Primeira leitada que levei do meu irmão
Esse conto é sobre a primeira vez que eu e meu irmão fizemos safadezas
Somos irmãos e, quando ficamos sós em casa, parece que cai um raio do céu em nossos corpos, uma carga de excitação e vontade animalesca de foder. É como se todos ao nosso redor fossem constante empecilhos que ficam no caminho de nosso prazer secreto.
Mas como é tão gostoso ser depravada às escondidas…
Nossa primeira vez aconteceu por acaso. Nosso pai mal ficava em casa, pois ele é caminhoneiro. Nossa vó costumava dormir às tardes. Foi em uma dessas tardes, provavelmente num feriado ou fim de semana, que eu decidi ter a ideia de vasculhar as coisas do Dinho, meu irmão gêmeo.
Meu irmão normalmente ia pra aula de bateria ou jogava futebol com os amigos aos sábados. Aproveitei para fuçar o armário dele, a mochila, em busca de alguma coisa comprometedora como drogas, camisinha ou coisa do tipo. Isso porque sou curiosa.
Descobri que ele tinha alguns cadernos de desenho. O que é isso? Eu tinha pensado, quando abri um deles e me deparei com uma coisa inesperada.
Lá estavam eles. Aqueles desenhos safados. Mulheres de proporções exageradas, peitos tão pesados que pareciam prestes a explodir, em poses provocantes ou sendo fodidas por mutantes e seres muito musculosos e com paus enormes, mas nada humanos.
- Que droga é essa? - Disse eu, em voz baixa e risonha. Ri, de forma zombeteira, mas meus olhos estavam arregalados de surpresa e curiosidade. - ele gosta disso? - pensei eu, folheando as páginas, intrigada por descobrir a tara do meu irmão.
E não sei o que me surpreendeu mais: foi aquele tanto absurdo pra desenhar ou aquela perversão extremamente suja?
A curiosidade é sempre excitante. E descobrir um lado sujo e depravado de alguém é sempre excitante. O que mais ele escondia? Eu tinha que descobrir. Fui até o computador dele. Já o vi digitar a senha antes sem ele perceber e consegui entrar após algumas tentativas falhas.
E então tive acesso ao mundo da pornografia pela primeira vez. Xvideos, Xhamster, estava tudo lá naquele navegador. Videos de sexo anal a rodo. Como eram tantos. Alguns tinham referência a incesto, o que me intrigou ainda mais, principalmente porque o Dinho gostava de fazer umas brincadeiras que, até então, eu julgava serem inocentes, como usar minha raba de travesseiro ou, quando eramos ainda mais novos, brincar de “cachorrinho”. Aquilo era uma mensagem. Nunca senti tanta curiosidade lasciva antes. Pela primeira vez senti vontade de explorar com meu irmão.
Esperei ele chegar em casa.
Fim de tarde, talvez 17:00, ele chegou com aquela cara de bom moço, sem dizer nada. Talvez minha expressão estivesse cínica demais, ou talvez fosse nossa ligação única de irmãos gêmeos que o fez olhar pra mim com cautela e confusão e dizer:
- Por que tá assim?
Não consegui segurar quando ele disse aquilo. Dei uns risinhos, que evoluíram para gargalhadas abafadas por uma almofada. Vi os olhos dele se esbugalharem.
Eu cessei as risadas.
- Assim como? não entendi.
- Mexeu nas minhas coisas, não foi? - ele soava mais envergonhado do que enraivecido. - tá com cara de quem fez coisa.
- Não, tava rindo de outra coisa… ei, posso mexer no seu computador? rapidinho.
O rosto dele - que já é pálido como de um fantasma, como o meu - ficou ainda mais pálido.
- Preciso fazer uma redação chata pra caralho, vou precisar do seu pc - continuei dizendo, enquanto ele permanecia em um silêncio de choque.
- Você nem sabe usar - foi tudo o que ele respondeu.
- Use comigo então.
Lembro do silêncio constrangedor, de embaraço, de alguém que não tinha o que dizer para evitar que eu entrasse naquele pc sem parecer suspeito. O fato de que ele estava envergonhado com algo tão normal como pornô era intrigante. Por que se envergonhar com isso? Será que era por mim? Aquilo só me dava mais e mais curiosidade. Meu irmão era assim tão tarado a ponto de me ver como um objeto sexual?
