Já fui estuprada por rapazes do meu bairro... - Parte 2
Depois que aqueles garotos se saciaram de mim e se foram, o silêncio dominou minha casa e um sentimento enorme de culpa surgiu dentro de mim. Olhei para o espelho do quarto em frangalhos e a minha imagem refletida mostrava mais do que um corpo marcado pelo prazer – mostrava minha própria ruína.
O gosto amargo do arrependimento se misturava ao salgado intenso do sêmen ainda fresco e pegajoso na minha língua. Entre minhas pernas, uma torrente de esperma escorria do meu útero fazendo rastros em minhas coxas, como prova de um desejo consumado.
O medo passou a rastejar sob minha pele e uma pergunta martelava minha mente sem trégua, cada vez mais alta, mais cortante: E agora, o que vai ser de mim?
Mesmo desestabilizada uma mulher responsável ainda estava no controle. O esperma adolescente de Douglas jazia em abundância, denso, poderoso, carregado de vigor no meu útero, capaz de engravidar uma mulher com a mais simples das investidas.
Se por um lado eu não tinha escolhas para o que fiz, por outro poderia impedir que a semente jovem de Douglas fincasse raízes no meu ventre, me fizesse carregar uma criança dele, fruto de sua inconsequência e da minha total submissão aos seus caprichos.
Por isso, depois de tomar um banho, corri até a farmácia, passos firmes, olhar frio, e comprei uma pílula do dia seguinte. E quando voltei encontrei meu filho em casa, ainda com o uniforme da escola. Me olhou, curioso, estranhando minha ausência repentina, que fugia ao habitual:
— Onde você estava, mãe?
O som da sua voz me fez engolir em seco. Meu coração deu um salto traiçoeiro, como se meu corpo inteiro denunciasse a culpa silenciosa que eu tentava esconder. A sacola da farmácia ainda pesava em minha mão, discreta, mas carregada de significado.
— Já chegou, querido? Nossa, fui comprar um remédio porque minha cabeça está explodindo! — comentei, tentando disfarçar e manter a voz o mais natural possível, escondendo qualquer sinal de ansiedade.
Precisava me manter firme, como se nada tivesse acontecido. Cauã de nada desconfiou e eu me agradeci por isso. Minha expressão estava controlada e tudo pareceu normal pra ele.
Meu filho me envolveu em seus braços ingenuamente. Era quase uma ironia cruel diante do que meu corpo ainda sentia. Minha pele reconhecia o conforto, mas entre minhas pernas, a lembrança ardia – uma dor latejante, crua, resquício da punição que eu havia recebido dos amigos dele.
Imaginei naquele momento que Douglas, que me tomou sem pudor, em minha própria cama, que marcou cada centímetro de mim, talvez tivesse cruzado com meu filho pelo caminho, dado o curto espaço de tempo. Deve ter passado por ele carregando mais do que um sorriso sacana e o cheiro do meu desejo: levava também a minha dignidade como troféu de um orgulho masculino jovial.
Aproveitando que meu filho foi tomar um banho, tomei a pílula e me deixei cair no sofá, perdida em pensamentos. No fundo da minha mente, uma verdade incômoda e pulsante não me deixava em paz: no dia seguinte, eles voltariam. Voltariam pra me usar de novo.
Um pensamento que me fez estremecer – não apenas de medo, mas de uma inquietação que eu não queria nomear. E se isso se tornasse minha rotina? Se meu corpo deixasse de ser meu e passasse a ser deles, dia após dia? A ideia me assombrava, mas também me forçava a encarar uma realidade inevitável: eu precisava decidir.
Ceder, resistir... ou simplesmente aceitar meu novo lugar.
A ideia de ser escrava sexual me corroía pelo medo da incerteza, mas, ao mesmo tempo, uma parte de mim estranhamente ansiava por isso. Eu sabia que não poderia fugir daquilo, mas em algum lugar dentro de mim, havia uma vontade de entrega que eu mesma não podia acreditar.
