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Luca Parte 27 Minha filha me deu de presente pra sua amiga

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Petruchio

Aniversário de 10 aninhos é uma data importante pra toda menina, só não esperava ser o presente da amiga da Laurinha

Na Grécia antiga, as jovens atenienses que ainda não tinham atingido a puberdade serviam no santuário de Ártemis, em Brauron. Uma das três deusas virgens, Ártemis era a deusa da caça. Associada também à menstruação, assim que atingiam a puberdade, após a sua menarca, as meninas dedicavam-lhe suas melhores roupas. Entre as oferendas, incluía-se também seus brinquedos de infância e, antes de sua iniciação sexual, seu cinto.
Contado através de cada marca deixada, cada traço lentamente esculpido em nossas feições, o tempo não revela o que se cala no olhar. Tudo o que vimos, tudo o que provamos e o seu efeito indelével em nossas vidas, tudo contido na mudez do reflexo, que em nada se parece conosco.
Os cabelos brancos, o cansaço no peso dos anos e os crimes imputados, dentre os outros tantos ocultos, nada disso diz quem somos. Talvez, afinal, o que somos não está nas feições que remontam o passado, em outros rostos, outras histórias. O que somos não está naqueles que nos precedem, mas no que deixamos, naqueles que virão depois de nós.
Com a notícia da gravidez da minha nora, as semanas e os meses que se seguiram foram de muita expectativa, não só pelo fato de ser aquele o primeiro filho, mas também o primeiro neto. Minha mulher parecia um tanto indecisa entre a ansiedade natural de esperar que corresse tudo bem, que fosse uma gravidez tranquila, mas também uma certa insegurança. No banheiro, ela se olhava no espelho e tocava os seios, como se já não mais se reconhecesse, ou como se o tempo se refletisse mais nitidamente em seu reflexo.
Mas, por outro lado, se já não eram mais tão frequentes as visitas do Fabinho depois do trabalho, nós passamos a visitá-lo mais. E admito que se antes eu sonhava em ter na cama meu filho e sua mulher, agora eu estava absolutamente maluco por aquela sua barriga de grávida, lá pelos oito meses. Adoraria me juntar aos dois numa dupla penetração, ou tê-la sentada no meu colo, acariciando seu barrigão e ao mesmo tempo chupando seu marido. Mas não sei como ela reagiria à proposta.
Meu filho tentava manter as aparências, como se praticamente fossemos uma família de testemunhas de Jeová. É claro que por uns instantes, enquanto ela e minha mulher trocavam detalhes sobre o chá do bebê que planejavam, eu me esgueirava até o quarto dos dois e puxava pra fora o pau do Fabinho pra um rápido boquete. Sentado em sua cama, eu o abraçava pela cintura enquanto ele me fodia a boca.
“Vai, filho, goza pro papai!”, e ele não resistia mais e enchia a minha boca de espórra. Depois de beber tudinho, e lamber da cabeça do seu pau todo o restinho, eu o beijava e íamos tomar uma cerveja na cozinha. Fico imaginando se enquanto as duas conversavam animadamente, olhando roupinhas de bebê, quem sabe minha mulher não preferisse meter a cara no meio das pernas da nora e chupar a sua buceta ou lamber o seu mamilo e provar um pouquinho do seu leite. Bem, acho que isso ainda ficaria bem guardado nas minhas fantasias pra algum dia quem sabe realizar.
Engraçado que, ao mesmo tempo em que minha vida de repente pareceu entrar em compasso de espera, numa expectativa de a qualquer momento receber a notícia de que o meu netinho nasceu, lá em casa as visitas da nova melhor amiga da minha filha se tornavam mais frequentes. E é claro que eu já sabia que quando ela vinha pra passar a noite significava mais uma pequena orgia da safadinha da minha filha. No dia seguinte, já nem me surpreendia tanto ligar o computador pra saber o quão animada foi a noite deles.
Mas uma cena me deixou boquiaberto. Deitado na cama, o Lipinho esperava a irmã prender na cintura da amiga o seu brinquedo. E quando ela finalmente termina, a pequena sobe na cama e se deita de costas sobre o irmão, guiando seu piruzinho entre as suas pernas até o seu cuzinho, e agora mostra como fazer o que ela tinha em mente.
A menina então se coloca de joelhos diante dos dois e se deita sobre a Laurinha, metendo o consolo na sua bucetinha, numa incrível dupla penetração. Eu mal acreditava naquilo. As duas se beijando agarradas e a menina, até outro dia tão tímida e com um certo ar de ingenuidade, agora se aplicava em foder a minha filha com todo o tesão de seus nove anos e meio. Enquanto se beijavam, ela tirando da amiga uns gemidos que colhia de sua boca, compartilhando do seu prazer e da sua saliva.
Dessa vez, os três dormiram juntinhos na mesma cama, agarrados feito amantes num quarto de motel barato. A minha vontade era de estar acordado numa noite daquelas e dar um jeito de me juntar a eles, só não sabia como fazer isso sem me arriscar demais e sem que desconfiassem que eu sabia de tudo. O meu medo era de que a qualquer momento a Laurinha acabasse falando demais e aí tudo podia acontecer. Mas, o que aconteceu mesmo foi algo completamente inesperado.
Numa sexta-feira em que fui buscar as duas na escola, quando ela viria dormir lá em casa, como sempre lá estavam elas no banco de trás trocando algum segredo sussurrado no ouvido. Mal sabiam que eu já tinha tudo preparado para a noite. Só não contava com o pequeno incidente que acabaria mudando tudo.
Assim que chegamos, fui trocar de roupa e como de costume, lá foram as duas pro banheiro tomar banho. Instantes depois, aquele grito de menina me chegou no quarto e fui correndo até o banheiro ver o que era. Depois de muito bater na porta, me deparo com a Laurinha e sua amiga enroladas em toalhas. Enquanto uma chorava sem parar, a outra tentava dizer o que havia acontecido, com aquela cara de criança pega fazendo arte.
