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{Condomínio} Seu Jairo (Final)

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Adoleta

O último capítulo é dedicado a revelar a história de Seu Jairo. Do surgimento do seu gosto por garotinhas e suas calcinhas a fundação de O Condomínio.

O sol da manhã cortava o pátio em diagonais de luz e sombra, aquecendo o concreto áspero sob os pés descalços dos presos. Seu Jair estava encostado na parede, os olhos semicerrados contra o clarão, enquanto Paulo se acomodava ao seu lado, roçando os ombros contra a alvenaria ainda fria da noite passada.

— Ontem você me deixou curioso quanto a outra menina — Paulo inclinou a cabeça, os lábios secos rachando num sorriso malicioso.

Jair esfregou o rosto, a barba por fazer arranhando as palmas das mãos calejadas. Respirou fundo, como se estivesse se preparando para mergulhar em águas turvas.

— Naquela época eu já trabalhava por conta própria. Fazia de tudo um pouco. Mas não era todo dia que aparecia serviço. Passava horas sentado na calçada, vendo o mundo passar. Também gostava de ir a parques, para ver as crianças brincando… principalmente as menininhas, inocentes, correndo, os vestidos subindo…

Paulo franziu a testa, atento.

— Então foi assim que você conheceu a pequena Flávia?

— Exatamente. Era filha da Claudete, uma doméstica que passava todo santo dia na minha rua. — A voz de Jair tornou-se mais densa, carregada de memória. — A mãe era morena clara, magrinha, sempre com pressa. Mas a menina... — seus dedos traçaram círculos no ar, como se desenhassem a silhueta — Flávia devia ter uns oito, nove anos. Cabelos cacheados que balançavam quando corria, um sorriso que deixava o dia mais claro. Daquelas crianças que ainda acreditam em fada dos dentes, sabe?

Paulo soltou uma risada abafada, os olhos estreitando-se.

— E o senhor, seu velho tarado, caiu de cabeça nessa armadilha de inocência.

Jair deixou escapar um sorriso que não chegava aos olhos.

— Começou com pequenos gestos. Um "bom dia" aqui, um elogio ali. Depois vieram os doces — balas, pirulitos, chocolates... Claudete obrigava a menina a agradecer, e Flávia o fazia com abraços que duravam um segundo a mais a cada vez. O uniforme escolar ajudava: aquele short-saia que subia quando eu a levantava no ar. Minhas mãos largas cobriam metade de suas coxas, os polegares escorregando para onde a pele macia encontrava o elástico da calcinha.

— E a mãe? Não desconfiava?

— Estava cansada demais para notar. — Jair encolheu os ombros. — Veio do nordeste em busca de oportunidade, mãe solteira, trabalhando como escrava pra uma velha rica. Mal tinha tempo de respirar. E eu? Eu tinha todo o tempo do mundo para estudar seus horários, seus hábitos...

Paulo assobiou baixo, os olhos estreitando-se como um gato diante de um pássaro indefeso.

— Então você conquistou a mãe pra chegar na filha!

— Foi um trabalho de paciência, como um bom jogo de damas — Jair explicou, os dedos moviam peças imaginárias no ar. — Cada migalha de confiança, um passo adiante. Certa vez ela reclamou. "Seu Jair, vou ter que proibir essas doces, a mocinha não está querendo nem jantar!". Mas eu estava ficando bom em enxergar as oportunidades, sabe? Chamei a menina para pertinho de mim e falei da importância de obedecer a mamãe. Mostrei a barrinha de chocolate que ela adorava e disse "vou guardar no seu bolso, mas você só pode comer depois do jantar". A mãe fez um gesto de aprovação. Levantei a blusinha dela. Aquela barriguinha gostosinha... — Ele fez uma pausa, a língua passando pelos lábios. — Então enfiei o chocolate no bolso dela, empurrando-o para o fundo, com mais força que o necessário, mas só o suficiente pra o cós do short ceder e revelar um pedaço da calcinha. Lembro até hoje da estampa. Era branca, com marcas de beijos de batom vermelhos e rosas. A menina riu sem graça e subiu o short, com o rostinho ganhando cor. Já a mãe não viu maldade na minha atitude, pelo contrário, me apoiou por ter guardado o doce no bolso da filha e com o combinado de esperar o jantar.

— A sorte sempre te acompanhando hein!

— Aquilo era só o começo. Fiquei com a imagem daquela calcinha na cabeça. Ainda não sabia como, mas eu ainda daria beijinhos naquela bucetinha. A partir daquele dia, comecei um novo hobby. Registrar a calcinha que Flávia usou no dia. Virou rotina eu guardar um doce no bolso dela, toda vez que saía da aula. E sempre forçava para ver sua calcinha.

Paulo soltou uma risada abafada, a mão esfregando a boca.

— Nossa, você e esse seu fetiche estranho com calcinhas. Parece aquelas criancinhas que se divertem mais com a embalagem do que o brinquedo em si.

Seu Jair sorriu, os olhos brilhando de memória:

— Mas um dia, o presente veio sem embrulho nenhum. Quando enfiei o pirulito no bolso forçando o shortinho para baixo — ele fez uma pausa, a língua umedecendo os lábios. — E ali estava, feito um pecado à mostra: aquele pedacinho de virilha despida. "Ué, mocinha, esqueceu a calcinha hoje?" — puxei a cintura do short só o suficiente pra ter certeza. E então vi... aquela pererequinha branquinha, lisinha como a pele de um bebê, tão perfeita que me deu um nó na garganta. Queria ficar ali horas, mas soltei rápido, não podia arriscar e perder a Flávia também.

— E como elas reagiram? — Paulo inclinou-se para frente, os olhos ardendo de curiosidade.

Jair sorriu, os dedos traçando círculos no ar:

— As duas ficaram paralisadas por um instante. Flávia ficou toda vermelha, aqueles olhinhos arregalados de surpresa, aquela vergonha gostosa e inocente que as crianças têm. Claudete engasgou, os dedos se apertando na alça da bolsa — "É que... é que todas estavam sujas, seu Jair... tô precisando comprar mais calcinhas pra Flavinha". A voz dela saiu mais fina que o normal.

Paulo soltou uma risada abafada, a mão cobrindo a boca:

— Putz, que sorte do caralho! A mãe, em vez de achar ruim, ficou é sem graça da filha está sem calcinha.

— Sim, e no dia seguinte, apareci com um pacote de calcinhas novinhas. Flávia ficou toda corada quando entreguei, mas me deu um abraço que deixou a Claudete sem graça. "Não precisava, senhor Jair, eu já ia comprar". Mas já estava feito.

Paulo esfregou as mãos, os olhos brilhando de curiosidade mórbida.

Jair respirou fundo, o suor escorrendo pela testa sob o sol do pátio.

— No outro dia, Flávia veio correndo e, com toda inocência, abaixou o shortinho do uniforme mostrando uma das calcinhas que eu tinha dado. A mãe ficou sem graça: "Levanta esse short, menina!". A menina obedeceu, mas eu não ia perder aquela chance.

— Ficou do tamanho certo? — perguntei, já puxando o short pra frente com uma mão enquanto com a outra ajustava a calcinha, como quem verifica o encaixe. Foi o suficiente pra ver novamente aquele pêssego rosa e aveludado.

Paulo tossiu, engasgando.

— Você fez isso na frente da mãe?