Talvez, se eu me entregasse sem resistência, houvesse espaço para algo além da dor e do medo. Quem sabe me restassem migalhas de satisfação—pequenos vestígios de prazer roubado que, no fim, me ajudassem a encarar minha realidade.
Quando me lembrei que eu havia inesperadamente gozado para Douglas, um êxtase involuntário tomou do meu corpo naquela tarde. Eu custei a acreditar na forma como meu corpo reagiu – um prazer inusitado, quase contraditório, mas impossível de ignorar. Meu corpo, mesmo diante de tudo, cedia, respondia, como se aceitasse um desejo que minha mente ainda relutava em compreender.
Mas isso não significou que eu estava livre de um dilema horrível, pois esse prazer afrontava minha consciência e minha relação maternal com meu filho. Foi um prazer que percorreu esse poderoso fio emocional que nos une. Dentre muitas coisas que me levou àquele gozo intenso e incomparável, era impossível não perceber que uma das razões para ele, senão a maior, foi pelo fato de meus algozes serem os amigos do meu filho.
Não pensem que a situação era no mínimo desconsertante pra mim. Deveria resistir e dar um basta, com o risco do meu filho descobrir tudo? Ou deveria seguir chantageada e submissa, mas me agarrando a esse prazer desconhecido como um presente do acaso, que reduzia meu fardo e me dava a chance de manter tudo em seu lugar?
O medo do imprevisível decidiu por mim, e, por instinto de sobrevivência, fiz minha escolha. Afinal, o que os olhos não veem o coração não sente. Que meu filho me perdoasse caso descobrisse, mas era o único jeito de seguir em frente sem causar um dano maior.
Mas ainda naquela noite, fui forçada a admitir que minha escolha não se deu apenas por necessidade. Era aquela fagulha silenciosa de desejo que, sem que eu percebesse, me guiava.
E foi essa mesma fagulha que me incendiou quando deitei para dormir. No instante em que minha pele tocou o colchão, senti, na altura da barriga, a poça fria de esperma que ainda resistia, impregnada ali como uma marca invisível. Um cheiro persistente de homem saciado exalava, infiltrando-se em meus sentidos e dissipando meu sentimento de culpa.
Acordei na manhã seguinte tomada por um turbilhão de sensações—ansiedade, excitação, um arrepio lento na pele ao lembrar do que aquela tarde me reservava. A culpa ainda se misturava ao desejo, mas, estranhamente, murchou, encolhendo-se até se ficar suportável pra mim.
A tal ponto que esperei tranquila pelo meu algoz, que chegou mais rápido do que eu imaginara. Bastou meu filho se despedir beijando meu rosto e sair pelo portão do prédio em direção à escola, para que a minha campainha soasse insistentemente.
A pressa de Douglas em me ter era um presságio de que recebê-lo diariamente se tornaria a mais implacável das minhas rotinas.
Hesitei por um momento antes de abrir a porta, uma parte de mim querendo resistir, mas a outra sabia que, no fundo, não havia escolhas. E de jeito algum poderia imaginar que vencer aquele medo e atender à porta me revelaria um fato pra lá de intrigante.
Pois ao abrir a porta, vi apenas Douglas na minha frente, sem Rafael ao seu lado. A ausência dele deixou tudo carregado de mistério, como se o jogo tivesse mudado inesperadamente.
Eu poderia jurar que ouvi Rafael sair do meu quarto prometendo, com muita convicção, de que voltaria por mim. De modo que a ausência dele naquele momento só aumentava a intriga, me deixando ansiosa para entender o que estava realmente acontecendo.
— O Rafael não veio? — perguntei, tentando soar casual, mesmo sabendo que minha voz traía a ansiedade e a dúvida que me consumia por dentro.
