#Incesto #Teen

Uma Putaria com Minha Leitora e seu Pai

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Lucinhatodapura

Eu lambia o seu saco, passando a chupar o seu ovo. E ao voltar ao topo, nos encontrarmos, a Belinha e eu, num beijo melado na cabeça do seu pau

No dia seguinte, assim que acordamos de manhã cedo, ainda na cama, abraçada com a Belinha e curtindo aquele quentinho da cama dela, antes que a mãe dela viesse nos acordar e nos chamar pro café, eu confidenciei a ela o que aconteceu na noite passada. Disse que tinha ido beber água na cozinha e tinha visto o pai dela sentado lá, assistindo um vídeo pornô.

Ela ficou encantada de saber que o pai assistia pornô de incesto, e mais ainda, de pai e filha. Nossa, ela ficou maravilhada com a descoberta. Aquilo realmente era uma coisa que ela não podia imaginar do seu pai, com aquele ar de sério e todo comportado.

E ela só faltou me implorar pra que eu apressasse as coisas entre os dois. Disse que não aguentava mais esperar. E depois da noite passada, deu pra ver que ali tinha coisa, que o pai dela devia ter alguma coisa meio secreta, pra ficar tarde da noite assistindo pornô de incesto. Afinal se uma coisa eu sabia é que esses quietinhos são os piores.

E, nossa, depois de provar o pau dele, eu tava mais do que disposta a fazer a minha boa ação. É claro que essa parte eu não contei a ela, quero dizer, tudo o que eu tinha feito e tudo o que o pai dela tinha feito comigo. Digamos que isso ficou sendo um segredinho só nosso, mas algum dia quem sabe eu conte a ela.

Depois do café, resolvi que queria fazer um passeio pela cidade, e talvez só nós duas, sem precisar ter a presença do pai dela me secando, é claro. E mesmo assim ele ainda fez questão de nos levar, volta e meia me olhando pelo espelho da sua caminhonete, com aquela cara de quem tava babando. Imagino que ele não devia tá aguentando esperar pela próxima oportunidade de me ter no seu colinho.

Então, assim que ele nos deixou no centro da cidade, ainda sem tirar os olhos dos meus peitos, disse que se a gente precisasse era só ligar que ele voltava pra nos levar, que ia deixar a gente à vontade.

Então, eu e a Belinha saímos pela cidade e fomos ver o que duas moçoilas podiam fazer lá pra se divertir. Ela disse que no máximo tinha alguns bares, nada mais que isso. Só que, por ser ainda de menor, ela não podia beber. Mas é claro que na minha companhia, com a minha identidade de maior, a bebida tava liberada, e eu tava a fim de encher a cara.

No primeiro barzinho que a gente entrou, eu pedi uma tequila, só pra começar a esquentar as coisas. Depois, devidamente servidas, eu com uma caipirinha e ela com um suquinho de laranja, fomos sentar numas mesinhas numa varadinha. É claro que no meio da nossa conversa eu fui botando uns golinhos de bebida no suquinho dela, batizando e deixando ela bem soltinha. Até que aos poucos a Belinha foi ficando bem alta e já tava toda alegrinha.

No meio da nossa conversa eu já pedi minha terceira caipirinha. Eu dava um gole e batizava o suquinho dela, que nunca terminava. Àquela altura já tava na verdade mais bebida do que suco de laranja.

Conversa vai, conversa vem e ela se soltando aos poucos, dizendo das fantasias que ela tinha com o pai, confidenciando bem baixinho. Até que de repente começou a ficar mais solta e já tava falando alto. E eu tentando segurar ela pra não dar com a língua nos dentes e deixar o povo todo escandalizado.

Não durou mais de meia hora daquela nossa conversa, até que ela já tava completamente bêbada. E eu acabei tendo que levar ela pelo braço, tentando ver como faria pra levar ela de volta pra casa. Aí na hora eu lembrei de ligar pro seu Beto pra nos dar uma carona, já que eu não fazia a menor ideia de como voltar, e ela, pelo visto, não tinha nem condições de me dizer, devido o seu estado etílico.

