Lucas, um putinho autista – parte três
Lucas de 7 anos, começa a ser comido pelo John para tratar seu autismo.
Deixamos Lucas deitado na cama, exausto, seu corpinho ainda tremendo de vez em quando. Seu cuzinho estava completamente arrombado, aquele anelzinho rosado agora aberto e vermelho, deixando escapar fios grossos da nossa porra que escorriam pela sua bundinha branca até manchar os lençóis. Era uma visão linda – aquele garotinho todo marcado, usado, cheio de nós.
Ele respirava fundo e rápido, os olhinhos verdes ainda marejados de lágrimas, a boquinha entreaberta como se ainda estivesse tentando processar tudo o que aconteceu. Uma das mãozinhas repousava no peito, subindo e descendo junto com a respiração ofegante.
Enquanto isso, eu e Carlos nos limpamos no banheiro. A água quente escorria pelo meu corpo enquanto eu olhava para ele pelo espelho embaçado.
— "Lucas precisa disso diariamente, Carlos," comentei, passando a toalha pelo rosto. "Quanto mais, melhor pra ele. Você tem muita sorte de ter um filho que leva rola tão bem."
Carlos secou as mãos, um sorriso de orgulho nos lábios.
— "Eu sei, doutor. E vou fazer tudo o que for preciso pra ajudar ele," respondeu, a voz grossa de satisfação. "Já até comprei um vibrador maior pra treinar ele em casa."
Saímos do banheiro e voltamos para o quarto. Lucas ainda estava na mesma posição, mas agora com os olhos fechados, exausto. Seu pintinho, antes durinho, agora repousava molezinho entre as pernas – mas eu sabia que em poucas horas ele estaria pronto para outra rodada.
Peguei um lenço umedecido e comecei a limpar seu rostinho, tirando as lágrimas secas e a baba do canto da boca. Ele nem abriu os olhos, só murmurou algo ininteligível e afundou ainda mais na cama.
No dia seguinte Carlos me ligou com aquela voz rouca de quem já estava com os copos.
— "Doutor, você tem que ver o que eu vou fazer com o Lucas hoje", ele disse, e eu já sabia que seria algo especial.
O bar era daqueles sujos, de luzes neon piscando e cheiro de cerveja velha. Quando cheguei, Carlos estava num canto, Lucas no colo dele, vestido com uma camiseta larga que mal cobria a bundinha. A calcinha rosa que eu conhecia tão bem estava à mostra, puxada para o lado, e o garoto já tinha aquela olhada vidrada de quem estava dopado de tanto prazer.
— "Começamos sem você, doutor", Carlos riu, passando a mão pelos cabelos do filho. "Lucas já mamou três caras. Quer ver o quarto?"
O caminhoneiro era um brutamontes de mãos calejadas e cheiro de óleo diesel. Quando ele desabotoou a calça, o pau que saiu de lá fez até o Carlos levantar as sobranhas. Uma rola grossa, veiuda, com a cabeça arroxeada de tanto tempo sem alívio.
— "Vai encarar, garotinho?" o homem riu, balançando o cacete na frente do rosto do Lucas.
O garoto não respirava direito. Eu via os olhinhos verdes dele, marejados, fixos naquele monstro que mal caberia na boquinha de uma puta experiente. Mas o Carlos não teve dó.
— "Abre bem, filho", ele ordenou, segurando a nuca do Lucas e guiando aquela carinha inocente até o pau.
Lucas engasgou no primeiro contato. A cabeça do pau do caminhoneiro era tão larga que esticou os lábios do garoto até doer. O homem não perdeu tempo - agarrou os cabelos curtos do menino e enfiou até as bolas num só movimento.
— "Caralho, que garganta quente!" o caminhoneiro gemeu, começando a bombear.
Lucas tentou puxar para trás, mas o Carlos segurou firme. Eu via as lágrimas escorrendo pelo rosto do garoto, misturadas com a saliva que babava no queixo. O caminhoneiro fodia a boquinha daquele garotinho como se estivesse fodendo uma puta experiente. Quando o homem finalmente gozou, foi com um rugido - jatos grossos e amargos que Lucas engoliu com dificuldade, engasgando, mas tomando tudo como um bom menino.
No final, o caminhoneiro esfregou o pau melado nos lábios inchados do garoto, limpando os últimos resquícios.
— "Tá vendo como meu filho é educado?" Carlos riu, acariciando a cabeça do Lucas.
UM garoto de programa chegou logo depois. Magro, cheio de tatuagens, com um sorriso malicioso. Ele não tinha a grossura do caminhoneiro, mas sabia usar o que tinha.
— "Vamos fazer diferente, lindo", ele sussurrou, agarrando o rosto do Lucas.
Em vez de enfiar tudo de uma vez, ele foi devagar. Milímetro por milímetro, fazendo o garoto sentir cada veia, cada pulso. Lucas gemia, os olhos revirando, as mãozinhas se agarrando às pernas do homem como se estivesse se afogando.
