Meu filho me pegou na cama com meu irmão
Ser surpreendida pelo meu filho com meu irmão na cama foi a melhor coisa que podia me acontecer
Raras vezes você tem a oportunidade de ver a sua vida de dois ângulos ao mesmo tempo. É quando se juntam passado e presente, num só momento, ou dois ciclos que se sucedem, e que, por um capricho do destino, um belo dia se encontram na mesma cama.
Foi o que aconteceu aquela noite, quando meu filho me surpreendeu ali com meu irmão. Era como ter voltado no tempo e trazido de volta o meu passado. Meu filho, com a mesma idade que meu irmão tinha na época, era um reflexo de mim mesma, do que eu fui e do que me tornei; como se um encontro com dois amantes ao mesmo tempo.
Pra minha surpresa, em vez de chocado, ou por outro lado, incomodado por ter mais um pauzinho na cama, assim que o meu filho baixou seu shorts e subiu na cama, ele se animou pra o que rolasse a partir dali, até mesmo uma dupla penetração.
Enquanto deixava o menino se ajeitar entre as minhas pernas, já pegando nos meus peitos, podia sentir aquele pau roçar atrás de mim. Até que aos poucos fui me acomodando entre os dois que metiam em mim, um pela frente e o outro por trás. E enquanto me penetrava, meu irmão acariciava o meu filho, surpreso com o tesão do menino em chupar os meus peitos.
— Ensinou direitinho o garoto! — ele vinha me beijar.
E então, do nosso beijo, meu filho se meteu no meio e de repente estávamos dividindo um beijo a três. E só agora eu tinha me dado conta de que, além da boquinha do menino, eu e meus irmão disputávamos o seu cuzinho, ora um enfiando o dedo, ora o outro. Ao mesmo tempo em que me fodia por trás, ele parecia ter o maior tesão em foder o meu filho, enquanto chupava a sua linguinha.
Mas, surpresa mesmo eu fiquei quando, ao rolarmos na cama, meio que uns sobre os outros, ele continuava a meter no meu cu, enquanto eu chupava o meu filho. Até que passamos os dois a disputar o seu piruzinho. Cada um de um lado, nós brigávamos pra lamber a cabecinha, deslizando a língua por toda a sua extensão. E me enchia de tesão vê-lo chupar o menino, engolindo tudinho como se matando a saudade dos velhos tempos.
Se ainda me lembro bem, fui eu quem, pela primeira vez, insistiu com ele e o meu primo, mostrando na revista o que os dois deviam fazer. No meio daquelas nossas inocentes brincadeiras a três, ele chupou pela primeira vez um pau, e também ficou de quatro e se deixou penetrar.
E é claro que bastou apenas o contato com aquela lembrança de infância pra que eu me deixasse levar por aquele tesão de novamente vê-lo cavalgar um pau, como fazíamos debaixo da jaqueira do sítio do nosso avô.
— Antes que tenha alguma ideia errada sobre mim, eu gosto de mulher — ele me sorria. — Mas, só pelos velhos tempos, vamos brincar do seu jeito.
E, tendo dito isso, ele ficou de quatro na cama e virou-se pra ver o meu filho se ajoelhar atrás dele e, com seu pinto durinho apontando, ir metendo no seu cu. Pela expressão do meu filho, ele parecia estranhar um adulto querer fazer aquilo. Mas, só pra agradar a mamãe, sorriu pra mim e começou a foder o tio, que gemia de quatro.
— Ah, mana, ensinou mesmo o garoto a meter direitinho! — ele se masturbava cheio de tesão.
Era lindo ver os dois ali, meu filho segurando o tio pela cintura e rebolando atrás dele, num delicioso vai e vem. Aquilo mexia comigo de um jeito que ainda lembrava bem, como uma fruta que se chupa pela primeira vez, e você se lambuza toda de prazer, ali debaixo do pé, sob a sua sombra. E, ao mesmo tempo em que eu batia uma siririca, os dois também pareciam compartilhar do meu prazer.
E quando eu pensava que ele já tinha tido o bastante, meu irmão coloca um travesseiro por baixo e se deita de pernas abertas. Em seguida, puxando o meu filho, foi guiando o seu piruzinho e deixando que ele metesse de novo. Agora, quase dobrado ao meio, ele gemia e suspirava, agarrando o menino pela bundinha, e por vezes com o dedo todo enfiado no seu cuzinho. Até que não resistiu mais e puxou o rosto do meu filho, os dois novamente se beijando não menos excitados.