— Fiz — Jair sorriu, orgulhoso. — Mas foi rápido e natural. Eu tinha dado o presente, era justo ver se servia. Claudete até me agradeceu de novo.

Ele fez uma pausa, ajustando os óculos.

— Tempos depois, a patroa de Claudete faleceu, e junto com o emprego, ela perdeu sua moradia, já que morava na casa onde trabalhava. Eu era uma das poucas pessoas que ela conhecia na cidade, e me procurou desesperada. Por sorte dela, eu podia ajudar. Ofereci um quartinho nos fundos da minha casa que usava como depósito. Claudete aceitou. Dei um jeito de liberar o espaço e deixei elas ficarem lá. Me tornando assim o "tio Jair" da Flávia.

Paulo sorriu. Os olhos brilhavam, prevendo os próximos movimentos do velho.

— A menina era um presente, sabe? — Jair começou, a voz ganhando um tom quase nostálgico. — Preenchia meus dias. O que era cinza, foi se colorindo de diversas cores, principalmente de rosa.

Ele fez uma pausa, os olhos vagando pelo pátio, como se buscasse imagens em algum canto esquecido de sua mente.

— Combinamos que Claudete cozinharia pra mim e limparia a casa duas vezes por semana — Jair explicou, os dedos tamborilando no joelho. — O quartinho delas era pequeno, sem banheiro. Então elas teriam que usar o meu, assim como a cozinha, a área de serviço, e tudo o que precisassem.

Paulo inclinou-se para frente, os olhos brilhando de interesse.

— Também arrumei uns bicos pra Claudete com conhecidos — continuou Jair. — Ela conseguiu algumas casas pra trabalhar como diarista. Só que a maioria dos lugares eram longe, e ela não podia sair no meio do dia pra levar a Flávia pra escola. — Fez uma pausa dramática. — Foi quando me ofereci pra ajudar. Ela hesitou, claro... mas que opção tinha?

— Então você começou a passar o dia todo sozinho com a menina? — pergunta Paulo, com a voz um pouco mais alta que o normal.

— Sim — responde Jair, limpando as mãos suadas na calça. — No primeiro dia, a Claudete acordou cedo porque tinha serviço. Quando ela foi pro banheiro, eu já estava passando o café. A gente conversou rapidinho na cozinha: "Seu Jair, não precisa se preocupar muito com minha filha. Só dá o café da manhã quando ela acordar. Ela já sabe se virar sozinha. Lá pelas onze, manda ela tomar banho. Ela já sabe se cuidar. Só precisa alimentar e levar na escola. No mais, ela fica quietinha vendo TV até eu voltar".

— Algo me diz que você não seguiu exatamente as instruções — comenta Paulo, com um sorriso malicioso.

— Não dava pra resistir — admite Jair, os olhos brilhando. — A menina acordou e veio pra sala ainda sonolenta. Aquela camisolinha amarela de algodão vagabundo... Dava até pra ver a calcinha por baixo. Ela veio me abraçar: "Bom dia, tio Jair". Até o bafinho matinal dela era doce... Retribuí o abraço, carregando ela no colo. Minhas mãos escorregaram por baixo da camisola, sentindo a calcinha colada no bumbum dela.

Paulo se inclinou no banco, os olhos fixos em Jair, como se quisesse saborear cada detalhe antes mesmo de ouvir.

— Fui preparar o café da manhã dela. Quando voltou do banheiro, a Flávia tava com a camisola suja de pasta de dente, bem na altura dos peitinhos ainda planos. Falei pra tirar que eu lavava ali mesmo na pia, antes de manchar. Ela hesitou, ficou sem jeito... mas tirou. Ficou só de calcinha na minha frente, toda tímida, tentando esconder a calcinha com os braços. O constrangimento dela me deixava doido.

Um leve sorriso malicioso se formava no canto da boca de Paulo.

— Depois de comer, ela disse que ia na sua casa vestir uma roupinha. Eu falei que nem precisava, que já já ia pro banho. Ela aceitou. Fomos ver TV. Aos poucos, foi se soltando... Notei que a calcinha tinha enfiado no bumbum, deixando um dos lados expostos. Não resisti, enfiei o dedo e puxei. Devagar. Ela riu, meio envergonhada... Mas não reclamou.

Paulo mordeu o lábio até ficar branco, as unhas cravando involuntariamente nas próprias coxas.

— Eu estava sentado do lado dela no sofá — Jair continuou, os dedos descrevendo círculos no ar. — Comecei acariciando aqueles cabelos cacheados... Ela foi se aconchegando, a pele quentinha quase grudando em mim. A envolvi em meus braços, deixando ela bem confortável, logo ela estava no meu colo! — Sua voz baixou para um sussurro áspero. — Minhas mãos faziam movimentos circulares em sua barriguinha. Era impressionante como cada parte do corpinho dela era gostoso de tocar... E ela, Paulo, acho que nunca teve isso, sabe? Um adulto carinhoso e com tempo pra ficar por conta dela. Você não imagina como ela derretida com meus carinhos.

— Caralho! — Paulo soltou o ar dos pulmões num gemido rouco, os dedos se contraindo sobre suas próprias coxas enquanto sentia o calor subir pelo corpo.

Jair sorriu, satisfeito com a reação, e continuou no mesmo tom rouco e íntimo:

— Quando vi que ela tava relaxada, meus dedos foram subindo... — Sua mão direita fez o movimento no ar — passando por aqueles peitinhos ainda planos, os mamilos cor-de-rosa.

Paulo arfou, os olhos vidrados nos dedos de Jair que agora traçavam círculos no ar úmido.

— E depois fui descendo... — Jair baixou a mão em movimento sinuoso — até a borda da calcinha rosa, aquele elástico já meio desgastado de tanto usar. — Fez uma pausa teatral, lambendo os lábios ressecados. — Minha mão descansou ali, no ossinho do quadril... Meus dedos faziam voltas, assim... — demonstrou com movimentos circulares — ora empurrando o tecido pra baixo, ora metendo só a pontinha por dentro, até sentir o começo da bucetinha... lisinha, tão delicada, sem um pelo sequer, só aquela pele macia e quentinha.

— Ela não achou esquisito? — a voz de Paulo saiu mais grossa do que pretendia, os olhos vidrados nos lábios úmidos de Jair.

— Acho que nem percebeu. — Jair esfregou a língua nos dentes caninos, lembrando. — Tava vidrada naquele desenho infantil, boca entreaberta, a língua encostando nos dentinhos da frente quando se concentrava. — Seus dedos fizeram um movimento de avanço lento no ar. — E eu fui indo... bem devagarzinho, fingindo que era sem querer.

Paulo sentiu um arrepio percorrer sua espinha, começando na nuca e descendo até a região lombar, onde seu corpo se arqueou levemente no banco. O sol quente do pátio parecia concentrar-se em sua virilha.

— Mas quando vi a hora... — O corpo de Jair tensionou-se, os músculos do pescoço saltando sob a pele suada. — Porra, Paulo, quase caguei! Já passava do meio-dia. — Seus dedos tamborilaram nas coxas. — Mandei ela pro banho e fui pro fogão, mas puta merda...

Os olhos de Paulo brilharam com a expectativa do que poderia acontecer no banheiro.

— Meu corpo tava na cozinha — Jair continuou, a voz caindo para um sussurro rouco — mas os ouvidos? Os ouvidos tavam grudados no som do chuveiro, da água batendo no corpinho da Flávia... — Seus dedos imitaram o movimento de queda d'água no ar parado do pátio. — Não deu, irmão. Abaixei o fogo do arroz e fui.

