Meus professores são viciados em xota infantil - Cap 2

Segunda parte da saga de professores viciados em xota pequena.

Minha intenção com essa saga é explorar mais o que eu acho que aconteceria com 3 homens feitos, 1 adolescente e uma menina( nunca vi algo ou soube de algo parecido, estou experimentando).

Já adianto que peço perdão pelos erros, estou eufórico e escrevo rápido.

Boa leitura do conto!
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Eu pensei a semana toda que os meus professores fodia aquela garota, então procurei saber mais, foi aí que encontrei esse site e vi que poderia saber mais intimamente esse sentimento que surgiu dentro de mim sobre algo imoral e desprezível.

O resto da semana eu me acabei na punheta, meu pau que é rosa, ficou até vermelho de tanto bater punheta, não saia do quarto pra nada, minha família achava que a desculpa era por está estudando para a semana sofrida que estava por vir...mal sabia eles...

Chegou a semana e fui até que bem, mediano em algumas, outras ótimo, mas infelizmente péssimo em direito, então me surgiu uma ideia...porque não aproveitar deles? Eles são meus professores afinal...
Nem é por dinheiro, eu tinha conforto.

Na sexta a tarde eu sabia que o meu professor de direito ficava na sala de atendimentos.
Então fui sabendo que ele deveria estar sem nenhum aluno, já que ninguém ir aos atendimentos depois da prova.
Entrei alegre, preparei o terreno para deixar ele confortável e depois pegar ele no pulo.
Fomos conversando e dizendo alguns poréns que achávamos das provas, e foi nessa que soltei:

- Federico, eu mexi no seu celular quando você foi com a @@@@ resolver o problema com as provas e vi o grupo que tem vc e os professores Fernando e Thales...esse grupo que tinha fotos e vídeos de vocês brincando com a bucetinha de uma menina.

Ele aregalhou os olhos e engoliu em seco, eu queria rir, mas logo tratei de acalmar ele.
Ele me observava atentamente e não soltava uma única palavra.
Quebrei esse silencio e disse que eu fui muito ruim na prova dele e que eu não quero ficar de recuperação trimestral, além de dizer que quero já passar de ano com ele...

Ele ficou pálido, pois deve que pensou que eu ia mandar ele obedecer tudo, e que teria que obedecer querendo ou não...mas o tranquilizei dizendo que também queria participar...disse que no momento não curtiria foder uma pepequinha infantil e sim gostaria de ver eles brincando com ela...

Ele se levantou e me abraçou forte, dizendo que eu era um desgraçado branquelo pedófilo que entraria no grupo deles, mas que devia ficar quieto para não foder com todo o esquema.
Eu ri e disse que não foderia, apenas os veria professores fodendo.

Ele riu e se arrumou, me mandando passar o número de telefone e que o encontrasse numa pracinha por volta das 17:30 porque ia com os outros para poderem conversar melhor.
Fiquei com receio de ir para a pracinha, mas sentia que não ia acontecer nada...

Cheguei e esperei, pensei que eles iriam conversar comigo na pracinha, mas avistei um carro, era um corola de vidros negros que não permitia enxergar nada dentro.
Parou na minha frente, abaixaram o vidro e aí percebi que era eles, mandaram entrar mostrando a garotinha que prontalmente acenou para mim alegre.
Meu coração quase saiu da boca de tanta felicidade e medo ao mesmo tempo.

Entrei, vi a garota toda pelada junto com Thales no banco de trás e no banco da frente estava o professor Fernando dirigindo e Federico ao seu lado.
Eles logo me disseram que já estavam sabendo e que era melhor eu ficar calado porque agora estou envolvido até a cabeça.

Federico soltou: aproveita rapaz!

Thales pôs a menina no meu colo e falaram para eu fazer um carinho na florzinha da garota.
Eu disse que não faria e sim veria eles fazerem.
Thales acenou com a cabeça e levou a menina até o seu colo, fez com que ela encaixasse a xota na sua virilha, pegou no quadril da menina e fez ela roçar a buceta em seu pau por cima da bermuda, ele ria com os sons que parecia risada da menina e eu apenas olhava.
Os olhos dela brilhava e aqueles risos eram contagiantes.

Ria também até começar a ver ela parar de rir e começar a soar, ela estava sentindo prazer com aquelas simples roçadas.
Ela deve sentir muito prazer por ter 3 homens já experientes brincando com o corpinho dela.
Sua boca estava entreaberta, acho que se demorasse mais alguns minutos ela gozaria, se ela poder né.

