Luca Parte 20
Depois da nossa pequena orgia, eu e os meninos inauguramos o "Clube das Putinhas"
Na Grécia antiga, como celebração da chegada da maioridade, realizavam-se as Oscofórias, festividades que se davam no outono como parte dos ritos de passagem dos meninos atenienses. Ao serem introduzidos à sociedade, além da primeira cílice de vinho (antiga taça grega), os meninos podiam se juntar às celebrações, incluindo os mais novos, ainda em tenra idade. Ao início, os homens seguiam pelas ruas e, à frente da procissão, seguiam dois jovens vestidos de meninas. Era comum, ao chegarem à idade pubescente, os meninos tomarem parte, inclusive, nas orgias dionisíacas, como parte dos ritos de passagem.
Nos últimos dias de férias em casa e sem ter o que fazer, os garotos ora se trancavam no quarto pra jogar videogame, ou ficavam jogados no sofá vendo desenho. Uma idéia então me ocorreu. Olhei pra eles ali deitados e perguntei quem tava a fim de ir a uma festa. Na mesma hora os três se entreolharam indecisos, se perguntando aonde iríamos. “É uma festa exclusivíssima. E, pra entrar, precisam estar vestidos a caráter”, eu olhava sério pra eles, e ninguém entendeu muito bem, mas todos vieram atrás de mim quando os chamei de volta ao quarto.
Diante do armário, fui até as coisas da Beth e comecei a revirar as gavetas. Animados, os dois loirinhos queriam saber que tipo de festa era, e não entenderam quando eu disse que era uma festa à fantasia. Então, tirei um sutiã de uma gaveta e estendi pra ver como ficava no peito do mais velho. Na mesma hora, todos se olharam com curiosidade, até que entreguei a cada um seu sutiã. E, assim que tirei da gaveta uma calcinha pra experimentar como ficava no Luca, todos caíram na gargalhada, mas acabaram entrando no espírito da coisa.
De repente, em meio às roupas íntimas da minha mulher espalhadas sobre a cama, o quarto virou uma farra só, com o garotos revirando curiosos desde calcinhas a meias-calças, até uma antiga meia arrastão. E quando o Luca tirou a camisa e colocou o sutiã, não demorou muito pros outros dois o acompanharem, fazendo o mesmo e rindo uns dos outros. Mas, pra caber direito seus sutiãs, era preciso colocar um pouco de enchimento pra ficarem com “peitões”. Até que, todo excitado, o Luca baixou o shorts e colocou uma calcinha de renda bem sexy.
Ele se olhava no espelho, virando-se pra ver o reflexo da sua bundinha, que o Lipinho veio e deu uma palmadinha. Foi o que fez com que os outros dois logo se entregassem à excitação de se despir e começar a provar as calcinhas espalhadas sobre a cama. O Fabinho com uma vermelha, que mal escondia seu pauzão e o Lipinho, com uma calcinha cor da pele. Entreguei ao Luca uma meia calça da cor da calcinha que ele usava e ele se sentou na cama e, um tanto desajeitado, colocou aquilo sem muito jeito. Mas, quando se levantou, passando a mão ao longo da perna e dando uma reboladinha na frente dos outros, aquilo me deixou de pau duro na hora. E os outros dois também quiseram experimentar uma.
Eu me divertia cheio de tesão, vendo meus meninos de repente tendo contato com um tipo de erotismo que, mesmo não passando de uma brincadeira, os enchia de uma excitação inteiramente nova. Dos três, sem dúvida, o Luca era o mais empolgado e, metido na lingerie da Beth, ele quase assumia uma certa androginia, sem que deixasse muito evidente qual seria a sua opção sexual. Mas, quando ele foi até a cômoda e pegou o batom e voltou-se com seus olhos azuis fixos em mim, passando a língua na ponta dos lábios pintados, eu de repente fiquei sem ação.
Fazendo aquela carinha provocativa, ele chegou bem perto de mim e passou a mão sobre o volume do meu pau, colocando a linguinha no canto da boca. E então, pegando a minha mão, conduziu até o seu pau sobre o tecido de renda preta, mostrando uma evidente ereção. Dali pra frente, a brincadeira acabou seguindo um rumo de “festa no puteiro”. Eu beijava loucamente o Luca, abraçando ele e logo tentando alcançar o pau do Fabinho atrás de mim. O loirinho já estava com o batom todo borrado, enquanto o beijava, o que só aumentava o meu tesão em meter minha língua na sua boca em busca da sua.