Até que de repente notei num canto as roupas das duas e, em meio ao uniforme azul da escola, uma calcinha com aquelas manchinhas de sangue no branco do tecido. Aquilo me surpreendia, sendo ela ainda tão novinha. Se me lembrava bem, pelo que ela mesma dizia, em pouco mais de um mês ela completaria dez anos, mesmo que as curvas e os peitinhos que se notavam em seu corpo de pré-adolescente pudessem lhe dar um ou dois anos a mais. Não imaginava que uma menina daquela idade pudesse já ter sua primeira menstruação.
Como já parecia claro o que havia acontecido, sentei a menina no vaso e me abaixei até ela pra conversar, o que aparentemente nenhum adulto em sua casa tinha feito até então. E, com todo jeito, tentei explicar que aquilo era uma coisa comum na sua idade. “Toda menina, quando chega numa certa idade, começa a desabrochar e alguns sinais vão aparecendo aos poucos. No seu caso, talvez um pouco mais cedo que com outras meninas, isso aconteceu por algum motivo. Mas não é uma coisa pra você se envergonhar ou ter medo; é só uma fase na vida de toda mulher”.
Até então cabisbaixa e soluçante, por um instante ela levantou os olhos e me olhou confusa e refletindo naquela palavrinha mágica, “mulher”, como se aquilo fosse uma transformação imediata, e que agora já não mais era uma menina. “Isto que aconteceu se chama menstruação, e, fora o desconforto, com o tempo você vai acabar se acostumando. Em alguns dias do mês, você pode se sentir mais agitada ou ansiosa e, no final, uma manchinha de sangue vai aparecer, como aconteceu agora. Pra isso, você vai precisar usar uma coisinha que as mulheres usam e que se chama absorvente. Imagino que deve ter pra sua idade um tipo específico. Mas não precisa ter medo, isso logo passa”, ela me ouvia com aquela expressão, já um tanto curiosa.
”O que isso significa também é que agora você já pode engravidar, mas isso é outra história, que acho que a Beth pode explicar melhor quando ela chegar”, e as duas meninas se entreolhavam admiradas com a descoberta.
Depois de me certificar que o susto já havia passado, fui mais tarde ao quarto pra ver como estavam, assim que saíram do banho. E, pro meu alívio, as duas pareciam ter superado e, ao sair e deixá-las a sós a menina me deteve por um instante com um abraço e me beijou o rosto, seguida da minha filha. Acho que, afinal, havia passado no grande teste onde tantos pais nem fazem ideia do que dizer às filhas naquela situação.
Mais tarde, assim que a Beth chegou, ela teve uma longa conversa com as duas, explicando todos os detalhes que ela dominava mais do que eu. “A menina ficou mesmo impressionada com a conversa que tiveram”, minha mulher me dizia enquanto vinha deitar ao meu lado na cama, me explicando que, pelos peitinhos, naquela idade, já bem desenvolvidos, provavelmente devia ser uma questão hormonal.
E, me aproveitando, não resisti, perguntando a ela se não dava pra voltar lá no quarto delas e chamá-la pra um boquetinho. Minha mulher me bateu de leve no ombro, dando uma risada. É claro que aquela noite, no quarto ao lado, nada aconteceu. Apesar de passarem boa parte da noite conversando meio que em sussurros no ouvido uma da outra, logo foram dormir, agarradas na cama da Laurinha.
Se me servia de algum consolo, acho que depois daquele incidente a Laurinha ficou mais agarrada comigo. Além da repentina curiosidade sobre futebol, quando vinha sentar no meu colo no sofá durante o jogo na tv, ela repetia que não via a hora de também ter a sua primeira menstruação. Talvez aquilo não fosse mais do que um pouco de ciúmes que se revelava no seu abraço e na inesperada visita no meio da noite pra vir se meter na minha cama pra dormir agarrada comigo.
Na outra ponta da cama, a mãe olhava, achando uma certa graça. É, até mesmo um pai como eu pode ter uma noite de pai e filha na cama, quero dizer, uma noite de sono, e nada mais. Como diz um velho ditado, às vezes compensa abrir mão hoje pra ter amanhã as duas mãos cheias.
Algumas semanas depois, numa mesma sexta-feira, quando fui buscar a Laurinha na escola, as duas chegaram animadas e vieram me abraçar ao mesmo tempo, o que só me confirmava aquilo que minha mulher já tinha notado: que eu tinha uma nova admiradorazinha. Naquele dia, pela primeira vez, tive a oportunidade de conhecer o pai dela.
Ele tinha vindo apanhar a filha na escola, mas parecia não ter sido avisado que ela dormiria lá em casa. Bem, o que deu pra notar é que parecia ser um daqueles pais que, ocupados em seus celulares, nem se dão conta que e filha teve sua primeira menstruação e que apesar da carinha de anjinho, já sabem fazer uma dupla penetração. “Não se preocupe, amanhã cedo eu levo a Karina pra casa”, e estendi a mão pro sujeito que não largava o celular.
Depois de nos despedirmos, as duas entraram no carro e, no banco de trás, cochichavam algum segredo de menina. “Um convite pro meu aniversário, seu Beto”, ela tirou da mochila um pequeno cartãozinho desenhado com canetinha colorida e me entregou. Nisso, a menina explicou que tinha feito dez anos um dia antes, mas que esse ano ela não queria festa de aniversário, dizendo que festa de aniversário era coisa de criança. “Esse ano vamos numa pizzaria. É amanhã de tarde”, me lambrava.
Provavelmente, aquilo devia ser um jeito da menina dizer que já não era mais criança, afinal, depois da primeira menstruação agora ela já podia se considerar uma mulher, ou quase isso pelo menos, e já tinha deixado de lado as bonecas e me lançava uns olhares pelo espelho do carro.
Assim que chegamos, a menina cumprimentou o Lipinho, que via desenho deitado no sofá, e as duas foram logo pro quarto. Fui então pra cozinha tomar uma cerveja e me deparei com o bilhete da Beth na geladeira. “Peça uma pizza”. Só então me dei conta de que havia esquecido que ela dobrava o turno aquele dia. E, como as duas ficaram trancadas no quarto boa parte da noite, não tive nem tempo de preparar a câmera.
