#Gay #Teen

Gabriel - menina Gabi

611 palavras | 1 | 5.00 | 👁️
Gabi

Continuação do Relato – Gabi ficando cada vez mais feminina e carente de seu amor Fábio.

Os dias sem ele eram um vazio que me consumia por dentro. Eu contava os minutos, as horas, até poder estar novamente nos braços do Fábio. Quando enfim nos encontrávamos, eu já não era mais eu – era Gabi, sua menina, ansiosa por carinho.
Desde o primeiro momento em que aceitei esse lado de mim, tudo mudou. Comecei a usar roupas mais justas, mais femininas, mesmo que minha mãe estranhasse. "É só meu estilo", eu dizia, evitando seu olhar inquisitivo. Mas a verdade era que eu me vestia para ele, só para ele.
Fábio começou a me presentear com pequenas coisas – calcinhas de renda que ele escolhia pessoalmente, um colar com um coração que eu usava com orgulho, como um símbolo do que éramos. Na privacidade do quarto dele, eu me transformava completamente: batom nos lábios (que ele adorava ver manchado em sua boca depois de me beijar), um babydoll curto que mal cobria minhas curvas, tudo para agradá-lo.
— "Você fica tão lindo assim, todo arrumadinho pra mim", ele murmurava, enquanto eu me virava de costas, exibindo a nova calcinha que ele me dera.
Fábio não era rude. Sua voz, suave era o suficiente para me fazer ficar molinho e dengoso. Um olhar mais intenso, uma palavra sussurrada, e eu já estava derretendo de desejo, pronto para obedecer.
— "De quatro. Agora."
E eu ficava doidinho quase saltava imediatamente, ajoelhando-me na cama, empinando o bumbum, sentindo a renda da calcinha roçar na minha pele já sensível. Ele vinha por trás, suas mãos quentes percorrendo minhas costas, descendo até as minhas nádegas, apertando com uma mistura de posse e ternura.
— "Já todo molhadinho, né?"
Seus dedos deslizavam por cima do tecido úmido, e eu arqueava as costas, um gemido escapando dos meus lábios.
— "S-sim…"
— "É por mim?"
— "Só por você… sempre por você…"
E então, com um movimento firme, ele baixava a calcinha que ficava presa em pintinho entesado. No começo, me possuía devagar, como se quisesse que eu sentisse cada centímetro entrando em mim, cada veia pulsando dentro do meu corpo. Eu gemia, me contorcia, minhas unhas cravando no lençol enquanto ele me abria, me moldava para o seu prazer.
— "Abre mais."
E eu obedecia, afundando o rosto no travesseiro, meus gemidos abafados mas altos, descontrolados. Quando ele começava a acelerar, eu já estava perdido, meu corpo sacudindo com cada socada profunda, cada movimento que parecia alcançar o meu âmago.
— "Assim… gosta, né?"
Seu sussurro no meu ouvido me fazia tremer, suas mãos agarrando meus quadris com força, me puxando para trás, me usando como bem entendia.
— "G-gosto! Por favor, não para!"
E ele não parava.
No quarto apenas se ouvia o som da nossa transa, os gemidos que eu não conseguia conter, os grunhidos roucos dele quando me dominava completamente. Ele me puxava pelo cabelo, me virava de bruços, me prendia contra o colchão e me fodia metendo fundo. Eu gritava, minhas pernas tremiam, meu corpo se contorcia de prazer enquanto ele me levava ao limite, me fazia gozar sem precisar tocar em mim mesmo.
E depois… depois, ele me envolvia nos braços, meu corpo ainda convulsionando de sensações, e sussurrava coisas que me faziam sentir amado, não apenas usado.
— “Boa menina…"
Eu me aninhava contra ele, sentindo o cheiro do nosso sexo, do seu suor, da nossa mistura.
Eu era dele.
E cada dia que passava, eu só queria ser mais

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Gabi #Gay #Teen

Comentários (1)

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  • Bruno: cada vez mais top. tesão ao lr seus relatos, nada melhor que comer um novinho

    Responder↴ • uid:1ghm429uv9i