Virgindade -- Parte 1 -- Verídico

Minha primeira vez foi com meu tio, eu gostei muito...

Oii, eu tenho 16 anos, podem me chamar de B, eu vou contar como foi a minha primeira vez.

Desde uns 10 anos eu comecei a enxergar homens mais velhos de uma forma diferente, eu sentia atração e me imaginava ao lado deles, como uma namorada. Mas é claro que eu nunca falei nada, até porque eu era uma criança.
Mas eu escrevia algumas coisas em um diário meu. Toda menina já teve um diário, é tipo um melhor amigo que você conta todos os seus segredos. Mas com 12 anos eu comecei a descobrir as coisas sobre sexo, eu escrevia no meu diário o quanto eu queria ser chupada pelo pai da minha amiga, por exemplo. Eu era uma putinha.
Mas certo dia um tio meu de outra cidade veio visitar minha família. Ele é muito bonito, não vou mentir, é solteiro e um pouco mais novo que meu pai. Eu achava ele muito gato, eu sabia que era errado mas não conseguia evitar. E eu como a "santa" que eu sou coloquei uma roupa curtinha pra ir jantar.
Eu estava vestindo um short-saia de coro, curtinho e que colava no meu corpo, uma blusa de um ombro só preta com brilho. Nós tínhamos ido jantar em casa mesmo mas eu queria causar uma boa impressão - e provocar ele -. Meu tio sentou de frente para mim, meu pai do lado dele e minha mãe do meu lado. Enquanto nós jantavamos eu sentia os olhares dele sobre mim, tanto que ele comentou: "Nossa... já faz tanto tempo desde a última vez que eu te vi, você já está uma moça, bonita... não sei como não namora."
Eu ri baixinho, um sorriso na minha boca. "Acha tio, obrigada. Eu não quero namorar agora não." Eu voltei a comer a pizza que minha mãe fez, de vez em quando nós conversávamos, meus pais falavam algo e etc... até que quando todos terminaram de jantar, menos o meu tio, eu fiquei na mesa, agora só eu e ele.
Comecei a conversar com ele, perguntei do trabalho e da outra parte da minha família que morava na parte dele. Eu levantei da minha cadeira e fui sentar do lado dele, ele estava quase terminando de comer. Eu coloquei uma de minhas pernas em cima da outra, expondo minha coxa. Eu sabia o que eu estava fazendo. Eu vi meu tio olhando por alguns segundos para minha pele macia, lambendo os lábios. Eu rio baixinho.
"Que foi, tio?" Eu pergunto, meus pais já não estavam mais perto da gente, minha mãe foi tomar banho e meu pai estava no quarto assistindo filme em um volume alto, como sempre. "Nada..." Meu tio respondeu, um pouco envergonhado por ter sido pego me olhando. Eu dei um sorrisinho e coloquei minha mão em cima do pulso dele. "Eu vi você me olhando. Gostou do que viu?" Eu perguntei diretamente, eu lembro de ter feito um carinho na mão dele. Ele suspirou e tirou minha mão da dele, colocando a mão na minha coxa, aquilo era algo que eu queria sentir a tanto tempo...
Eu dei um sorriso quando ele me tocou. "Você gosta disso, né?" Ele perguntou. "Do que?" Eu respondi em um tom quase inocente. "De me provocar....e droga, você é uma delícia, estou maluco pra te tocar desde que esses peitinhos começaram a crescer." Ele falou em um tom baixo, sua mão começando a subir pela minha coxa, os dedos tocando no couro de meu short-saia. "Quer conhecer meu quarto, titio?" Eu sugeri a ele, que sorriu para mim e levantou da cadeira. Eu o puxei rapidamente para o meu quarto, no andar de cima. Minha mãe já tinha saído do banho dela, eu e meu tio estávamos sentados na cama, quase se beijando quando a porta abre. "Filha? O que está acontecendo?" Ela perguntou, olhando para o meu tio e para mim. "Eu só vou mostrar meu computador...o tio falou que consegue concertar." Eu agradeci que meu tio sabia mexer com eletrodomésticos, minha mãe não desconfiou de nada, falou mais alguma coisa e saiu do quarto.
Quando ela sai eu me levanto e tranco a porta, me virando para o meu tio que já estava de pau duro. Ele não era nada pequeno, e aquilo fez minha buceta pulsar de antecipação. Eu me aproximo dele, e sem dizer nada o beijo. As mãos dele seguraram minha cintura com força, ele tinha mãos grandes e nem se esforçou pra me deixar parada. A língua dele entrava em minha boca com certa pressa, esmagando meus lábios em um beijo quente e molhado, que eu me lembro até hoje. Antes que eu percebesse ele já estava começando a abaixar o meu short-saia, o zíper da lateral já aberto. Eu quebrei o beijo. "Tio, por favor, vamos rápido."
Com isso nós dois nós despimos, eu estava tirando meu sutiã, meu tio começou a abaixar a cueca dele para mostrar um pau grande, grosso e veiudo. Eu não tenho muita noção de tamanho mas diria que tinha uns 22 centímetros sem exagero. Eu termino de me despir com pressa, eu era lisinha, sempre fui muito cuidadosa com meu corpo. "Porra, mais gostosa do que eu imaginei." Ele falou em um tom baixo, as mãos fortes dele seguraram novamente minha cintura, a cabeça se abaixando para beijar meu pescoço. Eu me arrepio, me assustando por um momento mas então relaxando contra a boca dele. As mãos de meu tio não ficam só na minha cintura, desceram para meu quadril e minhas coxas, onde ele apertou e deu alguns tapas. Eu gemia baixinho e suspirava em resposta. Eu olhei rapidamente para um relógio digital que ficava em cima do criado mudo em meu quarto, já era 23 horas, minha mãe provavelmente já estava dormindo.
Meu tio abaixou a cabeça e começou a chupar meus peitinhos, eu lembro de gemer e segurar o ombro dele, pedindo pra ele continuar. Eu levei uma mão pra começar a me masturbar, que logo é substituída pela dele. Ele tirou a boca de meu peito. "Vou te chupar, ok?" Ele falou antes de ajoelhar na minha frente e colocar a boca na minha buceta. Eu quase não tive tempo de fazer nada, começando a gemer igual uma putinha enquanto ele me chupava. A língua dele era habilidosa, rápida e ficava toda hora provocando meu clitóris. Eu comecei a gemer o nome dele. "Eu vou gozar! Por favor, por favor" eu lembro de gemer e começar a anunciar meu orgasmo, minha buceta esfregando contra a boca dele que aumentou os esforços para me fazer gozar. Quando eu finalmente gozo eu solto um tipo de choramingo, ele rosnou contra minha buceta, meu clitóris pulsando com a sensação. Mas ele não parou de me chupar, ele não parecia estar satisfeito. Continuo a passar a língua em mim, dando uns tapas na minha bunda.
Eu gemia o nome dele, até que ele parou de me chupar e me mandou ficar quietinha. "Shhh, não quer que seu pai entre aqui, quer?" Ele mergulhou de volta com a boca na minha xota, voltando a trabalhar na parte já sensível após ter gozado.

Querem a continuação? Já escrevi demais