A Adoção e a Surpresa Deliciosa - Parte 4

Parte 3: /2025/01/a-adocao-e-a-surpresa-deliciosa-parte-3/

Puxei a Manuela e beijei cheio de tesão quando ele sumiu da nossa vista. Dei um tapa naquele rabinho gostoso dela.

Levei a lancha pra um ponto onde sabia que tinham poucos barcos, era um trecho mais de passagem, o que me deixaria com mais tesão imaginando que poderiam nos ver, mas com poucas chances. Não posso me expor tanto assim, além disso, sou advogado e preciso cuidar ainda mais com a exposição.
Sempre gostei muito de imaginar situações proibidas no sexo, de falar muita putaria, ser baixo mesmo. Quem me via na rua, jamais imaginaria. Imaginaria menos ainda o quão disposto estou a ensinar a minha própria filhinha a ser cada vez mais minha putinha, meu objeto de desejo e satisfação.
O homem que julga um pai que come a própria filha, é porque ou tem muita vontade e não sabe lidar com esse desejo ou porque nunca comeu. Nenhum homem resistiria a sua filhinha de pernas abertas querendo sentir sua pica. Nenhum homem resistiria ao prazer que é meter numa garotinha que é sua por direito.
Manu tava deitada confortável e de barriga pra cima e pernas abertas, enquanto eu a observava um pouco de longe, aquele biquininho minúsculo quase dividindo seus lábios vaginais, entrando no seu cuzinho. O sutiã do biquíni tampando só o biquinho do seu peito.
- Se eu soubesse tinha adotado uma ninfetinha muito antes… - falei rindo sadicamente.
É uma sensação muito louca, porque ao mesmo tempo que olho essa garotinha e tenho vontade de proteger ela de qualquer coisa desse mundo, de dar minha vida pra ela se for necessário e que já amo a Manuela incondicionalmente, ao mesmo tempo, tenho vontade de foder ela até partir no meio. Ainda mais notando a nossa diferença de tamanho. Nunca me descrevi, tenho coisa melhor pra descrever aqui, né? Convenhamos! Mas sou um cara alto, tenho 1,91m de altura, fiz muita natação na minha adolescência inteira e por isso meus ombros e costas são bem largos. Meu corpo é bem atlético, peitoral marcado, a barriga seca, mas por não ir tanto mais a academia meus gominhos estão sumindo.
- Papai, vai demorar a chegar? Tô sozinha aqui.
- Já chegamos, amorzinho. Tava aqui olhando como minha filha é gostosinha.
Ela se levantou e correu até mim pulando no meu colo.
- A gente vai entrar na água, papai? É muito fundo?
- Você quer entrar, princesa? Se você quiser a gente entra.
- Eu to com medo, mas acho que quero, papai. Aqui é tão lindo. Que bom que você me escolheu, você é o melhor papai do mundo.
- Ah, meu amor! Eu ainda quero te levar pra muitos outros lugares lindos, quero que você conheça o mundo comigo e que a gente explore todos os lugares desse mundo de um jeitinho bem gostosinho - falei e mordi sua bochechinha rosada pelo sol.
- Ai, papai! - ela grunhiu e me deu um tapinha de leve no ombro e me mordeu de volta - se me morder de novo, eu vou querer você me mordendo todinha e chupando e lambendo.
Ela me olhou com desejo.
- Vai, é?
- Vou! Mas antes vamos na água um pouquinho.

Eu aceitei. Nós pulamos na água e como sempre ela ficou agarradinha em mim, morrendo de medo.

- Lembra quando sua piroca deu beijo na minha pepequinha pela primeira vez na praia, papai?
- Lembro… você bem molhadinha. Fala bocetinha, filha. Gosto quando você chama sua bocetinha assim, me deixa de pau duro.
- Você já tá de pau duro, papai. Deixa minha bocetinha beijar ele de novo? Deixa? - ela falou provocante já afastando a tanguinha me olhando nos olhos.
- Vadiazinha. Tá viciada na rola do papai, tá?
- Tô, papai. Eu quero te sentir o tempo todo, minha bucetinha fica com muita vontade.
- É, princesa? E sabe quando ela vai ficar com mais vontade ainda?
- Quando, papai? Ain… - ela gemeu quando meu pau encostou na sua rachinha.
- Quando papai entrar dentro dessa tua bucetinha de puta e arrombar ela. Vai ficar se sentindo vazia sem a rola do teu pai lá dentro, vadiazinha.
- Então enche minha bucetinha, papai, por favor… quero me sentir cheinha da sua pica na minha bucetinha. - ela disse e esfregou mais forte na minha rola.
- E se doer? Você vai aguentar minha rola, filhinha?
- Vou, papai. Eu vou aguentar ela todinha.
- Se reclamar eu vou meter com mais força e bater nessa tua carinha de santinha, sua vadia do caralho.
- Papai, o padre Robson me ensinou que eu posso chorar, mas não posso pedir pra parar, que putinha igual a mim tem que aguentar rola do pai sem reclamar. Tem que agradecer por ele dar pica na bucetinha e deixar ele fuder o quanto quiser.
- Ahhhh caralho! Desgraçada! Sua puta! Desse jeito você vai tirar leite da minha pica na água de novo. E eu quero dar leite dentro dessa tua buceta de piranha, sua vagabunda. - dei um tapa forte no seu rostinho. Eu tava viciado em fazer isso e ela aprendendo que devia deixar.
- Então me dá, papai. Alimenta a minha bucetinha lá no fundo.
- Eu vou sua puta. Você vai se arrepender de pedir, cachorra.