Paulo prendeu a respiração, os testículos contraindo-se antecipando o relato.

— Pela fresta... — Jair inclinou-se para frente, o hálito quente atingindo o rosto de Paulo — dava pra ver quase tudo. Ela tava de costas, a água escorrendo por aquelas costelinhas marcadas, e contornando o bumbum ainda infantil, mas já com um voluminho que prometia...

Paulo soltou um suspiro rouco, o peito subindo e descendo rapidamente. Seu membro pulsava dolorosamente contra o tecido áspero do uniforme, ele já sentia a umidade do pré-gozo molhando a cueca.

— Empurrei a porta devagar — Jair continuou, a voz baixa e áspera — o vapor quente me atingiu como uma onda, levando aquele cheiro doce de sabonete misturado com algo mais... úmido, feminino. "Tá tudo bem aí?", perguntei, forçando preocupação na voz.

Seus dedos traçaram formas no ar enquanto descrevia:

— Flávia estava de costas, as mãozinhas pálidas escorregando pelos braços finos, a espuma branca contrastando com sua pele morena-clara. A calcinha rosa amontoada no chão. O corpinho todo exposto... — fez uma pausa dramática — as costas magrinhas, as nádegas redondinhas ainda infantis, mas já com aquela curva suave que fazia a água escorrer pelo sulco... e a marca branca da calcinha bronzeada na pele... Que visão, amigo!

Paulo arquejou, os dedos cravando-se nas coxas com força suficiente para deixar marcas crescentes.

— "Tá tudo bem, eu já sei tomar banho sozinha, tio Jair" — Jair imitou a voz aguda da menina, depois voltou ao seu tom normal, mais grave: — "Claro que sabe, princesa, o tio já sabe que você é grandinha, mas nós estamos muito atrasados, então deixa o tio te ajudar hoje, está bem?". Antes que ela pudesse responder, peguei o sabonete da mão dela. Comecei pelas costas, dava para sentir cada costela... mas quando cheguei nas nádegas, ah Paulo...

Paulo se inclinou, os olhos arregalados de entusiasmo.

— Aquela carne macia cedendo sob meus dedos, o sulco quente entre as coxas... — Jair respirou fundo, como se revivesse o momento — Quando enfiei os dedos ensaboados entre as nádegas, senti ela se contrair, Paulo. Um gemido abafado escapou daquela boquinha...

Paulo rosnou baixo, seu quadril se movendo involuntariamente em pequenos círculos.

— Virei ela com uma mão na cintura magrinha — Jair continuou, os olhos brilhando — Um braço cobrindo os peitinhos que mal existiam, o outro tentando esconder a pererequinha...

Paulo soltou um gemido involuntário, seu corpo curvado para frente como se estivesse fisicamente sentindo cada palavra.

— Esfreguei o sabonete no rostinho angelical dela — Jair detalhou, os dedos descrevendo círculos no ar — a espuma branca contrastando com as sardinhas douradas nas bochechas. Desci para o pescoço frágil e para os ombros estreitos, que tremiam sob minhas mãos grandes...

Paulo arfou, os dedos contraindo o tecido áspero do uniforme.

— Peguei o bracinho direito — Jair continuou, segurando seu próprio pulso para demonstrar — aquele ossinho fino que dava pra circundar com dois dedos. Puxei pra longe dos peitinhos... — Sua voz ficou mais rouca — e aí estava, Paulo: aqueles mamilos cor-de-rosa, tremulando no peito plano. A água escorria direto neles, fazendo-os brilhar...

Paulo mordeu o lábio, seu quadril se movendo involuntariamente.

— O outro braço... — Jair sorriu, vendo a reação do amigo — aquele que tapava o principal... puxei com mais cuidado ainda. Ela soltou uma risadinha nervosa, os quadris se retorcendo, mas no final... — fez um gesto de rendição com as mãos — mostrou tudinho. Aquela perereca lisinha como pêssego, os lábios tão fechadinhos que deixavam o risquinho perfeitamente desenhado.

Paulo gemeu baixo, as pernas se abrindo completamente agora.

— Meus dedos... — Jair mostrou os dedos indicador e médio se arrastando lentamente no ar — foram atraídos como um imã pra lá, Paulo. Senti a pele macia, mais quente que o resto do corpo, a fenda úmida que se abria um pouquinho sob a pressão... Ensaboei só por cima, mas dava pra sentir tudinho — ele arfou — o clitóris minúsculo inchando, os lábios se contraindo...

Quando Jair imitou o "saltinho" da menina com os dedos, Paulo não aguentou mais. Seu corpo curvou-se para frente quando a mão desapareceu na calça, os músculos do braço tensionando enquanto se masturbava freneticamente. Jair observou fascinado. Os dedos de Paulo formaram uma concha no último instante - recolhendo cada jato espesso que saía em pulsos violentos.

— Porra... — Paulo arquejou, tirando a mão da calça e derramando a semente no chão de concreto, onde formou uma poça leitosa que logo absorveu na poeira. Depois, limpou o restante na calça.

Jair esfregou as coxas com as mãos abertas, um sorriso satisfeito esticando seus lábios ressecados. O sol iluminava seu rosto marcado, destacando as gotas de suor na testa.

— Não sei o que poderia ter acontecido depois, se o cheiro de arroz queimado não tivesse invadido o banheiro e eu tivesse que sair às pressas para apagar o fogo...

Paulo ainda tinha respiração pesada. Seus dedos tremiam levemente enquanto passavam pelo tecido áspero.

— E... ela contou pra mãe? — perguntou, a voz mais grossa que o normal.

Jair coçou a barba por fazer, os dedos fazendo um som áspero contra os pelos.

— Contou, claro — respondeu, os olhos brilhando. — No dia seguinte, Claudete veio me encher o saco — imitou a voz aguda da mulher: — "A Flávia me contou que você deu banho nela! Isso é sério, mesmo?"

Paulo sentiu um calafrio percorrer sua espinha, mas não de medo, de excitação. Seus dedos se apertaram contra as coxas.

— Fiquei tranquilo — Jair continuou, relaxando no banco. — "Só tava ajudando, Claudete. A gente tava atrasado..." — ele fez voz de velho bondoso. — Aí lembrei ela de tudo em que a ajudava: "te dei um teto, indiquei clientes e ainda fico com a menina pra você trabalhar, e você, ao invés de ser grata, vem reclamar que ajudei sua filha no banho?!"

Paulo observou os dedos de Jair contando cada benefício no ar, sua boca levemente aberta.

— Ela ficou tão sem graça, se sentindo ingrata... Aí que eu avancei mais: "Olha como a menina gosta de mim! Se eu fizesse algum mal pra ela, a Flávia teria repulsa, medo... Mas se acha que eu ofereço algum risco pra vocês, é melhor juntar suas malas e... — Jair deu uma risada baixa — Claudete nem deixou eu terminar! Se desculpou e me agradeceu muito por tudo.

— E a menina? — Paulo perguntou se mantendo muito interessado na história.

Jair esticou as pernas, satisfeito:

— Ah, a Flavinha... — começou, a voz carregada de posse. — Na manhã seguinte já estava enfiada no meu colo, como se nada tivesse acontecido, aquele corpinho quentinho, de quem acabara de acordar... só de camisola e calcinha. — Seus dedos desenharam formas no ar. — A bundinha se ajustando no meu pau como se pertencesse ali.

