecha e bagunçou meu cabelo com sua mão grande. Mamãe prontamente foi atendê-lo, ela perguntou se ele gostaria de jantar, ele disse que não, que apenas estava um pouco zonzo, com muito sono e que já iria se deitar. Ele deu um beijo nela e ela indagou se ele não iria tomar banho, mas papai nem respondeu, apenas se dirigiu ao quarto; mamãe apenas sorriu, entendendo que ele não estava num estado normal e que talvez tivesse exagerado um pouco na bebida. Minha mãe sempre foi uma boa dona de casa e quando não se tinha muito o que fazer, ela inventava algo, nesta mesma noite, ela me disse que iria passar roupa e que já estava quase no horário pra eu ir dormir, mamãe costumava passar as roupas de casa num quartinho que ficava próximo a nossa cozinha. Eu pedi a ela para me deixar deitar com o papai no quarto dela, porque queria assistir TV na cama dela e que não demoraria muito. Ela aprovou e disse que eu não poderia ficar até tarde, me deu tapinha na bunda e eu sair correndo para o quarto onde papai tinha ido se deitar. Cheguei e fui logo ligando a TV, coloquei numa programação que adorava assistir e fui em direção a cama onde papai estava deitado. Quando olhei para ele, comecei a sentir uma tremedeira nas pernas e meu coração automaticamente disparou, porque meu pai estava deitado na cama de barriga para cima apenas com uma cueca cinza, onde ficava bem marcado seu pau e seu saco, sua barriga negra continha alguns pelos crespos e esses pêlos também continham em suas coxas grossas, eu fiquei completamente hipnotizado com a imagem que estava diante dos meus olhos e todo meu corpo sentia um arrepio ao ver aquela cena. Deitei-me ao lado dele e ele me abraçou dizendo assim: "o pai te ama, viu?" Aquele hálito de bebida invadiu meu nariz, sentir minha cabeça rodar por alguns instantes. Fiquei completamente parado, envolvido naquele abraço que ele me dava, olhei para TV e fiquei assistindo, mas não conseguia me concentrar em nada do que passava na tela, o grande desejo naquele momento era poder tocar o pau do meu pai; sempre levantava a cabeça para olhar sua rola marcada na cueca cinza e voltava a me deitar no braço dele de novo. Depois de um certo tempo, percebi que meu pai começou a roncar e respirar forte, aquele cheiro que exalava dele era muito bom. Estava muito curioso para tocar em sua rola, mas tinha medo que mamãe aparecesse, ou que ele acordasse... No fundo, eu sabia que aquilo era completamente proibido, mas ainda sim, eu não contive a minha curiosidade. Foi então que pensei na ideia de nos enrolar, levantei devagarinho e peguei um edredom que estava ao lado da cama, joguei o edredom tentando enrolar meu pai que ainda roncava, quando consegui, me deitei novamente ao lado dele e me enrolei também. Fiquei com a mão esquerda embaixo do meu corpo e com a minha mão direita encostada na barriga dele, aos poucos fui criando coragem e minha mão foi descendo, encostei com as costas da mão no cós da cueca e desci um pouco mais, quando minha mão encostou seu pau, meu coração deu um salto, comecei a me tremer, mas continuei encostando, ficava o tempo todo olhando para seu rosto, mas ele não expressava nenhuma reação, apenas respirava e roncava. Fui criando mais coragem e resolvi tocar com os dedos, pousei minha mãozinha de criança naquele volume e esperei um pouco, depois comecei a amassar, mas bem devagarinho, fui sentindo a maciez daquela rola na minha mãozinha e fui apertando com os dedos... Num dado momento, senti que o pau do meu pai começou a endurecer, ele foi crescendo e aquela maciez foi ficando cada vez mais rígida; neste momento, meu corpo só tremia e minha boca enchia de água de uma maneira que eu não entendia. O pau dele foi ficando tão duro que a cabeça começou a sair para fora da cueca, eu toquei e parecia que a pele do meu pai ardia em febre de tão quente que estava. Não consegui me segurar, coloquei os dedos no cós e, puxei a cueca dele para baixo, o que deixou seu pau todo à mostra. Minha curiosidade foi tão grande que não resisti e resolvi entrar embaixo do edredom e ver como era. Era um pau negro, grosso, com a cabeça vermelha e umas veias que saltavam para fora, segurei com minha mãozinha suada do nervosismo e ela não fechava no pau do meu pai, não sabia muito bem o que fazer, mas uma força maior tomou conta de mim e instantâneamente eu aproximei meu rosto daquele pau, primeiro cheirei e dei um beijinho na cabeça, aí resolvi passar a língua e sentir um gosto bom, resolvi colocar minha boquinha e fui sugando a cabeça dele como se fosse um pirulito, não coloquei mais, porque de alguma forma eu sabia que não caberia e que eu não poderia morder, apesar de ter essa vontade; lambi novamente a cabeça e ela pegava fogo... Do nada comecei a ouvir uns barulhos como se fossem passos e sair debaixo do edredom rapidamente, muito assustado, deitei do lado do papai e fiquei olhando a TV, foi quando minha mãe apareceu na porta do quarto e disse: "ainda acordado?" Apenas assenti com a cabeça, estava completamente nervoso, tremendo e com coração saindo pela boca. Ela entrou e pegou um borrifador de perfume dentro do guarda roupas, daqueles que se usam quando passamos a roupa com ferro quente. Ela voltou para o quartinho onde estava passando as roupas, eu aguardei um instante e de novo fui descendo minha mãozinha pra pegar no pau do papai novamente. Ele continuava duro e fora da cueca, eu não quis entrar embaixo do edredom mais, porque fiquei com medo da minha mãe me pegar no flagra; papai continuava respirando forte e roncando, agora com a boca um pouco aberta. Continuei fazendo carinho no pau dele, eu não entendia o que era punheta, mas ficava alisando todo o pau dele, segurava seu saco e sentia alguns pelos, apertava seu pau com minha mãozinha e comecei a sentir que ele babava, fiquei na dúvida se era minha saliva, ou algo que saía de lá. Era uma babinha que deslizava e grudava ao mesmo tempo, achei muito gostoso sentir aquilo. Comecei a segurar naquele cabeção e apertar, apertava bastante, com muito carinho... Do nada comecei a sentir que seu pau inchava cada vez mais, continuei apertando a cabeça dele com minha mão toda melada e escorregadia e sentir ela inchando, quando do nada começa a sair um líquido bem mais forte e muito quente de lá, melou toda minha mãozinha e os meus dedos... Nessa hora meu pai se balançou e disse algo bem embolado com a voz; eu tomei um susto enorme, quase pulei da cama, mas ele voltou a dormir novamente. Aguardei um instante e tirei o edredom de cima dele, seu pau estava pra fora, meio mole, todo melado, sua barriga também estava molhada e sua cueca com uma mancha como se ele tivesse feito xixi. Apenas limpei com o próprio edredom e guardei o seu pau, resolvi não mexer mais, porque não entendi o que tinha acontecido, mas fiquei numa curiosidade imensa. Deitei do seu lado novamente e apaguei num sono. Gente, tudo isso aconteceu de verdade. Hoje me pergunto se realmente ele dormia, ou só permitiu que eu matasse a minha curiosidade. Não tive outras experiências com meu pai, mas isso me marcou de alguma forma. Esse é meu primeiro relato, espero que vocês gostem e vão perdoando qualquer erro, irei trazer outras experiências que tive para vocês.