Fudendo Até A Alma

Adoro transformar machos em fêmea. É o que me dá onda: virar um homem ao avesso, sendo o primeiro a tocar em sua puta interior, libertando-a.

Fazia tempo que não transformava ninguém. Não curto gay declarado, principalmente do tipo afeminado. Sempre gostei mesmo foi de testemunhar a transformação de um cara, no início cheio de não-me-toque. E eu só considero meta concluída quando o próprio cara me pede pra judiar. Tem dois meses eu conheci um cara quase da minha idade. E eu já sou avô. 53 anos. Ele não fazia ideia do que eu tinha em mente quando aceitou meu convite para bebermos. Tenho certeza que aquele ali seria hétero até a morte, se não tivesse esperado comigo. Ele curtia Xadrez e até que não é bobo não. Foi assim que começamos. E enquanto ele se esforçava para me derrotar, em sua varanda, mal sabia ele que eu estava aos poucos entrando na mente dele. Um esbarrão de perna sem querer; uma coçada de saco no momento certo; um olhar de predador bem sutil; uma olhadinha para a bundinha dele, deixando ele perceber apenas de relance; uma olhadinha nos lábios, também de leve... nenhum homem hétero convicto sabe disso. Mas existem gatilhos que disparam certos hormônios em seu corpo, que vai iniciar uma reação em cadeia a nível fisiológico e psicológico que, depois, com os estímulos certos e da maneira certa, vão simplesmente fazer com que seus pensamentos comecem a aceitar certas possibilidades antes inimagináveis. E a primeira coisa que eu queria fazer ele pensar era em comparações entre ele e eu. Seria meu pau maior do que o dele?

Vocês não fazem ideia da quantidade de alterações no corpo podem ser desencadeadas apenas a partir desse leve pensamento. Isso desbloqueia a imaginação de uma outra rola além da própria. Levei um mês só para chegar ao ponto de mijarmos juntos no banheiro do shopping, conversando de boa. Só queria ter certeza de que ele tinha muita curiosidade. E quando percebi que ele estava lutando contra si mesmo e o ímpeto de olhar, eu virei a cabeça para olhar para o dele discretamente, como se não quisesse deixar ele perceber. Percebi o estranhamento dele. Mas, em questão de segundos, quando eu fingi estar distraído, ele olhou. E viu que estava duro. E bem duro. Tanto que eu deixei ele perceber a dificuldade que estava tendo para guardar de volta na calça.