Não sei quantas vezes eu gozei, olhado a cena, mas a minha vontade era de ter trazido o consolo e me juntar aos dois. Adoraria ter metido no meu filho naquela hora, olhando a sua bundinha se retezar toda a cada estocada. Até que, de repente, num gemido mais forte, o tio começa a gozar e, num jato certeiro, deixa o rostinho do sobrinho todo melado de espórra, que lhe escorre por todo o corpo.
Era a primeira vez que o meu filho provava o leite de um homem. Com a boquinha toda melada de gozo, ele parecia lindo, e meu irmão mais uma vez o abraçou e os dois se beijavam de joelhos na cama, enquanto o tio provava o seu próprio leite. E eu, por minha vez, me juntei aos dois, lambendo do peito do meu filho o restinho de espórra. No final ainda caí de boca no pau do meu irmão em busca do que sobrara do seu leite.
E, pra minha surpresa, deitado ao meu lado, meu filho parecia ter finalmente sucumbido àquela curiosidade infantil de ver de perto o pau de um adulto. Ele tocava as suas bolas e os pêlos em volta e, mesmo meio flácido, o tamanho parecia impressioná-lo. Até que perguntei se ele não tinha vontade de prová-lo, pra matar a curiosidade.
Meu filho então estendeu a linguinha por toda a extensão da cabeça que brilhava de saliva. Até que aos poucos foi abrindo a boquinha e tentava engolir o máximo que podia. Eu tentava ajudá-lo, segurando a sua cabeça e mostrando como fazer. Até que estávamos os dois dividindo o pau do meu irmão, cada um chupando de um lado, e ora o menino engolia pela metade, enquanto eu chupava o saco.
Depois, fomos nos deitar ao seu lado, e àquela altura, eu ainda tinha tesão pra um pouco mais. Só precisava recobrar o fôlego.
— E o meu sobrinho, já tem leitinho? — ele perguntou ao meu filho, deixando o garoto ligeiramente corado, mas ainda cheio de tesão pra mostrar que já era um homenzinho.
Sorrindo pra mim, meu filho então pegou no pinto e começou a bater uma punhetinha.
— Péra, assim não! Goza na boca do tio, vai! — e fez o menino se levantar.
E, de joelhos à nossa frente, meu filho voltou à punheta, deixando seu pinto durinho. O tio o acariciava, deslizando a mão pela sua bundinha e deixando evidente como o corpo pré-adolescente do sobrinho o excitava. Até que, já meio ofegante, o menino se arqueou sobre nós e o primeiro jato do seu gozo acertou em cheio o rosto do tio, que estendia a língua pra lamber todo o leitinho do meu filho.
Em seguida, apontando pra mim, ele depositou na minha língua estendida algumas gotinhas de espórra, me enchendo de tesão e me fazendo agarrá-lo pela cintura pra mais uma vez mamar o seu pinto em busca do restinho do seu leite. E, mais uma vez, eu e meu irmão estávamos disputando o seu piruzinho, chupando cada um de um lado. Até nos beijarmos e nos deixarmos cair na cama exaustos e saciados, com aquela mesma cumplicidade dos tempos em que fazíamos aquilo com o nosso primo.
— Você é doida, mana! — ele suspirava ao meu lado. — Mas eu tava com saudade disso!
Talvez fosse mesmo. Talvez àquela altura eu já tivesse perdido completamente a noção das coisas. Depois daquele incidente com o consolo da minha mãe, eu mal conseguia trocar mais que um bom dia e nem podia encará-la enquanto trocava a roupa de cama ou quando tinha de dar banho nela. Essa, aliás, era a pior parte.
Não há nada mais íntimo e revelador que dar banho numa pessoa numa cama. E mesmo sem trocarmos um olhar, bastava o ritual de colocar a vasilha com o paninho na mesinha de cabeceira e o mesmo arrepio me percorrer todo o corpo. Primeiro, tinha de tirar a calcinha. Depois, com ela sentada na cama, eu levantava a sua camisola, e molhava o paninho pra passar dos pés à cabeça.
Talvez pela pressa em terminar logo com aquilo, acho que não tinha percebido como, depois de tanto tempo naquela cama, ela precisava de uma boa depilação. E resolvi fazer um agrado, tão-somente pra tentar pôr um fim àquele clima entre nós.
