1997 - VII - Conhecendo Débora
Já sabia de Débora e Beto, mas não a conhecia, e conhece-la, foi um grande prazer.
VII – Descobrindo Débora
(Ou, uma boquinha de 12 e uma promessa de 30)
Dois dias depois, tinha uma consulta médica em São Paulo, de manhã, e aproveitei pra passar na saída das aulas dela pra ver se a via de uniforme, coisa que já estava com saudade.
Parei na rua do lado da escola e esperei. De longe a vi, com aqueles cachos que eu tanto adorava. E do lado, uma loirinha linda bem menor que ela. Pisquei o farol do carro e ela veio quase correndo em minha direção. Debruçou na janela do passageiro me olhando com brilho nos olhos.
S - O que o senhor tá fazendo aqui hoje?
A - Fui ao médico e estava passando aqui na hora da saída, aí pensei que talvez te visse de novo. Mas não posso demorar porque tenho que voltar pra São Bernardo. Quem é essa menina linda aí do teu lado?
S - Essa é a Débora, minha melhor amiga. Vem, Deby, fala Oi pro Seo Antonio.
D - Oi.
A - Oi lindinha. Você é muito bonita.
A menina ficou vermelha na hora e baixou a cabeça.
S - E eu não sou?
A - E eu preciso falar? Você é outra história.
E Sandrinha se desmanchou toda.
A - Apesar de você já ter essa lindinha de companhia, quer carona pra casa?
S - Claro. Mas só se você levar a Deby também.
A - Vem. Entrem no carro. Levo as duas em casa.
Falei imperiosamente, já abrindo a porta do passageiro, sem dar chance de recusa.
S - Vai, Deby, entra primeiro. Você vai comigo até minha casa, né? Pegar teu livro...
D - Vou sim.
Ela entrou e sua saínha prendeu-se no assento, fazendo aparecer sua calcinha rosa. Sem constrangimento, peguei em sua coxa direita e a puxei, arrastando-a um pouco pelo banco, para dar mais espaço para San sentar-se ao seu lado.
Sandrinha entrou e empurrou mais ainda a menina em minha direção. Aquilo estava me excitando. A pele de suas perninhas tocou a minha mão que repousava sobre a alavanca de marchas.
S - Seo Antonio, passa na casa dela antes, pra mim avisar a mãe da Deby?
A - Pra EU avisar...
S - O senhor é que vai avisar a mãe dela?
A - Nãããooo. É que não se fala, "pra mim avisar", o certo é "pra eu avisar". Falando assim, parece índia. "Mim fazer", "Mim avisar".
Elas caíram na risada com a minha interpretação.
S - O senhor passa lá pra EU avisar?
A - Claro, só me fala onde é.
Paramos na porta. A San desceu, foi até o portão, apertou a campaínha e voltou para o carro. Uma loira muito bonita apareceu e a Sandra falou com ela do carro mesmo.
S - Tia Mirtes. O Seo Antonio tá dando uma carona pra mim e pra Deby até em casa. Ela vai pegar um livro lá e já volta, tá? O Seo Antonio é de casa.
M - Tá bom, filha. Tô esperando.
D - Tchau mãe. Já volto.
M - Tchau, amor.
Apenas acenei com a mão, mas com um sorriso largo na boca, e partimos. Segui o caminho para a casa de Sandra e, durante o percurso, ela me surpreendeu novamente.
S - Esse é o cara que te falei, Deby.
D - O que você chupou?
S - Esse mesmo.
D - Ele é velho, deve ter a idade do teu pai, né?
As duas conversavam sussurrando como se eu não estivesse alí. Eu sentia o olhar mas não me atrevia a olhar na direção elas. Sandrinha, então, tomou a frente da amiga e pegou em meu pau já duro.
A - Você não disse que não ia contar nosso segredo pra ninguém?
S - Mas eu contei o segredo dela pra você, né? Achei justo ela saber dos nossos segredos também. Olha, já tá duro, duro. Pega, Deby.
Timidamente a menina passou a mão sobre o tecido da minha calça, onde meu pinto endurecia.
S - Aperta ele, Deby. Aperta de força.
Só aí, aquela mãozinha delicada apertou-o com gosto. Virou-se de lado e apalpou-o com as duas mãos, espantada com o tamanho. Sandrinha voltou a apertar meu pau.
A - Devo ir até tua casa desse jeito, mesmo? Na porta?
S - Aham.
Chegamos em seguida, já que estávamos bem perto. Ela então buzinou meu carro e a mãe apareceu no portão.
S - Mãe, vem conhecer o Seo Antonio. Lembra que te contei daquele senhor que me salvou daqueles moleques? É ele.
Ela falava isso ainda sentada e apertando meu pau. Deby até sentou mais pra trás pra dar espaço para o braço da amiga, esticado, apalpando-me. Só parou quando a mãe chegou até a janela do carro e estendeu a mão para cumprimentar-me.
