Com O Filhinho Do Amigo No Colo - 10 - FINAL - Papai e Filhinho Na Cama
Depois de ser estourado pelo Tio Alex, o papai finalmente se libera e consegue voltar a ser um puto. Será que o filhinho vai entrar na dança? Sexo forte!
No conto anterior eu narrei como fodi o cu do Luciano e tirei aquele trauma, que eu ainda não sabia o motivo, que o travava sexualmente. Ele me pareceu estar liberado, tanto que permitiu que o meu amigo Valter, seu irmão, também participasse da foda. Depois eu ainda fodi o cuzinho do Binho no quarto ao lado, juntamente com uma fila de machos putos.
Nunca pensei que aquele moleque gostasse tanto de levar rola no cu. Também era assustador como o moleque tinha prazer em ser arrombado. Tinha muita resistência física para levar rola, não importava o tamanho nem a quantidade. O putinho parecia insaciável.
Nunca gozei tão gostoso, como naquele churrasco. Cheguei em casa à noite. Cansado e exausto, mas feliz da vida. Agora eu tinha certeza de que o pai e o filhinho puto, além do meu amigão, iam fazer parte de minha vida sexual por muito tempo.
Eu fiquei uns dias sem vê-los, mas depois de uma semana, era uma sexta-feira, eu apareci na casa do Luciano à noite, tomamos umas cervejas, enquanto o Binho estava trancado no quarto, falando com os amigos pelo celular.
O Valter já tinha falado comigo pelo celular durante a semana, e tinha me dito que o irmão estava bem mudado. Leve, livre e liberado. A família de putos parecia ter voltado a se entender sexualmente. Aquilo tudo me deixava de pau estourando.
Estávamos leves pelas bebidas que tínhamos tomado e eu resolvi saber mais sobre a situação em que o Luciano se encontrava, queria tentar sondar o que ele estava sentindo.
— Desde a semana passada, lá no churrasco, aliás até antes disso, eu sinto que você está mais leve, com um semblante mais sereno, parece que tirou um peso das costas. – Eu comentei, tentando entrar no assunto. Ele me olhou nos olhos, deu um gole na cerveja, respirou fundo e falou:
— Você tem razão, Alex. Eu estou muito mais leve, me sentindo mais livre, mais aberto para a vida, e sinto que você tem muito a ver com isso. Você me ajudou a me liberar e ser novamente como eu era. Ver que meu filho está bem, também me ajudou a me livrar das amarras. Obrigado por fazer parte disso tudo. – Ele disse isso e me deu um beijo de leve. Eu senti uma abertura e quis saber mais:
— Não sei se estou sendo curioso demais, mas, já que estamos conversando abertamente, o que realmente te estava travando? O que estava te fazendo ficar tão retraído, sexualmente falando?
— Eu nunca falei disso com ninguém, mas sinto que você é um cara em que eu posso confiar. Falei com o Valter esses dias, e ele me garantiu que eu poderia confiar em você. – Ele me disse meio apreensivo.
— Pode confiar sim Luciano, e se não quiser falar nada, eu vou entender. - Eu falei, segurando em sua mão.
— Cara eu estava me sentindo culpado há muito tempo, por essa sexualização tão intensa de meu filho. Achava que era culpa minha ele ter esse lado sexual tão intenso.
Pouco antes de me separar da mãe dele, eu estava completamente pervertido, infeliz no casamento, querendo me separar, e comecei a me relacionar sexualmente com vários caras, na cidade em que morávamos. Um desses caras eu acabei levando pra dentro de casa, sempre que minha mulher estava ausente. Um dia eu estava fodendo com um malandrão da rua, e percebi que o Binho nos espiava pela fresta da porta, isso me deixou muito grilado. Eu resolvi ter mais cuidado, ou parar com aquilo tudo, mas fui fraco e continuei dando meu rabo para qualquer macho que eu achava gostoso.