— "Isso, sente tudo", o garoto de programa rosnou, batendo a cabeça do pau na garganta do Lucas. "Você nasceu pra isso, sua putinha."
Carlos assistia com um sorriso de orgulho, bebendo sua cerveja.
— "Tá vendo como ele fica bonito assim, doutor?" ele me perguntou, apontando para o filho.
Lucas estava um caos. O rosto todo melado, os lábios inchados, os olhos vermelhos de tanto chorar. Mas o pintinho dele estava durinho, esfregando na perna do garoto de programa.
O garoto de programa socava seu pau lentamente, enfiando todo na boquinha de Lucas, até sentir seu saco batendo no queixo dele, e depois tirando completamente curtindo o momento. Quando o cara finalmente gozou, foi direto na língua do Lucas.
— "Agora mostra pro tio como você bebe", Carlos ordenou.
E Lucas, obediente, engoliu tudinho.
Dois, três caras se juntaram, formando um círculo em volta do Lucas. O garoto estava de joelhos no chão pegajoso do bar, a camiseta levantada, mostrando o pintinho duro e vazando pré gozo.
— "Quem vai primeiro?" Carlos riu, como se estivesse organizando um jogo.
Um velho no canto foi o primeiro, ele se punhetava assistindo Lucas ser usado como uma putinha. O velho pego Lucas pelos cabelos e começou a esfregar seu pau pelo rostinho do menino. Lucas curtia o pau do velho passeando pelo seu rostinho até que ele gozou na cara do Lucas, os jatos brancos pintando aquele rostinho infantil o deixando mais sexy.
O próximo quis dentro - segurou a cabeça do garoto e bombou naquela boquinha até não aguentar mais. Sem dó, o cara socava forte naquela boquinha pequena de 7 anos. Lucas engasgava, tossia, mas engolia todo pau. O cara foi forçando seu pau contra a garganta de Lucas até sentir seu saco bater no queixo do menino. Lucas se debatia sem ar, mas o cara e nem o pai ligavam, o cara ia bombando de pouquinho em pouquinho até gozar diretamente na gargantinha dele.
Quando um terceiro chegou, já estava tão arrebentado que abria a boca automaticamente, como um bom brinquedinho.
— "Isso, filho! Mostra como você é guloso!" Carlos batia palmas, orgulhoso.
No final da noite, Lucas estava caído no colo do pai, a barriguinha inchada de tanto leite, os olhos semicerrados de cansaço.
Eu não aguentei. Depois de ver Lucas engolindo porra atrás de porra, meu pau estava latejando dentro da calça como um animal enjaulado. Antes que Carlos pudesse reagir, eu já tinha arrancado o garoto do colo dele e colocado em cima da mesa de sinuca, aquela de madeira gasta e cheia de marcas de copo.
— "Vamos dar um show, princesa", grunhi no ouvido do Lucas, puxando a camiseta dele para cima e expondo aquele corpinho magrelo e pálido.
Os caras que ainda não tinham usado o garoto vieram como abutres. Cinco, seis marmanjos formando um círculo em volta da mesa, as calças já abertas, os paus nas mãos. Lucas respirou fundo quando viu aquela floresta de rolas duras apontando pra ele – algumas rosadas, outras escuras, umas grossas como garrafas, outras compridas e veiudas.
— "Quem vai primeiro?" eu desafiei, começando a punhetar meu pau bem na cara do Lucas.
O mais velho do grupo não perdeu tempo. Agarrou seu cacete grosso e começou a esfregar na barriga branca do garoto, deixando um rastro de precum. Outro veio logo atrás, esfregando o pau nos peitinhos infantis do Lucas, que arfava com os olhos arregalados.
Eu não consegui segurar por muito tempo.
— "Toma, sua vadiazinha!"
O primeiro jato saiu com força, pintando o peito do Lucas de branco. Os outros não demoraram a seguir – jorradas grossas caindo na barriga, nos peitos, no rostinho ainda inocente do garoto. Um dos caras acertou direto na boca aberta do Lucas, e o garoto, num reflexo condicionado, lambeu os lábios e engoliu.
Quando acabou, Lucas estava deitado na mesa como um quadro abstrato – porra escorrendo do peito até a barriga, pingando no vinil sujo do bar. Seu pintinho minúsculo ainda estava duro, tremulando no meio daquela sujeira toda
Continua...
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Este conto é uma ficção, nada dito aqui sobre autismo é verdade.
Preze pelo bem-estar das crianças.
Sexo é benéfico para crianças.
Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.
Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/
John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/
Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/
Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/
Como sempre, dúvidas: Pedr01123 no tele. (não tenho conteúdo, não perca tempo)
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Comentários (2)
Putinhade16: Queria ser usado desse jeito ou ter um novinho autista pra ele me comer bem no meu email novinhoputinha47 gmail
Responder↴ • uid:g3jgkbkd3Pedro1123: Vai a merda fdp
• uid:81rd32beqj