Douglas não respondeu de imediato. Apenas me encarou dos pés à cabeça, com aquele olhar penetrante que parecia devorar cada centímetro de mim. Em seguida, entrou em minha casa com uma familiaridade quase provocante, como se já tivesse o direito de se mover por ali, sem pedir permissão, sem hesitar. O jeito como ele se impôs, sem reservas, me fez sentir como se estivesse mais uma vez à mercê de sua presença.
Subitamente, ele fechou a porta com um movimento decidido, trancando-a com a chave, antes de sentar no meu sofá e me puxar para o seu colo. Nos colocou, sem pressa, em uma posição íntima, como um casal apaixonado, seu abraço envolvendo minha cintura enquanto descansavam sobre minhas coxas brancas e macias, expostas pelo short jeans que vestia.
Só depois de agarrar meu corpo e roubar um beijo quente da minha boca, é que Douglas, enfim, colocou fim na minha dúvida:
— Ontem tava na cara que tu não curtiu o Rafael. Eu também não quero ninguém se metendo no que é meu. Ele é fraco, foi moleza fazer ele calar o bico e se afastar. Prometi que quebraria a cara dele se ele te expor. Satisfeita? Você é só minha agora.
Apesar da ocasião, eu não podia negar a animação que surgiu dentro de mim. Minha frustração deu lugar a uma euforia quase palpável, uma energia que não consegui esconder. Pois a verdade era que não tinha a menor atração por Rafael. Uma reação instintiva pelo choque ao saber que ele invadiu minha privacidade, acabei projetando nele todo o meu rancor e trauma.
Mas, estranhamente, ao olhar para Douglas, eu o absolvi. Apesar de ainda estar claramente se aproveitando de mim, aquela notícia o transformou, de vilão, em um tipo de herói—ao menos um herói por acidente. Porque, no fundo, a motivação de Douglas era ter meu corpo só pra ele, e, de algum modo, acabei me beneficiando de sua posse, encontrando em sua segurança uma proteção estranha, mas real.
Um sorriso descarado escapou de mim, deixando claro o prazer que sentia e a segurança que isso me proporcionava. A euforia foi tão avassaladora que, por um momento, esqueci completamente daquela atmosfera de chantagem e não tratei Douglas diferente de como trataria um antigo namorado.
Percebendo isso, Douglas, com uma postura dominadora e confiante, colou sua testa na minha, seus olhos se fixaram nos meus. Enquanto me encarava, soltava meu prendedor de cabelo com uma mão e, enquanto a outra juntava meus fios em sua palma, fazendo um rabo de cavalo com um movimento cheio de controle.
— Tá na cara que tu me curtiu tirar ele do nosso caminho, não é sua vadia?
— Sim, menos mal! - respondi aliviada.
Aproveitando aquele breve momento de alento e sentindo que a conversa logo daria lugar aos caprichos sexuais de Douglas, parei de rir e falei com ele em um tom sincero e maduro, como se quisesse lhe mostrar que, apesar da chantagem, estava disposta a tramar com ele nosso destino juntos:
— Olha Douglas... Apesar de tudo continua sendo um absurdo pra mim. Você é jovem, amigo do meu filho. Eu sou uma mulher de 33 anos, tenho idade pra ser sua mãe! Eu tenho um filho adolescente um pouco mais novo que você e que não pode nem sonhar que estou no seu colo agora, e muito menos que você me comeu na minha cama. Porém não vou negar, se for só você eu aceito. Aceito o sacana que você é em sentir tesão por mães alheias. Mas tenta lembrar que tenho um filho e o amo muito, não quero que ele descubra sobre a gente. Se for desse jeito sou toda sua.
Depois de ouvir meu monólogo com uma seriedade aparente, eu tinha esperança de que Douglas me correspondesse, afinal, nada parecia custar nada a ele. Porém, o que veio a seguir foi um sorriso orgulhoso, perverso e até imaturo, como se ele se recusasse a abrir mão do poder tinha sobre mim, e quisesse continuar saboreando meus medos e incertezas.