Era eu assim também, em relação a ele?
Lembro que, naquele momento, foi como o abrir das nuvens no céu. Um esclarecer de possibilidades excitantes, um mundo novo, arriscado porém empolgante para explorar, embora fosse um mundo obsceno e, para muitos, perturbador. Para mim e, hoje sei que também para ele, ter um lance secreto onde podíamos foder um ao outro ao invés de nos masturbarmos sozinhos era como uma ideia épica que muitos irmãos gêmeos, às vezes nem mesmo gêmeos, pensam em fazer mas que jamais teriam coragem de verbalizar, ou mesmo de dar corda a este pensamento. Eu mesma, sempre que algo sexual vinha em minha mente em relação a meu irmão, eu sequer pensava duas vezes antes de alvejar este pensamento com barreiras psicológicas de moralismo puro e infundado.
Mas se Eva comeu da maçã, por que não posso eu?
Neste caso, eu tenho a maçã. Resolvi dar ela a meu irmão; além de minha boca, meu cuzinho e minha buceta, meus peitos, mãos, pés, o que ele quiser usar.
E voltando aquela mesma cena daquele fim de tarde, bom, meu irmão havia dado uma desculpa para evitar que eu visse a baixaria que ele tinha no seu pc: disse que iria tomar banho e que só depois disso usaria comigo. Mas o safado aproveitou para se trancar no quarto quando foi se vestir. E quando fui usar o pc com ele, sentada junto a ele em um banquinho improvisado, enrolei abrindo uma videoaula aleatória, fingi que fechei o vídeo sem querer e pedi pra ele abrir de volta pelo histórico. Pra minha surpresa ele nem hesitou em acessar o histórico na minha frente, mas eu vi que o idiota havia apagado tudo o que tinha relação com pornografia.
- Apagou tudo? - eu disse, surpresa e frustrada.
- Apaguei tudo o quê?? - ele perguntou, olhando pra mim com um olhar de alarme e vergonha.
- Vocè apagou tudo, né seu safado… - disse eu, voltando a rir. Percebi que tinha a voz alta e decidi sussurrar pra não sermos ouvidos - Eu vi tudo, sei que sua senha é canacauê123, cadê os vídeos pornô?
- Que vídeos pornô? - ele perguntou, fingindo-se de santo. Parecia agora intrigado também, curioso, atento às minhas reações. Ele começou a rir de nervoso - quem mandou entrar no meu pc?
- como é que dizem mesmo de quem vê pornografia? Ah, é, seu punheteiro…- disse em zombaria enquanto ria baixo.
Nesse ponto, ele sequer conseguia olhar na minha cara, apesar de parecer intrigado com minha reação natural.
- E daí? todo homem vê pornô.
- Mulher também vê. - eu respondi. - não é só homens que gostam não.
- Mas é mais difícil mulher gostar disso, não?
- Só se for um freira.
Rimos. Os risos se esvaíram lentamente. Sabíamos onde aquilo ia levar. Era possível sentir na língua que queríamos aquilo. Que tipo de irmãos falam de safadeza um com o outro? E como começa? Como chegar nele, ou nela, e dizer que estava com tesão? Para nós, foi com o pornô que começou.
E foi por causa dessas palavras que ele disse:
- Você vê também?
Ficar sem reação seria o natural. Mas a curiosidade era enorme. E não naturalmente eu respondi:
- Claro. - eu havia mentido. Nunca havia visto pornografia até então, mas queria ver onde aquilo iria dar. - algum problema?
- Desde quando…? - a curiosidade era audível na voz dele. A excitação também.
- Sei lá, desde que vi pela primeira vez, ué…
Silêncio constrangedor. Até que ele se inclinou para a porta do quarto e a fechou lentamente.
- Vamos ver então? - sussurrou ele em tom conspiratório.
E eu ri baixinho, de excitação.
- tá bom, né…
Meus olhos estavam fixos na tela. Corpo eletrizado. Aquilo era tão errado. Nossa vó poderia acordar, e ela tinha mania de andar em silêncio. Senti um nó na garganta, mas minhas pupilas não conseguia deixar de encarar aquela rola negra e enorme entrando no cu da Sasha Gray. E meu irmão, com olhares de soslaio e sorrateiros, a imagem do tesão e adrenalina em conjunto com o medo de sermos pegos.