Fomos ficar esperando o pai dela, sentadas num ponto de ônibus, ela meio caída no meu ombro e eu tentando segurar ela pra não cair no chão. E o pai dela disse que chegava em quinze minutos.

As pessoas passavam e olhavam aquela cena que nunca tinham visto, duas garotas bêbadas àquela hora do dia. Era a coisa mais inesperada que aquele povo de interior já tinha visto. Sem falar que todos olhavam pras minhas pernas, pros meus peitos, vestida daquele jeito, bem diferente de como as meninas comportadas do lugar se vestiam.

Passado algum tempo, daqui a pouco chega a caminhonete do seu Beto, e ele leva um susto ao ver a filha naquele estado. Eu disse a ele que foi um acidente, que eu ofereci a ela um pouquinho de bebida no suquinho, mas não imaginava que ela era tão fraca pra bebida.

É claro que ele nem sabia que aquilo era apenas parte do meu plano, pra deixá-la bem mais à vontade. Só não sabia muito bem como se daria o resto do meu plano, que eu ainda tava bolando. No meio do trajeto, meio caída no meu ombro, ela balbuciava todo tipo de besteira, meio inconscientemente e já fora de si.

— Sabia que eu tô usando calcinha de renda, pai? — ela se inclinava no banco da frente, deixando o seu Beto todo sem jeito.

— É, filha? — ele olhava pra ela pelo espelhinho. — Quando a gente chegar em casa vamo ter uma conversa, eu, você e a tua mãe. Espera só até ela te ver nesse estado.

— Mas era pra você, pai! E cê nem deu bola!

Eu tentava controlar a Belinha, mas sabia que a qualquer momento ela daria com a língua nos dentes. E tinha que adiar a nossa chegada em casa ao máximo. Então, quando o seu Beto deixou o centro da cidade e pegou a estradinha de terra, indo pelo caminho que eu sabia que ele passaria na pontezinha de madeira, aquilo me deu uma ideia.

Assim que ele chegou perto, eu falei pra ele dar uma paradinha, pra ver se jogando um pouquinho de água no rosto da Belinha, ela melhorava. Já que, se ela chegasse em casa naquele estado, a mãe tomaria um susto.

E, no meio da ponte de madeira, ele parou a caminhonete, me ajudando a descer até a beira do rio com ela, onde a gente sentou na grama. Então eu fui molhar um lenço pra passar no rosto dela, pra tentar fazer ela voltar a si. Naquela altura, ela já balbuciava todo tipo de putaria, dizendo pro pai tudo o que antes não tinha coragem.

— Sabe de uma coisa, tô doida pra dar um beijo na boca! — ela se virava pra ele. — Cê num tem nem um pouquinho de vontade, pai? Eu num sô mais bv não, sabia?!

— Pára com isso, filha — a cara dele era de quem não sabia onde se enfiar.

— É por que eu num tenho tanta bunda nem tanto peito assim? — ela puxava a blusinha, mostrando o peitinho pro pai. — Olha só, chega tá durinho! — e eu tinha que me segurar pra não rir da cara dele.

— Você é linda, filha. Agora guarda isso aí — ele tentava ajudar a filha a se cobrir. — O que foi que deu em você hoje, menina? Nunca te vi assim.

— Ah, pai, você nunca me viu de um jeito nenhum, né? Não sabe o que tá perdendo!

No meio daquela conversa de bêbado entre pai e filha, ela disse que tava querendo entrar na água, de roupa e tudo. E ele ainda tentou segurá-la, mas ela conseguiu se desvenciliar. E, de uns três passos meio cambaleante, ela caiu sentada de bunda na água, e depois ainda se deitou, se molhando toda.

Eu entrei na água atrás dela e tentei ajudá-la a se levantar, mas ela só me fez foi também levar um tombo, me deixando ensopada. Então, acabamos as duas ali sentadas no meio do rio, no meio de uma gargalhada. Ao lado, o pai não entendia nada, até que veio nos ajudar e eu consegui trazê-la pra margem.