L - Prazer Helena.
S - Leninha, né, mãe?
L - Isso, Leninha.
A - Com toda certeza, o prazer é todo meu, Antonio. Toninho. Tony.
L - Obrigado por ter salvo minha filha de ser atacada por aquele bando de marginais.
A - Qualquer um teria feito o mesmo.
Ela não soltou a minha mão, nem eu a dela. E também não tirava os olhos dos olhos dela.
S - Te falei que eu parecia minha mãe?
A - Agora entendo porque essas meninas são tão lindas. Acabei de conhecer a mãe da Deby. E agora conheço a mãe da Sandra, digo, da Sandrinha. Vocês são mulheres muito bonitas, muito bonitas mesmo.
O rosto de Leninha enrubesceu e só então soltamos as mãos já úmidas.
Sandra desceu e foi buscar o tal livro enquanto aguardávamos. Deby endireitou-se no banco, e eu não tirava os olhos de Leninha. Meu olhar pousou em seu colo, quando ela debrucou-se na janela pra dar um beijo em Débora. Percebi que ela não usava sutiã. Involuntariamente, apertei meu pau, olhando seu decote, e ela percebeu. E eu creio que, involuntariamente também, ela passou os dedos no seio, entre os peitos, como se ali estivesse suado, sem tirar os olhos da forma que meu pau fazia na minha calça. Apesar do tecido florido de seu vestido, os bicos de seus peitos pareciam querer me dizer algo, de tão rijos que estavam.
Nisso, irrompeu pelo portão, Sandrinha, correndo com o tal livro para a amiga. Chegou à janela e o entregou a Débora, empurrando a mãe para o lado. Depois, abriu a porta de trás, entrou, veio entre os bancos e, apoiando-se na minha perna, bem sobre meu pinto duro, me deu um beijo no rosto. A mãe olhou tudo, mas deve ter achado que a mão no meu pau tivesse sido involuntária. Sandra, então, virou-se pra Débora e também despediu-se com um beijo no rosto.
Despedi-me de Leninha com um aceno de mão e um olhar bem interessado, enquanto se afastava do carro e Deby já apertava meu pau com a mãozinha esquerda. É outra menina safada.
Arranquei com o carro e entrei na primeira ruazinha que encontrei.
A - Tá alisando tanto, apertando. Voce gosta, né, menina?
D - É gostoso, e a San já viu ele...
A - E você quer ver também.
D - Quero.
Mandei que ela mesma tirasse ele pra fora e que tomasse cuidado com o zíper da calça. Ela assim o fez.
D - Nossa. É muito grosso.
Falava isso já manuseando-o. Sua pequena mão não conseguia abarca-lo. Colocou a segunda mão nele e com as duas começou a subir e descer a pele solta, cobrindo e descobrindo minha glânde.
A - Hummmm. Já sabe bater punheta, hein? Mãozinhas delicadas as suas. Pena que tua mãe tá te esperando e não dá pra gente brincar muito.
D - Dá sim.
Naquela hora, ela soltou o cinto de segurança, virou para o meu lado de novo, segurou meu pinto com as duas mãos, uma em sequência da outra, ficando a glânde e mais uns 3 cm de pinto descoberto. E foi alí que ela dedicou-se a fazer uma deliciosa chupeta, com aquela boquinha meiga de uma garotinha de 12 anos.
A - Se voce continuar eu vou acabar gozando na tua boca, Deby.
D - Goza, Seo Antonio. Goza que eu gosto.
A - Mas, se eu gozar, você vai ter que engolir tudo. Não posso me sujar, hein?
D - Goza.
Juntei todo seu cabelo, liso e comprido, fiz um rabo-de-cavalo com minha mão direita, e fui brincando de bater punheta com aquela boquinha. Fui dirigindo devagar, só pelas vielas.
E o gozo vindo.
A - Vou gozar, Deby. Vou gozar, minha putinha. Não tira daaaa bocaaa... Ahh, ahhhhh, ahhhhhh.
Parei o carro antes que batesse e me acabei naquela boquinha macia. Com uma experiência que eu nem imaginava, ela segurou a cabecinha entre os lábios e apenas punhetava meu pau com uma das mãos. Ela sorveu cada jato, cada gota.
Ainda tonto eu a ouço.
D - O gosto é diferente do do Beto.
A - Você gostou de chupar o Beto?
D - Gostei. Nunca tinha chupado um pinto antes. Tinha inveja da San. Ela me contou que tinha chupado um, que era gostoso chupar, mas não sabia que era o seu.
A - Você gostou de chupar o meu?
D - Gostei. É mais grosso que o do Beto. E o gosto também é diferente.
A - Mais gostoso, ou menos?