Depois de terminar de depilar as pernas, ela parecia bem satisfeita, e, olhando aqueles pêlos da sua virilha, achei que podia dar um trato também. Tocá-la mais detidamente entre as pernas, além de tirar dela um suspiro ou outro, parecia provocar em mim algo que novamente me aflorava a pele, naquele mesmo arrepio que me percorria, sentindo de novo aquele tesão inexplicável.
— Gostou? — perguntei a ela.
— Você é muito boa nisso — ela me sorria. — Também faz o mesmo? — o seu olhar ainda me escrutava.
— Costumo depilar tudo — sorria meio embaraçada.
O tom de confissão daquela nossa conversa mais e mais mexia comigo.
— E aquilo? Costuma fazer aquilo também? Quero dizer, se tocar...
Se quando era pequena não me lembro de nenhuma conversa mais profunda com minha mãe, naquele momento parecíamos amigas de infância trocando confidências. E me surpreendia descobrir o quanto tínhamos em comum, sobretudo naquele momento da nossa vida.
Eu lhe contei que também tinha um consolo, e usava com certa frequência, já que não tinha muito o que fazer, estando separada já há algum tempo. E acho que com ela não era muito diferente, depois que ficou viúva. Sentada ao seu lado na cama, as barreiras de idade, sangue e sexo, assim como a sua nudez, pareciam todas superadas. E aquela intimidade toda me deixava excitada — e, pelo visto, ela mais ainda.
— Quer que eu pegue o consolo? — perguntei.
— Não precisa — ela pegou na minha mão.
Enquanto segurava a minha mão, passando no seu rosto, eu de repente me deixava levar por aquela sensação, o contato com a sua pele. E quando ela levou aos lábios, beijando os meus dedos, eu me permiti aquela cumplicidade. Então, de um carinho inicial, ela abriu a boca e os recebeu, um a um, chupando os meus dedos.
Se aquilo já era o bastante pra me deixar louca de tesão, quando ela pegou a minha mão e levou entre as suas pernas, mais um vez eu senti o macio da sua pele, que se elevava no montinho depilado da sua buceta. Podia sentir o seu grelo enorme, partindo–se ao meio e abrindo-se ao contato penetrante. E quando me dei conta, ela usava os meus dedos como um consolo, metendo todinhos e suspirando ofegante.
A respiração acelerava, o peito arqueava, os seios enormes, de mamilos que se eriçavam, bem durinhos. Podia senti-la por dentro, os lábios internos, que mais se abriam, entumecidos. E, tão molhada quanto ela, eu me sentia entre as pernas, conduzida naquela dança, até que eu mesma comecei a penetrá-la, partilhando daquele seu prazer.
Com a outra mão, ela tocava o meu peito por sob o tecido fino da blusa. Até que não resisti e, puxei a alça, lhe oferecendo o peito e me deixando tocar. Primeiro os dedos, que ela corre por sobre o contorno, detendo-se no mamilo, que logo fica bem durinho. Então, ali meio debruçada sobre ela, com o peito à mostra, eu sentia a sua boca envolvê-lo. Aquele que um dia não foi mais que um botão, que ela viu crescer e pronunciar-se, agora lhe enchia a boca, enquanto ela chupava e brincava com a língua em movimentos circulares.
Eu gemia e, ao mesmo tempo em que me tocava entre as pernas, eu a penetrava intensamente com o dedo. Até que não aguentei mais, e foi a minha vez de cair de boca no seu peito, chupando e me perdendo na abundância da sua carne. De início delicadamente, eu a acariciava, até que, tomada de um tesão irresistível, novamente eu queria sugar o seu leite. E como aquilo não me saciava, eu fui até onde ela tinha pra me dar o que me saciar.
Diante da sua cama, eu me meti entre as suas pernas e, com todo cuidado, abri os seus lábios e toquei de leve com a ponta da língua, só pra sentir o seu sabor agridoce. Até que o tesão falou mais alto e eu me deixei invadir pela indescritível sensação de chupar o seu grelo, que me enchia a boca. Era enorme, quase como chupar um pau, e com a língua toda enfiada na sua buceta, eu a penetrava e colhia o seu mel, que lhe escorria em abundância.