Depois que o entregador tocou a campainha e, ao abrir a caixa, o cheiro de pizza encheu a casa, elas vieram correndo pra mesa. “Então, Laurinha, lembrou do presente de aniversário da Karina?”, perguntei à minha filha, que tentou desconversar dizendo que depois ela dava. “É segredo!”, completou, lançando pra amiga um olhar malicioso, o que só me encheu de curiosidade. Agora eu tinha ficado curioso, e perguntei por que não dava agora. E as duas riram enquanto devoravam a pizza. “Vai estragar a surpresa!”, a Laurinha completou, de boca cheia.
Aquele seu tom de voz ao dizer “surpresa” e o ar de mistério me deixaram com a pulga atrás da orelha, mas acabei esquecendo quando fomos ver um filme na tv. Mais tarde, fui ao quarto e dei um beijo de boa noite nas duas, lá no fundo meio contrariado por não ter lembrado de preparar a câmera. Agora era tarde demais, e acho que a noite seria longa. Dei boa noite ao Lipinho e fui pro meu quarto me deitar.
No fundo, queria ter coragem de fazer alguma coisa, alguma atitude impensada, sem me importar com as consequências. Mas não sou assim, não sou capaz de um rompante de tesão e simplesmente enfiar a cara no meio das pernas da amiga da minha filha e chupar a sua bucetinha. Mesmo em todos os meus anos dividindo a cama com meus filhos, eu não passava de um sujeito que numa noite como aquela foi seduzido por um menino de doze anos.
E ali deitado, imerso em meus pensamentos, eu mal sabia que a história estava apenas se repetindo. Já estava quase pegando no sono quando a porta se abre bem devagar e aquela silhueta franzina entra sorrateiramente no quarto, seguida por outra que a acompanha até a cama, onde se detém por um instante, uma fazendo com o dedo sinal pra que não fizesse barulho.
Em seguida, ela sobe na cama e logo a outra faz o mesmo. A cena que a pouca luz do quarto revela me chega como um sonho distante, mas que se realizava bem ali na minha frente. Só não sabia dizer se estava de fato sonhando ou acordado, porque me parecia irreal demais para acreditar. Com todo o cuidado, a figura franzina de uma menina puxa o lençol e tudo o que tem a fazer é alcançar por sob o tecido da samba-canção o objeto do seu desejo. E então, ela finalmente consegue puxá-lo pra fora e agora, em suas pequenas mãos, delicadamente o faz crescer, até despertá-lo por completo.
Ela olha pra sua cúmplice e agora as duas se juntam, dividindo seu brinquedo, até que aquelas palavras ecoam feito um sussurro dito no ouvido, como algo mágico feito um presente inesperado. “Feliz aniversário!”, era a minha filha, sussurrando no ouvido de sua amiga a surpresa que tinha preparado, enquanto as duas masturbavam o meu pau duro feito pedra. Aquele era o presente que ela tinha prometido. A safadinha havia dado como presente de aniversário pra amiga o seu pai.
E, como se para lhe mostrar o que fazer com seu presente, ela se abaixa e chega bem perto, até abrir a boca e engolir a cabeça do meu pau. A menina observa admirada e nesse instante eu abro bem os olhos e de repente não tenho reação alguma. Não sei o que minha filha contou à amiga, mas diante daquela situação não havia muito o que dizer, pelo menos nada que me ocorresse, enquanto tentava manter a calma.
Assim que ela se deu por satisfeita e, segurando o meu pau, o oferecia à amiga, eu sabia que aquilo tudo acabaria fugindo do controle. A menina então estende a mão novamente e o fascínio que exerce sobre ela o sexo masculino parece nítido no brilho dos seus olhos, enquanto o segura, ainda sem ter de fato coragem de fazer o mesmo que a amiga. Mas, afinal de contas, era o seu presente de aniversário, e um presente não se recusa.
Ela aproxima o rosto e o admira um pouco mais de perto, agora ainda mais vidrada no brilho de saliva deixado pela outra, sentindo na ponta do dedo o quão mais pulsante se torna em sua mão. Até que finalmente não resiste a prová-lo, primeiro na ponta da língua estendida, percorrendo a cabeça de um vermelho vívido num primeiro contato que parece lhe roubar o fôlego.
E então, depois de molhar uma última vez os lábios, ela respira fundo e, em sua boquinha bem aberta, recebe num só gesto o meu pau. E mesmo que há tão pouco tempo ela tivesse aprendido a fazer um boquete com o piruzinho do irmão de sua amiga, diante de um pau de verdade ela parecia não se intimidar. Minha filha então se junta a ela e as duas passam a se revezar, uma lambendo o meu saco e a outra a cabeça do meu pau. Até que a menina finalmente não se contém, abrindo bem a boca e engolindo de vez.
A Laurinha se admira da amiga chupando o seu pai, e segurando o seu cabelo, faz a menina descer até a metade, quase engasgando. Então, as duas riem juntas e a minha filha desvia por um instante o olhar e os seus encontram os meus. Ela ainda tem os lábios molhados, passando neles a ponta da língua. E, como se quisesse me cooptar como cúmplice de seu crime, ela se aninha em volta de mim e me olha profundamente nos olhos, até me encher do seu hálito quente, que ainda traz em sua boquinha o gosto do meu pau.
E enquanto sua amiga continua a me chupar, ela me beija e parece me dizer que já não é mais minha filha, ao menos aquela noite. Minha filha aquela noite é a outra, que tem na boca o meu pau e desfruta dele agora como se fosse todo seu. “E você? O que é esta noite?”, poderia lhe perguntar. Ainda à procura da minha língua, me enchendo a boca do gosto do meu próprio sexo, ela talvez diria que aquela noite ficaria só olhando. Mas, se eu conhecia bem a minha filha, ela não aguentaria ficar só olhando.