D - Não sei. É diferente. Mas eu gostei da sua porra.
A - Que bom.
D - Ele comeu meu cu também.
A sinceridade dessas crianças me assustavam. Tanto dela, quanto de Sandra.
D - Só tô te falando porque a San me disse que você já sabe e que pra você eu posso falar disso. E só pra você.
A - Ainda bem. Não fale isso pra mais ninguém. Nem pro Beto.
D - Tá bom. Mas a San te disse que ele só enfiou a cabeça do pinto e gozou, ne? Porque eu gemi muito de dor e pedi pra ele parar.
A - Ele te machucou?
D - Não. Até tava gostoso, mas fiquei com medo. Nunca tinha feito isso antes. Não sabia até onde eu ia aguentar. E no final, quem não aguentou foi ele. Rsrs.
A - Você vai deixar ele comer teu cuzinho de novo?
D - Não sei. Acho que sim.
A - Você deixaria eu comer seu cuzinho?
D - Claro. Sei que vc não vai me machucar, e agora já sei como é.
A - Só precisa ir até o fim, né?
D - É.
Eu estava conversando com aquela menina, sobre sexo, como se falasse com uma mulher adulta. Eu estava perdido naquele mundo.
A - Melhor a gente ir que tua mãe já deve estar preocupada.
D - Verdade. Pena, porque tava gostoso conversar com o senhor.
A - Obrigado. Eu gostei mais ainda de conversar e...
D - Gostou de como chupei seu pinto?
A - A d o r e i . . . Deby... adorei. Preciso te retribuir isso.
D - O que? Não entendi.
A - Preciso te dar esse prazer também. Te chupar.
D - Mas eu não tenho pinto.
Crianças...
A - Se acontecer da gente se ver novamente, você vai ver como se faz.
D - Tá bom. Eu quero te ver de novo, tá?
A - Melhor a gente ir, porque tua mãe já deve estar preocupada.
D - É.
Depois de normalizar minha respiração, e tirar um pingo de porra do canto da boca daquela ninfetinha com meu dedo, que ela chupou em seguida, arranquei lentamente com o carro, já entrando na rua de sua casa.
Ao longe, vimos a silhueta de sua mãe que a esperava no portão. Deby ainda abaixou-se mais uma vez e enfiou meu pinto, meia bomba, na boca até onde dava, antes que eu o guardasse definitivamente.
D - Molinho ele entra inteiro.
A - Você é doidinha, tua mãe viu.
Chegamos em seguida.
D - O livro caiu debaixo do banco, acredita?
Falou para sua mãe que já vinha se aproximando da janela do carro e que deve te-la visto abaixar-se em direção ao meu colo. Mais uma menina esperta. Estendi minha mão até a janela e recebi a mão esquerda da loira para nos apresentarmos.
A - Não fomos apresentados formalmente antes... Antonio.
M - Prazer... Mirtes.
A - O prazer, com toda a certeza, é todo meu.
Falei isso com a devida entonação, claro. E antes que eu pudesse soltar sua mão, Débora disse:
D - Mãe. Ele salvou a Sandra de um bando de moleques que queriam pegar ela outro dia, acredita?
M - Sério? Temos um herói aqui.
D - E Ele disse que você é muito linda. Muito linda, mesmo.
M - Pra quem ele disse isso?
D - Pra mim, pra San e pra mãe dela. Falou que a mãe da San é muito linda também. Que vocês são lindas, por isso nós também somos lindas.
Nessa hora, pela forma como Deby falava sem parar, percebi que, na frente da mãe, aquela aprendiz de putinha, voltara a ser apenas uma menina, uma pré-adolescente.
Ainda mantinha a mão de Mirtes segura pela minha. Ela virou-se para mim...
M - Obrigado. Muito lisonjeiro da sua parte.
A - Apenas sendo realista. Vocês todas são realmente muito lindas, cada uma a seu modo, seu estilo.
M - Nossa, que galanteador. Que nossos maridos não saibam disso. Os dois são muito ciumentos.
Falou isso enquanto sentia que eu brincava com sua aliança, rolando para um lado e para outro, com meus dedos. Deby apenas assistia à cena.
A - Será segredo nosso. Meu, seu e da Deby. Não é, Debynha?
D - Sim senhor, Seo Antonio. Segredo nosso.
Dei um beijo suave no dorso de sua mão, sobre a aliança e finalmente a soltei. Sempre com olhos nos olhos.
Débora fez o mesmo que Sandrinha e, apoiando-se na minha perna, no meu pau, sob o olhar da mãe, me deu um beijo no rosto e apeou do carro. Mirtes fechou a porta com um olhar duvidoso. Creio que não entendeu bem o que ocorreu, nem na minha "cantada" e nem na inocência da filhinha.
