Dona Roberta e seus vicios Parte 3
Dona Roberta e seus vícios parte 3
Para quem ainda não leu o primeiro conto, e também a segunda parte.
Primeiro conto
/2024/06/dona-roberta-e-seus-vicios/
Segunda parte
/2024/06/dona-e-roberta-e-seus-vicios-parte-2/
Sem mais delongas vamos à parte 3 desse conto verídico que aconteceu comigo. Há algum tempo atrás.
Depois que o fantasma do seu ex foi embora eu e a dona Roberta voltamos ao normal sem essas aventuras loucas de transar com ela enquanto ele a visitava e tudo mais que contei no ultimo conto, nossa vida voltou a monotonia de fazer o sexo básico, não me levem a mal mas, o proibido tem sabor diferente e, inevitavelmente a dona Roberta sabia disso, porem nunca se queixou do sexo que nos fazíamos afinal, gozava todas as vezes, mas lá no fundo sabia que Roberta queria sentir algo novo.
Um tempo depois tenho um irmão chamado Pedro, e o Pedro com quem não converso a anos por causa de uma briga familiar, Pedro era casada com Vanessa uma mulher extremamente insuportável e provavelmente a principal causadora da discórdia que levou eu e meu irmão a brigarmos Pedro e Vanessa tinham um filho Felipe, meu sobrinho, a quem tinha muito afeto, porém não o via a bastante tempo. Ate que certo dia recebo uma ligação da Vanessa falando que estava se separando do Pedro e perguntou se poderia ficar na minha casa com o Felipe ate se arrumar um emprego. Descobri tempo depois que minha mãe que havia contado meu paradeiro a eles, e ela que sugeriu essa ideia a ela, por gostar muito do meu sobrinho sabia que não deixaria eles desamparados. Aceitei que eles viessem passar uns dias lá em casa, e também a adverti sobre o espaço ser pequeno, e o quintal ser divido, e a Vanessa aceitou de bate pronto, devia estar desesperada, pouco tempo depois descobrir o motivo do desespero.
Fui busca-los na rodoviária eles moravam na cidade vizinha, Vanessa veio somente com suas malas e nenhum outro objeto além de roupas, já o Felipe trouxe com sigo seu inseparável vídeo game que eu lhe dei de presente de aniversario, Felipe tinha por volta de 14 anos, era um pouco mais baixo que eu e bem magro. Já Vanessa não sei se era ranço que eu tinha dela mas ela não era nem um pouco atraente, pela branca, cabelo amarrado sem cara de muitos amigos a roupa não mostrava qualquer atributo que fizesse um homem olhar para trás, era magra e só tinha uma bunda que a salvava um tanto mas nada de mais.
Ao chegar Felipe vem e me abraça, comprimento a Vanessa com um aperto de mão e sigo o caminho de casa, no caminho me pergunto se o motivo do termino e ela tenta enrolar contando como meu irmão a tratava como ele era ausente, como o diabo maquinou o plano, como meu irmão não entendeu o lado dela para no fim e só no fim e me dizer que o traiu. E meu irmão transtornado a expulsou de casa e ela como retaliação levou o Felipe junto.
Havia contado a historia para dona Roberta e ela não viu problema deles ficarem o tempo que precisassem lá na minha casa. O único problema era que nossas fodas teriam que ser mais discretas afinal havia outras pessoas morando lá.
Ao chegar em Vanessa já demostrou a o ranço da casa me questionou porque eu não ia procurar um lugar melhor e maior. E qual lugar a dona da casa me da o cu pensei comigo mesmo, porém respondi que era o que estava conseguindo pagar no momento. Cedi o meu quarto para os dois e iria dormir na sala. Ela por sua vez se fez de rogada e disse que a casa era minha e que o quarto era meu portanto eles dormiriam na sala, após um debate curto ficou decido que a cama era minha o Felipe dormiria em um colchão de solteiro no chão do quarto e ela no colchão inflável na sala. Não demorou muito tempo e a Vanessa conseguiu um emprego numa escala 6x1 e o Felipe tinha sido matriculado numa escola do bairro. Para entenderem como funcionava a rotina lá de casa, pela manha somente o Felipe ficava em casa, à tarde ninguém e a noite todo mundo. Por conta desse horário minhas transas com a Roberta ficaram restrita aos sábados onde a megera da Vanessa não estava em casa, somente eu e o Felipe. E o fogo da Roberta parecia incontrolável, gemia alto o que eu a advertia sobre meu sobrinho estar em casa, e a mesma parecia não se importar.
