#Estupro #Gay #Teen #Zoofilia

Vida na roça com papai e mamãe.

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Bacellar

Como era a minha vida com os meus pais. O que papai me ensinou sobre sexo.

Eu era bem moleque nesse tempo , pardo, magro, e sem muita comunicação com os meus pais. Da parte do meu pai eu só obedecia as suas ordens e da minha mãe, eu ainda podia fazer algumas perguntas obtendo respostas. Era o ano de 1980. Um local cheio de mato, estradas de terra e casas distantes uma das outras. Iluminação precária e água de poço. Tínhamos em casa uma égua, uma cadela e algumas galinhas, patas e coelhos. Meu pai, moreno queimado de sol pois vivia sem camisa e de bermuda feita de calça jeans, corpo forte e peludo, meio calvo e sempre muito sério, de pegada rústica. Só falava comigo pra dar ordens e eu tinha que ser rápido em obedecer. Não era de bater, apenas um pouco agressivo. Ele e minha mãe conversando, parecia que estavam discutindo. Era o jeito deles. De manhã eu ia pra escola rural e minha mãe trabalhava na casa de uma senhora de vida um pouco mais abastada que a nossa. Era mais no centro da cidade. O meu pai ficava em casa cuidando dos bichos e as vezes era chamado pra serviços em geral como poda de árvores, obras em geral e por aí a fora. Quando eu chegava da escola, tirava a roupa e colocava um short (sem sunga porque nem o meu pai usava), almoçava e ia fazer o dever de casa. Depois dava sono e eu tirava um cochilo. Não tinha muito o que fazer e amigos só na escola. Quando eu chegava, o meu pai estava sempre lá pra trás do terreno. Ele tinha feito uns chiqueiros de meia parede de tijolos e um cercado pra guardar a égua, fora o galinheiro e etc... Eu nunca gostava de ir lá pra trás, porque quando o meu pai me via, começava a me dar ordens pra fazer alguns serviços. Preferia ficar dentro de casa. Numa terça feira cheguei da escola, coloquei o meu short de ficar em casa e não achei o almoço pronto. Então fui atrás do meu pai e já de longe eu percebi o meu pai em pé atrás da potra. Fui me aproximando sem o meu pai perceber e então eu o vi socando a piroca na buceta da égua. Parei um pouco pra entender o que acontecia. Quando ele percebeu que eu estava ali, ele desencaixou a piroca da égua e me chamou pra perto. Eu fui meio receoso e também com minha piroca querendo ficar dura. Quando cheguei perto dele, ele percebeu que minha piroca estava meia bomba, pegou um banquinho, colocou atrás da potra, mandou eu subir, tirou o meu short e mandou eu meter na buceta da potra. Mais pra obedecer do que pra entender o que estava acontecendo, eu assim o fiz. Ele subiu no banquinho por trás de mim, colocou sua piroca toda melada no meu rego e começou a fazer como se tivesse metendo em mim e com isso me empurrava pra meter na égua. Eu não entendia muito bem o que estava acontecendo mas o meu pau não abaixava. O meu pai, cada vez forçava mais atrás de mim, gemendo alto e falando que era assim que o homem fazia, que não importava se era com mulher, com bicho ou com bicha. Tinha que ser assim. Ele cuspia na mão e passava no pau e voltava a forçar atrás de mim, me empurrando contra a égua e eu sentia que era grosso e grande porque chegava a encostar na buceta da égua também. Até que ele me perguntou se eu já ia gozar e eu disse que sim, só que eu nem sabia o que era gozar e ele falou que também estava perto de gozar. Ele começou a gemer alto e falar coisas que eu não entendia e gozou no meu rego e na minha bunda. Ficou um pouco alí, saiu de trás de mim e foi quando olhei pro pau dele. Era muito grande e grosso mesmo, cheio de veias e pelos. Ele me desceu do banquinho e fomos até o poço pra lavar o pau e eu lavar a bunda. Me disse que não era pra falar com minha mãe pois isso era coisas de homem. Concordei e ele me perguntou o que fui fazer alí. Lhe disse que não encontrei o meu almoço e me disse que o prato feito estava dentro do armário da cozinha. Fui pra cozinha e ele foi banhar a buceta da égua. Passei a tarde meio atordoado com toda aquela