#Corno #Gay #Grupal #Traições

Tensão no banheiro público

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Kenochifrudo

A noite estava quente, o ar carregado de uma eletricidade que parecia faiscar na pele de Lucas enquanto ele e Pedro entravam no banheiro público. O lugar era simples, com azulejos gastos e um leve cheiro de desinfetante, mas a ideia de fazer algo proibido ali só aumentava a adrenalina que corria em suas veias. Lucas, com seus olhos castanhos profundos e uma barba curta que destacava seu rosto angular, sempre tivera uma fantasia: ver Pedro, seu namorado, com outro homem. Após meses de conversas sussurradas e risadas cúmplices, aquela noite seria o momento de torná-la real.

Pedro caminhava à frente, seu corpo esguio e músculos definidos sob a camiseta justa denunciando horas de dedicação na academia. Ele virou-se para Lucas, seus olhos verdes brilhando com uma mistura de excitação e hesitação. "Você tem certeza disso?" perguntou, a voz rouca, quase um sussurro. Lucas sorriu, um brilho travesso nos lábios. "Mais do que nunca," respondeu, o coração batendo forte, não só pelo desejo, mas pelo laço que compartilhava com Pedro. Aquilo era sobre confiança, sobre explorar juntos os limites de sua paixão.

Eles não estavam sozinhos. Rafael, um homem que conheceram no bar gay onde passaram a noite, os seguia de perto. Alto, com uma presença magnética, barba espessa e músculos que se destacavam sob a camisa, Rafael era o tipo de homem que atraía olhares sem esforço. Lucas o abordara mais cedo, depois de notar o interesse disfarçado de Pedro. A conversa fluiu entre drinks e flertes, até que Lucas fez o convite, sua ousadia surpreendendo até a si mesmo.

Dentro do banheiro, o espaço era pequeno, as cabines apertadas, mas isso só intensificava a atmosfera. Lucas encostou-se na parede fria, os olhos fixos em Pedro e Rafael, que já se aproximavam um do outro. Pedro tomou a iniciativa, suas mãos subindo pelo peito de Rafael, deslizando sob a camisa e arrancando-a com um movimento rápido. O torso nu de Rafael era impressionante: músculos definidos, pele bronzeada, uma trilha de pelos escuros descendo até a cintura da calça. Pedro não hesitou; seus lábios encontraram os de Rafael em um beijo voraz, suas línguas se entrelaçando em um ritmo febril.

Lucas observava, o corpo reagindo com uma intensidade que o pegou desprevenido. Seu membro endurecia, pressionando o tecido da calça, e, sem pensar, sua mão desceu, começando a se tocar lentamente, acompanhando os movimentos dos dois. Cada beijo, cada toque entre Pedro e Rafael parecia reverberar em Lucas, como se ele fosse parte da cena.

Pedro ajoelhou-se, os dedos ágeis desabotoando a calça de Rafael. Ele abriu o zíper e libertou o pênis ereto de Rafael — grande, grosso, pulsando de desejo. Pedro envolveu a glande com os lábios, a língua traçando círculos antes de engoli-lo profundamente. Rafael gemeu, a cabeça caindo para trás, os olhos semicerrados. Ele segurou os cabelos de Pedro, guiando-o, os quadris movendo-se em um ritmo lento e deliberado.

Lucas não conseguia desviar o olhar. Ver Pedro, seu namorado, entregando-se daquele jeito a outro homem era mais excitante do que ele imaginara. Ele se masturbava com mais vigor, o corpo tremendo de tesão. Os sons molhados da boca de Pedro, os gemidos roucos de Rafael, tudo o levava ao limite.

Rafael puxou Pedro para cima, seus lábios colidindo em outro beijo selvagem. Ele virou Pedro de costas, pressionando-o contra a parede da cabine. Com movimentos rápidos, abaixou as calças de Pedro, expondo suas nádegas firmes. Ajoelhando-se, Rafael separou-as com as mãos, sua língua mergulhando entre elas, lambendo e explorando o ânus de Pedro. Pedro gemeu alto, as mãos agarrando a parede, o corpo arqueando-se de prazer.

Lucas estava à beira do êxtase. O rosto de Pedro, contorcido de prazer, os olhos fechados, a boca entreaberta — ele conhecia cada detalhe, mas vê-lo assim, com Rafael, era uma visão nova e intoxicante. Ele acelerou os movimentos da mão, o pênis pulsando, quase explodindo.

Rafael levantou-se, posicionando-se atrás de Pedro. Cuspiu na mão, lubrificando-se antes de guiar seu membro para a entrada de Pedro. Lentamente, ele o penetrou, centímetro por centímetro, até estar completamente dentro. Pedro gritou, uma mistura de dor e prazer, ajustando-se à invasão. Rafael começou a se mover, os quadris batendo contra as nádegas de Pedro em um ritmo crescente.

Lucas não resistiu mais. A visão de Pedro sendo possuído, os sons dos corpos se chocando, os gemidos ecoando no banheiro — era demais. Ele gozou, o corpo convulsionando, o prazer explodindo em ondas que o deixaram sem ar. Ofegante, apoiou-se na parede, mas continuou observando.

Pedro e Rafael prosseguiram, alheios ao clímax de Lucas. Rafael acelerou, suas estocadas mais rápidas e profundas. Pedro se masturbava agora, a mão movendo-se freneticamente. Rafael grunhiu, o corpo tremendo enquanto gozava dentro de Pedro. Sentindo o calor, Pedro alcançou o próprio orgasmo, seu esperma espirrando contra a parede.

Por um instante, o silêncio tomou o banheiro, cortado apenas pela respiração pesada dos três. Lentamente, recompuseram-se. Rafael se retirou, limpando-se. Pedro virou-se, os olhos encontrando os de Lucas, um sorriso satisfeito nos lábios. Lucas aproximou-se, abraçando-o, seus corpos ainda quentes e suados.

"Obrigado," sussurrou Lucas ao ouvido de Pedro. "Foi incrível."
Pedro riu baixinho, beijando seu pescoço. "Eu sei. Vamos repetir?"

Lucas assentiu, a mente já sonhando com novas aventuras. Vestiram-se rapidamente, trocaram um último olhar com Rafael, que piscou antes de sair. De volta ao bar, a noite seguia, mas para Lucas e Pedro, algo mudara. Haviam cruzado uma nova fronteira juntos, e a conexão entre eles estava mais forte do que nunca.

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