Meu pacto com o Ricardo. parte 1

Pela manhã, acordei com uma tremenda dor de cabeça, e sentindo uma estranha ardência no cú. Coloquei a mão, estava dolorido... e lambuzado.

Fiquei uns dias em casa, evitei sair, mesmo nos finais de semana, percebi que meu pai estava bem estranho comigo, só falava o essencial, e olha lá, às vezes, mandava recado pela minha mãe.
Minha mãe chegou a perguntar se tinha acontecido algo entre a gente.
_Que eu saiba não mãe, ele que mudou de repente...
_É...não estou entendendo. Perguntei para ele, mas ele disse que não é nada...que não tem nada!
Com certeza meu pai ficou sabendo de algo, mas não deve ter ficado sabendo de tudo, senão, acho que já teria me arrancado alguns pedaços.
Achando que ele estava só desconfiado de alguma coisa, resolvi fazer algo.
Tinha uma menina na minha sala, Regiane, que me adorava, e eu nunca dava bola. Resolvi começar um namoro com ela, e em alguns dias, eu a estava levando para casa.
A minha idéia deu certo, depois de um tempo, as coisas praticamente voltaram ao normal. Mas meu pai não foi muito com a cara da Regiane.
Os dias foram se passando, e a Regiane foi me conquistando, aceitava tudo que eu propunha, e isso me deixava bem. Já estava até gostando dela, tanto que resolvi fechar as portas para novas aventuras. Durante a semana, Seu Célio dava conta dos meus desejos mais "obscuros".
Regiane era três meses mais velha que eu, faria 18 anos em novembro. Ela passou a frequentar a minha casa regularmente, mas quando eu falava em ir na casa dela, ela relutava, sempre arrumava uma desculpa me impedindo de ir lá.
Uma outra coisa começou a me incomodar, ela falava muito de futuro, e queria que fosse com ela fazer vestibular em Uberlândia. Mas eu dizia que iria fazer em Mogi das Cruzes, por causa do serviço e do acesso. Não era perto, mas o trem me deixaria lá.
Bem, de tanto insistir em conhecer a sua família, Regiane resolveu falar mais profundamente deles.
Disse que tinha problemas com o padrasto, e com o irmão dela.
_Meu padrasto é um mala sem alça, só porque tem um bom emprego, acha que pode mandar em tudo lá em casa, e minha mãe não fala nada. Já o Ricardo(irmão dela), eu não tenho assim... problemas com ele, ele vive em outro mundo, literalmente, para ele tudo está bom, só arruma empreguinho, só para manter o seu vício, a maconha. Já foi preso...na verdade, ele saiu essa semana...por isso não queria te levar em casa....
_Mas mesmo assim, gostaria de ir conhecê-los, acho que é o mínimo...afinal de contas, a gente está namorando.
No domingo à tarde fui conhecê-los.
A mãe era foi bem legal, atenciosa comigo, já o padrasto, foi mais reservado, mas não o achei chato, acho que ele pegava no pé da Regiane, porque tinha receio que ela ficasse como o irmão, completamente aleatório.
Ricardo estava com 25 anos, e a família já não tinha nenhum controle sobre ele. Ricardo fumava maconha no quarto dele.
Conhecendo a família, me sentí no dever, de no sábado seguinte, passar na casa da Regiane, para sairmos. E assim o fiz.
Peguei o ônibus, e no trajeto, raios e trovões. Quase voltei para pegar um guarda-chuva, mas resolvi seguir, não iria pagar outra condução. Assim que desci do ônibus e comecei a caminhar para a casa dela, desabou um temporal. Corri, mas não teve jeito, cheguei ensopado.
_Nossa...você vai pegar um resfriado! É melhor tomar um banho quentinho! Disse ela.
_Não precisa. Falei.
_Claro que precisa...tá doido...vai ficar assim... peraí...Ricardo, arruma alguma coisa para o Sérgio vestir...ele está todo molhado...
Regiane voltou com uma camisa do Bob Marley e um calção de jogador de futebol.
_Vai lá...toma um banho enquanto eu faço um chazinho...vou colocar a roupa para secar atrás da geladeira.
Tomei um banho demorado, para esquentar bem o corpo, e saí com a roupa emprestada, a camisa era enorme, Ricardo tinha 1,85m.
O padrasto e a mãe dela tinham saído, e ficamos na sala, assistindo tv. Logo, Ricardo chegou, e se juntou a nós.
_Pô cunhadinho...chazinho para esquentar? O bom é uma caipirinha...tá afim?
