Meu primeiro homem adulto

Meu primeiro homem adulto, foi um negro da obra, um pauzão que arrombou eu e meu amigo.

Meu nome é Rodrigo tenho 30 anos e sou bissexual. Desde muito novo eu tinha minhas brotheragens com um vizinho, Gustavo na época com 14 mesma idade minha , ele tinha um pauzão grande e fino, o meu era menor e mais grosso. Começamos com punhetas, depois boquetes e enfim troca troca.

Na mesma época tinha uma casa em construção perto de onde morávamos e um dia notamos que tinha um homem dormindo em um barracão nessa obra. Ficamos frustrados porque era lá que nós iríamos se chupar. Ficamos parados de bicicleta na frente dessa obra, era 20h, e sai um homem por volta dos 25 a 30 anos, com roupas simples, um negro forte de 1.80m de altura.

- Oh molecada, não pode entrar aqui não, tá cheio de prego no chão. Aqui é perigoso.
- Desculpa estamos saindo.

Já estava na hora de eu ter que entrar em casa e não havia um lugarzinho seguro e discreto pra fazer minhas brotheragens com o Gustavo. Fui pra casa e combinamos de encontrar no outro dia após a aula e achar um lugar. Gustavo tinha mais liberdade na casa dele, podia ficar na rua até mais tarde, mas eu tinha a marcação serrada dos meus pais, no máximo atéas 20h. No outro dia, Gustavo me chama em casa, pego minha bicicleta e falo pra ele.

- E aí? Pensou em um lugar escondido pra gente brincar?
- Já sei sim. Mas só depois das 18h.
- Sério? Aonde?
- Na obra.
- Na obra? Mas e aquele homem que agora dorme lá?
- Conversei com ele depois que você entrou... ele cuida do material da obra pra ninguém roubar. Conversamos por 1 hora e depois ele me chamou para entrar no barraco e disse que queria me comer.
- E aí?
- Fiquei com muito medo. Mas ele falou para eu ir embora. Depois em casa me arrependi, podia ter dado pra ele.
- Caralho Gustavo, imagina se o cara te estuprava lá?
- Vamos lá comigo, eu quero dar pra ele, mas daí nós protegemos um ao outro.

Ficamos pensando e calculando o que podia dar errado, mas o tesão do Gustavo era grande em tomar uma rola do negão. Passamos de bicicleta várias vezes na frente da obra e não víamos ele. Entramos devagarzinho e ficamos em silêncio, um radinho tocava umas músicas bregas e uma luz passava por debaixo da porta do barracão. Gustavo então chama pelo homem.

- Jairo, Jairo...

A porta se abre e o negão aparece só de shorts e sem camisa.

- Olha quem voltou e trouxe o amigo. Qual seu nome?
- Rodrigo.
- Prazer Rodrigo, meu nome é Jairo. Estão sozinhos?
- Estamos sim.
- Deixem as bicicletas ali atrás do barracão.

Minhas pernas tremiam, o que o Gustavo estava pensando? Um homem adulto, deveria ter uma rola enorme. Ainda mais que era negro.

- Entrem, entrem.
Vocês dois gostam de fazer um troca troca né? Safados. Quem come quem?
- Os dois.
- Ah então vieram me dar o rabinho foi?

Falou Jairo segurando o pau por cima do shorts.

- Tirem a camisa, coloquem aqui.

O barraco tinha aquele cheiro forte de madeira, o chão sujo, uma poltrona toda rasgada e velha e um colchão em cima de umas paletes. Jairo sentou na poltrona segurando no pau e ordenou.

- Agora tirem as bermudas.

Eu fiquei imóvel, estava mesmo assustado com a situação, já Gustavo tirou a bermuda e jogou no colchão, seu pau estava duro e Jairo elogiou o tamanho do pau dele.

- Vai, tira pra mim, deixa eu ver você peladinho.

Então eu baixei a bermuda, meu pau estava mole e eu estava com muita vergonha de ter o pau pequeno. Jairo se levantou olhou bem pros dois e mandou nos ficarmos de costas. Chegou com suas mãos enormes e apalpou nossos bumbuns.

- Delícia, quem eu vou comer primeiro?

Jairo encaixou seu pau por trás de mim, eu sentia a pressão por cima da minha bunda, enquanto ele cheirava meu pescoço. Aquela ferramenta ainda dentro dos shorts, sua mao áspera passando pelo meu corpo, Gustavo pegava no pau e batia uma punheta discreta. Jairo se voltava pra ele e lhe tacava um beijo segurando em seu pau.