Ela então se afasta um pouco pra ver se eu entendi a brincadeira, e levanta os braços pra tirar a blusinha cor de rosa do seu pijama. Por um instante, enquanto me olha, suas mãos conduzem a minha até o seu peitinho de menino, que meus dedos logo despertam, sentido o ligeiro pontinho eriçado de seus pequenos mamilos. E, com os dois polegares, ela puxa o elástico do shortinho do seu pijama e arrebita um pouco a bundinha pra tirar de vez a roupa e ficar peladinha na minha frente, e também da amiga, que de repente tem os olhos vidrados no corpo da minha filha.
A Laurinha então vai até ela e, sorrindo pra amiga, faz o mesmo com ela, puxando por sobre seus braços estendidos a blusinha do seu pijama e revelando aqueles dois peitinhos durinhos, feito duas peras maduras. Ela os acaricia por um instante e as duas trocam um olhar de cumplicidade, enquanto minha filha a ajuda a puxar o seu shortinho, trazendo junto a calcinha branquinha.
Existe entre as duas uma evidente cumplicidade, seja nas mãos que se percorrem uma à outra, ou no ligeiro selinho que trocam. E quando as duas se voltam pra mim, dessa vez é a menina que tem sua curiosidade agora nos pêlos do meu peito, que ela é incentivada pela amiga a explorar. Mas somente quando minha filha conduz a sua mão até o meu peito nu é que a menina se deixa sentir na ponta dos dedos a maciez da pele coberta de pêlos, provavelmente do primeiro homem que ela toca.
Cochichando alguma coisa no ouvido da amiga, a menina solta um risinho contido, seja lá o que a minha filha tenha lhe dito. Mas, num gesto rápido, ela se aproxima de mim e me rouba um inocente selinho, provavelmente o máximo que teve coragem. E ao voltar-se pra amiga e encontrar o seu olhar, ainda um tanto insegura, ela volta pra uma nova tentativa.
Aproximando-se mais, seu rosto a alguns centímetros do meu, ela estuda as linhas que se formam em volta da minha boca e a pronunciação que toma o queixo, até chegar bem perto e, no movimento acelerado da sua respiração, eu sinto seus olhos pousados em mim, e tenho no meu rosto o calor do seu hálito, na sua boquinha entreaberta, até ela colar na minha. A princípio, eu simplesmente deixo que ela satisfaça sua curiosidade em sentir a boca de um homem, quase num beijo paterno.
Ela então fecha os olhos, como ensinam os filmes de sessão da tarde. Mas ainda falta uma coisa, que não se aprende nos filmes, e que eu estava mais do que disposto a lhe ensinar. Primeiro, o contato molhado da língua que traz o gosto de um homem aos seus lábios, e que parece pedir pela sua língua, chamando ela pra fora como se uma amiga que se chama pra brincar.
Ainda timidamente, ela mais uma vez deixa a boca entreaberta no seu beijo e eu tenho o primeiro contato com aquela pequena flâmula que me queima ao primeiro toque. Minha língua e a sua começam a dançar, no enlevo que me domina, e aos poucos tenho acesso aos recônditos intocados da menina, como se penetrada pela primeira vez. Percorro sem pressa o caminho que leva ao céu da boca, sentindo seus dentes de leite, que logo dariam lugar ao surgimento de uma mulher.
A sua curiosidade pela minha língua, que a invade e a preenche, de repente traz pra fora a sua, que, agora devidamente ensinada, quer explorar a minha boca. Aquela pequena linguinha timidamente começa a buscar a minha, e, ao abrir a boca, dessa vez eu tenho a oportunidade de senti-la toda dentro de mim, sua pequena língua que me invade e que agora eu passo a chupar. Seu cabelo castanho escuro escorre pelo meu rosto e o seu hálito quente vai aos poucos se perdendo em seu fôlego, à medida que se torna cada vez mais ofegante.
E, de uma ingênua imitação de cena de filme, seu beijo revela uma crescente lascívia, que ela aos poucos deixa aflorar em seu peso jovem de dez anos sobre mim. Não havia percebido, mas ela tinha passado uma das pernas sobre o meu colo e agora tentava cavalgar o meu pau, pressionado contra a sua bucetinha. Eu a abraçava forte e minha mão descia até a sua bundinha, enquanto chupava a sua língua e partilhava da sua respiração pesada. Até que senti aquela pequena mãozinha segurar o meu pau e conduzi-lo até o cuzinho da menina.
Era a Laurinha, que resolveu dar uma ajudazinha à amiga. E como, por mais que tentasse, ela não conseguia enfiar o meu pau onde queria, a safadinha da minha filha aproximou o rosto, metendo-se entre nós dois, e mais uma vez começou a me chupar, deixando a cabeça do meu pau molhada de saliva.
Agora, devidamente lubrificado, meu membro foi sendo guiado até o anelzinho da menina sobre mim, que foi facilmente rompido, primeiro pela cabeça do meu pau e logo mais alguns centímetros, até que comecei a penetrá-la, metendo até onde dava. Pra uma menina de dez anos, que pela primeira vez na vida experimentava o pau de um homem adulto, ela aguentava muito bem, gemendo e rebolando sobre mim.
Acho que, pra um cuzinho virgem, o piruzinho do Lipinho serviu bem como iniciação, mas agora, com metade do meu pau dentro dela, a menina gemia de verdade e parecia querer mais. E, por falar nele, só agora tinha percebido a silhueta que nos observava, ali parado na porta. O garoto então chega mais perto e por um instante se detém, um tanto admirado da cena, seu pai comendo o cuzinho da amiga da sua irmã.
E quando ela finalmente o nota, não consegue evitar o reflexo de se levantar no susto, ainda meio ofegante. Mas, antes que aquele momento mágico se desfaça, a Laurinha o puxa pra cima da cama e ele simplesmente não consegue impedi-la de puxar seu shorts até o joelho, deixando seu piruzinho durinho à mostra, ao que ela não perde tempo e começa a masturbar, e agora a chupá-lo.
Em seguida, os dois irmãos estão atracados, um sobre o outro, e a safadinha sobe no seu colo e tira sua camisa, guiando o seu pau até o seu cuzinho. Agora estamos os dois, pai e filho, como se numa coreografia, sentados na cama com as duas amigas no colo. Um tanto sem acreditar no inesperado desfecho daquela surpresa de aniversário, a amiga da minha filha parecia ter adorado o presente. E eu, mais ainda poder chupar aqueles seus lindos peitinhos.