Aceitei, e ele foi fazer.
A chuva não cessava, a roupa não secava, resolvemos ficar, e tome mais caipirinha.
Mais algumas caipirinhas, e fui convencido a dormir lá.
_Pode dormir lá no meu quarto, vou assistir até de madrugada, eu durmo aqui no sofá...mas vamos tomar a saideira. Disse Ricardo.
_Ah...eu não aguento mais, vou dormir. Disse Regiane.
Eu já estava um pouco tonto, mas para agradar, aceitei a saideira.
Bebemos essa saideira, e Ricardo falou que ia colocar um filme. Ele queria que eu ficasse assistindo, mas eu estava bem ruinzinho, e resolvi dormir.
Ricardo colocou a fita, e enquanto caminhava para o quarto, vi pela introdução do filme, que era pornografico. E essa é a última lembrança que tenho daquela noite. Entrei no quarto, e literalmente, desmaiei na cama.
Pela manhã, acordei com uma tremenda dor de cabeça, e sentindo uma estranha ardência no cú. Coloquei a mão, estava dolorido... e lambuzado. Observei, e era porra. Só aí me dei conta, que estava completamente pelado da cintura para baixo.
O filho da puta do Ricardo me comeu, e não fez questão nenhuma de esconder. Pensei.
Tomei banho, e coloquei as roupas do Ricardo. Sentí cheiro de café, e fui à cozinha. E lá estava o Ricardo.
_Você é bem filho da puta né? Cheguei falando.
_Que isso cunhadinho? Toma um cafezinho amargo, vai melhorar seu humor! Falou sorrindo.
_Porque você fez isso? Perguntei.
_Ah cunhadinho...tava numa fissura danada, fazia tempo que não dava uma....achei você bonitinho, rostinho lisinho, pele bonita, e ontem, quando vi você tomando banho, fiquei num tesão da porra...que bundinha gostosa hein???
_Você ficou me olhando pela fechadura?
A resposta foi o riso.
_Então, aquele monte de caipirinha já foi de caso pensado né? Era para me embebedar, e assim, você poder me violar...
_Kkkk...pára cunhadinho, aí você já está forçando. Eu não te violei...pelo que vi, já andaram brincando por aí...kkkkk....
O filho da puta me fez ficar sem palavras. Peguei a xícara, e dei um gole no café. Ele viu que fiquei sem resposta, e continuou:
_Aliás cunhadinho...minha irmã já sabe que você anda queimando a rosquinha por aí?
_Não...e nem precisa saber! Falei meio bravo.
_É..eu já imaginava...e você é um cara de sorte, eu sou bom em guardar segredos. Disse, com um sorriso bem cínico no rosto.
Ricardo pegou minha xicara, virou-se para a pia, e colocou mais café.
_Sabe cunhadinho...esse café vai ser para a gente brindar esse nosso pacto de cumplicidade...
Quando Ricardo se virou de frente, para me trazer o café, ele já veio com a rola para fora.
_Que tal um agrado para selar nosso pacto? Disse, se aproximando.
_Pára Ricardo...nem vem com isso...
_Ô cunhadinho....e o nosso segredinho? Como é que fica?
Sentí um tom de ameaça na fala dele, mesmo assim ainda tentei argumentar:
_A sua irmã....ela pode aparecer...
Eu estava sentado, ele em pé. Ricardo se aproxima mais, e encosta a rola no meu rosto, esfrega nos meus lábios, e fala:
_Minha irmã nunca levanta antes das 10h...e minha mãe chegou de madrugada, agora só acorda à tarde....
Em outra situação, eu já teria abocanhando a sua rola...aliás, uma bela rola, morena, 22 cm, grossa, roliça, mas como não gostei do que ele fez, hesitei. Mas sabia que não tinha alternativas. Não conseguia imaginar a reação da Regiane, caso soubesse. Provavelmente terminaríamos, e o fato poderia ser espalhado na escola, ela tinha uma turminha na sala dela.
Me vendo hesitante, Ricardo cutuca meus lábios com sua rola, e fala o tempo todo sobre o "nosso segredo".
Abro a boca, e ele enfia a rola. Segura minha cabeça, e mete fundo. Eu segurava a sua coxa, tentando limitar a penetração. Ricardo fodeu por um tempo, e falou:
_Vai cunhadinho...eu sei que você sabe fazer melhor...vai capricha...