Paulo engoliu em seco, os olhos escurecendo de desejo.

— Deixei minhas mãos abraçarem sua virilha como um cinto de segurança. Podia sentir o calorzinho dela, os lábios carnudinhos e macios sob a calcinha. Na hora do banho, quis testar se ela ainda teria vergonha de mim, como no banho do dia anterior, que ela se cobria com as mãos.

— Como você fez? — Paulo mal piscava, fascinado com cada detalhe.

— Tirei o sabonete do banheiro, antes dela entrar. Enquanto eu fazia o almoço, ela me chamou, pedindo um sabonete. Entrei no banheiro para levar para ela. Ainda demorei um pouco fingindo dificuldade pra abrir a embalagem. E a Flávia esperou pacientemente, à vontade, com os braços caídos ao lado do corpo e a pererequinha de fora, como se eu cuidasse dela desde o dia que nasceu.

— E o que você fez? — Paulo perguntou, arqueando as sobrancelhas, empolgado com o rumo da história.

— Nada. — Jair ergueu os ombros. — Já tinha dado aquela discussão com a Claudete no dia anterior. Achei melhor ir devagar.

Jair esfregou as mãos ásperas, os olhos estreitando:

— Quando a Claudete chegou naquela noite encontrou a Flavinha no meu colo, só de calcinha. Você devia ter visto o olhar dela, Paulo. — Fez uma pausa dramática. — "Cadê sua roupa, filha?", perguntou irritada. Mas eu já tinha a resposta na ponta da língua: "Mandei tirar o uniforme pra não sujar, Claudete". Ela não gostou, mas sabia que não podia encher o saco. Não comigo bancando tudo pra ela.

— Mas ela não passou a te odiar por isso? — Paulo estava quase sem respirar, completamente absorvido.

Jair sorriu.

— O contrário, irmão. Ela foi cedendo... aceitando... — Seus dedos fizeram um movimento de rendição no ar. — Chegava morta do trabalho e eu tinha a janta pronta, a Flavinha banhada, a casa cheirosa. — Uma pausa calculada. — Mulher que nunca teve carinho, nunca teve vida fácil, Paulo... é como terra seca. Regue direito, ela brota.

Paulo sorriu, cheio de cumplicidade.

Jair esfregou a barba por fazer, os olhos perdidos na memória.

— Algumas noites, depois que a menina dormia, a gente bebia junto — continuou, a voz rouca. — Claudete desabafava sobre o trabalho, sobre a vida, sobre o ex que largou ela grávida... Eu escutava, fazendo aqueles acenos com a cabeça, enchendo o copo dela quando vacilava. — Uma pausa calculada. — Até que um beijo aconteceu.

Paulo arregalou os olhos, surpreso.

— Ela ficou toda encabulada, a mão tremendo no copo. "Tô cansada", disse, e foi correndo chamar a Flavinha pro quartinho. No dia seguinte, eu soltei um "gostei de ontem" enquanto passava o café — Jair continuou, os olhos estreitando-se. — Ela ficou ainda mais vermelha, mas não reclamou. Foi relaxando... A gente foi ficando mais próximo.

Paulo se se remexeu, vibrando com a tensão do relato.

— Mas naquela noite de sábado... — Jair arrastou as palavras, a voz áspera como lixa, enquanto a palma da mão batia com força contra a outra, simulando um ritmo que fazia Paulo engolir seco. — A Flavinha, aquela coisinha frágil, desmaiada no sofá... só uma camiseta velha cobrindo aquele corpinho estreito, a calcinha desfiada quase se dissolvendo entre as curvas ainda infantis.

Ele fez uma pausa, os lábios úmidos se curvando em um sorriso lascivo.

— Claudete e eu bebendo como desesperados na mesa. Dessa vez, quando ela se inclinou pra mim, o beijo veio com língua... quente, molhada, aquela boca de mulher madura sabendo exatamente o que tava fazendo. Puxei ela pelo braço, sentindo a pele áspera de tanto trabalhar, e levei pro meu quarto. E a gente... trepou. Trepou até o colchão gemer. Fechei os olhos e imaginei que era a filha ali, debaixo de mim, aquela carinha de anjo suada, aquela bucetinha lisinha... Gozei até ficar seco. Ela também. Gozou tão forte que já devia até ter esquecido como era ter um homem dentro dela.

Paulo arfou, os músculos da mandíbula contraindo como aço sob a pele. Seus dedos se enterraram nas próprias coxas, as unhas quase rasgando o tecido da calça.

— E a menina? — a voz dele saiu mais grossa, quase animal. — Não atrapalhou?

Jair riu baixo, uma risada que vinha do fundo da garganta, enquanto esfregava as coxas com movimentos lentos, deliberados.

— Dormiu que nem um anjinho. Só tomei cuidado pra não gemer alto. Mas de madrugada... ela veio bater na porta. "Pode entrar, princesa", eu falei. A carinha dela... — ele fez uma pausa teatral, os olhos escuros brilhando. — Meu Deus, Paulo. A camiseta subiu, mostrando aquela cinturinha estreita, a calcinha velha toda torta, um pedacinho da bucetinha dela aparecendo... Tão inocente que nem percebeu. "A mamãe vai dormir aqui hoje", eu disse. "Vem cá".

Paulo soltou um grunhido abafado, os dedos agora se contorcendo no tecido das próprias pernas. O ar entre eles estava denso, intoxicante, um misto de testosterona e suor.

— Levantei o lençol. Ela entrou, sonolenta, quentinha... Estava com tanto sono que nem notou minha nudez. A Flavinha se aninhou entre a mãe e eu, aquele corpinho frágil afundando no colchão. E eu... — Jair baixou a voz para um sussurro áspero. — Encostei nela por trás. Meu pau ficou duro na hora. A bundinha dela era tão pequena, mas tão gostosa... Minha mão desceu sozinha. A calcinha velha não resistiu — o elástico já tava frouxo. Entrei por ele, dois dedos... Paulo, aquela fenda era quente. Macia como seda. E ela... nem acordou.

Paulo balançou a cabeça, os dentes cerrados, o corpo todo tenso como uma corda prestes a arrebentar.

— Quando o sol entrou pela janela — Jair continuou, a língua passando lentamente pelos lábios secos — acordei com o burburinho das duas. O lençol estava nos pés da cama. Flávia sentada na cama, olhando fixamente pro meu pau meia bomba. A Claudete deu um pulo, toda nervosa, tentando puxar o lençol pra me cobrir. — Ele imitou o movimento desesperado da mulher com as mãos.

Paulo engoliu em seco, os olhos vidrados.

— Eu só me levantei devagar, peguei o short no chão e vesti, tranquilo. — Jair demonstrou o movimento lento de vestir a roupa. — A Flavinha ficou sentada na cama, os olhos arregalados, a boquinha aberta. "Tio, porque você tava pelado?", ela perguntou, a voz fina cheia de curiosidade. — Uma pausa dramática. — "Gosto de dormir assim, princesa", respondi, enquanto me ajustava.

Paulo soltou um ar rouco, os dedos se contraindo.

