Moleque folgado e machão que faz Bully no meu irmão – segunda temporada, parte 6
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A CORRUPÇÃO DE KATH
Eu olhava com horror para aquele moleque gordo parado na minha frente, ele estava com a bermuda abaixada e com sua rola grossa semidura na minha frente, ele olhava pra mim como um estuprador, lambendo os beiços e querendo sentir o meu corpo jovem e sedoso, eu só pensava que agora eu tinha me fudido de vez. A um mês atrás, eu fui procurar pelo Mamute, um garoto que podia rivalizar com Jumé. Esse garoto fazia bullying no Jumé e era o único em que ele tinha medo. O Jumé obviamente não contou isso pra ninguém, sabendo que a sua fama e dominância entre a garotada podia acabar, mas agora eu tinha descoberto a verdade e queria usar isso contra ele, eu sou uma mulher linda e adulta com um namorado perfeito que estava com ciúmes de um pirralho. Mas a verdade era, que quem se fudeu foi eu, o moleque era um pervertido maníaco. Há um mês que ele está me chantageando, dizendo que vai bater no meu irmãozinho, e o moleque era muito grande e eu temia pelo Fabinho. Depois de dias tentando fugir dessa chantagem, não teve jeito, o dia de pagar tinha chegado. Mamute disse que eu tinha até hoje pra pensar, se não meu irmãozinho já era, nas palavras dele.
Eu estava já na casa nova com o meu namorado, desde que eu me mudei, tinha achado que tinha me livrado do Mamute, mas de algum jeito ele descobriu onde eu morava e veio me cobrar. Minha mãe tinha saído com o meu pai e o Fabinho estava no quarto jogando. Eu estava vestida com uma camiseta regata que ia até o fim da bunda e estava sem nada por baixo, meus seios grandes soltos revelavam meus mamilos, que por estar produzindo leite, ficavam sempre pontudos. Escutei alguém chamando a porta, fui atender e assim que abri a porta, vi aquele moleque horroroso, Mamute ficou me olhando de cima a baixo com uma cara de tarado, eu estava toda gostosa, com as minhas coxas visíveis e meus seios soltos e mesmo grávida eu era uma visão deliciosa. Eu podia chamar o meu namorado, mas ele não me passava muita confiança, o forte dele nunca foi o músculo, ele tava mais para um dançarino e perto do Mamute ele era uma merreca de homem.
Tentei argumentar e nada, sem saída eu não tive escolha e deixei ele entrar, o moleque estava com muita vontade de me comer, e não era pra menos, acho que ele nunca teve contato com uma mulher como eu. Cheguei no meu namorado e menti, disse que o menino veio pra brincar com o Fabinho, sem saber o que fazer deixei meu namorado e disse que ia levar ele pro quarto do Fabinho e já voltava. Levei o Mamute pro quarto da minha mãe, tremendo em saber que esse moleque nojento podia querer me tocar de novo. Assim que entramos me preparei pra suplicar a ele, pedir pelo menos pra ele voltar outro dia, só que o fila da puta não esperou um segundo a mais e foi tirando a bermuda, louco e me devorando com os olhos, vi que sua rola estava já ficando muito dura, eu olhava para aquele moleque gordo com um pinto gigantesco na minha frente, pensando que eu tinha me fudido de vez agora.
- Kath: Perai… que isso, você tá minha casa moleque, não faz isso por favor.
- Mamute: Não faz o caralho sua puta, gostosa da porra, anda caralho.