Um dia o Binho estava sozinho em casa, eu tinha ido na rua resolver umas coisas, e um desses vagabundos chegou lá em casa para me procurar e acabou seduzindo o Binho. Quando cheguei em casa eu encontrei o cara estourando o cu do meu garotinho, e aquilo foi demais para mim.
Mesmo o Binho dizendo que tinha gostado. Que curtia muito estar com um homem, principalmente mais velho, eu achava que ele estava dizendo aquilo só para me aliviar, para me ver bem.
Pouco tempo depois ocorreu minha separação, depois ele veio morar comigo, e sempre que podia se jogava em cima do tio, que acabou tendo que foder ele. Coisa que eu até concordei, pois tinha medo dele se perder com vagabundos da rua, como eu fiz. Era melhor ele aprender com o tio do que com machos estranhos.
Mesmo com tudo isso eu me sentia culpado. Há pouco tempo ele começou a se insinuar para mim, a querer vir pra minha cama à noite, só aí que eu comecei a perceber que ele não tinha traumas comigo. É a natureza dele. Ele é um ser sexualmente livre. Isso me ocorreu de repente, um tempo atrás, quando ele se deitou na minha cama para assistir série comigo e começou a me provocar, esfregando a bunda em meu pau.
Nessa hora eu percebi que meu filhote não tem trauma algum. Ele é só um garotão pervertido, como eu fui, na adolescência, ou como são os machos de nossa família. Mas a sua insistência em querer me foder também ajudou bastante.
Nessa hora eu senti muito carinho pelo Luciano, também muito tesão, principalmente por imaginar que o moleque também estava tentando seduzir o pai. Começamos a nos agarrar no sofá mesmo e logo minhas mãos já estavam dentro de sua bermuda, amassando aquela bunda gostosa, que eu estava a fim de arrombar novamente. Afinal já estava há uma semana sem gozar.
Ele começou a apertar meu pauzão por cima da bermuda e eu fiquei mais enlouquecido. Meu dedo já estava alisando suas preguinhas e ele já gemia de prazer, sentindo minhas intenções pervertidas.
— Vamos para o quarto, quero sentir esse teu pauzão me arrombando. – Ele sussurrou em meu ouvido.
— Vamos sim, meu puto! Eu estou cheio de leite pra derramar nesse teu rabão gostoso. Estou gostando muito desse nosso entrosamento. – Falei, seguindo-o em direção à cama, aonde já cheguei sem bermuda, só de cueca.
— Muito bom você tocar nesse assunto, assim eu já deixo outra coisa muito clara. – Ele disse, enquanto arrancava a própria roupa fora.
— Pode falar. Meu pau aguenta esperar um pouquinho. – Eu disse sorrindo de maneira bem sacana.
— Eu também estou adorando esse nosso entrosamento, mas não quero um relacionamento sério com ninguém. Eu posso foder com quem eu quiser, você pode foder com quem você quiser, e sempre que a gente quiser se curtir a gente fica juntinhos. Pode ser assim? – Ele disse segurando meu queixo e me olhando nos olhos.
— Perfeito meu gostoso! É exatamente o que eu quero dessa vida. – Eu disse isso, dei um beijão na sua boca e logo estava deitado na cama, enquanto ele mamava meu cacetão duro. Em seguida encaixou tudo dentro de seu cuzão macio e foi cavalgando, subindo e descendo, me fazendo delirar com a quentura daquele rabo apertado.
Ele estava de costas para a porta, enquanto eu socava em seu cuzinho, bombando de baixo pra cima. Olhei em direção à porta e vi o moleque apreciando tudo. Ele estava com o pau duro, pra fora do shortinho de malha, batendo uma punheta, enquanto via meu pauzão arrombando o cuzão do pai. Acho que o Luciano deixou a porta entreaberta de propósito, pois sabia que o filho iria nos espiar.