Ali de volta na grama, sem ter mais o que fazer, fui tentar tirar a bota dela, já que tava toda ensopada. E ao mesmo tempo ela também começou a tirar o colete, dizendo que tava morrendo de calor e que queria tomar um banho pelada mesmo.

O pai ficou maluco, tentando controlar a filha. Até que, numa hora, eu disse a ela que a gente podia tomar um banho, se era o que ela queria. E ele ficou meio boquiaberto, imaginando poder ver as duas ali peladas.

Até que, de repente, eu me juntei a ela e comecei a tirar a roupa. E, por um instante, ficamos as duas peladas ali na beira do rio, jogando água uma na outra. E não satisfeita, ela ainda queria chamar o pai pra se juntar a nós na água.

É claro que o seu Beto já tava se animando, pelo volume da sua calça, com aquela cara de babão, como se nunca tivesse visto a filha nua na vida. Pelo menos, imagino que desde que ela deixou de ser uma menininha. Ele tentava chamar a filha à razão, dizendo pra ela parar com aquilo, que alguém podia passar ali naquela hora. E ela ficaria mal falada na cidade e tudo mais.

Então, depois de dar um banho nela e deixá-la bem mais refrescada, já que era disso que ela precisava, consegui trazê-la de volta pra margem e ficamos ali sentadas na grama, as duas peladinhas. E o seu Beto olhando pra gente, evidentemente sem conseguir esconder aquele volume do seu pau duro.

Ele tentava se manter a uma certa distância, não querendo chegar perto e se sentir meio embaraçado, tanto pelo estado do pau duro, como pelo estado da filha, ali pelada. Até que, de repente, a Belinha se vira pra mim, me agarra e me tasca um tremendo beijo na boca. Ela começa a me beijar e eu tentava segurá-la, mas ela era tão insistente naquele seu estado de bêbada, pela primeira vez na vida, que eu acabei me deixando levar pelo tesão.

A gente trocava aquele beijo molhado, o corpo todo molhado também, sentindo o mamilo durinho um contra o outro. Até que começamos a nos pegar, uma sobre a outra, rolando na grama. E o pai dela só nos olhando, embasbacado, sem ter o que fazer. Eu então me virei pra ele e perguntei se ele só ia ficar ali de pau duro.

— Não tá com vontade não, seu Beto? Nem um pouquinho? Olha que a sua filha tá aqui toda oferecida — eu provocava ele. — E sabe o que mais? Amanhã ela vai acordar e não vai se lembrar de nada disso. O que a gente fizer aqui, eu prometo que fica só entre a gente.

Eu até parecia o diabinho no ombro dele, jogando no seu colo aquela possibilidade... e pelo volume da sua calça dava pra ver que ele tava bem excitado com a ideia. E eu peguei no braço dele e fiz ele se sentar ao nosso lado. Ele ficava olhando pra filha sem entender nada, com aquele comportamento que ele nunca tinha visto nela.

E tudo isso graças à sua nova amiga, meio maluquinha, mas que afinal talvez fosse uma influência nova pra ela e de repente revelava na filha um lado que ele nunca tinha visto. E é claro que lhe despertava todo o tesão, como na noite passada, vendo vídeo pornô de incesto — isso ele não podia negar.

Então, pegando na mão dele, eu levei até o peito da Belinha e ela, com aquela cara de boba, meio bêbada, não aguentava de tesão pelo pai, mesmo sem ter forças pra fazer qualquer coisa. Primeiro se deixando tocar e rindo feito uma menininha pra ele, até que ele foi se empolgando e começou a acariciar a filha.

Ao lado dele, eu beijava o seu pescoço, dizendo no seu ouvido um monte de putaria que ele podia fazer com ela e comigo, sem que ninguém precisasse saber. Até que aos poucos ele foi se deixando levar pelo tesão e pela vontade, com aquelas duas ali peladas, como ele nunca sonhou nas suas fantasias no meio da noite.

Primeiro, ele se debruçou sobre a filha, e chegando bem perto, pousou no bico do seu peito a boca, e deu um beijinho. E eu disse que ele podia fazer um pouco mais, dar um pouquinho mais de prazer a ela, quem sabe dando uma chupadinha — e foi o que ele se atreveu a fazer, finalmente.