E como se tivesse realmente entrado no personagem, ele esfregava seu corpo no meu, feito uma putinha safada. Agarrado ao meu pescoço, ele me estendia a língua e me beijava sem parar. Até que finalmente se desvencilhou de mim e, de joelhos na minha frente, foi baixando o meu shorts e assim que o meu pau saltou pra fora, começou a me masturbar, pra em seguida abrir a boca e me chupar, com as mãos na minha cintura.
Atrás de mim, o Fabinho me abraçava e, pra ter acesso ao meu peito, ele me puxou a camisa, vindo me beijar enquanto seu pau roçava na minha bunda. Eu sentia o seu hálito quente no meu pescoço e tentava alcançar a sua língua estendida, ao mesmo tempo em que tentava tirar pra fora o seu pau. E, no movimento que ele fazia, se esfregando atrás de mim, de repente senti a cabeça do seu pau roçar na entrada do meu cu. E enquanto sentia a boquinha do Luca envolver o meu pau, atrás de mim era o do Fabinho que lentamente abria caminho. Até que ele finalmente rompeu meu anel, se assentando quente e pulsante dentro de mim, aos poucos forçando pra meter tudinho.
Meu filho me segurava pela cintura, com a calcinha de renda esticada pro lado pra me enfiar seu pau. E, com a meia calça, parecia mais que eu estava sendo fodido por um lindo traveco e de piruzão. Ao mesmo tempo, segurava a cabeça do Luca e fodia a sua boquinha borrada de batom. Nisso, tenho de repente minha atenção voltada pro Lipinho, que, de pé sobre a cama, tentava alcançar o meu rosto com a linguinha estendida pra mim. Sua boquinha, cheia de batom borrado, parecia adorável na carinha de anjinho, mas ao mesmo tempo, uma prostitutazinha que até ontem estava saindo da escola de uniforme de colegial.
Apesar do enchimento, o sutiã que ele usava mal se mantinha no seu corpinho franzino, e acho que a calcinha parecia grande demais pra sua minúscula bundinha. Eu o beijava e acariciava o seu piruzinho durinho sob o tecido de seda de sua calcinha cor da pele, até que sua boquinha estava toda borrada de batom. Me voltando ao seu irmão mais velho, eu o puxei pra mim e mais uma vez beijei sua boca com gosto de batom e do meu próprio pau, no que ele se virou e, puxando a calcinha de lado, me oferecia seu cuzinho pra que eu metesse nele.
Agora, eu estava no meio dos meus meninos, comendo o Luca, ao mesmo tempo em que o Fabinho me penetrava por trás, com suas bolas batendo na minha bunda a cada estocada. E eu nem acreditei quando o Luca de repente se vira pra mim, sussurrando que também queria “dois ao mesmo tempo”. Ele mal aguentava o meu pau todo dentro dele, e já queria experimentar uma dupla penetração.
Mas é claro que não houve jeito de fazê-lo mudar de idéia; ele parecia decidido, e não tinha quem o convencesse do contrário. Fui então até a cômoda e peguei o lubrificante e passei na cabeça do meu pau e um pouco no cuzinho dele. E, ao deitar na cama, ele logo veio sentar no meu colo, puxando a calcinha pro lado, foi se ajeitando e guiando o meu pau até o seu cuzinho, que entrou pela metade. Depois, entreguei o lubrificante pro Fabinho, que passou na cabeça do seu pau e o apontou pro loirinho, metendo com todo cuidado atrás dele.
Na mesma hora, o loirinho soltou um gemido e, ao mesmo tempo em que o pauzão do Fabinho abria caminho por trás, ele se arqueava todo pro meu pau entrar mais um pouco por baixo. Eu o segurava pela cintura e metia nele com o maior carinho, sentindo em suas entranhas a cabeça do meu pau encontrar a do meu filho, que dava uma ou duas estocadas, até que de repente estávamos os três num só ritmo, gemendo e suspirando. E o loirinho ainda se vira pra beijar o meu filho e diz meio sem fôlego pra ele meter mais. Em seguida, volta pra mim e enfia na minha boca a sua língua e passa a me beijar entre um gemido e outro. E, não satisfeito, o safadinho ainda sussurra no meu ouvido pra eu gozar dentro dele.