Ela então se volta pra mim e seu tesão e a curiosidade falam mais alto, e ela volta a me beijar. Mais uma vez, fui conduzindo meu pau por entre as suas pernas e enquanto segurava a sua bundinha, ainda com metade do meu pau no seu cuzinho, minha atenção agora estava toda em lamber e chupar os seus pequenos mamilos durinhos. Não precisava nem muito esforço e os peitinhos dela cabiam todinhos na minha boca.
Até que me levantei e, colocando a menina de joelhos sobre a cama, fiz o mesmo atrás dela, mais uma vez metendo no seu cuzinho. Agora foi a vez da Laurinha e do Lipinho, de joelho de frente pra nós. E então, enquanto o irmão metia nela por trás, a Laurinha puxou sua amiga e as duas começaram a se beijar, os quatro agarrados, de joelhos sobre a cama.
Não sei se a menina já tinha visto dois homens se beijando, mas enquanto gozava no cuzinho dela, não resisti e puxei o rosto do Lipinho e ao mesmo tempo em que as duas chupavam a língua uma da outra, eu e meu filho fazíamos o mesmo. De repente, senti meu corpo todo tremer, ainda segurando a menina pela cintura enquanto fodia o seu cuzinho, e então soltei um gemido e minha espórra começou a escorrer por entre as suas pernas, ao mesmo tempo em que continuava a penetrá-la.
Ao chegar ao auge do meu prazer, suspirando fundo, ainda me recobrando da experiência, puxei mais uma vez seu rostinho pra mim e beijei a sua boquinha, como se dessa vez fosse eu a lhe dizer “Feliz aniversário!” Depois, beijei a Laurinha e fomos pro banheiro tomar uma ducha. Debaixo do chuveiro, com toda a naturalidade, minha filha estendia o sabonete pra amiga e logo as duas iam deslizando pelo corpinho uma da outra. Mas, em toda a sua delicada graça, ela parecia um tanto surpresa com a nudez de todos ali, como se nunca tivesse tomado banho com seu pai.
E, diferente do outro dia, quando conversei com ela, ali mesmo sentada, agora o seu olhar não escondia o fascínio que exercia nela o meu pau semi-flácido. E eu não resisti e abracei as duas ao mesmo tempo, sentindo meu pau roçar entre as pernas dela. Evidentemente, aquela intimidade era algo novo pra menina, não só a nossa nudez, o contato físico, o toque onde mais excita. Mas, é claro, sobretudo o beijo. E ela, que ainda há pouco havia provado pela primeira vez a boca de um homem, agora parecia deixar-se beijar como se uma brincadeira nova que se aprende.
Tendo no meu abraço as duas, eu me revezava entre a boquinha de uma e da outra, estendendo a língua e surpreso com que avidez a menina queria mostrar o que havia aprendido. Além de receber em sua boquinha a minha língua, ela já tomava coragem de me estender a sua, curiosa e excitada por colocar na boca do pai de sua amiga a sua pequena linguinha, e deixar que eu a chupasse.
E, é claro, mais uma vez ela se surpreendia com que naturalidade sua amiga beijava o pai, e de um jeito ainda mais ousado. Mas acho que nada se comparava à descoberta de que pai e filho também podiam partilhar o mesmo prazer. Eu beijava o Lipinho sob a água morna, e chupava a sua linguinha, enquanto masturbava o seu piruzinho. E acho que por isso a menina não esperava.
Mas, pra mostrar a ela como se podia brincar daquilo, tanto meninos e meninas, e deixava o Lipinho beijá-la, e em seguida voltava a beijar o loirinho e lhe estender a minha língua. Depois, voltava a beijá-la e agora, num beijo a três, nós a envolvíamos numa deliciosa guerrinha de línguas até que a Laurinha se metia pra vir beijar a amiga também. E aquilo realmente pareceu ter deixado a menina excitada.
Normalmente, depois de uma ducha após uma bela gozada, nós íamos dormir, mas por alguma razão, aquela noite a minha filha não parecia lá com muito sono, muito menos sua amiga. Na verdade, assim que voltamos pra cama, ela de repente queria saber de tudo, se nós fazíamos aquilo sempre, se a minha mulher sabia, absolutamente tudo e em todos os detalhes. Aquilo por um instante acendeu uma luz vermelha e as coisas pareciam estar indo rápido demais. Não sei por que, mas em vez de chocada, ela parecia encantada pela repentina descoberta da relação da amiga e seu pai.
Talvez ainda fosse o efeito de alguma paixonitezinha platônica por uma figura masculina, geralmente um professor, ou, no caso, o pai da melhor amiga. Minhas leituras de psicologia afinal talvez tenham servido pra alguma coisa. Mas ainda assim, toda aquela situação me assustava um pouco. E, é claro que em sua curiosidade insone, ela parecia fascinada com a experiência no banheiro, até perguntar um tanto sem jeito se o Lipinho também desfrutava o mesmo prazer comigo.
E, com a maior naturalidade possível, eu lhe explicava que às vezes, os garotos também sentem vontade de fazer entre si, como uma coisa só de garotos. Parecendo meio confusa, ela perguntava se aquilo não era coisa de... “você sabe...”, e ainda levou algum tempo pra dizer a palavra... “você sabe... de viadinho”.
“Olha, não é porque dois garotos têm vontade de fazer que isso os torna viadinhos, só porque as pessoas dizem. Às vezes você tem vontade, e só isso. Como você e a Laurinha...”, quase dei com a língua nos dentes. “Quero dizer, se vocês tiverem vontade, isso não torna vocês duas lésbicas”, e ela olhou pra amiga pensativa.
