Fodendo com vontade o cuzinho de Poti

Toru um índio cheio de vigor e sexualidade a flor da Pele não perdoou seu priminho de 12 anos, fodeu o moleque com vontade

Toru era um índio de 17 anos, vivia no meio floresta amazônica, nunca teve contato com homem branco, vivia nú andando pela floresta, rapaz forte cheio vigor, sexualidade a flor da pele. Na aldeia de Toru havia costume de sempre que Índio fosse caçar ele tinha que levar um índio mais jovem. E não foi diferente com Toru, e assim foi, Toru saiu acompanhando de seu primo Poti, um garoto de 12 anos, magro , parecia uma menina.
Os dois adrentaram na floresta, Toru pois Poti a frente e assim seguiram caminho.
Durante a caminhada Toru não tirava os olhos de Poti, o corpinho do menino era bem feminino, seu bumbum feminino foi deixando Toru com pensamentos pervertido.
Não demorou seu membro ficou ereto, e durante a caminhada Poti se curvou para pegar uma castanha no chão e seu cuzinho ficou a mostra e nessa hora Toru ficou totalmente excitado, passou a mão pela pika e massageou de leve, sua pica tava dura e parecia pulsar, naquela hora ele se conteve. Então a caminhada contínuo, mas a frente Poti repetiu o mesmo gesto se curvou de novo e nesta hora Toru não resistiu e em um movimento esfregou a cabeça do pau na entrada no cuzinho de Poti.
Poti quando sentiu a cabeça da pika na entradinha do seu cu deu um pulinho pra frente e Toru riu.
Depois daquele momento Toru não perdia tempo, sempre que Poti distraia a cabeça da pika de Toru roçava seu cuzinho e assim Poti foi se acostumando com aquilo.
Toru esfregava a pika e Poti deixava, acho naquela altura ele tava gostando, Toru colocava a cabeça naquela entradinha e ficava massageando a cabeça do seu pau naquele cuzinho.
Toru sabia que era errado, mas não tinha mas controle sobre seu desejo e em um momento perfeito passou os braços pela cintura de Poti, não tinha mais volta . E quando indinho sentiu a cabeça daquela piroca tentando invadir cuzinho tentou fugir mas não deu mais. Poti sentiu uma dor terrível, soltou um grito alto, mas Toru não teve piedade. Sua pika foi entrando seu dó, primeiro passou a cabeça e foi entrando. Poti gritava mas em vão, Toru consegui enfiar metade da sua piroca e quando viu que Poti chorava muito parou e começou a beijo o pescoço de Poti e tentou alcamar mas manteve sua vara tolada naquele cuzinho:
---- Calma Poti só mais um pouquinho, já entrou metade, eu sei que você aguenta. ---- falou Toru
---- Maís Toru tá doendo, tirar por favor ,aí aí ,aí.
Mas Toru queria enterrar tudo e mesmo só com metade do pau dentro cuzinho de Poti, começou um vai vem devagar e assim ele foi enterrando e assim ele enterrou tudo.
Toru parou o vai e vem por um momento enquanto Poti chorava então Toru pegou no seu queixo e a puxou para seu lado e começou a beijar. Poti tentou se defender do beijos de Toru mas não conseguiu. Toru devorava a boca do indinho e matinha o pau no cuzinho do moleque. E assim foram vários minutos de beijos.
Poti não já lutava mais, aquele minutos com pau de Toru entalado no seu cuzinho acho que a dor foi passando
Então Toru começou a socar, começou devagar, enterrava bem lá no fundo e puxava devagar, e assim foi fazendo, movimento lentos, enterrava tudo, e puxava devagar e assim ele foi sentindo cuzinho de Poti perdendo a resistência.
E assim sua pika entrava e sai daquele cuzinho e quando sentia que ia gozar agarrava forte , parava o vai e vem e começava a beijar o garoto e quando sentia que podia continuar , voltava a socar de novo e assim os minutos foram passando, sua vara latejava dentro daquele cuzinho.
Aquele momento para Toru tava sendo maravilhoso e assim Toru metia a vara. Poti já todo suado nos braços só gemia.
Então os movimentos de Toru foi ficando mais rápido, sua pika entrava e saia mais rápido e naquele momento Toru segurou forte Poti e três jatos forte inundou o cuzinho de Poti , foi intenso.
Depois levou o indinho até igarapé e lavou seu cuzinho, mas conforme ele foi lavando o cuzinho do indinho, sua piroca foi ficando ereta, Poti já tava cansado e não teve resistência, Toru foi enterrando o dedo cuzinho do indinho que não teve resistência.
Toru sentou em tronco e puxou Poti para seu colo, segurou sua piroca em pé e o indinho foi sentando. A vara de Toru foi entrando até sumir tudo dentro daquele cuzinho.
Poti encostou sua nunca no ombro de Toru e encostou rosto no de Toru, sentiu a mão de Toru na sua piroca e não demorou sua pika ficou dura. A sensação de ser punhetado foi maravilhosa e demorou explodiu em uma gozada intensa ao mesmo tempo que sentiu algo quente jorrando no fundo do seu cuzinho