Certo dia era sábado, fui a casa da Roberta pela manhã com a desculpa de que era para lavar roupa, chegando lá fui recepcionado com um delicioso boquete e como aquela mulher ficou boa, não demorou muito e fomos para seu quarto, a chupei gostoso lambi aquele cuzinho maravilhoso e logo já comecei a meter com ela de 4, pouco tempo depois ela vem por cima, quando olho para janela e tomo um susto que estava lá? O Felipe o moleque me pegou comendo a vizinha e já imagino o inferno que a desgraçada da mãe dele iria inventar para minha família se soubesse. Felipe reparou que eu tinha o visto e sumiu, eu continuei com a transa e contei para Roberta que meu sobrinho tinha visto a gente e ela respondeu.
Roberta: E agora?
Eu: Pela idade vai se acabar na punheta mais tarde
Roberta: Não fala assim do menino
Eu: Nessa idade é só isso que tem pra fazer
Roberta: Ele só não pode contar pra ninguém
Eu: Vou conversar com ele.
Chegando em casa fui o Felipe que já veio me pedindo desculpas é que achou estranho eu demorar, falei que não havia problema desde que ele não contasse pra ninguém. Felipe me pergunta:
Felipe: Tio, ela é sua namorada?
Eu: Não, a gente só fica de vez em quando, massa nada de fala com a sua mãe.
Felipe: Relaxa tio, não vou atrapalhar seu esquema com a gostosa
Eu: Gostosa é?
Felipe fez cara de assustado achando que iria repreende-lo mas, fiz uma cara de riso e já logo emendei.
Eu: Você viu?
Felipe: Vi a dona Roberta é muito boa, tio qual a sensação?
Eu: sensação de que Felipe.
Felipe: Do pau entrando, de comer alguém?
Eu: É tipo punheta só que mil vezes melhor. Pela pergunta você nunca comeu ninguém né?
Felipe: Ainda não, as meninas da minha sala são novas, e as que já dão preferem os caras bem mais velhos.
Tentei consolar o Felipe falando que logo apareceria uma garota, mas a conversa parou por ali mesmo. No mesmo dia Felipe sai pra jogar bola com os amigos aproveito a deixa pra voltar lá na casa da Roberta e dar mais uma. Quando chego a porta da cozinha esta aberta como sempre mas a Roberta está dormindo, chego de mansinho e já abro suas pernas e começo a chupa-la, não demora muito e Roberta acorda, continuo chupando e transamos mais uma vez, logo após terminarmos eu ainda na cama dela ela me pergunta do meu sobrinho:
Roberta: e seu sobrinho?
Eu: saiu pra jogar bola?
Roberta: Mas você conversou com ele?
Eu: Conversei, ele não vai contar nada, desde que você dê pra ele?
Roberta: O QUE?
Eu: brincadeira rsrs
Roberta: Eu sei que é Felipe é um menino bom sempre que me vê me ajuda com as compras.
Eu: Vai nessa boba sabe o que ele me disse? Que não atrapalhar o meu esquema com a GOSTOSA da dona Roberta.
Roberta: Para que ele falou isso. O Felipe não tem maldade.
Eu: Não tem é? Estava me perguntando qual a sensação de comer alguém.
Roberta: Ele nunca comeu ninguém? Se bem que pela idade tadinho, ele é muito novo.
Eu: Faz essa caridade pra ele.
Roberta: Para, olha minha idade pra dele rapaz, e imagina se a mãe dele descobre.
A parte que ela falou sobre a mãe dele descobrir deu a entender que ela pensou na possibilidade, e que se a Vanessa não descobrisse ela faria então prontamente falei.
Eu: Relaxa, a mãe dele não vai descobrir.
Roberta: Não João ele é muito novinho.
Nunca fui do meio liberal, e pra ser sincero não curto muito essa ideia de dividir minha esposa com outro cara, porém a Roberta era minha puta particular, eu só iria emprestar um pouco para meu sobrinho. É como quem empesta uma bola pro amigo brincar também. Só de pensar nisso meu pau já endureceu de novo.
E já fui forçando a cabeça da Roberta em direção ao meu pau, e ela começou um boquete e eu ainda deitado comecei a subir e descer com o quadril fodendo a boca dela, não demorou muito e esporrei sem aviso, o que gerou reclamação da Roberta, ignorei a reclamação e também o aviso que ela havia me dado sobre o Felipe ser muito novo. Roberta tentou tirar o pau da boca quando foi impedida, e ainda com o pau na boca lhe disse:
Eu: Vou conversar com o Felipe, pra ele não contar pra ninguém, vai ser uma vez e só.