Nós voltamos pra lancha nesse clima intenso e tomamos banho pra tirar a água salgada falando muita putaria. Manuela tava aprendendo rápido como me provocar.
Deitei seu corpinho pequeno no futon da lancha e comecei a mamar seu corpinho inteiro. Chupei todinha e deixei ela se contorcendo toda.
- Quero chupar você também, papai.
- Só um pouquinho. Se tirar leite vai apanhar, sua puta. Hoje quem vai tomar porra é essa tua buceta.
Ela sorriu.
- Não tenho culpa se você não aguentar, papai.
- Que, Manuela?
- Não tenho culpa se você… - interrompi dando um tapa forte no seu rosto. Piranha! Tá me desafiando? Empurrei ela e segurei seu pescoço, deixando ela sem fôlego e deixando respirar quando eu queria. Ela abriu a boca tentando respirar e eu enfiei pica pra dentro.
- Não tem culpa, sua puta? Não tem? Cachorra! Cala a boca e mama seu macho, porra. Mama, assim. - fodi aquela boquinha até ela ficar quase sem ar e deixei ela respirar se recuperando. To viciado em ver sua carinha vermelha suportando meus abusos - Puta!
Ela ficou quietinha recobrando o ar e eu alcancei sua bucetinha com a boca. Chupei com vontade aquela buceta com gostinho de buceta virgem, ela começou a se contorcer na minha língua e toda vez que eu sentia que ela ia gozar, eu parava e ela choramingava.
- Quem manda sou eu, caralho. Eu gozo quando eu quiser e você só goza quando seu macho quiser, que vai ser quando minha pica tiver atolada nessa tua buceta de puta, vagabunda.

