Como eu ajudei minha mãe a parar de fumar

Minha mãe ocupou a boca com algo além do cigarro e começou a aliviar o estresse sem nicotina

Meu nome é Rogério, na época eu tinha 15 anos. Desde que me entendo por gente, morávamos só eu e minha mãe. Meu pai nos abandonou quando eu era mt pequeno e desde que me lembro, ele era só um pagador de pensão, nunca foi presente em munha vida. Minha mãe, com 40 anos na época, trabalhava pra sustentar a casa. Nós morávamos em um apartamento de um único quarto, então o aluguel não era caro, por isso nossa situação financeira era bastante estável, não diria confortável, mas a gente tinha dinheiro pra comer e ter um pouco de lazer às vezes. Minha mãe fumava bastante, por conta do estresse do trabalho e de sustentar a casa, mas não fazia bem a ela. Ela começou a ter umas tosses estranhas e, no médico, constatou ter problemas pulmonares. Não era câncer, não lembro especificamente o que era, mas assustou ela.

Minha mãe, Cláudia, tinha uma miga, Roberta, que era fumante compulsiva e conseguiu parar. Minha mãe saiu pra tomar café com ela e pelo que me contou, a conversa foi mais ou menos assim:

Mãe: Amiga, você fumava mais do que eu e conseguiu parar, tem alguma dica pra mim? Tô com muita dificuldade de parar, até testei uns adesivos de nicotina mas não vem adiantando.

Roberta: Ai amiga, é que fumar é mais psicológico do que químico, sabia? O impulso de fumar vem mais do hábito, de ter a pausa do cigarro como um refúgio, um momento de descanso. Você tem que substituir o hábito de fumar no trabalho por outro hábito, tipo chupar um caramelo, e tem que substituir o prazer do cigarro por outros prazeres, entende?

Mãe: Então chupar caramelo foi sua solução?

Roberta: Mais ou menos... Na rua eu chupo caramelo, né, mas em casa... Eu chupo meu marido!

Mãe: Roberta, o que é isso!?

Roberta: Ué, a verdade. Em casa, quando sentia vontade de botar o cigarro na boca, comecei a ocupar minha boquinha com o pau do meu marido, e quando precisava aliviar o estresse, fazia um sexo selvagem com ele. Você deveria tentar!

Mãe: Roberta, você sabe que não tenho ninguém, desde a separação, não estive com mais ninguém...

Roberta: Arruma, ué. Sai, encontra um macho e se delicia.

Mãe: Mas o Rogério teria ciúmes...

Roberta: Pelo amor... Bom, se não quer fazer ciúmes ao Rogério, faz com ele então!

Mãe: Não, claro que não, ele é meu filho! Não tem nem cabimento você dizer uma coisa dessas!

Roberta: Só estou te dando opções... Além disso, ele gostaria, todo garoto quer receber pelo menos um boquetinho, um chupadinha, ele ia amar... Além disso, vocês têm intimidade pra isso, até gozar em você ele gozou!

Isso foi algo que não mencionei antes. Por sermos só nos dois, eu e minha mãe tínhamos uma relação muito próxima e de MUITA intimidade. Ela se trocava na minha frente, a gente tomava banho juntos e dormia na mesma cama. Mas isso acabou quando eu tinha 14, por conta de 2 circunstâncias:

A partir de certo momento, eu comecei a ter ereções no chuveiro com ela, e uma vez eu masturbei com o pau ensaboado e gozei bem na barriga dela, daí paramos de compartilhar o chuveiro.

Na outra, enquanto a gente dormia, eu, dormindo, tive um sonho erótico, comecei a sarrar nela e gozei. Depois disso, passei a dormir na sala.

Apesar disso, nós ainda tínhamos intimidade, ficávamos pelados na frente um do outro, tipo, trocando de roupa ou um usando o banheiro enquanto o outro banhava. Inclusive, até me masturbar na frente dela eu fazia, a depender da circunstância. Direto ela saía do quarto pra beber água ou fumar e eu estava na sala, no meu colchão, me masturbando, isso tarde da noite, e acontecia de ela sentar no sofá (ao lado do colchão) e beber água enquanto eu fazia, ficava até olhando e brincava "Só não goza na mãe de novo".