Meti muito naquele rabo guloso e logo estávamos gozando e gemendo gostoso, sem se importar com a presença do moleque no quarto ao lado, mesmo porque, a maior parte de nossa foda foi assistida por ele. Não sei se o pai percebeu, mas eu adorei saber que ele estava ali na porta me vendo arrombar o papai.
Ficamos na cama relaxando, pegamos mais bebidas na geladeira e começamos a ver uma série na TV, enquanto nos recuperávamos. A série era muito sensual e tinha cenas quentes entre dois rapazes, sabíamos que logo o tesão voltaria.
— Posso ficar aí um pouquinho com vocês? Estou sem sono. – Olhamos ao mesmo tempo para a porta e vimos o moleque em pé, vestindo só aquele shortinho pequeno de malha, segurando um copo de suco na mão.
— Filho já é quase meia-noite. Você deveria ir dormir. Lembra que amanhã você vai sair com seu amigo e o pai dele? – Falou o Luciano calmamente.
— Só um pouquinho papai! Logo eu volto para meu quarto. – Ele insistiu fazendo carinha de dengo. O Luciano me olhou e eu pisquei pra ele, concordando com o argumento do moleque.
— Tá bom, mas só um pouco! Onde já se viu um homem desse tamanho querendo ficar na cama do papai. – O Luciano disse sorrindo, o moleque se jogou na cama e ficou entre nós dois, por baixo dos lençóis, onde nos encontrávamos apenas de cuecas. A cena até que ficou bonita. Parecia uma bela família feliz.
— Delícia ficar aqui. Sua cama é muito grande e macia, cabe muita gente. – O moleque falou sorrindo e deu um selinho na boca do pai, em seguida deu um na minha boca, enquanto por baixo do lençol, sem o pai perceber, apalpou meu cacetão que já estava endurecendo, excitado com aquela situação.
A série continuava na tela, mas o relaxamento causado pela bebida e pelo gozo intenso, além da penumbra causada pela luz baixa do abajur, acabou me vencendo e eu cochilei um pouco. Apaguei por um tempinho e não sei por quanto tempo dormi, acho que menos de uma hora.
Despertei com um barulhinho ao lado e uma voz que tentava falar baixinho:
— Você sabe que não pode, filho. Isso não tá certo. Você precisa ter limites. – Era a voz do Luciano.
— Você leva tudo muito a sério paizinho! Relaxa um pouco. Não tem nada de errado nisso. – O moleque retrucou também sussurrando, acho que para não me incomodar.
Eu abri o olho levemente e vi o moleque curvado sobre o corpo do pai, na altura da cintura. Ele batia uma punheta de leve e engolia todo o caralhão do Luciano. Era um pau grosso, não muito grande, mas muito grosso. O Luciano, de olhos fechados, se retorcia e segurava a cabeça do filho, enquanto ele mamava como um bezerro faminto.
— Moleque puto! Eu sou teu pai. Isso não deveria acontecer. Esse teu fogo no cu nunca abaixa? – Luciano dizia isso e o moleque nada falava, apenas lambia o pauzão e engolia tudo, arrancando gemidos baixinhos do pai. Meu pau por debaixo do lençol explodiu com aquela cena. Senti ele duro, como uma barra de ferro.
Olhei para a tela da TV e vi a cena de dois machos se pegando, enquanto ao meu lado pai e filho também se pegavam.
Tirei o lençol levemente de cima de mim e arranquei minha cueca fora libertando meu bichão, que já babava de tesão. O Luciano me olhou meio envergonhado, mas o moleque apenas riu com uma carinha safada e se ajeitou na cama, ficando de ladinho, com a bundinha bem aberta na altura do meu caralho. Eu passei meus dedos em suas preguinhas e senti bem lubrificadas, acho que ele tinha colocado uma daquelas bolinhas que ele tinha. Afundei meu dedo em seu cuzinho e ele gemeu gostoso. Meu dedo deslizou macio pra dentro do buraquinho dele.
