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Mae e filha putas: O namorado da filha (Pt 6)

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Mãe e filha putas S2

minha casa tá um puteiro que eu não só construí, mas tô jogando querosene pra incendiar tudo. Depois da primeira noite com o Thiago, onde o Enzo, meu filho de 14 anos, me viu gritando como uma vadia enquanto levava rola, da segunda, onde ele pegou o Thiago fodendo a Ana, minha filha de 16 anos, com eu me masturbando, da terceira, onde fiz o Enzo bater punheta me olhando, da quarta, onde a Ana traiu o Lucas com o Caio, levando no cu na minha frente, e da quinta, onde fodi com o Diego e o Bruno na frente do Enzo, com ele chorando e se tocando, a depravação tá no comando. O Enzo tá preso num silêncio que é puro ódio misturado com tesão, os olhos dele me perseguindo como se eu fosse um demônio que ele quer odiar mas deseja. A Ana tá no topo do mundo, traindo o Lucas sem dó, rindo da cara do coitado enquanto ele manda flores e poeminhas patéticos. E eu? Eu tô afogada num tesão doentio, querendo ver até onde isso vai, querendo fazer pior.Era sábado à noite, e a Ana tava em casa, se arrumando pra sair, com um shortinho jeans que mal cobria a bunda, deixando a calcinha à mostra, e uma blusinha preta que grudava nos peitos, os mamilos marcando o tecido fino. O Lucas, o namorado romântico dela, tava enchendo o saco, ligando sem parar, mandando mensagens melosas que ela ignorava enquanto ria e trocava nudes com o Caio, o cara que arrombou o cu dela na semana passada. “Mãe, o Lucas tá insuportável”, ela disse, jogando o cabelo pra trás, com aquele sorriso de vadia que aprendeu comigo. Eu tava no sofá, com uma cerveja na mão, a buceta já pulsando só de imaginar a Ana humilhando o trouxa. “Ele quer falar sério, acredita? Como se eu desse a mínima pro que ele pensa”, ela riu, mostrando o celular com uma mensagem do Lucas: “Amor, por favor, precisamos conversar. Eu te amo.” Eu ri alto, me esparramando no sofá. “Se ele tá tão desesperado, chama ele aqui, Ana. Mostra quem é que manda nessa porra”, falei, e ela arregalou os olhos, como se eu tivesse dado a ideia do século. “Porra, mãe, tu é foda! Vou chamar ele, mas só pra fazer ele chorar.”O Enzo tava no quarto, como sempre, provavelmente batendo punheta ou remoendo as putarias que viu. “Enzo, desce aqui, caralho!”, gritei, querendo ele por perto, sabendo que ele não resiste a espiar a sacanagem. Ele apareceu, com aquela cara de quem carrega o peso do mundo, e sentou no canto do sofá, sem abrir a boca. “Que foi, Enzo, tá com ciúmes da irmã?”, a Ana provocou, rindo, enquanto passava batom vermelho no espelho. Ele só olhou pra mim, os olhos cheios de um tesão reprimido que me fez sentir a buceta melar na hora. Caralho, meu filho tava afundando na nossa depravação, e eu tava amando cada segundo disso.O Lucas chegou por volta das nove, com um buquê de rosas meio murchas e uma cara de cachorro que levou um chute. “Ana, a gente precisa conversar, por favor”, ele disse, a voz tremendo, parado na porta como se tivesse medo de entrar. Ela riu, cruzando os braços, os peitos quase pulando da blusa. “Fala logo, Lucas, tô com coisa melhor pra fazer”, ela disse, com um tom que era puro desprezo. Ele engoliu em seco, olhando pra mim como se eu fosse salvar o rabo dele. “Mônica, por favor, diz pra ela me ouvir”, ele implorou, o buquê tremendo na mão. Eu só sorri, esticando as pernas no sofá, o short subindo e mostrando a coxa. “Ela é grandinha, Lucas. Se quer falar, fala, mas não vem chorar aqui, porque ninguém vai te consolar.”Antes que o Lucas pudesse abrir a boca de novo, o Caio bateu na porta, com aquele jeito de macho que já acha que é dono do pedaço. “Abri pra elefalls, Ana”, falei, levantando com um sorriso safado, e ela riu, correndo pra porta como uma vadia no cio. O Caio entrou, magrelo mas com um sorriso de canalha, a mão já na cintura da Ana, apertando a bunda dela por cima do shortinho na frente de todo mundo. “Quem é esse, Ana?”, o Lucas perguntou, a voz falhando, os olhos arregalados, o buquê caindo no chão. “Meu amigo, Lucas. Relaxa, não é nada que tu precisa entender”, ela disse, rindo, enquanto o Caio dava um tapa leve na bunda dela, fazendo ela gemer de leve. O Enzo, no canto, tava com os olhos grudados na cena, o pau já marcando a calça, as mãos inquietas. Porra, minha casa tava virando um palco de sacanagem, e eu tava dirigindo o show.