Ainda estava com raiva dele, mas não tinha jeito, quanto mais rápido ele gozasse, mais rápido acabaria. Tentei desviar os pensamentos, e passei a mamar sua rola.
_Isso...isssoooo....ahhh...agora sim...vai...vai... mostra a putinha que você é...vai..ahhh...vai...
Ordenhava suas bolas, punhetava sua rola, apertava a cabeça da rola com o céu da boca, e o resultado veio em minutos...
_Ôôôôô....uhhh...que isso cunhadinho....uhhh...
Tomei uma gozada farta e quente.
Ele tira o pau, ainda ligeiramente duro, da minha boca, e pede para que me levante.
_O que você quer? Perguntei me levantando.
Ele beijou meu rosto, depois passou a língua nele.
_Você é gostoso, macio....pele lisinha....
Ele me virou de costas, e ficou agarrado à minha cintura, esfregando sua rola na minha bunda. Em seguida, sua língua passa pelo meu pescoço, e fica beijando.
Mesmo com raiva, e repulsa ao que ele estava fazendo, meu pau ficou duro.
_Pára Ricardo....pára...já chega. Falei.
_Que isso cunhadinho...vai me negar mais um agradinho?
Ele disse isso, e já foi abaixando meu calção. Ricardo notou meu pau duro.
_Pô cunhadinho...fala prá parar...mas o pau tá duro...você é putinha...gosta de rola....
Ricardo se abaixou, e ficou beijando minha bunda. Passou a mão, a língua, acariciou de todas as formas.
_Hummm....caralho cunhadinho, essa bundinha macia, firme...é mais gostosa do que a de muitas garotas...delícia de bunda...
Eu não o incentivava, não retribuía suas carícias, mas não podia negar, nem esconder, eu estava com um tesão enorme, meu pau estava duríssimo.
Alheio aos meus sentimentos, Ricardo se levanta, passa margarina na cabeça da rola, e a enfia no meu rêgo.
_Abre mais as pernas. Pede.
Obedeço, e a cabeça vai direto para o meu cuzinho. Sem muita cerimônia, ele enfia, tudo, até o talo.
_Ahhh....aiiiii....ahhhhh. Soltei um gemido.
Ricardo brinca, fazendo movimentos circulares, com a rola toda enfiada. Depois, ele passa a meter forte, sem dó nem piedade. As bolas faziam barulho, estralando na minha bunda.
_Ai...ai...ai...ai...vai...ai...mais devagar...ai..ai...tá fazendo barulho...ai...ai. Falei.
Ele nem deu ouvidos, continuou metendo como louco, fazendo um barulho danado. E o pior de tudo é que...estava gostoso prá caralho....
Tentei resistir, mas não consegui, soltei uns gemidinhos, e comecei a gozar.
Ricardo percebeu, parou de meter, cravou a rola, e ficou falando:
_Isso...putinha safada...goza...goza com a rola toda enterrada...vai putinha safada...sem vergonha...goza...vagabunda...eu sei que você gosta de vara....vai...goza...
Me xingando, e batendo na minha bunda, ele pacientemente esperou eu terminar de gozar, e voltou a socar forte.
_Isso putinha...gozou né? Agora é a minha vez, agora você vai levar rola...do jeito que você gosta!
Foram várias pirocadas, até que ele me agarra, quase se desequilibrando, e goza....muito.
Depois do gozo, o silêncio foi total.
Não gostei da forma com que tudo aconteceu. Fiquei com vergonha do que tinha feito, com vergonha de ter gostado.
Enquanto limpava a bagunça na cozinha, Ricardo foi para o quarto dele, e pelo cheiro que subiu, deve ter ido lá fumar maconha.
Eu estava na sala quando Ricardo voltou.
_Cunhadinho...vou dar um "rolê na quebrada", na semana que vem, quando você dormir aqui...
_Não...não vou conseguir. Falei o interrompendo. E continuei. _ Meus pais vão pegar no meu pé...acho que só consigo o mês que vem...
_Ei cunhadinho...aí não né...vou ficar na mão? Ó, daqui a duas semanas então...
_Mais...
_Sem mais nem menos...temos um pacto lembra? Estou retornando para área...e até eu arrumar uma "mina", você vai fazer as vezes...tá entendendo?
Ele não falou bravo comigo, ele falava rindo, meio que debochando, mesmo assim, entendi a ameaça, e apenas abaixei a cabeça, em sinal de concordância.
_É isso aí...então...até daqui a duas semanas. Falou.
Continuei na sala, esperando, até que a Regiane acordasse...