No final das contas, até que aquela conversa foi esclarecedora. Pelo menos serviu pra acalmar a minha preocupação sobre os rumos daquela noite. Até que a menina se vira pra amiga e cochicha no ouvido dela algo totalmente inesperado. A Laurinha então sorri maliciosamente pra mim e diz o que a outra não teve coragem. Ela disse que a amiga nunca viu aquilo, e queria saber se não podíamos fazer, só pra ela ver como era. E aquilo dito assim mesmo, sem rodeios.
Por um instante pensei que as coisas não iam acabar bem aquela noite, mas agora tinha que provar tudo o que havia acabado de dizer. Mais ainda, tinha que mostrar que não eram só palavras. Me virei então pro Lipinho e, acariciando o seu cabelinho escorrido, puxei o seu rosto e beijei delicadamente a sua boquinha. E quando seu piruzinho deu novamente sinal de vida, depois de masturbá-lo um pouco, me abaixei até ele e lambi a sua cabecinha, e depois comecei a chupá-lo, enquanto seu pau ficava durinho na minha boca.
A menina agora observava atenta meu filho meter todo o seu piruzinho até a minha garganta, segurando o meu cabelo. Não estava acostumado a ter alguém, especialmente uma menina de dez anos, avaliando meu desempenho, mas o seu olhar curioso começava a me encher de tesão, me deixando de pau duro. Ela molhava os lábios com a ponta da língua e parecia hipnotizada com o meu boquete. Mas excitada mesmo ela ficou quando eu coloquei o Lipinho sentado no meu colo e, quando ele foi descendo, lentamente o meu pau foi entrando no seu cuzinho.
Meu filho se apoiava nos meus ombros e suspirava ofegante, subindo e descendo enquanto o penetrava, segurando pela sua bundinha. Então, comecei a me empolgar e já metia nele quase tudo, fodendo gostoso o loirinho. Estava prestes a gozar, mas acabei segurando e me detendo por um instante, e só agora havia notado que as duas meninas ainda nos observavam atentas e, com o dedinho entre as pernas, se masturbavam excitadas.
Então, me virando pra elas, perguntei que tal as duas agora mostrarem o que sabiam fazer. E, depois de uma rápida troca de olhares, como se pegas de surpresa, elas sorriram meio sem graça. Mas, depois de termos dado a elas um pequeno showzinho, nada mais justo que as duas fizessem o mesmo. Elas ainda trocavam risinhos, meio tímidas. Mas, se uma coisa eu sabia sobre a minha filha é que ela não tinha lá muita timidez na cama.
E, se virando pra amiga, ela rouba um selinho e as duas começam a rir, até que torna a fazê-lo, e logo a brincadeira vai ficando mais séria. Até que ela estica sua língua e incentiva a outra a fazer o mesmo. As duas de repente vão deixando de lado qualquer inibição e começam a se beijar. Primeiro naquela imitação de filme, mas logo estão se beijando apaixonadamente. Abraçadas, elas se entregam à excitação de explorar a boquinha uma da outra, lambendo-se numa guerrinha de línguas maravilhosa. E, não se contendo, a Laurinha vai beijando o rosto, o pescoço, até chegar ao peitinho da amiga, correndo em torno dos pequenos mamilos a sua linguinha molhada.
A menina respira ofegante, fechando os olhos enquanto minha filha chupa os seus peitinhos, com uma das mãos entre as suas pernas. Agora é a vez da amiga lhe retribuir o favor, e, mesmo que a Laurinha não tenha ainda nenhum peitinho, os mamilos eriçados dela recebem toda atenção da amiga. Então, satisfeitas, elas se voltam pra mim, curiosas com a reação diante do showzinho das duas.
Mas me ocorre uma ideia ainda melhor e eu digo bem baixinho no ouvido da Laurinha o que tinha em mente. Ela sorri e olha pra amiga com aquela carinha de curiosa. A Laurinha então cochicha de volta no ouvido dela o que eu lhe havia confidenciado e, depois de um instante de hesitação, as duas se ajeitam na cama, uma sobre a outra, e começam a se chupar, num incrível meia nove.
Olhando bem de perto, eu não me aguentava de tesão diante daquela linguinha que lambia o grelinho da minha filha, enquanto ela fazia o mesmo do outro lado. E eu não resisti a ficar ali apenas assistindo. Primeiro, dei uma lambidinha no seu anelzinho, depois meti o dedo, tirando dela um gemidinho mais agudo, até começar a foder o seu cuzinho. Mais um pouco e não resisti ao tesão que me dava aquela cena e apontei meu pau até a boquinha da menina.
Por um instante a ela ficou se revezando entre a bucetinha da amiga e a cabeça do meu pau. Até que passou a dar atenção apenas ao pauzão que estava ali à sua disposição. Primeiro, deixei ela chupar à vontade, oferecendo o meu saco pra ela dar uma lambidinha. Então, aos poucos fui me deixando levar, até que de repente estava fodendo a sua boquinha. E agora, devidamente lubrificada, coloquei a cabeça do meu pau bem na entradinha do cuzinho da minha filha e fui penetrando até onde dava, dessa vez fazendo ela gemer de verdade.
Deitada sobre a amiga, minha filha rebolava sua bundinha em movimentos de uma instintiva penetração, esfregando sua bucetinha na cara da outra como se tivesse um piruzinho imaginário. Até que ela se lembra e, num pulo da cama, sai em disparada pela porta, gritando “Peraí!” E, tão depressa quanto saiu correndo, ela logo estava de volta, trazendo seu brinquedo. Ao que parece, ela já o guardava no seu quarto, já tendo se apossado do piruzinho de borracha.
Ainda de pé ao lado da cama, ela puxa a fivela e prende o consolo na cintura, subindo de volta na cama com seu piruzinho cor de rosa balançando. E, tão excitada, ela não perde tempo e vai logo pulando sobre a amiga. As duas dão risada enquanto se atracam abraçadas uma sobre a outra. Até que, da brincadeira inicial, a Laurinha se levanta e, guiando seu brinquedinho até a bucetinha da amiga, começa uma delicada penetração.
