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O bom velhinho IV

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EL TOURO II

O bom velhinho apaixonado pelo cú do marido, esposa e filha agora vão ter que dividir.

Almoçamos e fomos para a sala descansar e assistir um filme, até mesmo pra podemos digerir o almoço e tudo que havia acontecido até então. Percebi que existia uma harmonia e conivência entre nós, seu Zé sentado no meio do sofá, eu sentada a sua direita e Larinha a sua esquerda, meu maridinho, deitado no tapete, todos de frente para a televisão. O filme era bom, mas, em silêncio, sabia que ninguém estava prestando atenção no que passava, no fundo, todos estamos pilhados e morrendo de vontade de continuar nossas brincadeiras. Todos estávamos transpirando muito, mesmo com o ar condicionado da sala no máximo, ou seja, nossa adrenalina estava a mil. Foi quando disse:
- Meus amores, vou tomar um banho, quem vai?
- Eu vou amor, tô precisando também, estou muito suado.
- Seu Zé, vá tomar um banho também, vou providenciar um calção pro senhor e filha, vá também, quando terminarmos, nos reunimos aqui de novo.
- Patroa, vou fazer isso, pra repor as energias.
- Vou também mãe.
Todos saímos e meia hora depois voltamos, lógico que no banheiro conversei com Otávio.
- E aí amor, o que você achou desta nova experiência?
- Amor, tudo é muito novo pra mim, nunca imaginei gozar primeiro no rabinho da minha filha e depois em sua boca, nunca me passou na cabeça, ter um outro homem exibindo um pau gigante dentro da minha casa e ver minha esposa, filha e até eu chupando-o e tomando sua gala. A verdade é que embora seja muita informação em tão pouco tempo, estou adorando, tenho uma sensação incrível de liberdade, estou sentindo muito tesão e estou tranquilo.
- Que bom amor, fiquei preocupada que fosse só na hora do tesão e que depois você iria mudar de ideia.
- Nem pensei no que fazia na hora do tesão, só queria sentir prazer e não me arrependo, a partir de hoje, nossa vida mudará por completo, tenho certeza que ficaremos muito mais unidos.
- Na verdade, tudo que fizemos, já estava no nosso íntimo, apenas colocamos pra fora, nos libertamos. Por exemplo: sempre percebi que você tinha tesão na Larinha e ela em você, até eu tenho tesão nela, você sempre demonstrou interesses por imagens de homens pauzudos e quando teve oportunidade sem se sentir oprimido, se libertou e passou a aceitar como uma coisa natural e eu, você sabe que sempre desejei conhecer outro homem, mas, por respeito a você, pra não lhe trair e pra não estragar nossa família, sempre me contive e vou continuar lhe respeitando pra sempre. Só farei qualquer coisa com o seu conhecimento e consentimento.
- Tá certo, então me diga o que está nessa cabecinha para o resto do dia e amanhã?
- Não sei ainda, mas, aquele velho vai me comer hoje, quero que ele meta na minha bucetinha e no meu rabinho. Quero que meu corninho veja aquele pau todinho dentro de mim e olha que pelo entusiasmo da nossa filha, um cabacinho vai voar hoje também. Kkkk
- Amor, você deixa eu tirar o cabacinho da Larinha?
- Deixo, se você deixar o seu Zé comer teu cuzinho também.
- Tá maluca, nem pensar, não, nada disso, tô fora.
- Ok, vou respeitar sua vontade, mas, saiba que se sentir vontade, pode aproveitar que vou adorar ver meu maridinho sendo enrabado. Kkkk.
Depois de acabarmos de tomar nossos banhos, Otavinho vestiu apenas o calção do pijama e eu uma camiseta sua, sem nada por baixo. Descemos e quando chegamos na sala, encontramos o seu Zé, já tomado banho, sentado no meio do sofá cochilando, tadinho do velhinho, estava cansado. Não fizemos barulho, apenas deitamos um de cada lado e colocamos nossas cabeças em seu colo, eu de um lado e meu maridinho do outro, não resisti, tirei o pau dele pra fora, pelo lado do calção e começamos a brincar com aquele pau mole, colocava na boca, chupava, lambia e dava pro Otavinho fazer o mesmo, nós dois ficamos brincando com aquele mastro até que começou a endurecer, meu corninho, estava se mostrando uma bichinha muito gulosa, conseguia engolir mais pica do que eu, até que Larinha desceu e nos viu dividindo o mastro negro e falou susurrando:
- Mãe, pai, vocês estão abusando do velhinho. Kkkk.
- Filha, deixa de história, ajoelha aqui na frente dele e vem aproveitar também.
- Vem meu amorzinho, continua seu treinamento de chupadora de pica, eu aprendi e estou adorando.
- Esse teu pai está se revelando um corninho e bichinha muito guloso. Kkkk
Minha mãe não aguentando mais de tanto tesão, falou:
- Gente, vocês vão me desculpar, mas, vou meter essa pica na buceta é agora, não aguento mais de tesão.
Minha mãe tirou a camiseta de uma vez só, revelando um corpo belíssimo, os seio de tamanho médio, durinho e com bicos rosados, sem um pingo de barriga, coxas grossas e uma bucetona, muito maior que a minha, linda fofinha, com um pinguelo bem avantajado e lisinha. Então eu disse:
- Porra mãe, a senhora é um mulherão, linda, um verdadeiro tesão, meu pai e esse velho são muito sortudos.