Ele tirou a camisa e eu vi com desgosto o corpo gordo dele, com cheiro de adolescente que passou o dia inteiro na rua. Ele então já veio pra cima de mim com aquela rola balançando dura na minha direção, me abraçou e foi lambendo o meu pescoço. Nossa que nojo desse moleque. Ele apertou a minha bunda com força e eu disse pra ele ir com calma, mas claro que ele não tava nem ai pra mim. Depois ele forçou a língua na minha boca, senti a sua boca na minha e ele foi me beijando a força, chupando e lambendo meus lábios carnudos. Eu queria pelo menos ter fechado a porta, meu namorado estava no meu quarto me esperando e podia vim me procurar a qualquer momento. O moleque tirou a minha camiseta, revelando os meus seios grandes de amamentação, e a minha barriguinha grande não o intimidou. Pegou um dos meus seios com a mão, apertou sentindo a maciez da minha teta, com um pouquinho de leite saindo e ele ficou tarado olhando, então ele meteu a boca no meu peito e começou chupar ferozmente, mamando e tomando o leite que era do meu filho. Não tava pra segurar, meus mamilos estavam sensíveis com a gravidez, que também me trazia um tesão constante, não sabia que ficar grávida deixava uma mulher tão excitada. Eu implorava pro meu namorado vim me comer toda semana, mas agora quem estava se aproveitando de mim era esse moleque gordo e nojento.
Sentindo a mamada no meu peito, eu gemi sem me conter, Mamute apertava a minha bunda e mamava em mim, não dava pra segurar, eu tava ficando com muito tesão. Segurei na sua nuca e olhei pra ele mamando, um misto de horrorizada e excitada, aquela agressividade toda mexia comigo. Ele parou de mamar e veio me beijar de novo, eu senti o gosto do meu próprio leite na boca dele. Mamute não perdeu mais tempo e me empurrou na cama, na hora que tentei protestar ele me mandou calar a boca e levei um tapa no rosto, no susto fiquei sem voz. Ele, sem perder tempo, me virou de quatro na cama, minha bunda carnuda ficou na altura da sua piroca.
- Mamute: Caralho, olha essa bunda, puta que pariu, vai ser gostosa assim no caralho!
Logo senti sua piroca encostar nos lábios da minha xana, querendo abrir caminho, mas a cabeça era enorme e no automático fechei a buceta, eu sabia que ia ser pior e aquela rola ia me rasgar, mas o medo não me deixou ficar relaxada, então minha bucetinha ficou se contraindo, fechando os lábios pra se proteger dessa tromba invasora.
- Kath: Por favor, não, vai doer…
Levei um tapão na bunda que com certeza todo mundo em casa ouviu, nisso acabei soltando um gritinho de dor, mas tampei a boca. O gordo filho da puta continuou a me penetrar, forçando meus lábios a se abrirem, até que não deu mais pra segurar, com a minha buceta umedecendo, que por mais agonizante que seja, pau é pau, senti tesão só de sentir a cabeça da sua rola grossa, meus lábios se abriram para ele, engolindo aquela piroca pouco a pouco. Abri a boca em um grito mudo, enquanto perdia a virgindade pela segunda vez, aquela rola me arrombava e eu já não lutei mais pra impedir. Mamute com metade da rola na minha bucetinha, começou a forçar um vai e vem, começou a me comer segurando firme na minha cintura. De quatro na cama para aquele moleque gordo ordinário, eu tentava me segurar pra não bater a cabeça no encosto da cama, porque suas investidas eram fortes, além claro que o moleque devia ter uns 100 quilos, só o seu peso na minha bunda já era o suficiente pra me empurrar pra frente. Não dava pra tapar minha boca com a mão e me segurar no colchão ao mesmo tempo, com as duas mãos apoiadas eu gemia, as vezes de dor, mas na maioria das vezes de prazer.
Não sei quanto tempo passou, tinha perdido a noção do tempo. Enquanto levava rola na buceta pelo Mamute, eu fechei os olhos e já que estava sendo fudida, aproveitei. Gemia e já levava o meu quadril de encontro com a sua rola, que a essa altura já saia e entrava na minha buceta por completo, me cutucando lá no fundo, minha buceta alargada já se abrindo com facilidade para aquela trola grossa, que por mais que me doesse admitir, gostosa de mais.
- Mamute: Mais que puta gostosa, vadia do caralho, já tá gostando né? Mais é muito puta você.