Se nos vídeos gravados das duas se pegando eu já ficava cheio de tesão, assistir à cena bem ali na minha frente era um sonho. Eu olhava as duas se beijando, enquanto a pequena metia seu brinquedinho na amiga, arqueando sua bundinha a cada estocada. E, mais do que assistir, eu queria também participar. De joelhos ao lado delas, eu ofereci meu pau e, primeiro uma, depois a outra, elas começaram a me chupar. A Laurinha preferia lamber o meu saco, enquanto a amiga abocanhava a cabeça do meu pau.
Minha vontade era de gozar na boquinha dela, e quanto mais tesão me dava a sua linguinha percorrendo toda a extensão do meu pau, mais vontade dava de voltar a meter na sua boquinha, penetrando gostoso até a sua garganta, enquanto minha filha fazia o mesmo na sua bucetinha. Mas antes que pudesse gozar, a Laurinha mais uma vez não se conteve e, irrequieta como era, se levantou e, puxando a amiga, cochichou no seu ouvido alguma coisa e, depois que a menina acenou com a cabeça, as duas me lançaram aquele olhar.
Seja lá o que fosse que estavam tramando, acho que agora era tarde demais pra eu me conter e parar por ali. “A gente queria fazer uma coisa”, e antes mesmo que eu pudesse abrir a boca, ela colocou dois travesseiros atrás de mim e me fez deitar. Agora, como se mais uma vez estivesse dirigindo seu pornôzinho caseiro, ela instruiu a amiga a sentar de costas no meu colo. Dali eu já tinha percebido o que elas tinham em mente.
Segurando meu pau pela base, ela foi guiando até o cuzinho da amiga, e, primeiro a cabeça, depois mais alguns centímetros entraram. E então ela veio com seu piruzinho de borracha e meteu na bucetinha, fazendo a amiga gemer e suspirar ao mesmo tempo, numa dupla penetração. Eu já não aguentava mais a vontade de gozar, e a cada metida meu saco parecia que ia explodir. Acho que nunca fiquei por tanto tempo numa noite, fodendo e sendo chupado, sem ainda ter gozado.
Até que uma terceira vez a sacaninha me interrompe. “Agora você”, e essa agora. Minha filha, ainda cheia de energia, puxou a amiga de lado e agora me fazia abrir as pernas pra enfiar no meu cu o seu brinquedinho. Era só o que me faltava, ser estuprado por uma menina com um consolo. Mas, sem ter muito o que fazer, acabei relaxando e deixei que ela viesse sobre mim e me comesse, a safadinha.
A menina olhava admirada sua amiga fodendo o seu pai. E até que aquilo me aliviou a pressão que pulsava no meu pau, agora meio mole. Quando ela se deu por satisfeita, se levantando e sentando do lado da amiga, esta soltou sem a menor cerimônia. “Agora deixa ele”, ela se referia ao Lipinho, que parecia ter sido deixado de lado em toda aquela nossa festinha. Bem, nada mais justo que, depois de ter me dado seu cuzinho, meu filho agora tivesse sua chance de ir às forras. Só fico imaginando que tipo de pornô essas crianças de hoje andam assistindo.
Ainda que possa perecer um tanto estranho a ideia de ser fodido pra duas menininhas assistirem, a coisa toda me encheu de um enorme tesão. E, depois de masturbar um pouco o piruzinho do Lipinho pra deixá-lo durinho, abri as pernas mais uma vez e deixei que ele metesse no meu cu. Não foi preciso nem muito esforço pra ele enfiar tudinho e começar a me penetrar. A Laurinha tirou seu consolo e as duas ao lado assistiam excitadas, até começarem a se tocar, masturbando uma à outra.
Não sei que opinião a Karina acabaria formando sobre o pai da sua amiga depois daquela noite, mas acho que ela já tinha mudado de ideia sobre muita coisa, fosse sobre um adulto fodendo um garoto, ou sendo por ele fodido, ou sua amiga metendo na sua bucetinha com um piruzinho de borracha. No final daquela experiência louca, eu estava tão leve que toparia tudo o que as safadinhas quisessem, até mesmo a única coisa que estava até então proibido. E mais uma vez me vinham as palavras da Beth: “Na frente não, Laurinha!”
Acho que nem percebi quando minha filha veio mais uma vez sobre mim e, me beijando como se quisesse me distrair, manejando enfiar meu pau na sua bucetinha, ela agora voltava a deitar sobre mim seu peso, pra me impedir de levantar, já com metade do meu pau dentro dela. E, naquele instante, não era eu que fodia ela; era ela que me fodia, rebolando e esfregando sua bucetinha em mim.
E o meu pau, que já estava de novo duro feito pedra, agora estava no limite. Até que não mais aguentei mais e, segurando ela pela bundinha suspirei fundo na sua boquinha colada na minha e gozei como nunca, enchendo a sua bucetinha de espórra. No final, ficamos os dois ali, meio exaustos, ela ainda sobre mim e eu acariciando e beijando seu cabelo, enquanto ela recobrava o fôlego, deitada com a cabeça no meu peito.
Mas quase tinha esquecido do Lipinho. Com toda aquela agitação nem lembrei que ele não tinha gozado. E, pra celebrar a aniversariante e batizá-la em sua primeira orgia, peguei no piruzinho do meu filho e comecei a masturbá-lo até deixá-lo bem durinho. E em meio àquela deliciosa punhetinha, eu me abaixava um vez ou outra e dava uma lambidinha na cabecinha do seu pau. Até que ele parecia pronto pra gozar.
“Primeiro eu”, a Laurinha foi logo abrindo a boca e colocando a língua pra fora, dizendo pra amiga fazer o mesmo. E, enquanto masturbava o garoto, ele de repente gemeu e gozou bem na boquinha da irmã, depois no rosto da amiga dela, que ainda não tinha se acostumado ao gosto de leitinho, bem diferente da Laurinha, que agora lambia as gotas de espórra do seu rosto e as duas terminavam se beijando mais uma vez.
Enquanto isso, eu lambia o restinho de leite na cabeça do pau do Lipinho e chupava o meu filho, pra em seguida levar todos pro banheiro pra tomarmos uma nova ducha, pra finalmente irmos dormir. Cada uma de um lado, as duas se aninharam à minha volta na cama e eu roçava com o dedo no cuzinho delas.