Thales a virou pra frente e a mandou segurar o banco da frente.
Ele olhou pra mim e disse: aproveita garoto, quando elas ficam velhas elas ficam rabugentos.
Não disse nada, apenas fiquei observando ele botando as mãos no quadril dela e a levantando, de forma que ela se apoiava no banco do passageiro da frente e a sua xota era levada até a boca de Thales.

Era muito louco pela discrepância, a menina é baixinha e magra, e ele um cara de 41 anos grande, musculoso.

Eu estava louco vendo aquela cena, a menina já era perita nas safadezas deles.
Simplesmente ela sabia o que tinha que fazer, tanto que para ela ficar mais confortavel, colocou as pernas em volta da cabeça de Thales.

Thales se deliciava com a buceta molhada da pequena, enquanto ela gemia.
Olhei pra baixo e ele estava de barraca amarda, estava duraço.
Imaginei que eles rasgava aquela menina e pouco se importava se ela sentisse dor, meu tesao foi a mi pensando isso, meu pau estava pra estourar a minha bermuda, já estava sentindo babar.

Fernando e Federico começaram a rir e a dizer pra mim que aquela menina era uma puta por completo, que estão loucos pra foderem ela, que dedo e o sexo oral não estão mais suprindo suas necessidades.
Eles disseram que na próxima semana eles ia alugar uma chácara e deflorar a sua princesa, me convidaram já que agora faço parte do grupo, óbvio que eu confirmei.

Aquela cena toda não durou 5 minutos e a menina começou a gemer e debater as pernas incessantemente, parecia que ela iria gozar.
Thales por nenhum momento a solto e continou chupando.
Fernando parou o carro e junto com o Federico começaram a olhar para a menina, eles estavam pouco se fodendo de como ela reagia, eles estavam olhando o que ia acontecer.
Ela grunia e ninguém a ajudava, muito menos sabia o que ia acontecer, então ela parou e fez xixi na boca de Thales.
Thales não parou e começou a rir e logo após abocanhou aquela buceta.
A menina começou a gemer forte porque deve que agora estava mais sensível, estava suando muito
Thales bebeu grande parte da urina e o restante caiu em sua roupa, subiu um cheiro de xixi, mas um cheiro gostoso, quase como um aroma, estava muito gostoso toda aquela situação.
Dessa liberdade, dessa proximidade com pessoas iguais a você.
Não aguentei e melequei a minha cueca, havia gozado, que gozada boa foi aquela.

Thales tirou a menina de cima dele e a colocou no banco ao lado, rindo e feliz, dizendo que ela está preparada para as 3 noites.
Federico e Fernando começaram a gargalhar.
Thales olhou para mim e disse: não vai provar?
Eu fiquei receoso, mas ele enfiou o dedo bem fundo na florzinha da menina (que deu uma gemida), levou o dedo até a minha boca, fechei os olhos por um momento e o abocanhei.
Abrir e olhei em volta, com aquele dedo grosso e branco na boca ainda.
Percebi que eles me olhava com tesão, parei e rir, eles começaram a rir mais ainda.
Sinto que eles perceberam que eu curtia também eles e acho que eles também curtia de certa forma mais um putifero na brincadeira.
Voltamos ao passeio de carro e eles me explicaran tudo o que eu precisava saber e como funcionava.

Depois de 5 minutos do passeio, estava reparando na menina enquanto eles me explicavam tudo, percebi que ela estava respirando acelerado, achei engraçado.
Porque ela deve está sentindo muito calor, já que todos estavam, mas ninguém abria as janelas e muito menos ligava o ar-condicionado do carro, creio que todos estavam desfrutando do cheiro daquele momento ainda.
Percebi que eles não se importava com as exigências/preocupaçõrs postas na sociedade que dever ter a uma criança, ela era apenas um objeto de prazer.

Depois de uns minutos me informaram que o passeio acabou e que teriam que ir para as suas casas, porque alguns vão para o turno da noite e outros as mulheres vão chegar em casa.
Perguntei sobre a menina e eles disseram que ela ia com Luiz, descobri que ele havia adotado ela junto com a esposa Carmila no México.
A esposa havia frequentado quando criança o mesmo orfanato que a menina.
Eles informaram algo que eu havia desconfiado, a menina é muda e não teria como contar pra ninguém.
Fiquei tranquilo sabendo disso, nosso segredo não seria revelado pela boquinha dela.

Fui o primeiro a ser entregue em casa, provavelmente eles ia discutir mais um pouco sobre mim, mas OK.
Entrei dentro de casa alertando a minha familia que ia dormir ate o outro dia por conta da semana de provas, mas na verdade eu não dormir aquela noite, estava eufórico esperando a próxima semana.
Depois de 1 hora vi que eles tinham me adicionado no grupo, agora estou oficialmente dentro do grupo e disposto a realizar minhas fantasias mais sórdidas.
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