— Por fora, calma total — Jair continuou, os olhos brilhando. — Por dentro, doido de tesão vendo aqueles olhinhos inocentes grudados no meu pinto. Ela olhava direto, sem vergonha nenhuma, aquele rostinho de anjo tentando entender. — Sua mão fechou no ar como se apertasse algo. — Dava pra ver a curiosidade queimando nela, Paulo. A Claudete toda sem graça, e a menina ali, fascinada com o que viu.

Paulo deixou escapar um sorriso lascivo, a mão pressionando contra a excitação visível em sua calça.

— No domingo, não foi diferente. Eu comendo a Claudete no quarto enquanto a Flavinha dormia no sofá. Depois de gozarmos, Claudete pediu: "Põe o short, Jair, você sabe que ela vem pra cama depois". — Ele imitou a voz cansada da mulher. — "Não consigo dormir de roupa, mulher. Além disso, criança não vê maldade nessas coisas".

Paulo arfou, os dedos se contraindo nas coxas.

— Na manhã seguinte, Claudete levantou cedo. Tinha que trabalhar. Acordei com ela me olhando. Notei no seu rosto um misto de preocupação e ternura. A Flávia dormia tranquilamente, aninhada em meus braços. Ela beijou o rosto da filha e me deu um selinho. Agora, estava mais para pai do que tio Jair.

Paulo engoliu em seco, querendo estar no lugar do amigo.

— Mas quando a mamãe saiu para trabalhar, foi difícil comportar como papai. Aquele corpinho quentinho encostado em mim, a bunda redondinha em cima do meu pau duro, só separados por aquele tecido fino de calcinha... Não deu pra segurar — Jair baixou a voz para um sussurro rouco. — Enfiei o dedo devagar por dentro da calcinha. A pepeca dela tão quentinha, tão macia... — Seus dedos fizeram um movimento de penetração lenta no ar. — Ela se mexeu, eu congelei. Mas Flávia não acordou, só virou de barriga pra cima, as perninhas abrindo sozinhas. Ficou tudo mais disponível para mim. Senti até a pequena protuberância do clitóris.

Paulo soltou um ar rouco, os músculos das coxas tremendo.

— Fui massageando ali, e ela começou a gemer no sono, a respirar rápido. Quando acordou, minha mão já tava enfiada até o fundo. — Jair riu baixinho. — "Titio, olha onde sua mão foi parar!", ela disse, rindo, enquanto tentava me acordar. Fingi que tudo tinha acontecido sem querer: "Nossa, Flavinha, desculpe! Tava sonhando...".

Paulo apertou as coxas, os dentes cerrados.

— Foi então que os olhinhos curiosos dela pousaram no volume que meu pau fazia no lençol — Jair continuou, os dedos moldando o ar como se segurasse algo. — Curiosa e inocente, ela puxou o tecido que me cobria. "Porque ele tá tão grande assim, tio Jair?", a voz fina cheia de curiosidade genuína.

Paulo soltou um leve riso, ávido pelo próximo pedaço da história.

— "Sua mãe não ia gostar se soubesse que falei disso com você" — Jair murmurou, os olhos fixos nos lábios rosados da menina. A voz dele saiu em um sussurro rouco, calculado. — "Mas ela foi trabalhar, nem vai ficar sabendo" — Flávia respondeu, os dedinhos brincando com a barra do lençol.

Paulo arqueou as sobrancelhas, empolgado com o rumo da história.

— "É que tá cheio de leite, princesa" — Jair explicou, os olhos percorrendo o corpo pequeno deitado ao seu lado. — A carinha dela ficou com aquela expressão de espanto puro — ele imitou os olhos arregalados, a boquinha formando um "o" perfeito. — "Leite?!" — a voz fina ecoando no quarto silencioso.

Paulo sentiu a garganta seca, como se não acreditasse no que ouvia.

— "Quer me ajudar a tirar?" — Jair continuou, os dedos se fechando lentamente no ar, como se apertassem algo invisível. — Ela soltou aquela risadinha de criança, o som agudo cortando o ar pesado do quarto. "Como que faz, tio?".

Paulo arfou, os músculos da mandíbula tensionando.

— Mostrei o movimento com as mãos — Jair demonstrou, as mãos calejadas se unindo em concha. — Apertando e puxando, igual tira leite de vaca. — Uma pausa calculada. — As mãozinhas dela eram tão pequenas que mal conseguiam envolver... mas tentou. Puta que pariu, Paulo! Aquilo foi gostoso demais! Quando o primeiro jato saiu, os olhos castanhos dela brilharam: "Nossa, tio Jair! É leite mesmo!" — a voz misturava nojo genuíno com fascínio infantil.

Paulo soltou um gemido abafado, os dedos se enterrando nas coxas.

— "Se chupar, sai mais... Quer provar" — sugeri, vendo a reação dela. — Flávia fez cara de nojo, aquela careta de criança que rejeita brócolis. "Eca, não!" — riu, mas os olhos não saíam do meu pau murchando. "Agora ele volta pro tamanho normal?" — perguntou, como se tivesse visto um truque de mágica.

Paulo não conseguia disfarçar a excitação, o volume em suas calças do uniforme tornando-se evidente novamente.

— Estava cada vez mais difícil resistir, Paulo! Mas eu tinha que me controlar. Você viu o que aconteceu quando passei do limite com minha filha. Não queria arriscar perder a Flávia também.

— Entendo — Paulo fez que sim, incentivando a continuação.

— Então tive uma ideia. Parecia excelente no começo, mas acabou sendo uma armadilha fatal para mim. — Jair começou, esfregando as mãos ásperas. — Comprei uma daquelas piscinas de plástico, dessas de montar no quintal. Era mais uma oportunidade de ficar grudadinho com ela.

Paulo engoliu em seco, os olhos vidrados nos lábios de Jair.

— A Flávia adorou. E eu também. Passava horas roçando naquele corpinho, na maior parte do tempo, usando apenas uma calcinha — continuou Jair, os dedos desenhando formas na água imaginária. — Depois fui incentivando: "Pode tirar a calcinha também princesa. Só tem a gente aqui". Ela achou a maior graça, ficou peladinha feito peixe. — Uma risada baixa. — Aí foi minha vez: "O tio vai tirar o short também, tá bom?". Ela riu daquele jeito infantil quando viu meu pau solto na água.

Um arrepio percorreu Paulo, e ele pediu, quase suplicando:

—Continua.

— "Acho que você precisa tirar leite de novo", ela disse, apontando. — Jair imitou a voz fina da menina. — Propus uma brincadeira: se ela conseguiria tirar o leitinho sem usar as mãos. A carinha de nojo dela: "Eu não vou por minha boca aí!". — Os dedos de Jair tamborilaram no joelho. — Mas quando sugeri ela sentar no meu colo e ficar se mexendo... — uma pausa dramática — ela riu, mas topou.

Paulo soltou um ar rouco, os músculos das coxas tremendo visivelmente. O sol da tarde no pátio da prisão parecia se intensificar enquanto Jair descrevia a cena, seu rosto iluminado pela memória vívida:

— A água da piscina batia nas bordas de plástico, criando pequenas ondas que molhavam o cimento ao redor — começou Jair, os dedos traçando círculos no ar quente. — O sol de verão queimava nossos ombros, mas a gente nem sentia. Flávia estava na minha frente, aquela pele morena brilhando de água, os cabelos castanhos escorrendo pelas costas magras.

Paulo prendeu a respiração, os dedos se enterrando nas coxas.