- Não vai bater punheta? - sussurrei, tentando provocá-lo com um tom de voz cirurgicamente brincalhão.
- Com você aqui? - a forma como ele riu naquela tentativa falha de demostrar o quão absurdo ele achava aquilo foi o que entregou a vontade que ele tinha de tirar o pau pra fora. E mais ainda quando ele continuou a dizer: - você vai ver o meu pau, tem problema não?
- E daí? eu já vi mesmo - dessa vez meus olhos estavam presos no pacote dentro da calça dele. O pulsar daquilo me deixava curiosa.
Dinho colocou o pau pra fora. Cabeça vermelha, pulsando, escorria pré-gozo. Ele começou a bater uma devagar e em silêncio. Imitando-o, abrir ligeiramente as pernas e comecei a alisar minha bucetinha por cima da calcinha. Nós dois tivemos a mesma ideia, eu pude sentir que pensamos o mesmo, quando ele disse:
- Eu toco pra você e você bate pra mim…?
o tom do sussurro dele era quase que de uma súplica, tanto que dei uma risada maliciosa. Ele riu de volta e sabíamos que já não havia volta.
A sensação de ter a mão do meu irmão entre minhas pernas e a massagear minha buceta era tão surreal e avassaladora quanto a de ter a minha mão fechada entre o pau pulsante dele. Aquilo, aquele pau excitado era meu, meu sangue, minha carne, assim como minha buceta molhada e quente era e é dele. Podíamos falar o que quisermos agora, usar um ao outro como quisermos.
O beijo aconteceu naturalmente enquanto nos tocávamos. Nossas faces simplesmente foram atraídas uma para a outra pela curiosidade extrema e tesão absoluto e sentimos o gosto um do outro. Gemidos baixos vinham em seguida.
Depressa, esquecemos que o vídeo existia e fomos para trás da porta do quarto, sem dizer nada um ao outro, conduzidos por algo maior. Ele me empurrou contra o canto da parede, puxei minha calcinha de lado e então ele começou a roçar o pau por cima de minha buceta. Abracei-o e o beijei, apertei como uma puta no cio, e ele, bombeando o quadril como um cachorro descontrolado. O pau dele sequer entrou em mim, mas ver aqueles lábios tremerem e ouvir aqueles gemidos cortados e urgentes me fez estremecer junto.
Ele arquejava quando despejou porra em minhas coxas e barriga.
Na minha cabeça, apenas uma frase surgia repetidamente, como um letreiro vermelho, intermitente e energético:
Isso aconteceu…Isso aconteceu… Isso aconteceu…
Aconteceu. Levei uma gozada do meu irmão. Praticamente fizemos sexo, ou quase isso e de uma forma tão espontânea que levei um tempo enorme pra aceitar que aconteceu. Ambos estávamos surpresos e desorientados de tal forma que nenhuma palavra mais foi dita ali. O pc foi desligado e fomos nos trocar.
Ali então, tanto eu quanto ele sabíamos: aquilo se tornaria o nosso maior segredo e, também, nossa diversão secreta. Questão de tempo até que ele me penetrasse.
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Comentários (6)
Nato: Escrever a idade no começo do conto e o principal pra termos uma ideia de como foi.
Responder↴ • uid:81rd091lhjLili2007: poxa pena ter poucos comentários, amei o conto! São vcs nas fts? Comenta no meu último conto, lá tem meu contato. bjssssss
Responder↴ • uid:g61zampd3Titiosafado47: Nossa Franciely que sensacional seu relato.. Eu também pratiquei com uma irmã quando éramos mais novo e hj eu leio contos pra relembrar e gozar gostoso.. Adoraria conhecer vcs dois , vou deixar meu telgram pro cado de vc querer conversar sobre o assunto.. @palestrino43 Obs.. Não curto cp apenas leio contos pela lembrança da infância que tive..
Responder↴ • uid:gqb65nn8mZooka: Parabéns que lindo
Responder↴ • uid:8k40axvxik@observador: Otimo relato!
Responder↴ • uid:1ck8naq1wkurFrancielly: nos siga no site pra ver mais fotos ou ler mais contos nossos: www.contoseroticos.com/gemeossafados
Responder↴ • uid:1e8n0yzgxptx