1997 - XI - A confissão
Finalmente Débora conta pra mãe o que houve no 1° encontro, com minha presença e a de Sandra.
XI – A confissão
(Ou, a história do 1° encontro)
Já lá iam uns bons cinco dias, quando consegui falar com Sandrinha depois daquela tarde na casa de Mirtes. Eu estava aflito. Não tinha como ter notícias. Minha semana de trabalho foi um zero à esquerda, graças à minha ansiedade em saber o que rolou entre mãe e filha. Não aguentava mais esperar. Forcei uma visita a um cliente pela manhã e apareci na escola na hora da saída das aulas. Sandrinha virou a esquina e eu quase saí do carro para ir de encontro a ela, tamanho era o desespero.
A – Oi, minha gatinha linda.
S – Oi, meu homem.
A – Nossa, como estamos adultas hoje.
S – E vamos precisar ser mais adultos ainda... você demorou pra aparecer.
A – Por que? Tenho de trabalhar também, né?
S – A Deby se negou a contar tudo pra mãe dela, “sem a presença de seus advogados”...
A – Como?
S – Vi isso num filme da TV ontem, achei legal. Mas ela quer contar tudo, detalhadamente, com a nossa presença.
A – Isso vai dar merda, San.
S – Não vai, não. A tia já deve saber de tudo, só não sabe dos detalhes, e elas estão bem, uma com a outra.
A – Sério?
S – Sim. Fui lá. A tia pediu pra mim... pra eu contar... rsrs, mas falei que só a Deby iria contar, e que ela queria você também presente.
A – Tô fudido.
S – Acho que não. E temos de resolver o caso da minha mãe.
A – O que tua mãe tem a ver com isso?
S – Quando a gente contar tudo, a tia vai querer contar pra minha mãe, e eu não queria que ela soubesse de algumas coisas pelos outros.
A – Entendo. E eu serei envolvido também, claro.
S – Claro...
A – Ai, ai, ai...
S – Você vai na casa da Deby, né?
A – Tô pensando. Mas acho que não posso deixar aquela menininha fazer isso sozinha, sem meu... sem nosso apoio. Seria sacanagem depois de tudo.
S – Obaaaa!!!!!
A – Preciso ver quando poderei faltar no serviço de novo.
S – E por que não pode ser hoje? Agora de tarde... você já tá faltando mesmo.
A – Eu ia te convidar prum motel, mas acho que ajudar nossa amiguinha é mais importante, não é?
S – Sem dúvida... é nossa amiga, né?
A – E minha amantinha...
S – kkkkkkk, gostei... Então, vamos?
A – Já? Assim?
S – Já... e vamos logo que a gente ainda pega ela no caminho.
Parti com o carro para a avenida e a vimos no outro quarteirão. Caminhava pensativa e, quando buzinei e parei na rua seguinte, ela correu até nós, sorrindo como uma criança que era. Sandrinha abriu sua porta e a fez entrar na frente mesmo, ao seu lado.
A – Oi, minha Bebê.
D – Não me chama assim. Já não basta minha mãe me chamar desse jeito? E eu não sou mais Bebê, sou mulher, graças à você.
S – Nossa Deby, não precisava falar assim com ele também, né? Se arrependeu?
D – Nãoooo!!! Ai desculpa, Seo Antonio, é que tô tão nervosa esses dias com a cobrança da minha mãe de saber tudo.
A – Também não sou mais Seo Antonio, né? Pra vocês, sou Toninho... e calma que tudo será resolvido hoje, Bebê... quer dizer, Deby.
D – Verdade??? Vocês vão comigo até em casa pra falar com minha mãe???
S – Vamos sim, Deby. A tia tá em casa, né?
D – Ela não me falou nada hoje de manhã, San. Deve estar... espero que esteja.
A – Vamos então, também tô nervoso com isso tudo.
Chegamos até a casa, e ao passar por ela, pressionei a buzina por duas vezes seguidas, para chamar a atenção de Mirtes, que deveria estar em seus afazeres.
Parei na ruazinha adjacente e rumamos juntos até o portão, mas sem contato físico. Ela já nos aguardava na área, no degrau mais alto. O sinal de que tudo estava na mais perfeita harmonia, apareceu quando, ao chegarmos, ela deu um selinho na filha, um na “sobrinha” e, quando cheguei no degrau abaixo do dela, também fui agraciado com um beijinho discreto, no rosto, mas um tanto molhado. O caminho parecia estar pavimentado.