— Ela montou em mim como se fosse brincadeira — Jair continuou, a voz rouca. — As perninhas magras, ainda com aquela gordura infantil, se abriram uma de cada lado do meu corpo. Quando se agachou, senti aquele calor mesmo na água... a bucetinha rosa dela já abrindo sozinha. — Suas mãos fizeram um movimento de abertura no ar.

Paulo engoliu em seco.

— A água deixava tudo escorregadio — Jair descreveu, os olhos semicerrados. — Meu pau deslizava entre aqueles lábios pequenos, roçando só a portinha. Até que... — uma pausa dramática — a cabecinha entrou, mas foi o suficiente pra ela dar aquele pulinho de susto.

Paulo soltou um gemido abafado, os músculos das coxas tremendo.

— Segurei ela pelo quadril — Jair demonstrou com as mãos grandes no ar. — A pele molhada dela escorregando entre meus dedos. "Devagar, princesa", eu falei. E ela... — uma risada baixa — ela sorriu. Aquele sorriso de criança que ainda não entende, mas se diverte com tudo. Fui indo aos poucos, sentindo ela se abrir, cada vez entrando mais um pouquinho.

Paulo arfou, o volume em suas calças tornando-se impossível de esconder.

— O sol das 11 horas queimava nossa pele, mas a gente nem sentia. O calor maior vinha de dentro. Tinha que ir mais rápido. Já era hora da Flávia se arrumar para a escola. — Sua voz ficou mais rouca. — Aquela bucetinha rosada ia engolindo meu pau aos poucos...

Paulo engoliu em seco, os nós dos dedos brancos de tanto apertar o banco.

— Ela fazia umas carinhas — Jair continuou, imitando as expressões de Flávia — de dor, de susto, de curiosidade... E de prazer. Eu tive medo de continuar, ela era bem mais nova que minha filha... Mas veio aquela voz fina: "Vai titio, continua! Estamos quase ganhando, o leite já deve estar quase saindo". — Uma risada baixa. — Como se fosse mesmo uma brincadeira, um joguinho.

Um fio de saliva escorreu do canto da boca de Paulo, seus músculos tensos como cordas de violino prestes a arrebentar.

— Eu segurei aqueles quadris pequenos — Jair moldou o ar com as mãos, os dedos marcando a memória daquela cintura frágil — sentindo cada ossinho sob a pele molhada. Ia devagar, como quem abre um pacote sagrado. A água ajudava, escorregando entre nós dois...

Seus olhos brilharam, maliciosos, enquanto a voz rouca sussurrava:

— E então, de repente — ele estalou os dedos — os olhinhos dela arregalaram. Meu pau desapareceu dentro dela. Tudo. Até o fim.

Paulo engoliu em seco, as pernas tremendo.

— Ela soltou um "ai!" fino, de passarinho assustado. "Acho que seu peru entrou todo dentro de mim!", aquela vozinha de susto e dor. Mas aí... — Jair riu, baixo e rouco — ela sorriu. "Mas é gostoso!"

Paulo emitiu um gemido abafado, as mãos cravadas nas próprias coxas.

— Comecei a mover ela pra cima e pra baixo — Jair demonstrou no ar, os dedos curvados como garras — bem devagar. A expressão dela mudando a cada empurrão... Dor virando espanto, espanto virando tesão. Até que senti meu pau latejando lá dentro, tão quentinho e apertadinho. Quando jorrei, gritei: "Conseguimos, princesa!". Ela riu, ofegante. E quando se levantou...

Ele fez uma pausa dramática, os lábios úmidos se curvando.

— Meu leite escorria daquela bucetinha vermelhinha, descendo pelas coxas dela, misturando-se à água da piscina.

Paulo não resistiu. Com um grunhido rouco, puxou o pau inchado pra fora da calça – mal teve tempo de apontar. Jorrou em jatos grossos, a porra branca espirrando no chão de terra do pátio, sem ter tempo de se preocupar com os outros detentos ao redor.

Jair observou aquele pau duro como rocha, a mão indo automaticamente até sua virilha flácida. Apertou sem força o pacote mole, lembrando dos tempos em que seu pau também ficava assim. Os olhos fechados, o rostinho espantado da Flávia ainda olhava para ele.

{EPÍLOGO}

A memória ainda queimava na mente de Jair como ferro em brasa. Flávia, com seus dedinhos curiosos, tocando o líquido branco que escorria entre as coxas finas. Depois, o sangue. Os olhos arregalados, a voz infantil trêmula:

— Tio, me machuquei?

Ele a tranquilizou com palavras doces, fingindo normalidade enquanto limpava-a com a água da piscina.

— Está tudo bem, princesa. É normal. Fica quietinha que já passa.

Ajudou a menina no banho, vestiu o uniforme nela. Sem imaginar o erro fatal que cometeria em seguida: levá-la para a escola naquele dia.

A dor veio durante a aula. A professora viu o sangue na calcinha, ouviu o choro contido. Flávia, assustada, contou tudo. A notícia correu como fogo em capim seco. Os vizinhos chegaram antes da polícia — uma multidão de rostos deformados pela raiva. Chutes, socos, pedras. Foram direto no saco, como se cada golpe fosse um veredicto. Jair ainda levava os dedos à cicatriz abaixo da cintura, sentindo, como num eco distante, o estalo seco do momento em que algo dentro dele se rompeu para sempre.

A polícia o salvou da morte. Mas não do resto.

Paulo o observava em silêncio, o olhar pesado, como se finalmente compreendesse quem era aquele homem calado com quem dividia a cela há tanto tempo.

O apito cortou o ar, encerrando o banho de sol. Jair e Paulo se levantaram. Caminhavam com os outros detentos, rumo às celas. Mas um agente o agarrou pelo ombro com força desnecessária — como faziam sempre, como se a brutalidade fosse um protocolo.

O coração de Jair acelerou. O guarda murmurou ao seu lado:

— O diretor quer vê-lo. Agora.

O suor escorreu frio pelas costas. Os dedos se fecharam num gesto instintivo. Será que alguém escutara sua conversa com Paulo? Será que o amigo o traiu?

Seguiu o guarda pelo corredor cinzento. O som seco das botas ecoava nas paredes como se cada passo o empurrasse mais fundo em um abismo de incerteza.

Na sala, o diretor não levantou os olhos dos papéis. Apenas anunciou, com indiferença burocrática:

— Sua liberdade condicional foi aprovada.

O ar pareceu escapar do peito de Jair como se tivessem arrancado, enfim, a âncora que o mantinha preso ao fundo. Depois de tantos anos, estava livre.

Na audiência, o juiz ajustou os óculos e cravou em Jair um olhar cortante:

— Sr. Jair, concedo liberdade em regime condicional. — A voz ecoou fria. — Deverá retornar ao abrigo todas as noites, frequentar terapia em grupo semanalmente e manter a tornozeleira eletrônica carregada. Qualquer violação será interpretada como fuga.

Jair apenas assentiu, os lábios cerrados. Naquele momento, teria aceitado qualquer condição. Queria apenas sair. O cheiro do tribunal, o peso das algemas, o olhar do juiz — tudo aquilo precisava ficar para trás.

Mas, quando os portões se abriram e o ar da rua invadiu seus pulmões, algo dentro dele se partiu.

Que se fodam as condições, pensou, com os dentes travados. Nenhum abrigo, nenhuma terapia, nenhum maldito rastreador o prenderia de novo. Ele já sabia o que fazer e como fazer.

