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Meu primeiro homem

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luis

Fui criado na vara desde pequeno pelo meu pai, nunca conheci minha mãe, tudo que eu sei aprendi com ele, meu pai meu amor.

Meu nome é Luis, meu pai me chama de Luisa, hoje tenho vinte anos, e não conheço outro homem, papai me criou sózinho então para mim tudo era normal, fui acostumado a anda nú dentro de casa, sentava no seu colo, sentia seu pau crescer por entre minhas pernas, suas gozadas nas minhas coxas, dormia junto de meu pai aninhada novseu peito, acordava com ele sempre me bolidando, alisando minha bunda esfregango o pau no meu cú! Outras vezes acordava toda melada.
Essas memórias começam quando eu tinha 8 anos, era tudo considerado brincadeira, sem penetração.
Eu era um menino bem gordinho, chegava a ter umas mamas pequenas como uma menina de 12 anos. Papai nessa época gostava de mamar nos meus peitinhos e chupar o meu cúzinho, eu gostava, sentia uma forte tesão com estas coisas, depois dos 10 anos ele começou a ficar mais ousado, começou a me chupar e meter o dedo no meu cú, no começo achei desconfortável, depois ele esfregava o seu pau todo gozado no meu cú e ia metendo o dedo.
Eu fui gostando daquele líquido quente na portiha do meu cuzinho e o vai e vem do seu dedo dentro de mim.
Aos 11 anos papai começou a me dar uns comprimidos dizendo que eram vitaminas que eu ia ficar forte.
E assim foi aos, 13 anos já tinha mamas bem desenvolvidas, cabelos compridos feito menina, um quadril largo, poucos pelos no corpo e meu pintinho parou de crescer.
Papai comprou alguns bikinis e me levava a praia desfilava orgulhoso com sua menina. Fio dental socado no rabo peitinho empinado e os machos de plantão se deliciando comendo a filinha dele com os olhos.
Eu me sentia a uma femea, até o dia que meu pai me disse com todas as letras que eu seria a mulhersinha dele, couisa que eu já desejava a muito, pois não sentia atração por meninas e só queria ficar com meu pai.
Eu já tinha um sentimento diferente por ele eu o amava, mesmo ele não tendo me possuido ainda, eu já estava desejosa pelo dia que eu seria sua mulher de verdade, eu amava ser mamada por ele, sentir o seu pênis duro e grosso esfregando e gozando no meu cuzinho, a penetração do seu dedo já não me satisfazia.
Então completei 15 anos, e nessa noite foi o meu debú, foi uma noite maravilhosa, papai preparou tudo, uma camisola curtinha vermelha e gel lubrificante.
Depois do jantar fomos deitar papai me deu a camisola, vesti e ela ficou sensual pois a renda leve ficava erguida com o volume dos meus seios, deixava amostra a minha bunda generosa de nádegas volumosas.
Para essa noite papai reservou o gram finale. Me ensinou a mamar o seu cacete, coisa que fiz de bom grado, queria sentir na minha bouca o mesmo calor que eu sentia quando ele gozava na porta do meu cú.
Depois pediu para eu deitar de bruçus e abrir as nadegas com as duas mão para lhe mostrar o seu presente.
Papai começou a lamber o meu cú com muito carinho, com longas lambidas que percorriam o meu rego e fortes arrepios me percorriam o corpo. Eu estava desejosa sedenta por ser penetrada por um bom cacete.
Papai colocou uma porção de gel no meu cuzinho e finalmente foi introduzindo seus 21x4,5 cm de comprimento dentro da minha raba, fui mechendo como uma gata no cio sentido seu cacete invadir cada centimetro do meu cú, e logo aquela bela ferramenta estava toda dentro de mim, o prazer era tanto que comecei a rebolar alucinada em cima daquele magestoso cacete, enquanto sentia os braços fortes de papai que agarravam meus quadris com força enquanto afundava dentro de mim seu delicioso cacete num frenético vai e vem.
Eu sentia um prazer descomunal, pela primeira vez meu homem me possuia dando sentido a nossa relação e realizando meus desejos.
Ficamos metendo por uns 15 minutos, até que papai me deu seu liquido precioso, inundando meu cú com sua porra deliciosa.
Meu macho desfaleceu sobre meu corpo com seu pau dentro de mim.
Após uma pausa de uma meia hora, nos recuperamos e com calma recomeçamos a brincadeira, assim atravessei a madrugada sendo enrabada por meu paizinho, que de forma incansável me possuiu diversas vezes nessa noite. Foi tanta porra dentro de mim que quando levantei pela manhão o leitinho de papai escorria pelas minhas pernas.
E eu já estava anciosa pela próxima noite, afinal essa era minha lua de mel, e eu ia tirar todo mel que pudesse tirar do meu macho.
Finalmente pertenciamos um ao outro!

Comentários (1)

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  • Luiz: Muito bom seu conto adoro essa complicidade de pai e filho , conta como foia segunda noite cuida bem do seu pai

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