Sentamos-nos todos. Eu e Mirtes no sofá, Sandra e Débora nas cadeiras acolchoadas que usávamos nas aulas. Todos de frente uns aos outros, mas sem a pressão de uma inquisição. O silêncio era a única coisa pesada que havia. Os sorrisos abrandavam o ambiente. Deby saiu de seu lugar e veio aninhar-se entre minhas pernas, fazendo questão de encoxar-se em meu pau ainda mole. Por enquanto, a situação não me permitia a mínima excitação. Mas eu esperava que isso mudasse com o decorrer do papo. Doce esperança.
D – Mãe. Agora que estamos todos juntos, você quer mesmo que eu te conte o que aconteceu aqui naquele dia? Não queria que tivesse segredos entre a gente, mas...
M – Tô tremendo, filha. Mas acho que aguento o tranco.
D – Primeiro, quero te falar que nada do que aconteceu foi forçado, ou obrigado. Eu queria muito, e o Toninho foi o escolhido porque é amigo, é de confiança, e muito carinhoso.
A – Pelo que entendi, naquele dia, você, Mirtes, me deu seu aval para o que quer que acontecesse aqui.
M – Vou ser sincera com você... Toninho... você me inspirou muita confiança desde a primeira vez que aqui esteve. O carinho que você demonstrou pela minha filha. O carinho que demonstrou a mim. Tudo isso contou.
A – Que bom.
M – Eu já pensava nisso há algum tempo, sobre como iniciar minha filha. Eu deveria interferir? Deixar que ela escolhesse o momento oportuno? Deixar que algum moleque a machucasse na hora? Conversei até com meu marido sobre isso, mas ele é tradicional. Acha que isso só deve ser feito após o casamento... essas coisas.
A – É, ele está fora do tempo. Estamos quase no ano 2.000, e ele ainda pensa assim.
D – Por isso é corno.
M – Filha... o que é isso??? Como você fala assim do teu pai???
D – Falei que a gente não tinha que ter segredos, né? E eu sei que você tem amantes, mãe. Não precisa mais esconder. Eu te apoio. Sei que você tem tesão de sobra, e por isso precisa de mais que só o papai. E eu acho que puxei a você com esse fogo todo, rsrs.
M – Você está mais adulta do que eu imaginava. Nem sei o que dizer...
S – Não diga nada, tia. Deixa a Deby contar o que rolou aqui.
M – Tá bom. Conta tudo, tá?
D – Bem, na verdade, as aulas não eram necessárias. Eu estou muito bem de notas em Matemática e vou “fechar” nessa matéria, aliás, em todas. Somos ótimas alunas, né, San?
S – Somos mesmo, tia.
D – Vou contar tudo... eu já chupei o pinto de dois meninos da escola.
M – Fiiiilha!!!!!!
D – Mãe, para, senão nem começo a contar.
M – Tá bom, vou ficar quieta, mas você vai ficar falada na escola, bebê?
D – Não me chame mais assim, agora sou mulher, esqueceu?
M – Não sei... Você ainda não me contou.
O assunto era pesado, mas os sorrisos quebravam a seriedade do papo, e essa incursão da Mirtes demonstrou que ela estava de bem com tudo aquilo.
D – Continuando... No dia que passamos aqui, de carona com o Toninho pra casa da San, na volta de lá, eu chupei ele no carro, e engoli todo o esperma dele, por minha vontade, por tesão, mesmo. Ele nem queria. De brincadeira, dei a última chupada quando já estávamos aqui na rua, e você viu.
A – Perdoe-me, Mirtes... traí tua confiança.
M – Eu sabia que tinha acontecido alguma coisa... Esquece, Toninho. Continua filha.
Nesse dia, Mirtes vestia uma saia curta e uma blusinha de casa, soltinha, e percebi que nessa hora, em que a filha falou que me chupou, sua mão pressionou sua púbis, mostrando seu tesão. E só eu vi isso.
D – Foi aí que eu e a San fizemos o plano das aulas. E ele veio aqui naquele primeiro dia.