“Lucas, tu tá sendo um chato pra caralho”, a Ana disse, puxando o Caio pro sofá, sentando no colo dele bem do meu lado. “Se quer ficar, fica, mas cala essa boca de corno”, ela falou, rindo, enquanto beijava o Caio, a língua dele invadindo a boca dela, as mãos subindo por baixo da blusa e apertando os peitos. “Porra, Ana, tu é uma putinha gostosa”, o Caio grunhiu, arrancando a blusa dela com um puxão, os peitos pequenos pulando pra fora, os mamilos duros como pedra. O Lucas deu um passo pra frente, como se fosse fazer alguma coisa, mas parou, os olhos cheios de lágrimas, a boca tremendo. “Ana, para com isso, por favor! Eu te amo!”, ele gritou, a voz quebrando, mas ela só riu, subindo no colo do Caio, cavalgando ele por cima do short, esfregando a buceta no volume duro da calça. “Olha, Lucas, isso é pau de verdade”, ela disse, gemendo alto, enquanto o Caio apertava a bunda dela, rindo da cara do corno.“Vamos pro quarto, Ana, deixa esse show ficar melhor”, falei, levantando com um sorriso de quem sabe que tá armando uma putaria histórica. Ela riu, puxando o Caio pela mão, e o Lucas, como o idiota apaixonado que é, foi atrás, chorando mas sem coragem de ir embora. O Enzo seguiu, quieto, os olhos brilhando de tesão, como se fosse um viciado que não consegue largar o veneno. No quarto da Ana, o Caio jogou ela na cama, arrancando o short e a calcinha com uma fome de macho. “Tá molhada pra caralho, sua vadia”, ele disse, enfiando dois dedos na buceta dela, o som molhado ecoando enquanto ela gemia alto, as pernas abertas, a buceta brilhando. O Lucas ficou na porta, as mãos tremendo, o rosto molhado de lágrimas, e eu sentei numa cadeira do canto, a mão já dentro do meu short, esfregando a buceta melada enquanto via minha filha armar o circo. O Enzo se escondeu atrás da cortina, perto da janela aberta, se tocando em silêncio, o rosto vermelho de vergonha e tesão.“Olha, Lucas, olha ele me comer”, a Ana disse, rindo, enquanto o Caio abria a calça, o pau duro pulando pra fora, grosso e com veias pulsando. “Chupa, sua putinha”, ele mandou, e ela se ajoelhou na cama, engolindo o pau dele, a boca esticando pra caber tudo, engasgando enquanto chupava, a saliva escorrendo pelo queixo e pingando nos peitos. “Porra, que boqueteira do caralho”, o Caio grunhiu, segurando o cabelo dela, forçando a cabeça pra baixo até ela engasgar mais, os olhos lacrimejando mas cheios de tesão. O Lucas bateu na janela, que tava aberta, gritando: “Ana, para, eu te imploro!” Ela riu, tirando o pau da boca por um segundo, a saliva brilhando nos lábios. “Vai embora, seu bosta, seu corno inútil!”, ela gritou, voltando a chupar o Caio, que ria e olhava pro Lucas. “Tá vendo, corno? Isso é mulher de verdade, não tua namoradinha de filme”, ele disse, puxando a Ana pra cama.Ele jogou ela de quatro, a bunda empinada, e meteu na buceta com força, o pau deslizando fácil de tão molhada que ela tava. “Me fode, Caio, fode com força, mostra pra esse corno como se faz!”, ela gritava, a bunda tremendo a cada estocada, os peitos balançando enquanto olhava pro Lucas pela janela. “Ana, por favor, para!”, o Lucas soluçava, batendo na janela com os punhos, o rosto molhado de lágrimas, mas ela só riu, virando de frente pro Caio e cavalgando ele, o pau entrando fundo enquanto ela quicava, gemendo alto. “Olha, Lucas, olha esse pau de verdade me arrombando!”, ela provocou, rindo enquanto o Caio apertava os peitos dela, batendo na cara dela de leve. “Tua namorada é uma puta, corno, aceita logo!”, o Caio gritou, e o Lucas caiu de joelhos do lado de fora, chorando como criança.Eu gozei nos meus dedos, a buceta esguichando enquanto via minha filha humilhar o namorado, e olhei pro Enzo, que tava atrás da cortina, se tocando freneticamente, o pau duro na mão, o rosto vermelho de vergonha e tesão. “Porra, o moleque tá aí também!”, o Caio riu, apontando pro Enzo, e a Ana olhou, rindo ainda mais. “Tá gostando, Enzo? Quer aprender a foder ou só bater punheta como o Lucas?”, ela provocou, quicando mais forte no pau do Caio. O Enzo gemeu, gozando na mão, e eu gozei de novo, o corpo tremendo enquanto via meu filho e o corno da Ana se afundarem na nossa sacanagem.O Caio gozou na buceta da Ana, a porra escorrendo enquanto ela gozava, gritando e rindo pro Lucas. “Some, corno, vai chorar em outro lugar!”, ela gritou, e o Lucas saiu correndo, soluçando. No dia seguinte, o idiota voltou com uma caixa de chocolates e um bilhete meloso, tentando reconquistá-la. “Tu é patético, Lucas”, a Ana disse, jogando tudo no lixo, rindo enquanto ele saía cabisbaixo. O Enzo viu tudo, calado, mas com aquele olhar pervertido que não mentia. Eu sabia que a depravação tava só crescendo, e, caralho, eu tava dirigindo o trem pro abismo.

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Comentários (1)

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  • Juliana: Que delícia de conto, tenho bastante assim vem no t e l e: julianaoxi

    Responder↴ • uid:1dmkkbnyp4hr