Eu cravava nele o máximo que podia, sem dó, mas acho que era exatamente o que ele queria, ter meu pau todinho dentro dele. E, pra lhe dar uma lição, resolvi segurar o quanto podia e prolongar ao máximo aquela fodeção toda pra deixar o cuzinho dele pegando fogo. Então, quando já não dava mais, ainda com a sua boquinha colada na minha, partilhando seu hálito quente, senti aquele arrepio na espinha e dei um último gemido, pra em seguida começar a gozar no seu cuzinho, enchendo ele de espórra.
Atrás dele, o Fabinho de repente também começa a gozar e eu sinto na cabeça do meu pau o leite quentinho do meu filho, que se mistura ao meu e escorre por entre as pernas do Luca. O loirinho finalmente se deixa cair sobre o meu peito, ofegante e todo corado, suas lindas bochechas tão vermelhas quanto sua boquinha borrada de batom. Eu beijava o cabelo do Luca, deixando que ele se aninhasse do meu lado, com a cabeça pousada no meu peito. Nisso, o Lipinho se junta a nós e da um selinho no irmão, deitando de conchinha com ele, até que acabamos os quatro dormindo ali na cama.
Assim que acordei, algum tempo depois, ainda tinha batom na minha boca, e os dois irmãos dormiam agarrados um no outro. Do outro lado, o Fabinho tinha uma das pernas sobre mim, e dormia docemente. Olhando cada um deles ali dormindo, não havia coisa mais linda e não podia evitar a lembrança de um sonho que tive uma vez. A imagem onírica dos três como se um trio de lindas menininhas à minha volta na cama, duas adoráveis loirinhas e uma moreninha de peitinhos pronunciados.
Naquele momento, como se banhados no lago de Caire, assim como o belo filho dos deuses, os três pareciam ter sido enfeitiçados pela ninfa Salmacis, tornando-se como ela, com seus corpos transformados, e ainda que meninos, de uma beleza singela e delicada, metidos na lingerie da mãe. Adoraria despi-los só pra me deparar com seu novo sexo e, com a cara metida entre as suas pernas, lamber muito o seu grelinho e enfiar minha língua na sua bucetinha, até fazê-los gozar bem bonitinho e poder provar do seu melzinho.
Com a lembrança ainda vívida na memória, eu ainda podia sentir o tesão de ter em meus braços uma menininha de doze anos. E mesmo tendo sido a minha única experiência, naquela viagem com o Leo, o seu gosto ficou em mim, atado à minha alma como um desejo que vez por outra voltava a me instigar.
Levantei com cuidado pra não acordar os meninos e fui até a cozinha beber alguma coisa. De repente, ali na sala, segurando uma lata de cerveja, me vinha a lembrança do Leo e do acaso que unira os nossos destinos. Parecia uma ironia ele ter de morrer pra eu estar ali agora, sentado no sofá completamente nu, tendo na minha cama os seus filhos.
Talvez, quem sabe, ainda estaríamos nos encontrando às escondidas no seu apartamento, junto com nossos filhos. E, claro, talvez deixasse ele meter de novo em mim, como naquela nossa viagem. Ficava imaginando a sua cara, vendo que eu finalmente havia provado o cuzinho do seu caçula. Outra coisa que me ocorria era que eu nunca contei pra minha mulher que ele tinha sido o primeiro homem da minha vida, além daquela ser a primeira vez que eu tinha provado o gozo de um homem.
Acho que nem sei como contaria pra minha mulher que havia traído ela com outro homem. Mas, estranhamente, já começava a sentir uma ponta de saudade, e a encarar a coisa toda com certa naturalidade, não só o que tinha acontecido entre nós, como o fato de que a mera lembrança daquilo ainda me dava tesão. Talvez toda aquela brincadeira de experimentar lingerie com os garotos tenha me deixado meio saudoso.
Ou, quem sabe, apenas tinha me dado conta de que todos os meus conceitos sobre masculinidade estavam errados, e que afinal de contas, não havia nada de errado em ter na mesma cama outro homem. E qual o problema se no meio da nossa pequena sacanagem com os garotos um desejo irresistível de provar um pau surgisse? Acho que já podia encarar numa boa o fato de que, se ele ainda estivesse vivo, talvez acabaríamos nos tornando amantes, da mesma forma que éramos dos nossos filhos.