Tremi nessa hora. Ela teria coragem de falar o que rolou na primeira aula? Eu poderia sair dalí preso.
D – Eu já sabia que você ia sair com um dos teus amantes...
M – Fiiiilhaaaa!!!
D – Sem problemas, mãe. Já disse que te apoio nisso. E eu queria ficar sozinha com ele. Você saiu por 5 minutos, lembra? E a gente se beijou muito e ele brincou com a mão na minha vagina. Na verdade eu mesma enfiei a mão dele dentro da minha calcinha. Ele me fez chupar os dedos melados em mim. E eu adorei.
A mãe já não tirava mais a mão do meio das pernas, repuxando a saínha. Eu, por minha vez, já começava a ficar excitado com as lembranças. Deby sentiu minha dureza iminente, virou o rosto pra trás, na direção em que a mãe estava, e me deu um beijo de língua, bem melado, acariciando meu rosto com sua mãozinha. Tirou a língua da minha boca, olhando a mãe nos olhos. Mirtes, no sofá, com as mãos entre as pernas, não se atrevia a mover-se.
Ainda olhando para a mãe, Deby rebolou sensualmente, empurrando sua bundinha na direção do meu pau já bem duro.
D – Você voltou e se tivesse me dado um selinho antes de sair de novo, teria experimentado o gosto da minha bucetinha, também.
A cruzada de pernas que Mirtes deu nessa hora, mostrou-me o quanto tesão ela estava sentindo. E Deby não tinha nem chegado a contar o que rolou no dia fatídico. Mas, saber que ela excitava-se ao ver a filha beijando um adulto na boca, alí, em sua presença, e que estava desesperada para ouvir o relato da defloração de sua pequena criação, fazia-me ver que minha perversão estava de bom tamanho, e que existiam outras, talvez maiores que a minha. E isso também me excitava.
D – Aí, você ficou seduzindo ele, com essas lindas coxas de fora, deixando ele de pau duro só de olhar, e quase fiquei sem nada. Você também não tirava os olhos do pau dele, duro nas calças.
M – Não fiz isso, amor.
D – Fez sim. Deve ter dado pro teu amigo pensando no pau do Antonio.
M – Fiiilhaaaa...
D – Tá bom, tá bom. A sorte é que você saiu logo e pudemos continuar a aula.
S – E que aula, né, Deby? Pena que eu não tava junto.
D – Você foi fazer compras com teus pais. Naquele dia ele não quis tirar a minha virgindade. Se quisesse, eu teria deixado. Tava com tanto tesão. Mas a gente acabou se beijando muito, muito.
S – Você me disse que ele te chupou na mesa, deitada.
D – É mesmo, San. E eu fiquei com medo de perder o cabaço assim, com a língua dele, que nem aproveitei direito, de tanto medo que você pôs em mim, mãe. Você vivia falando umas coisas que, nossa. E hoje estamos aqui falando disso.
M – Tá certo, filha. Você tem razão. Mas, continue.
Os olhos de Mirtes brilhavam com um brilhos estranho. Ela parecia não ver a hora dos detalhes da minha foda com sua filha. Mas teve uma surpresa.
D – Ele me tirou da mesa e me colocou no colo, de frente pra ele. Eu já tinha tirado a calça dele e minha calcinha. Ele tava meio deitado na cadeira e o pau dele ia até o umbigo. Eu senti a rola inteira na portinha da minha buceta e comecei a me esfregar naquela vara. Minha professora de Educação Sexual, disse que o ser humano já tem instinto reprodutivo desde que nasce, e acho que eu me esfregava por instinto. Eu ia e vinha deslizando no pinto como se estivesse metendo, agora eu sei. Tive meu primeiro orgasmo assim, com ele enfiando dedos no meu cuzinho e batendo na minha bunda. Você nem viu as marcas, chegou tão cansada.
M – Desculpe por isso, filha. Deveria ter prestado mais atenção a você. O primeiro gozo a gente nunca esquece. Mas também vou ser sincera. O jeito que ele te tratava, o jeito que ele me olhava, estava mesmo me dando muito tesão. Ver o pau duro dele na calça, e você se encostando nele, ao invés de me deixar com raiva e chamar a polícia, me deu mais tesão ainda, e até agora eu não entendo o porquê. Você contando essas coisas, e eu aqui toda melada. Será que sou louca? Ou pervertida?