informação. Quando ele voltou lá do terreno, parecia que nada tinha acontecido. Minha mãe chegou e vida normal. A noite, fiquei pensando em tudo o que aconteceu. Achava incrível a égua aguentar o piruzão do meu pai, como era quente e bonito e acabei ficando de piru duro. Não entendia como aquele leite saiu do piru do meu pai, se do meu não saiu. Fui dormir de pau duro. No outro dia, a mesma rotina. Cheguei da escola, achei o meu almoço, almocei e fiquei na curiosidade de ir lá atrás, no terreno pra ver o que o meu pai estava aprontando. Resolvi ir. Estava tudo em silêncio. Fui até o galinheiro que era todo fechado de ripas de madeira. Assim que entrei, encontrei o meu pai num canto, abaixado, socando no cu de uma galinha. Na verdade ele socava a galinha no pau dele e ela ficava como se estivesse engasgada. Nem gritava. Ele suava e não parava. Quando ele me percebeu, me olhou com cara de safado e me chamou pra perto, pra eu aprender como fazia. Socou com vontade nela e parou. Me entregou a galinha, tirou o meu short e mandou fazer o mesmo que ele fazia. Mirei o cu da galinha e comecei a socar. Ele olhava e me mandava socar com força. Eu olhava pro pau dele e aquilo estava mexendo comigo. Acho que ele percebeu e sentou em cima de um plástico no chão e me mandou sentar no colo dele. Na hora de eu sentar, ele colocou o pirocão no meio de minhas pernas e tentava roçar em mim enquanto eu comia a galinha. Me mandou ficar de quatro e veio por trás de mim me roçando a bunda, batendo o seu quadril com força no meu rabo e nesse meio tempo, a galinha não servia mais de nada, ficou de canto. Ele me agarrou pela cintura e esfregava aquele piru muito duro na minha bunda com muito cuspe e eu estava começando a gostar daquilo. Como sempre ele começou a grunhir coisas no meu ouvido e me apertar até que senti o solavanco do seu cacetão em meu rego e o leite cair no chão do galinheiro. Ele me soltou e mandou me lavar no poço e depois ir pra casa. Minha mãe tinha chegado e perguntou por ele e lhe disse que estava cuidando das galinhas. No outro dia, tudo normal. Eu comecei a ficar ansioso pra que a aula terminasse logo, só pra ir pra casa e saber qual seria a novidade do dia. Nem queria almoçar, descia direto pro terreno, procurar o meu pai. Quando eu o achei, ele estava enterrado na buceta da tetéia, nossa cadela que estava no cio. Estava deitado em um pedaço de lona no chão do galinheiro, com o pau todo enfiado na buceta dela e ficava socando lentamente. Quando me viu fez o mesmo procedimento. Saiu da cadela e me mandou tomar o seu lugar e logo em seguida deitou por trás de mim. Encheu o meu rego de cuspe e também sua piroca e começou a me roçar. Dessa vez ele ficava abrindo as bandas da minha bunda e eu sentia que a cabeça da piroca dele ficava bem no meu cu. E ele forçava bem devagar. Até que eu senti forçar e comecei a falar: Ai,Ai,Ai,... Ele falava baixo no meu ouvindo, pedindo pra ficar calmo, que era assim mesmo, que depois parava de doer. Comecei a lembrar da égua que ficava quietinha e resolvi tentar fazer como ela. Ele me empurrava pelo quadril pra comer a cadela e ia cada vez mais enterrando a piroca no meu cu. Eu sentia dor mas lembrava da égua e tentava me equilibrar. Quando estava mais da metade da piroca dentro do meu cu, ele começou a trazer o meu corpo pra frente e pra trás e quando menos percebi, seus pentelhos já encostavam na minha bunda. Fiquei tão feliz e meio tonto com tudo aquilo entrando e saindo de dentro da minha bunda. Estava me sentindo a potra. Meu pai me apertou e encheu o meu cu de porra, em silêncio. Ficou agarrado comigo um pouco de tempo. Arrancou o caralhão de dentro de mim devagar e me mandou lavar o cu. Mandou me abaixar e cagar toda a porra primeiro. Depois fui pra casa, almocei e fiquei com o meu cu muito dolorido. No outro dia, andava com dificuldade mas minha mãe não percebeu. Fiquei dois dias sem ir no terreno, com medo de meu pai querer me foder mais ele também não reclamou. Só sábado minha mãe perguntou se eu queria ir na