A Roberta nem pode responder no momento com o meu pau atolado na sua boca, chegando em casa o Felipe já havia voltado do futebol, acabou arrancando o tampão do dedo, e me perguntou onde eu estava, falei que tinha ido na Roberta, e também o perguntei se ele tinha coragem de comer ela, os olhos do moleque brilharam com a ideia. Mais tarde chega a mãe dele, e se depara com o dedo dele enfaixado, ela me pergunta o que houve e eu respondo que aquilo era normal, coisa de criança, ela faz cara de cu, e me ignora. Faço o mesmo e vai cada um pro seu canto, naquela noite já era de madrugada, acordo e levanto para ir ao banheiro sem fazer barulho para não acordar o Felipe, ao me aproximar do corredor da sala noto uma luz acho que a Vanessa estava mexendo no celular quando me deparo com a cena, Vanessa tocando uma siririca no meio da sala ela estava deitada e não me viu e por causa da claridade do celular a única coisa que via eram sua expressões, já fazia mais de um mês que eles estavam lá em casa, e certamente que fazia um mês que não transava, resolvi aprontar uma com ela voltei pro quarto e tirei a roupa em silencio, deitei na cama e levantei fazendo barulho como se tivesse acordado fui ate a cozinha beber agua e a Vanessa estava fingindo que estava dormindo, passo por ela e na volta acendo a luz e fico um pouco mexendo no celular pode notar de relance que ela estava de olho no meu pau, apago a luz e volto pro quarto. No dia seguinte a cara de cu da Vanessa havia passado me cumprimentou e tentou se aproximar mais, porém não dei muita atenção, sabia o que a safada queria, mas não ia dar esse gosto a ela, bom não ainda.
No dia seguinte ao chegar em casa sempre saio do serviço as 17:00 e moro relativamente perto do serviço, logo sempre chego em casa as 17:10 no máximo, já o Felipe sempre chega em casa por volta das 17:20, e por ultimo a Vanessa que sempre chega em casa as 18:20. Nesse período tive uma brilhante ideia de comer a Roberta nesse tempinho, mandei mensagem pra ela e ela como boa puta que era aceitou na hora. Quando chego lá já coloco meu pau pra fora e ordeno que ela chupe, e já mando mensagem pro Felipe não fazer barulho e entrar na casa da Roberta quando chegasse, coloquei as mãos da Roberta para trás e amarrei com minha blusa, depois a vendei com aquele tapa-olho de dormir junto com a blusa dela. Ordenei que continuasse chupando e não demorou muito o Felipe chega e se depara com a imagem da dona Roberta amarrada chupando o tio dele. Peço que ela fique de 4 mas continue me chupando, ela continua, falo pra ela imagina que é a pica do Felipe, a vagabunda na hora solta um gemido e começa a chupar com mais intensidade, eu peço pro Felipe tirar a roupa e já se posicionar pra entrar no meu lugar, quando trocamos a Roberta na hora percebe a diferença de tamanho, talvez de gosto e cheiro também. O que ela reclama, mas ao ouvir a minha voz a mandando continuar chupando ela se acalma e continua, ao olhar pro Felipe o moleque já estava tendo um troço, a Roberta colocava o pau dele inteiro na boca e lábia como podia. Eu já fui logo pra trás da Roberta. E suavemente comecei a chupa-la, na hora que ela percebeu que eram duas pessoas com ela no quarto, ela gelou quis parar, porem na hora recebeu um tapa do Felipe, que a puxou seu cabelo e ordenou que continuasse chupando, se ate eu me assustei com o moleque imagina a Roberta, que a única escolha foi continuar fazendo o que o garoto de 14 anos lhe ordenará. Eu por minha vez voltei a chupar a buceta dela que já estava ensopada por sinal, não demorou muito e já comecei a enfiar meu pau na buceta dela que de tão molhada que estava, entrou fácil. Tempo depois troquei de lugar com o Felipe e foi a vez dele comer a Roberta parecia meio desengonçado pra ajuda-lo desamarrei a mão da Roberta que foi direto no pau do Felipe, para direciona-lo para a entrada certa, aproveitando a deixa tirei a venda da Roberta que finalmente pode olhar para trás e viu que estava sendo currada por um moleque. O que aumentou o tesão, o Felipe gozou dentro dela, e certamente ela havia gozado muito nos dois paus. Pedi pra que o Felipe saísse e ele obedeceu, fiz a Roberta chupar ate gozar na sua boca, coloquei minha roupa e sai. Falei pro Felipe não contar pra ninguém o que aconteceu ali, e ele me garantiu que não contaria para ninguém.
Roberta me mandou mensagem me chamando de safado e pediu para repetirmos a dose outro dia, e no fim repetiríamos, mas isso fica pra outro conto.
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