Bem, onde quer que ele estivesse, talvez saber que os seus filhos, pelos últimos quase cinco anos, também se tornaram amantes da minha mulher nos deixe quites. Por falar nisso, queria aproveitar que ainda faltava uma meia hora pra ela chegar do hospital e me divertir um pouco mais com as minhas “putinhas”. E, por coincidência, mal tinha pensado nisso, enquanto terminava minha cerveja, e os três me aparecem na sala com aquela cara de quem estava aprontando alguma.
Meio aninhados à minha volta no sofá, o loirinho caçula no meu colo, os três pareciam ter alguma coisa pra me dizer. “A gente queria te convidar pra uma festa”, o Lipinho finalmente soltou, enquanto o Luca tomava da minha mão a lata de cerveja pra dar um gole. “Que tipo de festa?”, eu acariciava o seu piruzinho por sob a calcinha que ele usava. “Você vai ver!”, o safadinho jogava a cabeça pra trás, virando pro meu rosto.
Ao mesmo tempo em que eu beijava o pescoço do caçula, sentindo meu pau crescer entre as suas pernas, minha lata de cerveja era disputada pelos dois mais velhos. Até que de repente o pequeno no meu colo resolveu experimentar, fazendo em seguida uma careta engraçada, decididamente não gostando muito daquilo. Era como se, num rito de passagem, quando todo garoto se vê tentado a provar pela primeira vez a bebida dos adultos, por um instante todos pareciam se sentir um pouco homenzinhos, os meus lindos meninos. Faltava agora apenas me deixar levar por eles, na nossa pequena orgia dionisíaca.
Levado então de volta ao quarto, eu vi que mal tinha dado as costas e os três haviam revirado as gavetas da Beth. Sobre a cama, algumas peças de lingerie. “Essa aqui fica bem em você”, o Luca me oferecia uma calcinha vermelha, esticando na minha cintura. “Tem que botá meia também”, o Lipinho já tinha uma meia calça pra mim. “Não esquece do sutiã”, o Fabinho completou. E os três se uniram pra me vestir, já que só eu não estava vestido a caráter. De repente, eu me sentia num camarim de um clube privê, com meu filho atrás de mim colocando o sutiã vermelho em mim, ao mesmo tempo em que o Lipinho levantava a minha perna pra me colocar a meia calça e o Luca vinha com o batom.
“Pronto!”, o loirinho deixara o toque final daquele batom vermelho meio borrado na minha boca, que me dava um ar de prostituta barata. “Agora ta uma verdadeira putinha”, ele sorria bem afetado. “Então, isso aqui é o quê? O clube das putinhas?”, indaguei. “É, somos o clube das putinhas!”, respondeu o Lipinho, fazendo uma pose bem sexy, com as mãos nos seus “peitões” que mal seguravam no sutiã. Os dois irmãos então se juntaram numa provocaçãozinha ao melhor estilo de algum filminho pornô barato, ao que o Fabinho, com seu pauzão, parecia mais um travesti de peitos pequenos em seu sutiã preto.
“Bem, meninas...”, disse, pegando no pau dele, ao mesmo tempo em que acariciava o rosto o Luca. “Hoje eu sou a putinha de vocês”, e em seguida dei um selinho em cada um e logo já estávamos na cama, meio agarrados, com o caçula montado sobre mim. “Tem que fazer alguma iniciação pra entrar no clube das putinhas?”, eu acariciava a bundinha do Lipinho. “Tem que pagar uma prenda!”, o Luca então se levanta e, me fazendo ficar de quatro na beira da cama, da uma palmadinha na minha bunda.
Os garotos se entreolharam com aquela carinha de sacana e no segundo seguinte, puxando a calcinha de lado, o Luca pôs o pau pra fora e foi guiando entre as minhas pernas. De repente, os três começaram a se revezar, fazendo fila atrás de mim pra me foder. Primeiro o loirinho, depois o caçula e finalmente o Fabinho, que me segurava pela cintura e me penetrava com seu pauzão, me tirando um gemido.
Se algum dia eu tive alguma fantasia de virar mulher, de repente havia me tornado uma verdadeira putinha dos garotos. “Ta gostando?”, o Luca dava umas palmadas na minha bunda, vindo mais uma vez pra meter em mim. E eu ainda puxava ele pra ter mais do seu pau, sentindo suas bolas baterem cada vez que ele dava uma estocada.