Nesse mesmo dia, enquanto eu dirigia para deixar ele em sua casa, com a garota que ele arrumou lá no shopping, de repente olhei pra ela e vi que aquilo gostava de uma sacanagem. Então eu disse que estava com fome e que um sanduíche até que cairia bem. Olhei para ela pelo retrovisor. O Carlos só foi entender depois que ela riu e disse que nós homens somos tudo igual. A conversa foi rumando para onde eu queria. No final, estava eu e Carlos fazendo dupla penetração nela na casa dele. Fudedeira das boas a garota. Mas a minha intenção estava nele. E por inúmeras vezes percebi ele lutando para não olhar para a minha rola. Mas, ele não fazia ideia de que ela ia entrar de vez na mente dele. E quando eu fiz questão de tirar do cu da garota e gozar nas costas dela, enquanto ele recebia um boquete dela, eu sabia que a porra chegaria nele. Mas fiz questão de virar para não bater nele. Queria que ele visse o jato. E eu me alimento bem para conservar meus jatos bem fartos e potentes. E ele viu. Quando perdeu pressão, terminei de gozar no cuzinho dela, na portinha. Houve um momento em que ele olhou para a minha porra no chão. Depois ele gozou. A garota bebeu tudinho. Fizemos uma festa com ela, que gozou três vezes, eu duas. O Carlos, não sei porque diabos, do conseguiu gozar uma vez. Passou uma semana. Voltamos a fuder a garota. Dessa vez no motel. E eu já estava convencido de que comeria ele. Sabia que ele já começava a ter uma leve curiosidade. E eu não deixei ele nem ter tempo de se defender. Ele estava comendo ela num frango assado, enquanto eu só olhava. De repente comecei a me masturbar. Ele tava não olhar. Mas na terceira vez que olhou, eu o encarei com aquele mesmo olhar de predador, mas dessa vez, deixando claro para ele que queria meter nele, quando desviei os olhos para a bunda dele e o voltei a encarar. Me levantei e fui bem de vagar na direção deles. Eu sentia a respiração dele de medo de mim. Ele não sabia se parava e inventava uma desculpa qualquer para ir ao banheiro ou se achava que eu não faria nada. Eu conheço essa reação de longa data. Ele começou a ter aquela tremedeira de leve nas pernas e como ficou nervoso. Quando eu encostei nele por trás, sabendo que ele iria reagir de maneira defensiva e até encrespar comigo, já grudei firme, sussurrando no ouvido: ninguém vai saber, mas eu quero. Quando ele se desgrudou da garota, que ficou com aquela cara de surpresa, eu já o tinha imobilizado. Mas isso não funcionaria por muito tempo se eu não o dominasse a alma. E quando a cabeça da minha piroca encostou no saco dele, por entre suas pernas, que eu dei aquela apertada, senti o coração dele quase saltando. A garota começou a gostar de ver aquilo e ficou se masturbando na cama, enquanto eu eu olhava para ela com sarcasmo e dizia pra ele: quietinho aí, que vai ser rápido. E quando ele finalmente conseguiu dizer algo, disse: tá maluco, cara? Que merda é essa? Então eu já comecei a suspirar no ouvido dele: só relaxa, vai! Quer já é meu e eu quero. Quando eu puxei a piroca e a encaixei no rego dele, só roçando, já era! Senti a fêmea dentro dele querendo sair. Então não perdi tempo e fui preparado a penetração. Se ele não lutasse de verdade para impedir, então eu iria comer ele até dizer chega. E ele já estava na mão. Estava envergonhado por causa da garota, que não conseguia parar com aquele sorriso debochado. Então atravessei o anel dele. Deixei acostumar e já fui empurrando. Sabia que ele não ia aguentar. Só deixei fugir. E assim que fugiu e foi para o banheiro muito sem graça, eu já tinha o que queria. Então fui comer o cu dela, achei que ela ia pedir para eu me levar, mas pareceu querer justamente por ter saído do cu do Carlos. Enquanto eu podia ela, ele saiu do banheiro e do apartamento, batendo a porta. Esse sentimento ruim dentro dele duraria uma semana no máximo, até a fêmea começar a infernizar o juízo dele. Tentei contato uma, duas, três vezes e, na quarta vez, ele respondeu, dizendo um monte de desaforo e coisa e tal. E eu disse que se ele quisesse que eu terminasse o que havia começado, que era só dizer que eu ia fazer meu caralho sumir na bunda dele. E então, dois dias depois, mesmo me chamando de desgraçado filho da puta, a conversa rumou para onde eu queria. E sexta passada eu virei ele. Fodi muito aquele cu. Direto. Do jeito que tem que ser. Sem respeito ou compaixão. Só estocada e martelada na veia em diferentes posições, até fazer entre gozar tomando no cu. Mordi orelha, lábios, meti os dedos na boca enquanto o tinha dominado, só mandando pica no fundo por trás... Fiz a festa. A primeira gozada, fiz questão de que fosse direto na cara. Uma forma de humilhar e acabar com qualquer senso de moral e amor próprio dele. Só o começo na cara. Três jatos. O resto, dentro da boca. Já estava putona quando chegou a esse ponto. Depois , quando gozei no cu dele, que já deixava meu caralho desligar fácil, fiz questão de só gozar se ele me pedisse. E quando ele pediu, fiz meu saco encostar no dele e travei ele de quatro, só deixando a piroca encher o intestino dele de porra. Como ele gemeu gostoso de se ouvir, enquanto se tocava, já começando a gozar depois de eu ter largado todo meu leite em seu rabo.

É... mais um troféu para a minha coleção.