— Ah Tio Alex, que gostoso! – Ele gemeu feito uma putinha e se abriu mais. Eu apenas me encostei em sua bundinha arreganhada, pincelei a cabeça do pauzão em suas preguinhas e fui empurrando. Meu pau entrou macio, sentindo toda a quentura daquele cuzinho novinho. Ele intensificou a mamada no pau do pai e eu comecei a socar em seu cuzinho.
A cada estocada que eu dava, ele gemia e abocanhava o pauzão do pai. Ele nada falava, apenas gemia e acariciava os cabelos do filhinho.
Passados uns minutinhos, onde eu percebi que aquilo me levaria a um gozo rápido, tamanho era o excitamento que sentia, o moleque desencaixou seu cu de meu pau e virou do mesmo modo para o pai, deixando o cuzinho bem aberto na altura do seu caralhão grosso.
O Luciano me olhou com olhos aflitos e eu apenas fiz um aceno positivo para ele. Então ele segurou na cintura do moleque e enterrou seu pauzão no cuzinho dele.
— Ah paizinho! Faz isso mesmo! Fode o meu cuzinho! Me arromba, papai! – O moleque gemia, enquanto seu pai estourava seu buraco.
Eu apertei o moleque em meus braços e fizemos um sanduiche. O Luciano beijava minha boca, enquanto seu pau abria o moleque, depois o moleque virou e foi minha vez de arrombar aquele cuzinho novamente.
— Vou gozar! Não aguento mais. – Gemeu o Luciano, afundando o pauzão no cu do filhinho. Eu senti o corpo do moleque arrepiado e vi que ele estava gozando junto com o pai, sem ao menos se tocar.
Eu batia uma punheta rápida, forte, e senti a boca do moleque na cabeça do meu pau, engolindo meu leite que entrava em jatos na sua boquinha quente.
Ficamos os três ali em silêncio. Corações disparados procurando se acalmar. Depois de um banho quente fomos todos dormir. Eu com o Luciano e o moleque em seu quarto. Felizes e aliviados como uma família perfeita.
No outro dia, por volta do meio-dia, estávamos na sala, quando a campainha tocou. O Luciano foi atender e um moleque loirinho, da altura do Binho, com cabelos grandes, rosto corado. Lindo de viver! Parecendo uma boneca de porcelana, entrou rapidamente.
— Oi Binho! Vamos lá. Meu pai tá lá no carro esperando a gente. – Ele disse, abraçando o Binho. Parecia dois namoradinhos, mas o moleque era muito afeminado, não me pareceu o tipo que o Binho ficaria. O Luciano foi em direção ao carro, falar com o pai dele e eu fiquei observando os dois.
— Carlinhos, esse é o Tio Alex, de quem eu lhe falei. – O moleque me olhou detalhadamente e sorriu para mim.
— Você falou de mim para seu amiguinho, foi? – Eu perguntei surpreso.
— Falou muito Tio Alex. E como falou! – O loirinho sorriu, mostrando uma boca linda e rosada, com dentes perfeitos. Pode ter sido impressão minha, mas eu senti uma malícia disfarçada naquele sorriso. Os dois me deram tchau e foram em direção ao carro.
Eu fiquei na sala, olhando pela janela, o pai jovem e bonito que dirigia o carro em direção à avenida.
Fim!!!
Será?
****
Este conto, cheio de aventuras e sacanagens, teria mais capítulos, mas eu senti uma falta de interesse nos dois capítulos anteriores e resolvi encerrar.
Mas o Alex e o Binho são personagens muito fortes e talvez apareçam em histórias avulsas por aqui, de vez em quando.
Obrigado a todos que acompanharam e votaram na série.
Um escritor só é completo quando lido por seus leitores. Não importa o gênero da literatura. Muito obrigado a todos vocês.
Abraços!
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Comentários (1)
Luiz: Mais um viadinho para o Tio Alex arrombar o cuzinho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic