Foi meu patrão quem me iniciou na putaria
Comecei a trabalhar cedo em casa de família e fui arrombada cedo no trabalho.
Venho aqui contar como ainda jovem fui iniciada no sexo, adorei, viciei e não parei mais.
Sou a Joana tenho 28 anos, sou moreninha clara, cabelos crespos, sou cheinha também. Moro no Norte, mas do Paraná, sou de uma cidade de pouco mais de 100 mil habitantes próxima de Londrina.
Como fui sempre gordinha você acaba se desenvolvendo antes das meninas na sua idade, você fica mais corpulenta e começa a desperta o desejos nos machos mais velhos também. Então pelo que me lembro, desde os dez anos que tenho seios, a bucetinha peludinha e a bunda grande. Sei também, que meninas com o meu biotipo são despezadas pelos meninos novos, mas são desejadas por homens maduros e tarados.
Como sou de família humilde, meus pais nunca tiveram dinheiro pra me dar, por isso comecei a trabalhar com 11 anos pra ganhar e ter uma graninha.
Por uns trocados comecei ajudando minhas vizinhas, sempre que uma ia lavar as calçadas eu me oferecia pra ajudar. Quando via alguém lavando carro era a mesma coisa, varrendo o quintal, varrendo o jardim, lavando vitroux.
Depois de algum tempo eu já fazia esses serviços sozinha, minhas vizinhas confiavam em mim, e sempre depois do almoço quando eu voltava da escola, batia alguém em casa querendo meus serviços. Na verdade o que eu fazia para minhas vizinhas, era o que eu já fazia dentro de casa, quando se é pobre, tem que trabalhar desde pequena em casa também.
Com as minhas vizinhas apredi a usar todo tipo de máquinas de lavar, aprendi a usar a Wapp, aprendi a usar o tal Vaporeto pra higienizar cortinas e sofás, tapetes e etc... A casa das minhas vizinhas foram um laboratório pra mim, onde aprendi a trabalhar e gostar desse serviço.
Quando eu tinha 14 anos, um casal chique veio falar com meus pais, querendo me contratar pra trabalhar na casa deles. De alguma forma eles tinham conseguido boas referências sobre mim. Mina mãe autorizou, pois era pra trabalhar só no período da tarde e eu continuaria estudando pela manhã. Quando eu saia da escola, tocava direto pra casa desse casal e só voltava lá por 18h00 pra minha casa.
Seu Júlio era empresário e trabalhava o dia todo, dona Renata era da área da saúde e só trabalhava à tarde. O casal tinha 2 filhos pequenos de 5 e 7 anos, e à tarde eles iam pra escolinha.
Eu me sentia bem, já tinha celular e bicicleta comprados com meu dinheiro e fazia de bike os trajetos casa-escola-serviço-casa.
Eu ficava na casa dos patrões a tarde inteira sozinha e às 17h30 ia embora, geralmente a dona Renata já tinha chego com as crianças.
Porém em um dia atípico quem chegou foi seu Júlio, parece que veio buscar alguns documentos, que precisava levar ainda naquele dia para a empresa. Nos encontramos no portão e ele perguntou se tudo estava bem e como foi a minha tarde? E ainda explicou que, dona Renata tinha passado na casa dos pais dela com as crianças e só chegaria à noite.
Depois dessa conversa formal seu Júlio vio que tinham manchas de sabão na minha camiseta, por sorte que eu tirava a camiseta da escola e colocava outra qualquer para trabalhar. Ele então prometeu que iria cobrar da esposa, que me comprasse alguns aventais para as tarefas. Nisso, ele passou a mão algumas vezes nas manchas, mas já estavam secas e não saia, e numa dessas passadas, sua mão passou de leve sobre um dos meios seios e eu soltei um suspiro leve. Ele percebeu e passou a mão novamente, mas agora bem mais de vagar, eu suspirei de novo. Ele então pegou de vez no meu peito por cima da camiseta e massageou, aí eu gemi alto.
Ele perguntou se eu tinha namorado, respondi que não. Perguntou ainda se eu não tinha nenhum paquera ou ficante, e respondi que não, que eu era solitinha, solitinha. Eu vi que ele ficou feliz e com os olhos brilhando me disse, a gente precisa conversar qualquer hora dessas!
Nos despedimos e fui pedalando pra casa, fui pensando nas palavras do seu Júlio e minha bucetinha esfregando no cilim da bicicleta tava ficando molhadinha.
Seu Júlio que era um pouco distante, passou a me observar mais, às vezes me olhava de cima embaixo, dava sorrisinhos, dava piscadinhas. Eu estava feliz e receptiva, afinal eu não era acostumada ser paquerada ou ser desejada por ninguém.
Numa tarde, a família se despediu para irem aos seus compromissos, eu já tinha almoçado e lavado as louças e me encaminhei para as demais tarefas.
Dona Renata seguia com as crianças para um lado, e seu Júlio em outro carro, seguia em outra direção.
Uma hora se passou, eu estava envolvida no trabalho, quando me deparo com seu Júlio de volta na casa. Fui pega de surpresa, mas seu Júlio sorrindo correu e me agarrou. Ele me lascou um beijo molhado cheio de desejos e suas mãos pegavam nos meus peitos.
Pedi pra ele me soltar pois precisava trabalhar, mas seu Júlio falou, o serviço que espere, vamos aproveitar menina.
Com suas passadas de mãos, minha bucetinha ficou molhada, eu tinha desejos também, mas tinha medo da dona Renata.
Ele parecia não ter medo, e me levou pro quarto de hóspedes, onde desamarrou meu avental, desabotuo e tirou minha calça e apalpou minha bucetinha virgem molhadinha. Tirou minha camiseta e meu sutiã e mamou nos meus peitos grandes. Eu só gemia e já nem lembrava mais do serviço e da dona Renata, eu só queria aproveitar aquele momento.
Comigo já peladinha, seu Júlio me deitou na cama e começou a chupar minha bucetinha. Meu clitóris inchado era sugado e levava leves mordidinhas, minha buceta escorria de tesão. Ele lambia do meu cuzinho até o alto da buceta, eu me derretia de prazer. Ele tirou toda sua roupa, e eu via aquele homem branco, magro, alto com o pau duro apontando pra mim. Ele me botou pra chupar, mas eu ainda não sabia chupar um pau. Ele me pediu pra deixar a boca um pouquinho aberta e começou a botar e tirar o pau de dentro dela, eu sentia uma babinha saindo do pau.
Seu Júlio veio pra me comer, ele já sabia que eu ainda era virgem, mas ainda assim perguntou pra confirmar. Diante da minha resposta, seu Júlio colocou uma toalha grande, dobrada várias vezes debaixo da minha bunda, e começou a me penetrar com seu cacete com muito cuidado e delicadeza. O pau dele era comprido mas não era muito grosso, por isso minha bucetinha se abriu e o pau entrou fundo nela. Senti uma dorzinha forte, soltei um aaaaaiiiiii mas logo me acostumei e minha buceta se adaptou au pau intruso. Seu Júlio babava de tesão fudendo minha buceta e falava que era uma delícia pegar e comer uma virgem. Ele começou um vai-vem fundo na minha xana, ele urrava em cima de mim enquanto eu gemia debaixo dele. Seu Júlio castigou minha buceta por uns vinte minutos e bombou forte pra gozar, tirando o pau de dentro no último segundo. Seu Júlio esporrou na toalha que já tava suja com o sangue do meu ímem, ele limpou o pau e minha buceta aberta, com o outro lado da toalha.
Seu Júlio me beijou na boca e disse que ninguém poderia saber daquilo. Ele nem precisava me falar isso, pois é claro que eu não iria contar pra ninguém.
Nos vestimos e eu falou que precisava ir, só pediu pra mim lavar a toalha suja imediatamente, e foi o que eu fiz.
Minha buceta passou a tarde toda dolorida, coloquei um absorvente pra seguras os líquidos.
Seu Júlio passou a me comer no mínimo uma vez por semana, sempre usando a mesma estratégia, voltando pra casa assim que a esposa e as crianças saiam. Passei a ter muito prazer metendo e aprendendo com ele, mas seu Júlio queria mais. Numa dessas trepadas ele direcionou sua atenção pro meu cuzinho, ele já tinha enfiado os dedos lá algumas vezes, mas agora ele iria comer e tirar minha virgindade anal também.
Seu Júlio me comia de quatro e aproveitando o pau lubrificado pela minha buceta, tirou e guiou pro meu cú. Me segurei firme e cerrei os dentes me preparando pra aguentar o cacete dele. A cabeça passou e já doia muito, ele me segurou firme pela cintura e foi enterrando o cacete em mim. Reclamei de dor e seu Júlio continuava enfiando, por eu ser grandona e desenvolvida, acho que ele esqueceu que eu era apenas uma menina e só tinha 14 anos.
Seu Júlio deu uma carcada forte e o pau entrou de vez, soltei um berro alto e seu Júlio começou a me estocar no cuzinho. O vai-vem me ardia toda e pareceu que ele tinha me rasgado.
Comecei a chorar, mas seu Júlio não se importou e continuava bombando na minha bunda. Eu sentia o pau comprido inteiro lá dentro, e ainda chorando, abaixei a cabeça no travesseiro e empinei a bunda de vez pra ficar mais fácil pra ele meter.
Meu cú doia, eu chorava mas aguentei firme pois sabia que era pro meu bem, que depois que acostumasse eu teria muito prazer também atrás.
Seu Júlio meteu até gozar e encher meu cuzinho de porra, era quente, era gostoso tomar uma esporrada no cú. Nos limpamos na toalha de novo, seu Júlio foi pra empresa e eu passei a tarde toda com o cú doendo, parecendo estar em brasa.
Eu estava certa, seu Júlio sempre fodia meu cú em todas as trepadas, e eu passei a amar tomar no cú. Tinha vez que mesmo me comendo no papai-mamãe, ele tirava da xana e enfiava de uma vez no meu cuzinho, que delícia eu delirava.
Aprendi a mamar com o seu Júlio, apredi a gostar de tomar gozadas na boca, aprendi a engolir porra. Seu Júlio falou que encontrava em mim, o sexo ardente que não tinha com a mulher, que a Renata não chupava e não dava o cú. E eu como uma boa moreninha fogosa, atendia ele nessas necessidades.
Trabalhei e meti com o seu Júlio por três anos, quando namorando um bocó do meu bairro, acabei engravidando. Saí do serviço quando estava com seis meses de gestação, mas seu Júlio teve o prazer de me comer grávida também, nessa ocasião ele me comia em pé. Seu Júlio nunca gozou dentro da minha buceta sem camisinha, só no meu cuzinho.
Minha filha nasceu e só depois de 2 anos que voltei a trabalhar. Mas consegui trabalho numa grande empresa, na zeladoria. Lá a maioria dos funcionários eram homens e mesmo casada, em pouco tempo eu já tava dando pra vários deles, pelo menos 8 me pegaram e me comeram. Trabalhei por 6 anos nessa empresa, mas e eu pertencia a uma outra empresa terceirizada, e não tendo a renovação de contrato entre elas, tive que sair.
Hoje trabalho de diarista e gosto muito, onde rende mais dinheiro e sempre limpo casas e apartamentos diferentes . E o bom que mesmo assim, de vez em quando ainda rende umas boas trepadas.
Gosto muito de meter, sou uma gordelícia como me dizem alguns, e com toda certeza devo ao seu Júlio que me iniciou e me ensinou os caminhos dos prazeres.
Beijos amores!!!
Comentários (6)
Marcela Soza: Começou cedo também né safadinha? Delícia, eu também fui inaugurada com 14 anos.
Responder↴ • uid:s484j7m34Titiosafado47: Adoro gordelicias , são tudo de bom.. Me chama no telegram pra gozarmos juntos.. @palestrino43 vou adorar gozar com vc..
Responder↴ • uid:gqb65nn8m6Joana: Nossa amiga, somos xará, que história deliciosa. Tambem comecei cedo mas com meninos da minha idade. Só depois fui comida pra valer por machos mais velhos.
Responder↴ • uid:1cu5l7e85l6emTESUDO POR CONTOS: Adoro quando as minas relatam como iniciaram no sexo, é muito excitante. Parabéns Joana, continua trepando e aproveitando a vida.
Responder↴ • uid:e2429lt0j5Júlio Cesar: Que coisa maravilhosa, já fui comedor de 3 gordelicias também, na cama elas são as melhores. Eu comia uma chamada Márcia que só de chegar perto ela já ficava molhadinha, quando botava pra dentro ela gemia feito uma gata no cio.
Responder↴ • uid:1cliqjbaa43kvVictornoobki: Conto perfeito, iniciei novinhas da sua idade tbm beijos. Teleg e meu nick
Responder↴ • uid:1eqc4lo7fqird