— Minha você já é, Letícia. O resto só depende de você. Não quero limite entre nós. E sim, tenho o maior tesão de saber que tô te comendo a mãe do Cauã. Relaxa, não vou te expor pra ele, mas tu vai aceitar o papel de ser minha puta. Vai me esperar todas as tardes, bem arrumada, cheirosa, gostosa e vagabunda pra mim. E quando o Cauã sair pra aula eu venho aqui te comer. Estamos combinados assim???
Ouvir aquelas palavras saírem da boca de Douglas, enquanto seus olhos se fixavam nos meus, despertou em mim uma sensação de prazer inesperada, como se cada palavra se conectasse com algo profundo dentro de mim, tocando uma parte secreta que eu mal sabia que existia.
Foi mais do que suficiente para me atirar aos pés dele e me contentar com o papel de submissão. Era mesmo fechar os olhos e me entregar.
— Tá bom, seu cretino... Então pelo menos ouve o que vou dizer, porque interessa a nós dois. Nada de gozar dentro de mim hoje. Ainda tenho que começar a tomar anticoncepcional e precisa de uma semana pra fazer efeito.
Mal acabei de fazer esse apelo e Douglas soltou outro sorriso malicioso e inconsequente, seus olhos brilharam, como se a ideia de carregar sua criança fosse a última coisa que o preocupasse.
— Na real? Ia ser um tesão ver você grávida, com meu filho crescendo dentro de você. Seria pai pela segunda vez, não é novidade pra mim. Imagine Letícia sua barriga crescendo, todo mundo vendo e perguntando quem é o pai do bebê... Hahaha.
Boquiaberta com aquela resposta, reagi com horror, mas ao mesmo tempo, havia um leve gracejo no meu olhar que tirava a minha seriedade, como se tudo aquilo fosse, ao mesmo tempo, trágico e incrivelmente engraçado.
— Você só pode estar brincando, não é garoto??? Não é possível que você seja tão imaturo!
Com meu cabelo ainda em suas mãos, preso como um rabo de cavalo, ele puxou com mais firmeza, sinalizando que queria menos conversa e mais ação. E, procurando um acordo comigo, encerrou nossa conversa:
— E eu sei que no fundo tu curte isso Letícia. Ainda vou te convencer, esqueceu que li todas as suas putarias? Mas relaxa que hoje vou gozar dentro da sua bunda. E faço questão de comer seu cu na cama do Cauã, é lá que vou gozar em você como um touro.
Ao ser puxada pelo cabelo daquela forma e ouvir aquelas palavras insolentes, uma onda de prazer inesperada percorreu meu corpo, como uma faísca que acende algo profundo e irresistível dentro de mim.
Apesar disso, não deixei de observar incrédula e horrorizada o grau de perversão em um garoto tão jovem, e de me perguntar do que mais ele seria capaz. Havia algo quase hipnótico na forma como ele insistia em envolver meu filho em suas fantasias, de querer se afirmar como homem viril sobre ele.
O mais estranho é que eu seguia consentindo com aquela fantasia, como se, de alguma forma, ela me conduzisse também a uma fonte inesgotável de prazer. Me assumindo cúmplice, respondi com outro sorriso malicioso, entregando-me completamente àquele jogo, pronta para seguir no mesmo ritmo:
— Não tenho escolhas né... você é meu macho e não tenho como escapar. Meu filho vai ter que aceitar e entender que sou sua, que o amigo dele é meu homem.
Do alto de seu ego inflado, Douglas gostou do que ouviu se apossou de mim com um desejo voraz. Me fez sentar em seu colo, de frente pra ele, antes de tirar minha blusa e sutiã, deixando meus seios expostos. Com uma fúria insaciável os encarou e se atirou sobre eles.
A tensão no ar era palpável, um zumbido elétrico que percorria cada fibra do meu corpo. Ele esfregava o rosto entre meus seios com brutalidade, abocanhando-os com vontade, como se quisesse marcar cada parte de mim. Seguindo submissa aos seus fetiches, embalada pelo tesão que sentia, continuei alimentando a nossa fantasia:
— Querendo roubar o leite do meu filho é??? Cretino!!! Ai!!!