Enfim, tudo começou numa noite de quarta-feira. Ela tinha um maço de emergência pra caso quisesse MUITO fumar, escondido debaixo do sofá pra não ser de fácil acesso pra ela. Ela acordo meia noite cheia de vontade de fumar, e quando chegou na sala, eu estava me masturbando, sem o lençol por cima. Eu a vi e continuei, mas ela deitou do meu lado, pra tentar pegar o maço de cigarro no sofá. Ela ali do meu lado me excitou muito, principalmente porque a camisolinha dela subiu, mostrando a bunda toda. Ela conseguiu pegar o maço, mas então parou e ficou olhando pro meu pau, então guardou o cigarro e botou a mão no meu peito.

"Você sabe que a mãe quer parar de fumar, né? Mas é difícil, e eu preciso de ajuda. Posso contar com você?" Ela disse isso, segurando a mão com a qual eu batia punheta. Então ela desceu a cabeça pro meu colo, eu sem acreditar... E começou a chupar.

Ela chupava só a cabecinha, lambia ao redor, devagar, com calma, reaprendendo a chupar. Eu apenas suspirava, contemplando o momento. Ela foi descendo e subindo, tentando cada vez mais se aproximar da base, até que engasgou. Eu perguntei se estava bem, ela confirmou e continuou. Foi delicioso, sem pressa, ela mexia a língua, os lábios ao redor da cabeça, descia devagar, até eu avisar que ia gozar, ela continuou com a boca lá e eu ejaculei na boca dela. Quando gozei, ela levantou logo, e correu pra cozinha, cuspir na pia. Então ela voltou, eu ia levantar pra me lavar, mas ela abaixou e limpou meu pau com a língua. Então ela levantou minha cueca, deitou do meu lado e dormimos juntos.

De manhã, ela me acordou e pediu pra chupar de novo, pra não fumar, e eu deixei. Ela chupou gostoso, mas dessa vez não deixou eu gozar na boquinha dela.

Nós seguimos assim por cerca de 1 mês, ela me chupando todo dia, manhã e noite, aparentemente ajudou a segurar um pouco i desejo de fumar, mas ela estaba voltando a ficar inquieta. Nisso, um dia ela voltou do trabalho, eu estava assistindo tv, então ela foi por trás do sofá, não pensei nada demais, mas então ela passou pela frente, pelada, a buceta peluda e as coxas enormes à mostra, e deitou no meu colchão, de pernas abertas.

"Filho, a mãe precisa disso, vem meter na mãe, vem!"

Eu fiquei em choque na hora, foi completamente do nada.

"Peraí, calma, eu nunca fiz isso antes!"

"Eu tô há 13 anos sem, sou quase virgem também, nós dois precisamos disso!"

Eu então nem pensei 2 vezes, tirei a roupa, fiquei pelado e fui pro meio das pernas dela, nas ele ainda tava mole, eu comecei a punhetar, mas ela mandou esfregar na xota dela.

"Esfrega nela, esfrega!"

Eu esfreguei o pinto ao longo da buceta dela até ficar duro, então alinhei na entrada e comecei a empurrar. Tava muito apertada, na época eu achei que era por ela estar "quase virgem", mas hoje, com mais experiência, sei que era porque não estava molhada.

Enfim, empurrei buceta adentro, nisso ela urrava, num misto de dor, prazer e alívio. Ela levantava o quadril, tremia e urrava alto. Ela então me mandou beijar ela, e eu beijei gostoso a boca dela. Fui metendo fundo e forte, ela urrava enquanto a gente se beijava e isso só me excitava mais. Então ela começou a gritar.

"Mete na mamãe, mete, mete na buceta que te pariu! Mete até voltar pro útero!"

Nisso eu acabei gozando dentro dela.

O sexo virou algo frequente entre nós e realmente ajudou ela a parar de fumar.