A – Nenhuma das duas, Mirtes. Você é uma mulher que tem sexo nas entranhas, no sangue. Sensualidade nos poros. E precisa colocar isso pra fora, em prática. E como isso extrapola suas necessidades básicas, a coisa sai do corriqueiro socialmente aceito. Se for assim, eu também sou um pedófilo pervertido, por estar aqui, beijando na boca e encoxando uma menina de 12 anos. E não me sinto isso. Com quantos anos você perdeu a virgindade?
M – 11.
A – Com quem?
M – Com um menino da escola. Ele tinha uns 15 anos.
A – Ele era pedófilo?
M – Claro que não?
A – Mas te comeu com 11 anos. E foi gostoso?
M – Claro que não... Dois inexperientes.
A – Nem precisa entrar em detalhes.
S – Eu também não sou mais virgem, tia. Mas minha mãe não sabe disso, tá? Deixa que eu conto. Foi no meu aniversário de 13, e não foi nada legal.
D – Eu perdi a minha faz cinco dias, e foi ótimo.
A – Tá vendo, Mirtes. Quem se saiu melhor aqui de todas vocês? Aos olhos da sociedade, tudo isso foi perversão, mas aqui, dentro de sua casa, na sua história, as coisas são diferentes. Aproveite. Solte as amarras e “enjoy it”. Vamos fazer o seguinte: Hoje, aqui, não haverá julgamentos, apenas sinceridade, amor e prazer. Concordam?
Todas concordaram. Havíamos tido um momento de sobriedade e seriedade. E um pouco de filosofia, que ninguém é de ferro. A narrativa continuou do ponto em que parou, o final da primeira aula.
M – Você teve seu primeiro gozo e a primeira aula ficou nisso, flor?
D – Não, mãe. Meu primeiro gozo foi sem penetração, lembra? Teve mais, né?
S – Muito mais, Deby.
D – Muito mais, San. Depois que eu gozei, ele me colocou na cadeira, de joelhos, segurando no encosto. E ele ia fazer o que a gente tinha planejado, né, San? Eu pedi pra ele.
M – O que filha?
D – Ué. Pra ele comer meu cuzinho, e ele comeu, mãe. Acredita que ele enfiou essa rola grande e grossa inteirinha na minha bundinha e eu aguentei tudinho?
M – Filha... você deu o cu pra ele assim... por vontade própria?
D – Tem um adulto da escola que meteu a cabeça do pinto dele no meu cuzinho.
M – Déééééby. Isso já é caso de polícia, filha.
D – Para, mãe. Já foi. Não vai acontecer de novo. E tenho até que agradecer a ele, porque fez eu ficar com vontade e pensar no Toninho.
Mirtes até tremia. Suas mãos já estavam dentro de sua calcinha, com a saínha quase toda erguida e as pernas um pouco abertas . O movimento não negava... ela estava masturbando-se freneticamente.
A – Fala a verdade, menina. Foi você que se enfiou com esse cuzinho virgem no meu pau. Eu tentei ser carinhoso, mas você empurrou-se de uma forma, que ele entrou todo de uma vez, sua putinha.
Minhas palavras causaram uma combustão. Ouvimos um gemido alto, e olhamos na direção de Mirtes que, quase deitada, as mãos na buceta exposta, estava tendo espasmos, seguidos de gemidos. Ela estava gozando glamourosamente.
D – Ela tá gozando.
S – Tá sim, Deby.
A – Esperem ela acabar, meninas. Ela ainda está tendo espasmos.
Deby foi até sua mãe e entrou entre suas pernas nuas. Abraçou-a. Abraçaram-se.
D – Você tava gozando, mãe.
M – Que vergonha. Bati uma siririca e gozei na frente da minha filha ao ouvir ela ser chamada de putinha pelo adulto que comeu o cu dela.
S – Que resumo, hein, tia?
D – E gozou tão gostoso... tanto. Eu sabia que você não ia aguentar ouvir. E nem falei da segunda aula ainda.
M – Me perdoa, filha.