Era gostoso estar ali entre as suas pernas, como quando era criança, sem saber o que toda mãe esconde em seu colo. Acho que se soubesse naquela época, mesmo em tão tenra idade, teria me escondido debaixo da sua saia, como qualquer criança, mas em vez de brincar eu teria chupado muito a sua buceta, puxando de lado a calcinha e fazendo ela gemer, como agora, enquanto me acariciava o cabelo.
Ao me levantar, me recompondo e ainda passando a ponta da língua nos lábios, sentindo o gosto dela, eu sabia que já não era mais a mesma. Talvez a última fronteira havia sido cruzada, e agora já não sabia mais o que éramos, se duas amigas que se reencontram, ou se duas estranhas que se descobrem. Mas, ali ao seu lado na cama, eu tateava por aquele mundo novo, correndo por ele a ponta dos dedos, enquanto mais uma vez acariciava os seus peitos.
— Deixa eu te sentir também! — ela suspirava ao me tocar entre as pernas.
Meu corpo, que tanto remetia ao seu, em seus traços e nos pequenos sinais de nascença pontilhados, não era mais um mistério pra mim. E, da mesma forma, não era mais um segredo entre nós.
OIhando pra ela, levantei os braços e tirei a blusa, depois a saia e baixei a calcinha, deixando à mostra o que lhe enchia os olhos. E, da mesma forma que ela estava nua sobre a cama, eu me deixava tocar, sentindo as suas mãos me explorarem, curiosa. Depois de provar o piruzinho dos meninos, passei a me depilar, pra ficar igualzinha a eles. E, não muito diferente deles, minha buceta lisinha parecia exercer sobre a minha mãe o mesmo efeito.
E, pra lhe dar o que ela queria, subi na cama e, de pernas abertas na sua cara, me perdia em meu fôlego ao sentir sua língua me invadir. Apoiada na cabeceira da cama e com as suas mãos me mantendo contra o seu rosto, eu me entregava a um prazer indizível, tanto quanto proibido.
Enquanto me chupava, ela percorria o contorno da minha bunda, apertando firme, até alcançar a entradinha do meu cu, me fazendo gemer. E, nesse instante, era ela que me penetrava com o dedo, me fodendo e me deixando com o corpo todo mole e já sem forças.
Nunca tinha experimentado algo parecido, nem mesmo com a minha irmã. E quanto mais ela metia, mais eu me movia em resposta, querendo mais dela dentro de mim. Até que, de repente, aquela sensação quente me tomou num súbito arrepio e então o meu gozo acertou em cheio o seu rosto e escorreu pelos seus peitos.
Foi a primeira vez que aquilo tinha me acontecido, quero dizer, gozar assim feito um homem. Ali sobre ela, eu já não sabia mais o que era, mas ainda assim eu queria mais daquilo, o que quer que fosse. E, deitada ao seu lado na cama, enquanto ela sorvia na ponta da língua, em volta da boca, o meu gozo, eu não resisti a também querer prová-lo.
Diferente de um inocente selinho entre mãe e filha, eu sentia a sua boca de encontro à minha, e a sua língua me invadia, em busca da minha. Mais duro que nunca, o biquinho do seu peito, todo melado de gozo, parecia irresistível, e eu já estava de novo lambendo e chupando.
Enquanto me fodia com o dedo, ela gemia e suspirava ofegante, voltando a querer a minha boca, num beijo que nunca havíamos trocado. Até que, passado aquele turbilhão, ainda ficamos assim por um tempo, deitadas lado a lado, meio agarradas e dividindo uma inesperada cumplicidade, até que pegamos no sono e dormimos juntas.
No dia seguinte, com os primeiros raios de sol que me despertaram, ali na cama, nuas e abraçadas sob o lençol, eu e minha mãe podíamos ser tudo, menos mãe e filha. É claro que o estranhamento daquele inusitado desfecho não era maior que o tesão só de lembrar da noite passada. E o que quer que o dia seguinte nos reservasse, eu queria mais, e tudo de novo.
Mas, o que rolou no dia seguinte eu conto depois, ta? Prometo
Comentários (3)
Blackside: Queria uma mãe ou uma irmã assim
Responder↴ • uid:dlnwp9j8ij.: Cersei Lannister
Responder↴ • uid:8kqvij5s8j6Petruchio: dilicia, especialmente o final
Responder↴ • uid:6stvzeos8ji