Minhas palavras foram o estopim para a rigidez crescente de seu membro pressionar com força descomunal o pano do meu short jeans, bem na altura do bumbum, um prenúncio do que estava por vir. Movida por um desejo instintivo, abandonei o conforto do seu colo e me ajoelhei no carpete da sala.
Meus dedos trêmulos encontraram o zíper da bermuda de Douglas, o metal frio contrastando com o calor que emanava do seu corpo. O enorme volume de seu membro sob o tecido assustava. Lentamente, com uma precisão calculada, deslizei o zíper para baixo, revelando a extensão da sua masculinidade.
A visão do seu membro saltar para fora com grande agilidade me prendeu, um espetáculo de masculinidade pulsante e quente. Um mastro erguido pra mim e um convite silencioso ao único papel que me restava.
Em um piscar de olhos, fui dominada por um desejo insano e abocanhei sem reserva aquele mastro, dominada por um instinto primal. Com sua enorme glande pulsando virilidade em minha boca, olhei nos seus olhos como prova de minha total entrega.
Enquanto minha boca trabalhava naquele mastro minha mão também o masturbava. Eu sentia dureza daquele pau e via como reflexo de que apesar de não ser mais adolescente, ainda era uma mulher atraente para um jovem cheio de energia.
Diferente da tarde anterior, esta passava tão rápido quanto um raio. Depois de Douglas se fartar com minha boca e contemplar minha desenvoltura de uma mulher jogada aos seus pés, ele foi cumprir o que prometeu. Me puxou do chão, me agarrou por tás e me arrastou impacientemente para o quarto do meu filho, me atirando com brutalidade em sua cama de solteiro.
Sem trégua, com um único movimento firme ele agarrou meu shortinho, arrancando-o de uma só vez pelas minhas pernas com calcinha e tudo, como se não houvesse tempo a perder.
De pernas pro ar, senti o frio do ambiente beijar minha pele, arrepiando-me inteira, enquanto via os olhos de Douglas contemplarem com desejo a visão que ele acabara de desnudar.
Mas não deixou de ser um grande tabu pra mim, como mãe, entrar no quarto do meu filho com um garoto prestes a me devorar. Foi desafiador lidar com aquele ambiente cheio de fotos do Cauã, seu tom preferido de azul e vermelho, além de encarar o lençol sobre a cama com a estampa do homem aranha, seu herói favorito.
Mas não tinha como escapar. Douglas estava determinado a consumar sua perversão e me ajeitou apresadamente de quatro sem a menor delicadeza, deixando minha bucetinha e meu cu expostos pra ele me montar.
Despindo-se da cintura para baixo tão rápido quanto uma bala de revólver, não teve o menor pudor de subir com seus pés grosseiros no colchão, cuspir no meu cu e colar sua glande enorme e reluzente nele.
Como quem não esqueceu de um passado sexual intenso, eu sabia que ia ser difícil aguentar Douglas no bumbum. Não só porque não fazia anal há muito tempo, nem pela dimensão colossal de seu membro, mas pelo fato de que não teria o luxo do carinho e do cuidado que já tive de outros homens por dependerem da conquista. Afinal Douglas não tinha de conquistar nada que já não fosse dele.
Por baixo de minhas pernas, levei minha mão na minha buceta e passei a me massagear, de olhos fechados, enquanto sentia a pressão do pau aumentar contra o meu cu, disposto a romper toda resistência. Não pude evitar de expressar a dor lancinante que sentia, com a fuga do meu corpo para frente e um apelo involuntário e choroso que escapou dos meus lábios:
— Ai Douglas! Devagar, dói muito! Vai com calma!
Mas o que era para inspirar cuidado e paciência, se convertia em sadismo para um garoto feito Douglas, que respondeu com o prazer de me torturar com seu pênis:
— Isso Letícia, reclama de dor que dá mais tesão!