- Kath: anhnn, anhn, aahnn, ahn, ahn ,ahn. Me come moleque, isso, puta que pariu! Tá me arrombado caralhoooo! Aaanh, annnh…. Me come, isso bate na minha bunda.
Ele batia, me dava uns tapão na bunda que doía demais, mas o tesão era ser tratada assim, ser fodida gostoso por esse moleque escroto, que se foda todo mundo, quero ser fodida assim o dia inteiro. Gemendo igual uma quenga de esquina eu gozei do pau dele, gritei. Não sei se o fedelho percebeu, nem deve saber o que era um orgasmo de mulher, mas quem liga. Abri mais minhas pernas e deitei a cabeça na cama, com a minha bunda erguida, Mamute me fudeu mais e mais, sem nenhuma pena da minha bucetinha.
- Mamute: Vou gozar! Vou gozar dentro, foda-se!
Senti sua gala quente me inundando, enchendo até começar a vazar, pingando porra no lençol embaixo. Então ele continuou metendo esvaziando o saco em mim. Quando terminou, ele tirou seu pau e me deu um último tapa na bunda e eu caí na cama cansada e com a bunda e o quadril doendo. Me arrumei e limpei toda a bagunça que fizemos e eu fui pro meu quarto e encontrei meu namorado dormindo, puta que pariu, esqueci completamente que ele estava aqui.
Depois de duas semanas, o Mamute ainda vinha aqui na minha casa pra me comer, me chantageando. Na hora que ele me fodia eu sentia muito prazer com aquele pau grosso e acabava gozando pedindo pra ele continuar, mas eu não suportava aquele moleque e o jeito que ele me tratava, eu sempre me arrependia depois por sentir prazer. Não sabia mais como sair daquela situação, eu tinha que me livrar dele de alguma maneira, ele não pode ficar me comendo pra sempre, pode? Eu me decidi em um dia, em que ele estava me comendo no meu quarto. Eu estava de bruços na cama e o Mamute deitou em cima de mim enquanto me fodia gostoso, como eu queria que o meu namorado tivesse um pau daquele. Mas eu fiquei com medo de prejudicar meu filho na barriga, já que ela era pressionada contra a cama, e pensei que eu tinha que fazer alguma coisa, então pensei em fazer a última coisa que pensaria em fazer, o que ia contra a minha vingança contra o Jumé, que provavelmente nem sabia que o Mamute me comia. Eu estava voltando da faculdade a tarde e antes de entrar em casa, esbarrei no Jumé abrindo a porta e saindo.
- Kath: Jumé? O que você está fazendo aqui?
- Jumé: E aí gata, tô de reforço mano, sua mãe tá me dando aula. E aí? Tamanho dessa barriga, cuida bem do meu filho em, hehe.
Ordinário, cachorro, filho de uma quenga, cafajeste mirim, roludo maldito.
- Kath: Escuta, preciso falar com você.
- Jumé: Ho, se liga, já falei que não vou assumir, quis ficar de barriga problema seu mano, era só ir no médico que resolvia esse negócio aí.
- Kath: Não é isso… Eu nunca contaria pra ninguém que você é pai do meu filho, cê tá louco? Eu preciso da sua ajuda.
Depois de levar ele pro meu quarto e explicar tudo o que fiz, Jumé ficou doido.
- Jumé: Sua louca, mano do céu, porra véi, cê tá dando pro Mamute, vai se fuder, que porra meu, qual o seu problema mano?
Não vou mentir que senti prazer em ver a dor de corno dele, mas era mais do que isso, porque acho que na verdade ele não se importava em quem me comia, eu não era mais a vadia dele, mas o Mamute era o moleque que ele mais odiava, e provavelmente podia bater nele. Mas tudo isso era antes, hoje eu me arrependo de fazer o que eu fiz, não deveria ter me metido com o Mamute e tentando machucar o Jumé, ele ainda era o pai do meu filho, e por muito tempo me comeu como nunca fui comida antes, esse moleque gostoso me deu prazer e me engravidou com um macho que ele era, e eu na minha insanidade quis me vingar. Eu estava quase chorando e implorei pra ele me ajudar.
- Kath: Eu sei que eu não posso ter você como pai do meu filho… mas a verdade era que se eu pudesse eu pediria pra você assumir, desde que você me engravidou eu só penso em você Jumé, eu não sei como isso foi acontecer… Mas a verdade é que eu não amo mais o meu namorado. Por favor Jumé, me ajuda,..fica comigo. Não precisa assumir meu filho nem nada, só… se você ficar comigo eu te prometo que vou ser sua, só sua, eu vou largar meu namorado, foda-se. Eu quero você.
- Jumé: Caralho gata, você já era minha, mesmo eu comendo a sua mãe…
- Kath: Você transou com ela hoje?!... Desculpa….eu…
- Jumé: Se liga vadia, vou te mandar a real, se quiser ficar comigo tem que aceitar que eu como geral mesmo, dá ligada mano.
- Kath: Tá bom…. desculpa amor.
Eu limpei as lágrimas que escorriam e perguntei o que a gente fazia agora. Ele falou que ia resolver isso, mas eu ia ter um castigo. Ele ainda via o mundo como o menino que era, mas eu já estava submissa a ele e só falei “Tá bom…” meio chorona ainda.
Levou um tempo, mas o Jumé juntou uns moleques na rua amigos dele. Jumé tinha medo do Mamute, não vou mentir que senti um tesão vendo aquele projeto de macho bancando o machão e defendendo a hora da sua mulher, eu no caso. O que me satisfazia, era pensar que com o tempo esse moleque podia crescer e se tornar um belo homem. Quando o Mamute apareceu aqui pra me comer de novo, Jumé e sua gangue vieram e pegaram ele, foi uma briga feia, não quis nem ficar olhando, mas no final eles espantaram o Mamute do território do Jumé. Nessa hora eu estava sozinha em casa e via a algazarra deles, comemorando. Eu sem medo nenhum que os amigos dele me vissem, que na verdade acho que já sabiam, óbvio, mas agora eu escancarei de vez. Fui até ele e peguei no seu rosto e dei um beijo na sua boca, nem me importei que os amigos deles me visse, peguei o Jumé pela mão e o levei pra dentro de casa, e como a muito tempo a gente não fazia, fudemos gostoso na cama da minha mãe, dessa vez eu gozei com prazer levando rola do meu pequeno machinho, transamos umas 5 vezes acho, não tava contando, mas ele me comeu em várias posições, nunca tive tanto prazer em dar pra alguém.
O CASTIGO
Jumé combinou comigo pra vim na minha casa quando eu estivesse sozinha. Eu estava estudando no meu quarto quando escuto alguém na porta. Eu chamei ele pra entrar. Eu vestia um conjunto de pijama de renda rosa, shortinho e camisetinha de alcinha fina.
- Jumé: Eai gata, ta gostosa pra porra. Tá ligada quando eu disse que ia ter um castigo?
Na verdade eu não levei a sério o que ele disse, na minha cabeça ele ia me comer me castigando, coisa que eu ia gostar muito : )
- Kath: Lembro sim amor, o que você preparou pra mim?
Eu disse sorrindo e mordendo os lábios pra ele, como quem já imaginava que ia levar uns tapas na bunda e na cara sendo fodida com força.
- Jumé: Gosto de você gata, tá ligada né? Mas você precisa aprender a respeitar os machos que te come, tem que levar um castigo por isso, pra aprender. Cê não tá me levando a sério gata?
- Kath: Tá bom paixão. É claro que tô.
- Jumé: Vamo no quarto da tua coroa.
Eu já me sentei na cama, esperando minha punição. Ele então ele começou a amarrar minhas mãos pra traz com um cadarço velho, e eu sempre sorrindo. Pegou um cinto do meu pai, que eu achei que ele ia querer me bater rsrs, mas ele usou pra colocar no meu pescoço, ficou igual uma coleira, com o restante do cinto sobrando que ele usou pra me puxar e me dominar. Até aí eu estava gostando da brincadeira, mas aí ele disse que pelo que fiz, eu ia ser puta da garotada do bairro inteiro e que eu merecia.
- Kath: Oi? Não entendi, Jumé, como assim?
Ele saiu do quarto e depois de um tempo ele voltou trazendo nada menos que mais que uma dúzia de moleques.
- Kath: Jumé, o que você vai fazer? Pera aí meu.
- Jumé: Esse é o seu castigo, mas não esquenta, a molecada é do bairro, sabe que você é minha, tá ligado.
Tinha vários moleques ali parado, tudo me olhando com cara de tarado, uns eu já conhecia, inclusive os dois que me comeram uma vez aqui em casa, o resto nunca tinha visto. Tinha moleque de 12 a 17 anos ali.
- Kath: Jumé, não, isso é demais.
Ele pegou a sobra da cinta e me puxou, para eu ficar de joelhos na cama.
- Jumé: Ae molecada, ta liberada.
Eles vieram todos eufóricos, subiram na cama já tirando as rolas pra fora, e colocando na altura do meu rosto. Eu nunca tinha visto tanto pica diferente, minha maior humilhação era os menores da turma e mais jovens, com certeza eu ia tirar umas virgindades hoje. O primeiro já pegou minha cabeça e forçou a rola na minha boca, forçou uma chupeta e logo outro tomava o seu lugar. Era apavorante ver todos aqueles moleques em volta de mim, eu não conseguia nem ver o quarto de tanta rola em volta. O que eu podia fazer, sem poder mexer as mãos eu estava a mercê deles, chupando um por um. Porra eu vou ser conhecida como a vadia da molecada da rua, eram todos os meninos que moravam por aqui, nem sei quantos eram, só chupava e nem sabia de quem era o pau. Alguém se abaixou e começou a chupar nos meus peitos, gulosos e sedentos mamavam nas minhas duas tetas e eles nem se importavam que estava cheia de leite. Passavam a mão na minha bunda e no corpo inteiro, enquanto eu chupava alguma piroca.
Um deles foi o primeiro a gozar na minha boca, engoli a tempo antes que outro metesse a rola na minha boca. Fui aceitando a situação como era, acabei chupando um por um, mas ativamente agora, estava mamando moleque que só batia punheta em casa e não tava nem ai. Os mais velhos fodiam a minha boca segurando na minha cabeça, sem delicadeza, ali eles sabiam que não precisavam ser carinhosos, só me usar como uma puta de rua, era uma curra comandada pelo Jumé.
Acho que chupei rola a mais de uma hora, meus cabelos estavam desarrumados e minha boca vermelha e toda babada, vários deles já tinham gozando na minha boca, eu estava começando a ficar com dor de barriga com tanta porra que engoli. Mas acho que já tinha feito todos gozarem na minha goela e as mãos não paravam, apertavam minhas tetas e lambiam alguma parte do meu corpo. Então, Jumé me puxou pelo cinto com o rosto pra baixo, me deixando com a bunda empinada e a buceta escancarada e eu já não tinha forças pra nada, só aceitei que ia levar pau na xota até me lavarem de porra. O primeiro que se recuperou ficando de pau duro se punhetando, veio até mim e meteu, seu pau deslizou que nem manteiga. Começou a me comer devagar, mas logo ele me fodia rápido e com ganância, espancando minha bunda com o seu quadril. Eu já não conseguia me segurar, levar rola de moleque na boceta me deixou alucinada, comecei a gemer com a cara na cama. Os que não estavam me comendo, passavam a mão no meu corpo, esfregava a rola na minha cara e entre outras coisas, me faziam chupar pra deixar as pirocas duras, pra poder meter em mim também. Quando o primeiro gozou na minha boceta, outro tomou o seu lugar e esse foi mais violento, puxou o cinto do meu pescoço, me erguendo, me deixando na altura da virilha da molecada, o cinto doía apertando o meu pescoço, por sorte Jumé não apertou muito, deixando um pouco frouxo, mas doía mesmo era a pressão que fazia, já que o moleque que me fodia puxava o cinto pra trás. Mesmo com a cara rubra pelo enforcamento, os moleques se revezavam em colocar o pau na minha boca, não queriam fazer boquete, era só pra deixar a rola dura de novo e poderem me comer. Enquanto um saia da minha buceta, outro saia da minha boca e ia me comer, esse segurava o cinto pros outros, sentia até alguns deles vindo por baixo e chuparam minhas tetas de novo.
Depois de duas horas sendo fodida, eu caí de cara na cama, exausta e respirando com dificuldade. Não sei a quanto tempo e nem quantos deles me comeram. Sentia minha xana entupida de gala de adolescente, vazando e manchando a cama. Alguns deles foram na cozinha comer e trouxeram pro quarto, eu já não tinha nem fôlego para reclamar. Depois eles se recuperaram, ainda não tinha acabado e eles iam me comer até cansar, mas pelo menos Jumé soltou minhas mãos, agora. Então um deles se deitou na cama eu fiquei olhando pra ele, não ia fazer sua vontade, mas o Jumé pegou a cinta no meu pescoço e me puxou pra cima do moleque, então o garoto com a já rola dura me penetrou, eu ingênua achei que ele me comer sozinho com uma cavalgada básica, quando menos espero outro vem atrás de mim com a piroca dura na minha bunda.
- Kath: Jumé!…
Ele não ia me escutar, e eu tinha tido três orgasmos com a molecada me fudendo. Eu senti tesão nesse gangbang, mas nunca ia confessar pra ele, imagina se isso se torna rotina. Vendo que ia levar no cu, pedi ao Jumé pelo menos um lubrificante.
- Jumé: Nada feito gata, Vai ser no seco memo, é parte do seu castigo hehe.
O moleque começou a forçar a piroca no meu cu, puta que pariu, sorte que a rola do moleque era metade da do Jumé. Saiu lágrimas dos meus olhos ao sentir a pica do moleque me arrombando. Depois que ele conseguiu, começou a fodelança. Minha primeira dupla penetração e era com esses pivetes. Então sem perderem tempo, ocuparam a minha boca com um pau, era tanta pirocada que eu nem percebia quando eles trocavam de posição, quando eu achava que era o segundo me comendo, já estavam no quarto moleque no rodízio. Saía um debaixo de mim e outro tomava o seu lugar, o mesmo no rabo, que a essa hora devia estar um buraco enorme, porque ele nem fechava antes de outro meter a rola no meu cu. Era fodida e minha cara era uma mistura de expressão de dor e prazer.
Jumé deixou só os seus amigos se divertir, nem tocava em mim, mas uma hora ele também não se aguentou, se masturbava ao lado e veio até mim e gozou na minha cara, banhou o meu rosto de porra, a gurizada ficou toda eufórica com isso e logo eles queria gozar na minha cara também. Os que já tinha me comido vieram pra eu chupar eles de novo e esporraram tudo na minha cara ou nos meus peitos, mas a maioria queira gozar na minha cara e na minha boca e assim um por um vinha e finalizava gozando, era muita porra, eu já não tentava mais limpar os meus olhos, ia levar na cara de novo. A porra secava no meu rosto, que a essa altura já me cobria por inteira, não tinha uma parte do meu rosto lindo que não tivesse porra, até no minja orelha senti gala escorrendo. Jumé puxava o cinto no meu pescoço pra eu abrir a boca também e assim levava leitada na língua.
- Jumé: Ae molecada, ralando peito. Daqui a pouco a dona Carla chega. Aí gata, acabou o castigo, pode descansar agora hehe. Depois a gente se fala.