O plano estava pronto há meses. Paulo acertara tudo com o irmão, Pedro — dono de um depósito de materiais de construção numa cidade vizinha. O negócio ia de vento em polpa. Era o único depósito da região e atendia, num bairro novo, ainda em construção. Ruas de terra, casas em alicerce, postes recém-instalados. Por toda parte, havia sinal de progresso. A demanda por materiais era constante, com caminhões e pedreiros circulando diariamente. Apesar do sucesso do empreendimento, a principal fonte de renda dos irmãos vinha de outro ramo, mais discreto e ainda mais lucrativo: documentos falsificados.

Foi por meio desse esquema que Jair ganhou uma nova identidade. No papel, agora era Seu Jairo — ficha limpa, nome novo, sem tornozeleira nem passado. Para isso funcionar, era preciso desaparecer por completo.

Pedro não era novato. Já ajudara outros a desaparecer. Sabia exatamente como remover a tornozeleira, onde escondê-la e quem evitar para não levantar suspeitas. Cada detalhe fora pensado com cuidado: da fuga ao destino final, da velha identidade à nova vida.

E havia um bônus. Tocando pela amizade entre Jair e seu irmão, Pedro ofereceu mais do que documentos. Deu a ele um emprego no depósito. Nova identidade, novo endereço, um emprego, era tudo o que precisava para recomeçar.

O local não poderia ser melhor. Era um bairro novo e isolado, cercado por áreas de preservação ambiental e ainda em desenvolvimento. Ninguém se conhecia. A paisagem era feita de terrenos baldios cobertos de mato, ruas de terra batida e o som constante das construções. Mesmo afastado do centro, uma ampla avenida conectava a região à cidade em menos de 40 minutos, o que despertava o interesse de grandes construtoras. O plano era erguer ali condomínios para a classe média alta — o que só aumentava o movimento no depósito de Pedro.

Jairo logo se integrou ao trabalho. Conduzia uma carroça puxada por Faísca, um cavalo jovem e robusto, levando tijolos, cimento e outros materiais essenciais para erguer o novo bairro. Ninguém fazia muitas perguntas. A presença de um velho trabalhador entre as obras era comum, banal.

Na última rua aberta do bairro, além do ponto onde os tratores ainda não tinham chegado, uma extensa área verde se estendia até o horizonte. Foi ali que ele construiu, com as próprias mãos, um pequeno barraco de madeira. Discreto, quase invisível entre as árvores. Ninguém deu importância. Parecia só mais uma estrutura provisória, como tantas outras naquela terra em transformação.

Mas para Seu Jairo, era mais que um abrigo. Era o início de uma nova vida. Tornou-se conhecido como acumulador. Durante o dia, fazia entregas com sua carroça, e, nas horas vagas, percorria a cidade recolhendo objetos descartados. Tudo o que achava útil era levado para melhorar seu barraco. Inicialmente feito de lona e madeira, o abrigo ganhou paredes e teto de placas de alumínio encontradas pelo caminho. Ao perceber as condições precárias em que o velho vivia, Pedro resolveu ajudar. Levou alguns materiais do depósito e ergueu um segundo barraco ao lado, agora com mais dignidade: tijolos, cimento e uma estrutura firme. O antigo barraco virou um depósito improvisado para os cacarecos acumulados por Jairo.

Mas o hábito de juntar lixo não parou. Logo, o depósito ficou abarrotado, e Jairo derrubou outra árvore para construir mais um barracão, ampliando seu pequeno território no meio da mata.

Em um boteco da região, Seu Jairo conheceu Ezequiel, um jovem auxiliar de pedreiro que fazia bicos nas construções do bairro. Apesar de sua juventude, Ezequiel estava prestes a ser pai. Ele havia engravidado uma moça da igreja, e os pais dela forçaram o casamento. O problema era que Ezequiel não tinha onde morar, e a gravidez avançava.

Com seu jeito simples, Jairo sugeriu que Ezequiel construísse um barraco próximo ao dele. A ideia foi bem recebida. Ezequiel logo trouxe tábuas e lonas, erguendo sua nova casa. Não demorou para outro colega do depósito ficar sabendo do local e se juntar ao pequeno assentamento.

Assim, aos poucos, a área verde ia dando espaço a uma comunidade improvisada, enquanto Seu Jairo consolidava sua posição como líder informal daquele canto esquecido do bairro.

Os anos se passaram, e Seu Jairo, aos poucos, viu sua solidão dar lugar a uma comunidade improvisada. Novos vizinhos chegaram, atraídos pelo isolamento e pela promessa de um lugar para recomeçar. Árvores preservadas eram derrubadas, e barracões surgiam sem parar. A presença crescente das famílias começou a preocupar as construtoras, que temiam que a área se transformasse em uma favela e desvalorizasse os investimentos locais. A pressão para a prefeitura agir aumentava.

A comunidade já contava com oito barracões e algumas famílias quando a prefeitura decidiu intervir. Tratores e funcionários foram enviados para demolir as casas, mas os moradores resistiram. Um repórter presente registrou a cena. No dia seguinte, uma foto dominava a capa do jornal: Dani, a filha de Ezequiel, com apenas dois anos, sorria inocentemente para a câmera enquanto estava sentada no chão, em frente aos tratores. Ao fundo, os moradores formavam uma corrente humana ao redor dos barracões.

Seu Jairo cobriu parte do rosto com um curativo improvisado, temendo ser reconhecido por algum leitor do jornal. Contudo, a imagem foi mal interpretada pela opinião pública: o curativo foi visto como prova de agressão por parte dos funcionários da prefeitura. A foto gerou uma onda de indignação e mobilizou apoio à comunidade. Sob pressão, os tratores recuaram, com a promessa de retornar acompanhados pela força policial.

Antes que isso acontecesse, uma ONG de defesa dos sem-teto organizou um mutirão. Da noite para o dia, ergueram um muro envolvendo as moradias em um único espaço. Para reforçar a união, improvisaram uma placa com o nome: "O Condomínio". A história ganhou ainda mais força na mídia, sensibilizando a população.

Com a repercussão, construtoras, prefeitura e moradores acabaram firmando um acordo. As famílias poderiam permanecer e regularizar suas casas, desde que não ampliassem mais o território para além do muro. Assim, "O Condomínio" tornou-se um marco de resistência e sobrevivência.

Seu Jairo e Ezequiel haviam se tornado grandes amigos, uma amizade sólida, nascida da cumplicidade de quem, com coragem e esforço, erguera uma nova vida do zero. O velho, com sua sabedoria e experiência, havia transformado os depósitos de entulho em barracões para alugar, garantindo uma renda estável que somava à sua aposentadoria. Já Ezequiel, com uma fé renovada, encontrou na espiritualidade um propósito profundo: passou a frequentar a igreja da esposa e, encantado pelo ambiente, dividia seus dias entre o trabalho e as aulas de teologia à noite.

Quando Dani completou sete anos, o vínculo com Seu Jairo era inegável. O velho já fazia parte da família, uma presença constante, cuja afetividade conquistara seu espaço no cotidiano. Ezequiel, após concluir seu curso de teologia, assumiu o papel de pastor e líder da igreja, enquanto sua esposa, agora secretária da congregação, trabalhava ao seu lado. Para que o casal pudesse se dedicar inteiramente à igreja, Ezequiel confiou a Dani aos cuidados de Seu Jairo.

A menina, com sua doçura e curiosidade, adorava a companhia do velho. Enquanto o pai era severo e reservado, Seu Jairo era a ternura em pessoa: carinhoso, paciente, sempre disposto a ouvir. Ao lado dele, Dani sentia-se acolhida, amada de uma maneira genuína. Seu carinho por ele era tão grande que não hesitava em obedecer a todas as suas solicitações.

— Tira o uniforme, princesa, para não sujar.

A menina obedecia prontamente. Não se importava de ficar só de calcinha, se aninhando no colo de Seu Jairo, onde passavam as tardes imersos em desenhos animados, rindo juntos, sem pressa de que o tempo passasse. Ele era como um avô para ela. As gargalhadas de Dani preenchiam o pequeno barracão de vida, trazendo uma leveza inesperada, uma alegria que parecia um milagre diante do passado árido de Seu Jairo.

Para fortalecer ainda mais aquele vínculo tão especial, Seu Jairo teve uma ideia simples, mas cheia de afeto: comprou uma piscina de plástico para que os dois pudessem brincar nos dias quentes. A cada tarde, criavam juntos um pequeno universo à parte, onde o tempo parecia se estender infinitamente, perdido entre risadas e momentos de pura cumplicidade. O bom velhinho, sempre preocupado com o bem estar de quem cuidava, sugeriu: "tira a calcinha, princesa, para você nadar mais à vontade".

A água fria da piscina não só aliviava o calor, mas tinha o poder de lavar as marcas de um passado que Seu Jairo fazia questão de deixar para trás. O olhar de Dani, carregado de pureza e confiança, tornara-se o farol de sua nova jornada. Para ele, ela não era apenas uma companhia, mas um símbolo de que, apesar de tudo, sempre havia espaço para um recomeço.

Fim.

Adoleta

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Comentários (13)

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  • Seila: Adoleta, eu não sei mais oque dizer sobre você. Essa história foi muito boa de ler, você escreve muito bem não me canso de dizer isso. Você se supera a cada história, infelizmente acabou mas eu aguardo anciosamente por novas histórias principalmente aquelas que envolvem meninos haha. Eu sei que escrever demanda muito tempo, mas eu te peço por favor que não faça uma pausa muito longa. Eu apenas entro nesse site para ler suas histórias, o site precisa delas, nos precisamos delas. Até breve

    Responder↴ • uid:dctp0afik
  • MSP: É como dizem: "O ínicio um dia chegará ao fim, e do fim surgirá o ínicio de um novo recomeço". Embora eu adimita que tenha gostado mais da historia focada nas crianças do condomínio, foi muito interesante a parte contando a historia do Sr. Jairo... Ou melhor, Sr. Jair. Um capítulo bastante enriquecedor em uma profundidade mergulhada em detalhes, tanto nas partes "eroticas" quanto nas comoventes ao citar o ínicio da mobilização dos moradores atraves da união pela construção do condomínio. Mais uma vez quero parabenizar não só por mais um capítulo em sí, mas como um todo em geral. Foi uma excelente jornada contada em uma saga de capítulos, cada um tão marcante e envolvente que fica até difícil escolher algum favorito. Não sei se seria possível, mas gostaria muito de uma "2ª temporada" um dia futuramente. Agora ficarei um pouco triste porque já era uma rotina ler cada capítulo semanalmente😅porém ancioso pela próxima obra literaria que virá, embora que ainda não tenha previsão. Obrigado e um abraço!👍

    Responder↴ • uid:g3jki1nd3
    • Adoleta: Olá, amigo! Acho que sou uma das suas escritoras favoritas aqui do site, e saiba que você é um dos meus leitores favoritos! Adoro seus comentários! Sou grata por ter conquistado sua atenção e fidelidade no meu trabalho. Fiquei muito feliz que tenha gostado e entendido a proposta da obra! Talvez eu faça uma nova temporada, como sugeriu, mas não por agora. Esse formato foi bem trabalhoso. Sabe, ter que ir e voltar nos contos várias vezes para não cair em contradição. Tive que fazer um gráfico da ordem cronológica de casa personagem para não me perder rsrs Meus próximos contos serão mais simples, primeira pessoa, focado apenas num protagonista e capítulos menores. Mas não está descartada sua sugestão. Até pensei em fazer algo semelhante aos livros que inspiraram Game Of Thrones, onde cada capítulo é narrado e focado em um dos personagens. Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d
    • MSP: Obrigado Adoleta😇fico lisonjeado pelo seu elogio. Como eu já havia dito antes, você é uma das escritoras mais formidável deste site. Não só apenas pelas suas obras escritas mas como também pela sua maneira de como você trata e interage com os seus leitores. A propósito, vi que o seu próximo conto sera a continuação do 'Titia esqueci minha mala', isso é sério?👀Putz eu tava querendo mesmo uma continuação deste conto... Este e o 'Cuidando do coleguina da minha sala'.😏 Gratidão!✌️🫶

      • uid:g3jki1nd3
  • Frank4: Antes eu tinha uma parte favorita ou um conto favorito, mas agora cada lançamento é melhor que o próximo, incrível Adoleta, vai continuar "Titia esqueci minha mala" agora?

    Responder↴ • uid:1dkylbk05le0
    • Adoleta: Olá Cauã! Obrigada pelo comentário! Sim, será meu próximo conto! Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d
  • cobra: sem vergonha nenhuma vou pedir por favor , escreva mais , conto ótimo , bem escrito e fascinante . por favor continue escrevendo , por favor . obrigado por me prender algumas tardes no computador entretido em seu conto

    Responder↴ • uid:3sy0m98
    • Adoleta: Olá, amigo! Kkkk Em breve eu volto. Daqui alguns meses, na verdade. Porque quero estar com o conto finalizado para ir postando sem atrasos. Mas fiquei lisonjeada com seu comentário, obrigada! E também estou grata por sempre comentar! Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d
    • Adoleta: Olá, amigo! Kkkk Em breve eu volto. Daqui alguns meses, na verdade. Porque quero estar com o conto finalizado para ir postando sem atrasos. Mas fiquei lisonjeada com seu comentário, obrigada! E também estou grata por sempre comentar! Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d
  • SeuAmante: Como sempre um desfecho excelente e ao mesmo tempo excitante,lendo o conto a gente acaba entrando na história, tendo a sensação de estar presente no momento dos fatos. Parabéns... Vou aproveitar e reforçar o meu pedido com relação a Miriã,seria muito prazeroso... Obrigado

    Responder↴ • uid:2kydsxsm9i
    • Adoleta: Obrigada pelo comentário! Fiquei feliz que conseguiu entrar nesse universo! Vou considerar sua sugestão com a Miriã. Gosto de pescar uns personagens de uma história e usar em outra. Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d
  • Bittersweet-Fable: Muito bom a série no geral. Contos em primeira pessoa funcionam bem para uma história única ou séries de histórias num único círculo, mas eu acabei curtindo esse "universo compartilhado"

    Responder↴ • uid:1dwynw293bwc
    • Adoleta: Olá amigo! Obrigada pelo comentário! Que bom que gostou! Quis testar escrever em terceira pessoa. Achei que pra essa proposta com vários personagens, ficaria legal. Mas realmente contos eróticos funcionam melhor na primeira pessoa. Pretendo voltar a escrever nessa perspectiva.

      • uid:1clnio1u7u9d