Eu já deveria ter imaginado. Estava sozinha nisso e Douglas era perverso demais para arredar um centímetro de sua posição de macho dominante. Para nossa sorte sempre tive um lado submisso aflorado em mim e suas palavras de desprezo se converteram em inesperado prazer, que acabou anestesiando um pouco da minha dor.
Em meio a luta que nossos corpos travavam onde o meu devia se render, fui trabalhando essa rendição entre gritos e dores que me faziam recuar o corpo para frente e fugir dele, mas que era respondido por mãos firmes segurando minha cintura, garantindo que eu ficasse no lugar.
Aos poucos, apesar da minha resistência involuntária, aquele membro ia ganhando mais e mais espaço dentro de mim até sua virilha colar no meu bumbum. Sinal de que a única parte de fora eram suas bolas enormes que pesavam em seu saco.
Com a sensação de ter um ferro em brasas dentro de mim, o menor movimento dele me fazia sentir muita dor. Douglas procurou posição confortável em que minha boca encontrasse a sua começou a me estocar lentamente enquanto me beijava.
Para minha sorte, ele encontrava prazer naquele movimento lento e ritmado, como se saboreasse cada instante de seu membro apertado dentro mim, enquanto meu copo lutava em vão para expulsá-lo.
Meus gemidos começaram a escapar sem controle, arrancados pelas estocadas lentas e profundas que ele me dava, seu corpo firme e dominante sobre o meu, prendendo-me sob seu calor.
A cada investida, eu sentia meu bumbum se contrair, meu corpo se abrir para ele, acolhendo-o da única forma que eu sabia: com entrega absoluta. Quando seu rosto se aproximou do meu, ofegante, os olhos carregados de desejo, fui receptiva. Minha boca buscou a sua em um beijo úmido e desesperado.
Mas ele não gostou daquele excesso. Seus olhos, carregados de uma autoridade inegociável, deixou claro que meu prazer jamais poderia ultrapassar o dele. Sem uma palavra, apenas com a firmeza de quem domina, Douglas me virou de barriga para cima e ergueu meus calcanhares até seus ombros, dobrando-me para recebê-lo o mais fundo dentro de mim.
Sem hesitação, cravou-se novamente aquele mastro imponente em mim, afundando-o até que seu saco se colar firmemente no meu bumbum, me preenchendo por completo na posição mais primitiva, mais possessiva de todas.
Meu corpo se arqueou, submisso àquela tomada absoluta, entregue ao domínio avassalador que ele exercia sobre mim. Frente a frente, nossos olhos se encaravam, conectados em uma dança silenciosa de poder e rendição.
Foi então que ele passou a ditar um ritmo impiedoso, me estocando com uma brutalidade calculada, afundando-me no colchão a cada investida, como se tivesse muita raiva do meu bumbum.
Enquanto isso ele me fitava com uma intensidade quase cruel, como se gravasse em sua memória cada expressão que eu fazia—o prazer escancarado, o vinco involuntário de dor, o abandono completo de qualquer resistência. Ele se alimentava disso, dessa mistura alucinante de êxtase e suplício, como se me possuir fosse tanto sobre me sentir por dentro quanto sobre me assistir despedaçada e entregue, completamente dele.
Desse momento em diante, o carinho se dissipou como fumaça, dando lugar a estocadas brutais e frenéticas que faziam meus seios chacoalharem. Cada investida me fazia estremecer, os gritos que escapavam dos meus lábios sendo completamente ignorados, afogados pelo som seco e ritmado das suas investidas violentas e pelo ranger da cama sob o peso de seu desejo desenfreado por me devorar.
Ele não desacelerou. Não suavizou. Apenas tomou, exigiu, reivindicou meu corpo com uma fome insaciável, como se precisasse me marcar, me moldar ao ritmo impiedoso do seu prazer. E eu, perdida nesse abismo de sensações, só podia me segurar em suas costas, sentindo os músculos se contraírem e se expandirem sob meus dedos, cada fibra tensionada para imprimir ainda mais força em mim.