Minha mãe, se ajeitou em cima das pernas do seu Zé, segurou seu pau já duro e guiou até a entrada da sua buceta, quando ela forçou a entrada, seu Zé acordou e meio espantado, sem entender exatamente o que estava acontecendo, ficou quieto só observando, depois que se situou, deu um leve sorriso, segurou nos quadris da minha mãe e vez ela arriar seu peso em seu colo, com o pau no canal vaginal, lubrificada como estava, foi entrando fácil até a metade, daí pra frente minha mãe começou a fazer cara de dor, meu pai foi pra trás dela, abaixou-se e ajudava abrindo os lábios vaginais pra facilitar a entrada da tora naquela gruta, minha mãe gemia, meu pai então perguntou:
- Amor, você quer para?
- Não meu amor, quero que veja o quanto de pau sua esposinha consegue enfiar na bucetinha, seja um bom corninho e ajude seu Zé a comer sua mulherzinha.
- Vai Zé, mete tudo nessa putinha, arromba essa buceta todinha, fode gostoso, fode velho tarado.
Neste momento fui para o lado do papai e minha mãe me disse:
- Tá gostando filhinha de ver sua mãe sendo arrobada por esse caralhão, é uma delícia, esse seu Zé fode muito gostoso.
- Tô adorando mãe, depois vai ser a minha vez, quero ser arrombada também.
Minha mãe super excitada aumentou o ritmo e numa destas subidas e descidas de seu corpo, deixou escapulir de dentro dela a tora e disse:
- Vem filha, chupa o pau dele pra você sentir o sabor da buceta da mamãe.
Peguei o pau do seu Zé e abocanhei, lambi e degustei o sabor de uma mulher no cio, realmente era gostoso, depois, segurei firme e dirigi de novo pra sua buceta, que desceu rapidamente com aquele mastro lhe invadindo e arregaçando tudo por onde passava. Seu Zé anunciou que iria gozar e quis tirar de dentro, minha mãe negou e disse:
- Nem pense em tirar, quero que goze tudo dentro, quero que encha minha buceta de gala que meu corninho e minha filha, vão lamber tudinho e deixar limpinha. Goza me querido velhinho, meu macho negro, goza dentro a sua patroa pra esse corninho ver como se fode uma puta tarada por pica. Vai meu amorzinho, goza, que estou gozando também. Ai caralho, como é bom ser uma putinha na frente do maridinho, tõ gozando, uuuurrrrraaaa.
Seu Zé gozou junto com minha mãe, a gala escorria pelo lado de seu pau, inundando sua perna, neste momento, minha mãe saiu de cima dele e sentou-se ao seu lado de pernas abertas no sofá, mostrando sua buceta toda arrombada, escorrendo gala em abundância, meu pai caiu de boca na buceta dela, lambia e literalmente sugava todo o líquido que dali escorria e não contente, metia o dedo e metia em sua boca pra sentir o sabor da gala do seu Zé, sem quere perder nada. Eu fui direto para o pau do seu Zé, adorei a mistura de sabores da gala dele com os fluídos da minha mãe, é um cheiro e sabor inebriante, lambi seu pau todinho, levantei um pouco suas pernas e lambi seu saco, deixando limpinho e pra completar, passei a língua em seu cuzinho, percebi que gostou, mas, procurou não se entregar, como sou persistente e lembrando do que minha mãe havia me dito sobre o dedinho no cu de macho, fui com meu dedo e aos poucos enfiei um dedo em seu cuzinho, ele deu uma suspirada e relaxou, aproveitei e meti todinho, ele não reclamou, meti mais um, me olhou como se pedisse mais, mas, demonstrando vergonha de admitir, então meti o terceiro dedo, quando meu pai viu, nem pensou duas vezes, puxou seu Zé pra beirada do sofá, como seu pau já estava duro pela excitação de chupar minha mãe, só apontou no rabinho velho e foi introduzindo, entrou fácil, como meu pai tem um pau pequeno e seu Zé é todo grandão, agasalhou tudo de uma vez só, meu pai ficou alucinado, começou a bombar no cu do seu Zé, e não parou até gozar, enchendo o rabo do novo amigo de gala. Quando vi aquele rabinho escorrendo a gala do papai, não resisti, ajoelhei entre suas pernas e fui sugando todinha, minha mãe vendo aquilo, veio pra perto de mim querendo também beber a gala do papai direto do cu do seu Zé. Foi uma loucura totalmente inesperada e não planejada, mas, foi muito bom. Ficamos todos quietos, sem falar nada, apenas refletindo sobre nossas loucuras sexuais. Foi quando meu pai, pra quebrar o silêncio disse:
- É gente, acho que vamos ter que tomar outro banho.
Todos caímos na gargalhada, a noite chegou e voltamos a assistir outro filme, minha mãe pediu uma pizza, comemos e já tarde da noite disse:
- Meus amores, vou deitar, seu Zé me arrombou toda, tô toda ardida.
- Desculpa patroa, não foi minha intenção lhe machucar.
- Tô brincando seu Zé, foi uma delícia, adorei. Vou lhe trazer um cobertor e um travesseiro, como só temos dois quartos, o senhor essa noite vai dormir aqui no sofá, depois a gente vê como lhe acomodamos melhor.
- Patroa, não precisa se preocupar não, eu me ajeito por aqui.
- Zé, aqui você não é empregado, aqui você é hospede e amigo.
- Obrigado patrão pela consideração.
Todos nos acomodamos e não tocamos mais em assunto de sexo, pelo menos naquela noite.

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