De tudo o que aconteceu aquela noite, de todas as loucuras e tudo o que eu fiz, que achava que não devia ter feito, que prometi que não faria, e que nem sonhava que um dia faria, acho que o que eu mais lembro é da manhã seguinte. O barulho da respiração pesada da Laurinha me acordou, mas meu corpo ainda se recusava a se mexer, meio entorpecido pelo aroma delicado de xampu infantil que me dominava os sentidos.
Era o cabelo da minha filha, que dormia com um dos braços sobre mim. Do outro lado, sua amiga se aconchegava no meu peito, seus peitinhos roçando na minha pele macios como bumbuns de neném. Ela dormia de conchinha com o Lipinho, meio agarrados. Seus corpos nus sobre a cama eram uma visão maravilhosa que remontava uma noite cujos detalhes ainda me chegavam como algo onírico, que me custava acreditar que havia mesmo acontecido.
E, quando a Laurinha de repente acorda, seus olhos ainda piscando devagar, naqueles primeiros momentos do dia, ela se vira pra mim e, sorrindo, aproxima o seu rosto e me beija delicadamente, apenas pousando seus lábios nos meus, pra me fazer crer que de fato não foi um sonho. Seus braços então me procuram e ela se aninha em mim, suspirando preguiçosamente contra o meu corpo. Nesse instante, a outra também acorda e, não muito diferente da amiga, tem aquele ar típico das menininhas que dormem abraçadas a um bichinho de pelúcia, com toda preguiça do mundo pra acordar.
E como aparentemente o seu bichinho de pelúcia devia estar na sua cama, naquele momento o que ela tinha era o pai da sua amiga. Ela se abraça ao meu peito e as duas meninas, diante uma da outra, se beijam docemente. Eu trago as duas mais pra perto de mim e beijo cada uma, sentindo em suas boquinhas ainda um gosto de espórra da noite passada. Em seguida, nos beijamos os três, até que as duas suspiram fundo e se espicham feito gatinhos acordando de manhã.
É claro que, fora isso, o que também ficou gravado na lembrança daquela manhã foi o repentino desespero que me bateu quando o interfone tocou na sala, me tirando da cama num susto. Era o pai da Karina que tinha vindo buscar a filha.
O quarto de repente virou um circo. Eu procurava minhas roupas e tentava colocar a camiseta enquanto mandava as meninas pro seu quarto pra se vestirem. E, meio aos tropeços, cheguei até o interfone e apertei o botão. “As meninas acabaram de acordar! Já estão descendo!”
Estava tão atrapalhado que abri a porta e desci pelo elevador até a portaria do prédio, onde cumprimentei o sujeito. É claro que ele achou estranho, mas pelo menos aquilo deu tempo pras meninas se vestirem. “Elas já vão descer. É que ficaram acordadas até tarde”, tentei ganhar tempo, ao que o sujeito me lançava aquela sua expressão desconfiada, querendo saber se tinham ficado até tarde assistindo filme.
“Isso, filme. Você sabe... desenhos de princesa, essas coisas de menina”, quase acabei me complicando. Aquilo parecia levar uma eternidade, e eu sentia que a qualquer momento iria escorregar em algum detalhe que levaria ao desastre total, e resolvi subir de volta e trazê-la eu mesmo. O sujeito ainda me olhava ao lado do carro, olhando o celular meio impaciente.
Assim que o elevador chegou ao sexto andar, fui direto pro quarto ver se estavam prontas, e ao abrir a porta qual não foi a minha surpresa ao me deparar com as duas deitadas na cama se beijando de novo. “Mas o que deu em vocês duas? Andem logo!”, elas se levantaram e se despediram.
Já com a mochila nas costas, a menina me abraçou pela cintura e meus sentidos foram invadidos pelo seu perfume. Ela ainda me deu um selinho e me cochichou no ouvido que mal podia esperar pela próxima vez. Tive que suspirar fundo e fui atrás das duas até a porta, e antes de abrir ainda lembrei à menina que não podia contar nada, repetindo umas duas vezes até abrir a porta.
No elevador, elas ainda se abraçavam, como se eu não soubesse que estavam apaixonadas. Mas, antes que se agarrassem de novo e começassem a se beijar, tive que me meter no meio das duas, por causa da câmera no elevador filmando tudo. Ao acompanhá-las até a entrada, onde o pai da menina esperava, sorri mais uma vez para o sujeito e as duas se despediram, dessa vez com um beijo no rosto. E, antes de entrar no carro, ela me abraçou mais uma vez, me lembrando da sua festa de aniversário que não era festa. É claro que eu havia esquecido completamente do rodízio de pizza do cartãozinho que ela tinha me dado.
O mais difícil aquele dia foi convencer a Laurinha a não contar nada pra mãe sobre o que aconteceu, que eu mesmo contaria na hora certa. É claro que eu só não sabia como ou quando seria isso. Podia até imaginar a cara da Beth ao me lançar aquele seu olhar inquisidor quando soubesse que eu tinha comido a amiguinha da nossa filha.

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Comentários (4)

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  • Neto: Cara, eu adorei cada capítulo da história até agora. Muito excitante, e tudo muito bem escrito, claramente acima da média. Teu estilo remete a alguns dos melhores escritores eróticos, neste ou em outros sites, sem contar a erudição. Tenho a impressão que já li algo seu, talvez com outro nome. No mais, parabéns. Ah! Uma pergunta: o Luca volta para a história?

    Responder↴ • uid:1d89wv4x8ya2w
    • Petruchio: sim ,.volta sim, mas numa surpresa. Assim que terminar de revisar tudo eu disponibilizo o livro todo, abçs

      • uid:6stvzeos8ji
    • Neto: Cara, surpresa? Te juro que desde o capítulo em que ele viajou eu fiquei com uma ideia maluca na cabeça. Algo... transformacional.

      • uid:1eitryypgus3u
  • Euzinhozinho: Essas crianças de hoje ein!

    Responder↴ • uid:3eexzpce49b3