Manobrei o carro mais à frente e ao passar de fronte à casa novamente, Mirtes mandou um beijo com sua mão, olhando para os lados pra ver se alguém havia visto. Retribuí com outro beijo, apenas passando a língua entre meus labios, de forma bem provocadora.
Que dia fantástico... com um gostoso prazer inesperado, e algumas promessas deliciosas.
Agora parecia que eu tinha o aval das mães dessas duas menininhas, para trocarmos prazeres. Pelo menos era assim que eu abrandava minha quase pedofilia nascente. Fui jogado nesse mundo louco, de um modo meio sem querer, e pretendia ter parado na minha Sandrinha. Mas, ela parecia ser mais safada que eu, e me jogou em seu mundo pervertido, irremediavelmente.
Sem pensar muito, e com um estranho sentimento de dependência, voltei até a casa de Sandrinha e buzinei à porta. Ela saiu alegre e meio sem entender. Veio até a janela do meu lado. Sua mãe a acompanhou até o portão e lá ficou.
Aqueles olhinhos enfeitiçavam-me. Falamos baixinho, quase sussurrando para que a mãe não nos ouvisse.
S - Que foi?
A - A Deby me chupou no carro e engoliu toda minha porra. Ela deve ter chupado outros além do Beto.
S - Você acha?
A - Certeza.
S - E você voltou pra me contar?
A - Voltei. Queria te contar antes dela.
S - Dá um jeito de comer o cu dela essa semana, antes da minha aula de E.F..
A - Porque?
S - Por que vou dar o cu pro Beto, e ela vai me contar como foi com você, antes. E não vai ficar com inveja de mim quando eu contar que dei pro Beto, entendeu?
A - Você é mesmo uma menina? Ou é uma anã adulta?
S - kkkkkkkkkkkkkkkkkk
A mãe até aproximou-se do carro nessa hora.
L - Nossa, qual foi a piada?
S - Ele me acha muito adulta. Disse que sou uma anã disfarçada.
Aí, éramos os três a rir. Eu ria nervosamente, com medo do rumo da prosa. Mas a pequena inteligência do meu lado já havia inventado uma historia nova.
S - Ele voltou pra eu pedir pra tia Mirtes, pra ele ajudar a Deby em matemática, por que ela pediu pra ele, mas tem medo da mãe achar isso um abuso.
A - Desculpe, mas ela parecia aflita com a matéria.
L - Fala com a Mi amanhã, San. Tenho certeza de que ela vai aceitar ajuda pra Debynha.
S - Vou falar com ela sim, mãe. E você me apoia, tá?
L - Claro, minha Bebê.
Leninha estava apoiada na porta, vidro totalmente aberto, as mãos juntas, os peitos apoiados nas mãos, soltos. Meus olhos pousaram neles, e meu pau deu sinal de vida.
Virei-me para Sandrinha e apertei meu pau involuntariamente. Voltei meus olhos para os de Leninha, imediatamente, para ver se ela havia percebido meu deslize. E ela olhava na direção do volume que já marcava minha calça.
Sandra percebeu e aliviou o ambiente, tirando-nos daquela situação, mas não muito.
S - Mãe... acho que o Seo Antonio não veio aqui só pra pedir isso. Acho que foi uma desculpa.
A - Sandraaaa...
L - Que desculpa?
S - Acho que ele veio só pra te ver de novo.
E saiu correndo para dentro de casa, deixando-nos sem graça a ambos.
L - Desculpe a minha filha, ela é uma doidinha que só inventa moda.
A - Seria muito abuso da minha parte, voltar aqui pra ver uma mulher casada. Mas, também, não posso dizer que não gostei de você ter aparecido. É sempre um prazer ver uma mulher tão bonita quanto você, e tão de perto.
Ficou um silêncio no ar, nessa hora.
A - Acho melhor eu ir que já estou atrasado.
L - Venha com mais tempo, pra tomar um café quando quiser. Estamos quase sempre em casa, passando por aqui, é só chamar.
A- Cuidado que eu aceito, hein?
L - Mas é pra aceitar, mesmo. Te devo a salvação da minha filha, herói. Rsrsrs. Brincadeira. Venha sim, será um prazer.
A - O prazer será muito mais meu.
L - De todos, de nós duas também.
A - Até logo, então.
L - Até.
Tanto meus lábios apertaram-se, quanto os dela, como se tivéssemos mais o que dizer.
Parti com a certeza de que ainda teria algo a dizer a ela, bem ao pé de seu ouvido.
Comentários (3)
Ceo: Tanta história para um Broxe eu aos 12 anos era bem emancipada e fazia Broxe em todo o pai ou tio de coleguinhas meus Sempre adorei chupar um caralhao
Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6jLuiz: Amei o conto Tele @Luiz.
Responder↴ • uid:72yt3e98rjoSglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.
• uid:10ztdhxidg7v7