Levantei e peguei na minha necessaire um dilatador anal que havia levado, mas ia usar pra alargar sua bucetinha pra receber minha pica. Ele começava fininho e ia alargando. Ela reclamou um pouco quando ele começou a entrar, mas eu tirava, linguava ela até sentir relaxada e enfiava de novo mais um pouquinho, revezava com meus dedos e que delícia sentir o calor daquela buceta por dentro. Até ela começar a curtir me sentir aos poucos dentro dela.
- Tá gostoso, tá?
- Tá, papai… meu papai tá comendo minha bucetinha, meu papai é um safado…
- Sou safado, sou?
- É papai… comendo a bucetinha da própria filhinha…
- E você gosta de ter um papai safado, minha putinha?
- Uhum… gosto muito, papai… ain…
- E minha filhinha é o que? - tirei o dilatador da sua xota e coloquei a cabeça do meu pau forçando a entradinha e ela gritou. Tampei sua boca - não grita, porra. Responde o que você é do seu pai, fala - Fiquei pincelando na portinha pra ela conseguir falar.
- Sua putinha, papai. Sou a putinha papai.
- E putinha merece o que, ein?
- Levar rola na buceta, papai.
- É sua puta? Assim? - fiz pressão de novo e senti resistência da sua buceta em receber a cabeça grossa do meu pau.
- Aiii… minha bucetinha, aai. Coloca papai.
- Ai, puta… achei que não ia aguentar, quer rola, quer, piranha?
- Quero! - ela abriu mais as pernas pra facilitar, colei meus lábios nos seus pra ela gritar dentro da minha boca e fiz pressão com força e senti minha piroca rasgar aquela xaninha apertada. Caralho! Meu pau tava esmagado. Puta que pariu, que delícia. Ela gritou na minha boca e senti seu rosto molhado de lágrimas.
- Calma, princesinha… vai ser que nem no cuzinho. Sente a rola do seu pai, sente. Vou ficar paradinho pra você acostumar, tá bom?
Ela só choramingou fazendo que sim com a cabeça, me deu pena e tesão ao mesmo tempo. Queria socar mais fundo, mas me segurei, fiz carinho no seu rosto e dei beijinhos, chupei seus peitinhos. Desci minha mão pro seu clítoris e comecei a esfregar devagarzinho e comecei a provocar pra ela relaxar.
- Que bucetinha gostosa, filha… porra… é a buceta mais gostosa que o papai já sentiu, sabia?
- É, papai? A mais gostosa? - ela perguntou chorosa.
- É… a bucetinha mais gostosa que um homem pode sentir é a da sua própria filhinha bem putinha, princesa.
- Ai, papai… é, papai?
- Aham… e quanto mais fundo o papai entra, mais fica gostoso, sabia?
- Aham…
- Você vai ser uma boa menina pro seu paizinho, vai? Vai deixar eu fuder você no fundo, filhinha?
Ela fez que sim com a cabeça, mas era nítido que ela ainda tava sofrendo, mas a sua submissão em não reclamar estava me deixando completamente maluco. Comecei a afundar mais a minha rola sentindo seu hímen romper e enfiei até sentir a parede do fundo da sua buceta. Minha rola deve ter entrado uns 13cm. Não cabia mais. Ela gritou de novo e eu tampei sua boca.
- Sua bucetinha tá apertando muito o papai, filha. To com muita vontade de arrombar você todinha - Comecei a esfregar seu clítoris com mais velocidade - Relaxa a bucetinha pro papaizinho, relaxa, minha putinha gostosa… - Senti seu corpo relaxando aos poucos com a minha piroca lá dentro e comecei a movimentar devagar - Ahhhh, caralho… porra, a buceta mais apertadinha que já entrei, puta que pariu… de quem é essa sua buceta, piranha?
- Sua, papai… só sua.
- Só minha?
- Aham… ain, papai… sua rola tá me deixando bem cheinha - ela começou a ofegar.
- Tá, putinha? Tá com a bucetinha cheia de rola do papai?
- Tô… ai papai safado… ai… come minha bucetinha come.
- Cachorra! Piranha. Assim que o papai gosta. Pede, vai.
- Come papai, come a buceta da sua putinha. Me deixa bem fodidinha, me ensina a dar a bucetinha, todo papai tem que ensinar a filhinha a dar a bucetinha…
- Ahhhh! Filha da puta! Cachorra! Toma pica do pai, toma! Desgraçada! Fazendo o próprio pai te comer, piranha!
- Aiii, minha bucetinha, papai… tô arrombadinha, que piroca grossa. Tá quentinha dentro de mim, ai papai…
Ela gemia enlouquecida, com aquela vozinha infantil. Puta que pariu. Que delícia, caralho! Uma lancha passou um pouco longe da nossa e ela não parava de gritar.
- Grita, cachorra! Pra todo mundo saber como você é uma filha da puta. Fazendo teu pai de teu macho, vadia sem vergonha do caralho. - eu tava metendo alucinadamente.
Ouvi meu celular tocar e só podia ser a Fernanda. Eu não ia atender, mas me surpreendi com a Manuela.
- Não atende, papai, não sai de dentro da bucetinha. Eu preciso da sua piroca.
- Ahhhh… caralho, Manuela! Sua puta. Não vai deixar o papai atender a mamãe?
- Não. Meu papai tá cuidando da minha bucetinha agora e a mamãe tem que esperar.
- Ahhhhh… filha da puta! Tá me querendo de macho só pra você, sua vadia?
- Papai… - ela chamou baixinho com uma cara de vadia - a buceta da mamãe aperta seu pau assim? - e contraiu a buceta, conseguindo apertar minha piroca ainda mais. Caralho!
- Porraaa! Piranhazinha do caralho! Você sabe que não! Ninguém tem uma bucetinha tão apertadinha assim igual a sua.
- E qual é mais gostosa, papai? - ela perguntava tão manhosa. Tava quase gozando naquela puta.
- A sua, filha da puta. Você é puta mais gostosa que minha piroca já sentiu, cachorra.
- Então não sai daqui, papai… não deixa a bucetinha da sua filha sozinha, papai… ela precisa de pica… ai papai… me dá leitinho, vai papai, quero leitinho…
- Quer leite piranhazinha? Vai falar pra sua mãe que o papai tava dando leitinho pra filhinha dele, vai?
- Vou… que meu papai me deu leitinho quentinho e gostoso. Aiii papai… minha bucetinha vai gozar, vou gozar na pica do papaiii, aaaaai papai. Mete, me da leitinhoooo!
- Pedeee, sua piranha! Desgracada! Esvazia minhas bolas, vai caralho! Vou deixar tua buceta escorrendo de tanto leite! Ahhhhhh caralho! Toma leitinho, toma vadia. Buceta gostosa do caralho. Esvazia a pica do teu pai, porra! Toma todo leitinho só pra você, toma…
- Ai papai… minha bucetinha tá escorrendo leitinho, olha… - meu pau continuou duro mesmo depois de gozar e eu continuei metendo até ele amolecer.
Manuela deitou no meu colo ofegante. Nós dois completamente suados, deixando a temperatura do corpo voltar ao normal sentindo a brisa do mar.
- Te amo, filha. Você é a melhor coisa da minha vida, princesa. - falei fazendo carinho em seus cabelos sedosos.
- Te amo, papai. Quero ser sua filha pra sempre.
Já estava ficando triste em saber que a viagem ia acabar e as duas semanas sozinhos também. Como seria pra conseguir fuder minha filhinha com minha esposa em casa? Será que a Manuela vai sentir ciúmes e me querer só pra ela ou vai entender?

Continua…

(Tenho duas possibilidades de versões pra continuação: Papai possessivo ou um papai que tem tesão em ver a filha dando pra outro? O Padre reaparece querendo recompensa em forma de bucetinha e cuzinho ou não?

Me digam… o desejo dos meus leitores é uma ordem)