Até que o Lipinho sobe na cama e vem com seu piruzinho na minha cara, rebolando e se oferecendo, com a calcinha puxada de lado e aquela coisinha linda de fora. Ao abrir a boca, o safadinho começa então a fazer movimentos de vai e vem, querendo me foder, enquanto atrás de mim os outros dois se revezavam, metendo feito dois travecos. E então, mudando de posição, coloquei um travesseiro por baixo e o Fabinho subiu na cama, segurando as minhas pernas bem abertas pra meter mais uma vez em mim. Enquanto meu filho me fodia eu chupava o Lipinho do meu lado, e o Luca do outro lado.
Agora, eu tinha meus três meninos, cada um com seu pau em mim, o Fabinho com seu piruzão todinho no meu cu e os loirinhos, de joelhos à minha volta, que eu puxava pra poder chupá-los ao mesmo tempo. Era lindo ver os dois irmãos se beijando sobre mim, suas línguas travando uma guerrinha em suas boquinhas borradas de batom enquanto metiam na minha boca. Até que mais uma vez não resisti ao tesão de comer de novo o caçula. Coloquei ele sentado no meu colo e puxei sua calcinha de lado pra ter acesso ao seu cuzinho, que aos poucos foi engolindo a cabeça do meu pau até adentrá-lo de vez, fazendo ele gemer.
Então, ele arqueou seu corpinho franzino com as mãos apoiadas para trás, deixando seu piruzinho durinho apontando pra cima, enquanto gemia fininho. Agora, com metade do meu pau metido nele, eu segurava seu irmão pela cintura pra chupá-lo, ao mesmo tempo em que o Fabinho vinha pelo outro lado e também me oferecia seu pauzão pra eu chupar. Acho que eu estava começando a deixar o cuzinho do Lipinho bem mais flexível ao meu pau, que entrava nele já com certa facilidade. E quando ele veio se apoiar com as mãos no meu peito, os três se encontraram num beijo maravilhoso que me enchia de tesão, vendo os dois loirinhos trocarem lambidas e ora chupando a língua do Fabinho, seus rostos meio lambuzados de batom e saliva, numa orgia digna do clube das putinhas.
O loirinho subia e descia no meu pau, gemendo meio que perdendo o fôlego, seu piruzinho cada vez mais durinho enquanto o masturbava e, a cada estocada, o seu cuzinho parecia aceitar mais do meu pau dentro dele. Acho que pelo visto, ele tinha mesmo aprendido tudinho com o irmão mais velho, talvez apenas assistindo todas as vezes em que o Luca vinha sentar no meu pau, mais enfiando-se nele que de fato o contrário, ainda que não passasse de um menino de dez anos.
E é incrível como um garotinho franzino conseguia tão bem cavalgar sobre o sexo de um homem feito. A visão do meu pau entrando e saindo dele foi mais uma vez me enchendo de tesão e logo estava novamente gozando no seu cuzinho, enchendo ele com o meu leitinho. Em seguida, foi a vez do Fabinho gozar na minha boca. Ele segurava a minha cabeça enquanto gemia, soltando mais um jato de espórra na minha garganta. Depois de beber tudinho, lambendo a cabeça do seu pau até a última gota, ele veio se sentar ao meu lado ainda ofegante. E então, quando o Luca finalmente gozou, eu apontei seu pau em direção à boquinha do Lipinho e dividi com ele o leitinho do seu irmão.
Era lindo ver o loirinho chupando seu irmão mais velho, com sua boquinha toda borrada de batom e de espórra, que eu lambia ao mesmo tempo em que o beijava. Agora, estava satisfeito de verdade, depois de comer o pequeno e, ao final, beber o leitinho dos meus meninos. Não é preciso dizer que no final, aquela farra toda acabaria me custando algumas calcinhas e meias calças que tive de comprar, mas valeu a pena.
Naquela tarde, quando minha mulher chegou do trabalho, trazendo a Laurinha da creche, me ocorreu de repente que algum dia, mais cedo ou mais tarde, o clube das putinhas acabaria crescendo. Mal via a hora de ter a loirinha nos meus braços, de calcinha de renda e meia calça. E apesar de saber que ainda levaria algum tempo pra ver isso acontecer, é claro que isso não me impedia ter os mais loucos sonhos, fosse dormindo ou acordado.
Comentários (1)
Euzinhozinho: Essa tinha que ter vinho pra celebrar, igual nas bacanalias das antigas
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