Deby deu-lhe um selinho em sinal de que estava tudo bem, depois outro, depois outro, e finalmente um beijo de língua. A princípio recusado mas, depois, aceito e retribuído. Ver mãe e filha beijando-se daquela maneira era o suprassumo da perversão e do tesão.
Sandrinha, percebendo o clima, já estava entre minhas pernas, no lugar de Deby, e já havia posto meu pau de fora, chupando-o em seguida.
D – Olha alí, mãe. Olha o tamanho daquilo. Imagina ele todinho enfiado na bunda da tua filhinha.
M – Tadinha, filha. Você deve ter sofrido muito.
D – Mas o tesão era maior. Pega nele.
M – Não, filha.
D – Pega, só pra sentir. Segura ele enquanto a San chupa.
Peguei em sua mão e a conduzi até o pé do meu pinto. Sandrinha nem parou de me chupar. Sua boca quente me mantinha aceso. Mirtes segurava a filha entre suas pernas com a mão direita e me punhetava com a esquerda, a da aliança.
A – Tua aliança brilha tanto em contraste com a cor do meu cacete.
M – E você gosta, né? Seu puto. Gosta de mulher casada, ne? Safado.
S – Vem tia, dá uma chupada nele, dá.
M – Não, melhor não.
D – Se você não vai, eu vou.
Deby saiu de entre as coxas da mãe e veio no lugar de Sandrinha, já metendo a boca onde era chamada. A mãe agora segurava minha rola pra filha chupar. Cada vez a coisa ficava mais louca, e excitante.
D – Vem mãe. Chupa comigo, eu sei que você quer. O Toninho é louco por mulher casada e safada.
A – Sou mesmo. Adoro.
D – Isso, mãe, isso... É grosso, né? Com a boca que a gente sente como é grosso.
M – Uhummmm. Uhummm.
S – Gostoso ver você chupando o pau dele, tia. Parece nas revistas. Uma mulher adulta chupando.
Finalmente eu sentia uma mulher adulta a me chupar. Meu pau ia mais fundo. Eu não temia machuca-la. Ela era experiente. O tesão estava quase impossível de ser controlado. A garganta era mais funda, quase inalcançável. Quase...
Fiz o tradicional rabo-de-cavalo e punhetei sua cabeça no meu pinto. Quando senti sua garganta nele, forcei a entrada e o gozo veio inevitavelmente, esporrando diretamente na garganta aberta de Mirtes, causando-lhe engasgo e ânsia. Aliviei um pouco a profundidade da metida, sem deixar de segurá-la, até acabar minha artilharia. Os jatos diminuíram e eu me retirei de dentro daquele céu. Deby acabou de extrair as últimas gotas de porra, espremendo meu pau até sair tudo e ela mostrar que estava em sua língua.
A – Desculpe, Mi. Não aguentei. Nunca fui chupado por três mulheres ao mesmo tempo, e nem por mãe e filha juntas. E sentir tua garganta abrindo, foi demais pra mim.
M – Você me maltratou. Eu nunca deixei nenhum homem chegar tão fundo na minha boca e nunca engoli porra nenhuma.
D – Você era virgem na boca. E o Toninho tirou teu cabaço também. Kkkkkkk
S – Kkkkkkkk. Tia, agora você é das nossas.
M – Não vou falar mais nada.
Meu pau amoleceu, as meninas voltaram para suas cadeiras, e Mirtes endireitou-se no sofá, mesmo não ajeitando sua saia e ficando com a calcinha aparecendo. As tensões haviam baixado de teor, e aguardamos nossas respirações voltarem ao normal.
D – Agora acho que posso continuar...
A – Pode sim, minha linda.
M- Espera gente, vou lavar minha boca.
S – Não tia. Fica assim. O Toninho não liga pra isso. Se ele tiver que te beijar, ele beija assim mesmo.
Puxei Mirtes pra perto de mim e tasquei-lhe um beijo arrasa quarteirão, na hora, metendo minha língua em “sua goela” gozada. Eu ainda nem tinha beijado aquela boca, mas agora já estava sacramentada em meu pequeno harém.
A putaria agora era familiar.
Comentários (2)
F: Esperando a continuação
Responder↴ • uid:1ctkryp212kc1Sglebno: Já enviei parte das continuações. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.
• uid:10ztdhxidg7v7