Ele me deu um último tapa na bunda e saiu. Eu não conseguia nem abrir os olhos e meu rosto e busto estavam lavados de gala, sem falar na roupa de cama encharcada de porra.
Comentários (21)
Johnny Silverhands: Percebi que alguns nem leram todos os capítulos antes de chegar neste, pois bem meus capirotos, esse é o final da Kath, não tem "rumo" a partir daqui. Final, the end, eu só queria finalizar, dar um final. Pode não ser bom, mas é um final.
Responder↴ • uid:muituf6iarAna: Podia continuar,fazendo ela deixa o jume e fica com o mlk lá pra se vinga ou da pro irmã corno dela
• uid:1clmls26op3tqNego v: É sério? Esse é o final da kath? Puxa esperava pelo menos saber se a criança seria menino ou menina, se nasceria mais clarinho ou puxado no tom black kkk porem o melhor mesmo seria ela flagrando o jume comendo a sua mãe e as duas sendo curradas juntas. Esse seria um final digno mas de qualquer forma estou feliz em ver a kath levando rola
• uid:vcx6olvk76xlJohnny Silverhands: Nada impede dela aparecer novamente, mas um capítulo só pra ela e o último.
• uid:muituf6iarNego v: Sim claro... afinal ela foi que iniciou toda essa saga e merece um final digno assim como a Carla e por falar nela.... quem diria hein.. uma mulher toda séria, dona do lar se tornaria a putinha da molecada kkk
• uid:vcx6olvk76xlKassyKassino: Isso ai, a historia é sua e vc sabe a hora de acabar, parabéns e espero q continue escrevendo.
• uid:1dk0a34bccsfxCamilinha18: Muito cachorra! E ele é terrível. Kkk Muleque folgado safado e gostoso. Rs
Responder↴ • uid:1ck9k8iyzzii1sem: Nem vou falar que o cara só pegou um Hq hentai e escreveu a história.
Responder↴ • uid:1da1h4ywnloyoJohnny Silverhands: Escrevi todos os capítulos passeado em uma hq? Desafio vc a achar apenas um hq que tenha o que eu escrevi.
• uid:muituf6iarSuli: Esse é um conto bem porcariazinho, num sei pq o povo daqui fez tanta propaganda.
Responder↴ • uid:g3iqvfxzjmeu: Pq era bom quando o foco era o perigo de ser pega Dps virou bagunça
• uid:1elgy0l7nl61nEscreve muito bem...: Prefiro as histórias de corno..mas é foda..continue
Responder↴ • uid:e3cmzml06o5mAlex: Continua o conto "Brincadeiras inocentes" tá muito bom
Responder↴ • uid:h5i1num9i5Nego v: E olha ela aí. Estava me perguntando quando teria uma história dela pra matar a saudade. Top demais esse conto. Agora só falta a kath flagrar sua mãe sendo currada pelo jumé kkk
Responder↴ • uid:vcx6olvk76xlCamilinha18: Agora vc falou tudo, mas TB tem que ter o irmãozinho pegando a irmã. Rs
• uid:1ck9k8iyzzii1Nego v: Vou além camilinha,imagina o Fabinho virando um pervertido e dando uns pegas na mãe e a irmã rsrs
• uid:vcx6olvk76xlMale: QUE TESAO DE CONTO💞
Responder↴ • uid:1e67hixc13x08Rafael: Acho que já tá mt viajado, galera comendo ela como se fosse nada, deveria ter sido só o jume mesmo, tá tomando um rumo zuado.. forte abraço
Responder↴ • uid:g3jvr2oik4Estou cagando e lendo: Esse conto perdeu completamente a direção Caiu na mesmisse
Responder↴ • uid:g3jl2bgzjkJume: Puta que pariu que tesão essa puta me faz vou gozar pra elaaaaaa kkkk
Responder↴ • uid:e8go5sqrdrMalvado: Top demais. Parabéns
Responder↴ • uid:1crw6083oqf6p