Eu ali do lado via aquele negão de 1.80m enfiando a língua dentro da boca de Gustavo que se esticava todo para alcançar sua boca. Meu pau foi ficando duro, na época uns 14cm. O medo foi sumindo e Jairo sentou novamente na poltrona velha, arrancando seus shorts e cueca junto. Uma tromba negra de 20 cms brilhando de dura apontada pra cima. Jairo puxou o colchão para o pé da poltrona e falou.

- Quem é que vem mamar primeiro? Vem cá você Rodrigo.

Me ajoelhei no colchão na frente dele, apoiando com as mãos em suas coxas, olhando para aquele pau enorme preto.

- Abre a boquinha garoto, abre.

Fiz charminho, segurei o pau dele com uma das mãos, cheirei a cabeça, um cheiro forte de rola, mas eu gostei. Coloquei a pontinha da língua na cabeça e passei devagar, fiquei brincando com a língua na cabecinha e ele segurou minha cabeça e ordenou.

- Abre a boca porra. Tira a mão e abre a boca. Isso.

Jairo socou o pau na minha boca, um pouco forte demais, me fazendo engasgar, respirei fundo e ele foi metendo até a metade na minha boca.

- Respira pelo nariz, vai, engole.

A bába escorria pelo seu pau, mas eu não conseguia chegar nem na metade sem engasgar. Tentava colocar a mão mas Jairo tirava. Via que Gustavo estava do meu lado batendo uma punheta e me empurrando aos poucos tomou meu lugar para ficar de frente para o Jairo. Gustavo segurou seu pau com as duas mãos e sobrou um pedaço de pau e a cabeça enorme babando. Gustavo caiu de boca, com mais habilidade que eu chegou fundo em sua garganta. Ele parava pra respirar e sorria de felicidade. Jairo mandou eu passar uma perna por cima da poltrona e eu fiquei com um pé no chão e a outra no braço da poltrona com a bunda na sua cara. Jairo abriu meu cú e ficou louco, elogiando meu botão rosa, abria e passava a língua. Nunca tinha tomado uma linguada no cú. Logo seus dedos iam entrando devagar no meu cú. Eu assistia o Gustavo mamando com vontade o Jairo enquanto o Jairo desejava meu cuzinho.

Jairo me puxou pra cima dele fazendo eu ficar sentado em seu peito de pernas abertas.

- Me ajuda aí Gustavo. Pediu Jairo.

Direcionando o pau em direção do meu cú, eu fui escorregando, até sentir aquela cabeça enorme melar meu cuzinho. Jairo segurava minhas pernas abertas, enquanto Gustavo ajudava colocando a cabeça daquele pau enorme, quente, grosso ia entrando cada vez mais. Jairo fazia movimentos pra entrar mais.

- Aí tá doendo, vai devagar. Eu dizia
- Tá na metade. Dizia Gustavo.
- Aí que moleque apertado, cuzinho gostoso. Dizia Jairo.

Logo sentia seu pau arrombando meu cú, a dor foi sumindo e fui me acostumando.

- Minha vez, pedia Gustavo.

Jairo mandou eu sair de cima dele e colocou Gustavo de quatro no colchão, onde ele se apoiava na poltrona. Cuspiu na bunda dele. Ficou passando o pau por cima da bundinha do Gustavo, encaixou a cabeça na entrada e foi metendo. Gustavo rebolava no pau do negão, sentei na sua frente e coloquei Gustavo pra me mamar. Vendo aquele negro suado, arrombando meu amigo, que gemia igual uma putinha. O suor escorria pelo corpo de Jairo.

- Toma moleque, toma rola, não era isso que queria?
- Aí meu cú, aí caralho que gostoso.
- Eu vou gozar.
- NÃO, me dá na boca.

Jairo tirou o pau do cú do Gustavo ficou em pé no colchão batendo punheta, e nós dois corremos pra receber o leitinho na cara. Ajoelhados em frente a ele e Jairo acelerava a punheta, mas não gozava. Colocamos a língua pra fora e Jairo avisou.

- Vou gozar caralho, aaaaaahhhhhh.

Jairo gozou muito em nossos rostos, expremeu até sair a última gota. Eu engoli um pouco, Jairo pegou uma toalha e saiu pra lavar o pau na torneira da obra. Eu e Gustavo queríamos gozar e ficamos nos punhetando encostando nossos paus melados, até que eu gozei em cima do pau dele e na mesma hora ele gozou. Era muita porra e Jairo voltando pro barraco viu aquela porra toda escorrendo em nossos paus e pernas.

Jairo mandou nos dois irem embora e voltar no outro dia. Pegamos as bicicletas e fomos pra casa.

- Caralho, meu cu tá doendo.
- O meu também, mas bora voltar amanhã?
- Bora.