minha avó mais meu pai disse que eu iria ajudar ele a dar banho nos bichos. Fiquei um pouco triste mas lembrei das safadezas com o meu pai e fiquei de boa. Logo que mamãe saiu, meu pai me chamou lá atrás da casa, perto do tanque aonde tem um vão entre o tanque e a parede. Mandou eu entrar naquele vão de costas pra ele em cima do banquinho. Quando subi ele arriou o meu short, cuspiu na mão e passou na minha bunda e no pau dele que já estava muito duro e começou a procurar o olho arrombado do meu cu. Quando achou, me espremeu naquele canto até entrar toda a piroca dele no meu cu. Comecei a arfar de dor porque ele botou tudo de uma vez. Ficou um tempo parado e depois começou a socar lentamente. Com o passar do tempo, eu fui relaxando e curtindo aquele momento com o meu pai. Não tinha jeito. Eu sempre me sentia a égua com ele. Ele não teve pressa em terminar o serviço. Não falava nada comigo e eu ficava quieto, com a cara colada na parede sentindo aquele trem entrar e sair de dentro de mim. Depois de um certo tempo, ele me levantou no colo e começou a me fazer quicar no caralhão grosso dele. Aí eu reclamei de que estava entrando no meu estômago. Ele deu um leve sorriso e disse que já estava terminando. Me colocou de quatro ali no quintal e me socou igual ele socava na potra. Doeu mais gostei porque me senti uma égua. Me fodeu nessa posição por um tempo, até que anunciou que "o papai ia gozar", que ia me encher de leite e assim ele o fez. Me deu tanto leite que começou a vazar pelos lados, aí ficou mais suave a dor. Ele ficou parado e quando foi tirar eu empurrei minha bunda na direção dele e ele sorriu dizendo que tinha acabado. Mais ficou mais um pouco alí, já que ele percebeu que eu estava gostando. Então o pau saiu mole e eu olhei pro pau dele. Estava todo sujo de porra, um pouco de sangue e merda. Ele me mandou tomar um banho ali mesmo com a água do tanque e ele lavou o pau e foi lá pra trás do terreno. Eu entrei e me sequei e fui atrás dele. Mas ele não estava trepando, como eu achei que estivesse. Ele não conversava comigo. E eu fiquei um pouco por ali e depois eu entrei. Minha mãe só voltaria no outro dia. De noite ele me deu minha janta e fui me deitar, pensando em tudo o que tinha acontecido. Acordei com o meu short todo sujo de porra. Eu tinha tido uma polução noturna e nem sabia o que era aquilo. Quando procurei o meu pai, ele ainda estava na cama. Assim que entrei no seu quarto ele abriu os olhos e me viu. Me chamou com a mão pra cama dele e me deitei do seu lado. Perguntei se ele foi no meu quarto de noite e disse que não. Falei que eu estava sujo do leite dele e me pediu pra ver. Arriei a frente do short e ele sorriu. Perguntou se eu batia punheta e lhe disse que nem sabia o que era. Perguntou se eu queria aprender e disse que sim. Ele tirou o lençol do seu corpo e estava pelado com a piroca muito dura. Fez como se fosse punhetar e me mandou continuar nele. Peguei a tora com as duas mãos e comecei a fazer. A pica foi ficando seca e ele me mandou molhar com a boca. Enfiava na minha boca e punhetava até que ele mandou ficar só com a boca, subindo e descendo. O pau dele tinha um cheiro muito bom, natural que eu gostava. Ele relaxou e fechou os olhos e eu fiquei alí, mamando na tora dele por um tempo até que ele agarrou na minha cabeça e começou a socar com força e eu fiquei um pouco desesperado mas ele não parou até jogar leite na minha garganta. Foi algo que eu não esperava e foi diferente. Eu tomei o leite dele. Ele perguntou o que eu achei do gosto e lhe disse que era diferente. Ele sorriu. Me mandou ficar pelado e pela primeira vez o meu pai bateu uma punheta pra mim e pela primeira vez eu gozei consciente. Foi maravilhoso e assustador. Teve muitas outras coisas que eu aprendi com o meu pai. Depois eu conto mais. Obrigado.

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Comentários (1)

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  • Eduarda: Que delícia de conto, quero mais T dudinharsk

    Responder↴ • uid:8eezpby20c