Seu corpo era uma máquina de desejo bruto que me afundava no colchão sem piedade. A cada investida, eu sentia o ar me faltar, o choque do nosso encaixe ressoando pelo quarto, no ranger da cama.
Em pouco tempo, meu cu competia em largueza com a minha vagina, cedendo à invasão implacável de Douglas, que me tomava com a fúria de um animal selvagem.
Para além de sua expressão feroz e de seu olhar impiedoso eu também estava em busca do meu prazer. Me permiti olhar para além de Douglas focar minha visão em um quadro pendurado na parede. Senti uma mistura de prazer, perversão e culpa, pois esse quadro exibia a foto do meu filho sorrindo, contrastando com a visão de Douglas me devorando impiedosamente na cama dele.
Sem que eu pudesse explicar, a soma de tudo me aproximou do ápice e estava prestes a gozar neste anal perverso. Faltava uma gota para transbordar esse copo de prazer e eu sabia exatamente o que precisava fazer. Ou melhor, o que precisava dizer, entrecortado pelos meus gemidos, entregando-me por completo, sem pudor, sem limites:
— Ai seu cretino!!! Fode sua puta no cu vai!!! Aproveita que meu filho não tá em casa!!!
Aquela perversão escorreu dos meus lábios como mel proibido, e antes que eu pudesse me conter, fui lançada ao abismo do prazer. Meu corpo cedeu, tremores me tomaram inteira enquanto Douglas me preenchia por trás com brutalidade, me rasgando em ondas de êxtase. Meu gozo veio avassalador, fazendo minhas pernas fraquejarem e minha visão se apagar por instantes, perdida na intensidade do momento.
Mesmo desfalecida de prazer ele não parou. Nem por um segundo. Ele garantia minhas pernas para o ar e seus movimentos continuaram firmes, ritmados, precisos—buscando seu próprio gozo com a mesma voracidade com que me tomou desde o início. Mesmo semi inconsciente ele me usava, me aproveitava por inteira, estendendo o prazer, prolongando o domínio, até que seu clímax também o consumisse.
Quando seu grande momento de macho chegou seu corpo inteiro se retesou, os músculos rígidos, e então ele se anunciou com um urro profundo e ruidoso—tão intenso que me despertou daquele estado de semi-inconsciência, trazendo-me de volta para sentir cada segundo da sua explosão.
Quando abri os olhos, já estava presa no olhar dele—vivo, arregalado, selvagem—tomado pelo êxtase absoluto. Num último impulso, Douglas cravou-se fundo em mim, enraizando-se com força enquanto liberava jatos poderosos de sêmen, marcando-me por dentro mais uma vez.
Depois de despejar tudo em mim, meu garoto-homem desabou ao meu lado, ofegante, com o corpo ainda pulsando com os resquícios do prazer. Seu suor escorria em gotas quentes, misturando-se ao meu, impregnando os lençóis com a marca crua do desejo consumado.
O quarto estava carregado do cheiro de sexo, do calor dos nossos corpos ainda quentes, do silêncio satisfeito que só vem depois de uma entrega absoluta.
Eu continuei ali, entregue ao momento, sentindo cada resquício daquela posse intensa. Meu corpo estava marcado, sensível, ainda vibrando em ecos do prazer que ele me arrancou sem piedade. E dentro de mim, no lugar mais profundo que um homem já alcançou, seu esperma ainda fervia, quente, denso, impregnando-me como a prova absoluta de que eu havia sido dele por inteira.
Quando achei que nada mais de estranho pudesse acontecer, fui tomada por um inesperado sentimento de afeto por ele. Mulher que sou, vulnerável ao toque certo e à força que me domina, percebi que, de algum jeito, ele me havia conquistado. Talvez fosse a intensidade com que me possuía, talvez fosse o poder que exercia sobre mim—ou talvez fosse apenas o resquício daquele prazer avassalador ainda pulsando dentro do meu corpo.
