Como consegui meus geloucos 5

Quando fiquei de quatro, ele se aproximou e passou a língua na minha bundinha, logo em seguida, deu um beijinho nela.

Para escapar das perguntas e dos questionamentos do Tutu, entrei em casa apressado, e quase trombei com o Seu Everaldo, que estava de saída.
_Eita...calma garoto...
_Ai desculpa Seu Everaldo....
_Ei Vilsinho...não mexe com água por aqui viu? O cimento está fresco...
_Tá bom Seu Everaldo...tá bom...
Já no meu quarto, juntei todas as minhas tampinhas, e coloquei na mochila. No outro dia, ao sair da escola fui direto trocar. Todo feliz cheguei em casa com o meu primeiro envelope de geloucos.
Cumpri meu objetivo, só que a minha vontade era a de continuar as "brincadeirinhas" com o Elias, mas não poderia ficar me oferecendo, sem algo em troca, com certeza ele contaria para os outros meninos. O esquema era esperar, e ver no que ia dar.
Meu pai chegou à noite, e quando viu meus "bichinhos" quis saber como eu tinha comprado aquilo. Expliquei, que ganhei as tampinhas e troquei, mas ele não acreditou. Meu pai era bem ignorante, não admitia que aceitasse presentes dos outros. Ele pediu para eu devolver no outro dia.
Argumentei, chorei, mas ele não recuou. Foi aí que minha mãe interveio, dizendo que era coisa de criança, que aquilo não tinha nada demais.
Meu pai ainda resmungou um pouco, mas aceitou que eu ficasse com os "brinquedinhos".
Os dias foram passando, e durante as brincadeiras na rua, eu percebia uma certa inquietação do Elias, até que num dia, quando ficamos sozinhos por alguns minutos, ele falou:
_E aí...gostou dos geloucos?
_Unhum...é dá hora...
_Você queria um né? Agora já tem dois!
_É...
_Você...você vai ficar só com esses? Ou vai querer mais...vai querer completar a coleção? A minha tá quase completa sabia?
Apesar de ser bobinho, eu estava entendendo a conversa do Elias, mesmo assim, me fiz de desentendido.
_Não sei...eu ainda não sei...mas porque você está me perguntando isso?
_Ah...se você quiser mais, eu posso te ajudar, só isso...
Olhei bem para a cara dele, e fui direto.
_Me ajudar? Tá bom...você tá é querendo me comer de novo...
_Tudo bem...tudo bem...mas eu te ajudei...a gente fez uma troca. Prá você também foi bom. Disse ele, com um sorrisinho no rosto.
Pelo jeito, ele também tinha ficado viciado na "brincadeira". Vi a oportunidade de fazer uma nova proposta, mas sem assustá-lo, afinal de contas, ele tinha que aceitar.
_Tá bom...beleza...você quer me ajudar né? Então, se quer me ajudar mesmo, eu vou querer duas tampinhas....topa?
Ele mudou um pouco a fisionomia, balançou a cabeça, pensou, e concordou. Tenho certeza que foi só encenação.
_Combinado....eu topo. Falou. _Ei...depois da brincadeira...vamos lá em casa, minha mãe saiu...
Balancei a cabeça concordando.
Minutos depois, Elias arrumou uma desculpa, saiu da brincadeira, e foi embora. Logo em seguida foi a minha vez. Dei a volta no quarteirão, e fui para a casa dele.
Sem a mãe dele em casa, fizemos como da outra vez, ficamos peladinhos, e ele veio direto apertar a minha bundinha
_Nossa...quanto tempo hein. Falou.
Haviam se passado uns quinze dias desde a última vez.
Quando fiquei de quatro, ele se aproximou e passou a língua na minha bundinha, logo em seguida, deu um beijinho nela.
Meu corpinho pegou fogo, me arrepiei todo, e estremeci.
_Ai....pára...assim dá cócegas. Falei, em tom de gemido.
_Aé...então quero ver você rindo. Disse.
Ele me segurou, e ficou passando a língua na minha bundinha, às vezes mordia, apalpava. Eu não aguentei, entrei em erupção, soltei vários gemidos, cai deitado na cama, e fiquei serpenteando, enquanto ele se divertia. Só me lembro de ficar gemendo, rindo, e pedindo:
_Pára...pára...assim eu não aguento...pára...
Estávamos bem mais leves que das outras vezes. No fundo, tínhamos entendido a situação, Elias com certeza tinha percebido que as tampinhas eram só uma desculpa, era só para manter velado, os nossos verdadeiros sentimentos.
Depois de brincar e se deliciar mexendo na minha bundinha, Elias colocou aquele gel no dedo, e enfiou no meu cuzinho. Soltei um gemidinho.
Novamente de quatro, e com o cuzinho todo lambuzado, Elias não teve dificuldade para enfiar o seu pinto.
_Ahhh...que gostoso...tava com saudade... uhhh. Disse.
Em seguida, ele meteu com tudo, num vai e vem tão acelerado, que ele não aguentou cinco minutos, e já gozou...bastante, fazendo a porra transbordar.
Sem tirar o pau de dentro, ele volta a meter, agora menos acelerado.
Sem me preocupar como que ele ia pensar, soltei meus gemidos, peguei meu pinto, e comecei a me masturbar. Ah...como era gostoso!
Elias deu várias estocadas, até me agarrar, enfiar tudo que deu, e gozar gostoso no meu cuzinho.
Ele ainda queria mais, mas já era tarde, logo iria escurecer, acabei me arrumando, e fui embora.
Assim que saí da casa do Elias vi o Tutu sentado na esquina, sozinho. Enquanto me aproximava, ele não tirava os olhos de mim.
_Foi brincar lá de novo? Perguntou com uma cara cínica.
_É. Respondi meio constrangido.
_Ganhou mais tampinhas? Perguntou olhando para a minha mão que estava fechada.
Abri, mostrando as duas.
_O quê que é Tutu...vai ficar me vigiando?
_Não...não...que isso Vilsinho. Só estou achando tudo isso muito estranho! Disse, deixando escapar um sorrisinho no rosto.
Olhei bem para a cara dele, e não falei nada, saí, deixando-o ali, com seu sorriso cínico no rosto...