Eu sabia que não devia me apegar, que deveria manter meu coração intocável, mas o sentimento que me envolveu foi inevitável. Como se, apesar do nosso começo aterrorizante para mim, as coisas evoluíssem para um destino onde eu o enxergava de outra forma—não apenas como o homem que me tomava sem pedir, mas como um homem completo para mim.
Em meio a esse turbilhão de sentimentos, um sorriso suave se desenhou em meus lábios. Meu corpo ainda carregava os vestígios da entrega, minha mente tentava processar aquela nova onda de emoções, mas algo dentro de mim já sabia a verdade: ele havia me tocado de um jeito que ia além do desejo.
Então, sem pensar muito, ergui a mão e deslizei os dedos pelo seu queixo, sentindo a textura da sua pele. Com a voz ainda embargada pelo cansaço e pela satisfação, murmurei com um misto de admiração e rendição:
— Você é tão jovem e ao mesmo tempo tão homem... Toma cuidado para não me apaixonar.
Ele aceitou o elogio com um sorriso orgulhoso, típico de quem já sabe o próprio valor, de quem se alimenta da submissão e da admiração de várias mulheres. O orgulho brilhou em seu olhar, mas não havia ali qualquer vestígio de algo mais.
Douglas não arredava o pé de seu desejo fantasioso sobre mim, não cedia espaço para abraçar qualquer sentimento que pudesse suavizar o que éramos um para o outro. Para ele, eu continuava sendo exatamente isso—um pedaço de carne, um objeto de fetiche que existia para satisfazer suas vontades. E ele não fez questão de esconder.
Seu olhar percorreu meu corpo nu, ainda marcado pelo que acabamos de fazer, e com um sorriso carregado de malícia e domínio, insistia na sua fantasia contra as minhas investidas românticas:
— Tu é muito gostosa e tá me viciando, mas é só isso. Acho que vou ficar mais amigo do Cauã e assim vou te comer com mais tesão ainda.
Confesso que a resposta dele não era a que eu esperava. Ele não dava trégua só queria orbitar suas fantasias, afundar-se em seu fetiche, e eu... eu era apenas um meio para isso. Bem, ao menos ele era homem para não alimentar falsos sentimentos em mim e depois desprezá-los.
Apesar de tudo, empurrei minhas emoções para o fundo da mente no instante em que uma preocupação se impôs sobre mim. O alerta soou de imediato quando ele mencionou sobre a intenção de se aproximar do meu filho.
— Como assim, ficar mais amigo do meu filho? Vocês não são tão amigos assim e acho bom pra nós que continuem assim.
— Vou me aproximar dele, Letícia. Relaxa, não vou te expor. Só quero aparecer na sua casa pra jogar um videogame com ele... ver vocês dois juntos... e olhar nos seus olhos enquanto você disfarça que sou seu macho, que você é minha vagabunda.
Essas palavras vieram carregadas de uma provocação maldosa, um desafio velado que fez meu coração acelerar. Douglas não queria apenas me possuir—ele queria me testar, me prender em um jogo perigoso e envolver meu filho nele.
Douglas sabia bem qual era meu ponto fraco, o medo de ser descoberta me fazia estremecer... e era exatamente isso que o divertia.
Ele não queria apenas me foder — ele queria brincar comigo. Queria me ver remexer na cadeira, me observar desviar o olhar, me sentir arder sob o peso do seu segredo. E eu? Eu não sabia se deveria recuar ou me render completamente ao jogo.
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Comentários (3)
Him: Muto bom hehe... ch4ma t3ele quem curte... himmel18y
Responder↴ • uid:6nzrkvhgzzxTele: @tzg336: Delícia, ia adorar estuprar uma mãe solteira assim, fazer ela de vagabunda e depósito de porra até ela engravidar
Responder↴ • uid:1eo7it7nhy3gFabio: Muito bom!
Responder↴ • uid:1eq0nzospumx