Primeiro com uma leve sucção, até que de repente ele já tava chupando com vontade o peito da filha, que dava umas risadinhas, igual uma menininha boba, sendo tocada pelo pai pela primeira vez.

Ele acariciava o corpo dela enquanto chupava o seu peitinho, até que não resistiu e levou a sua mão no meio das pernas dela, tocando naquele lugar que ele nunca teria imaginado poder tocar. Ela se contorcia toda em risadinhas, enquanto ele acariciava o grelo dela.

E eu, pra aproveitar a situação, fui no cinto dele e puxei a fivela de cowboy, como todo coroa de interior costuma usar, até que finalmente consegui abrir e descer o zíper da sua calça. Então, com o pau duro ali só pra mim, eu caí de boca e comecei a mamar, tirando dele um gemido enquanto chupava a filha.

Ao ver aquilo, a Belinha ficou boquiaberta, especialmente com o tamanho do pau dele. Acho que ela de repente se dava conta do que estava ali à sua disposição o tempo todo, e ela apenas sonhava fazer o mesmo, sem nunca ter tido coragem. Mas agora, aquilo parecia tão ao seu alcance que ela podia tocá-lo, e foi o que ela fez.

Ela segurava com a boca entreaberta a rola do seu pai, batendo uma punheta nele, que gemia de leve, ainda com a mão no meio das pernas da filha. Os dois se tocavam um ao outro e era lindo ver aquela cena, tão íntima de cumplicidade de pai e filha.

Eu comecei a me animar e, de repente, queria participar também daquilo. Então, puxando bem o pau dele pra fora, com a calça na altura dos joelhos, eu deixei ele meio deitado na grama, e cada uma de um lado, a gente começou a masturbar o seu pau, até que estávamos as duas dividindo aquela rola enorme, chupando cada uma de um lado.

Eu descia com a língua por toda a extensão, lambendo o seu saco e passando a chupar o seu ovo. E quando voltei ao topo, nos encontrarmos, eu e a Belinha, num beijo melado na cabeça do seu pau. Ele gemia e se contorcia todo de prazer, sem acreditar no que estava acontecendo ali, a filha e sua amiga chupando ele, numa coisa louca que duvido pudesse imaginar um dia viver.

Até que, sem nenhum aviso, enquanto tínhamos a boca colada no seu pau, ele soltou aquele gemido, e começou a gozar. Ainda tentávamos as duas colher na ponta da língua a sua porra, enquanto ele nos mantinha ali grudadas na cabeça do seu pau. E já que na noite passada eu tinha me fartado, provando dele, deixei que a Belinha fizesse a festa, bebendo o quanto quisesse e pudesse do gozo do seu pai, pela primeira vez.

E no final, ele já não se continha mais naquela sua fachada de paizão do interior, puxando o rosto da filha e beijando ela com todo tesão. Dessa vez, aquele não era mesmo um beijo de pai e filha. E é claro que eu não resisti e me juntei a eles, agora num beijo a três, dando a ele um gostinho da sua própria porra.

Não sei ele já tinha feito aquilo antes, mas como uma garota da cidade, ainda tinha umas coisinhas que eu podia ensinar aos dois. E eu tava doidinha pra sentir de novo o seu pauzão dentro de mim.

Mas como não podia deixar de ser, bastou aquele carro passar na estradinha de terra, levantando poeira, pro seu Beto levar um susto e puxar a gente pro meio do mato. E ainda bem que na hora em que o carro passou por sobre a ponte, quem quer que fosse, seguiu em frente e não parou. Mas o susto foi o bastante pra fazer o pai da Belinha mandar a gente se vestir pra irmos embora, antes que alguém nos flagrasse ali.

— Anda, meninas, vamos embora! — ele nos apressava, subindo de volta o barranco até a caminhonete.

Bem, se não deu pra aproveitar a oportunidade de uma putaria no meio do mato, acho que pelo menos o caminho tinha sido aberto a novas tentativas. E agora que o pai da Belinha finalmente havia se revelado, o resto parecia mais fácil. Agora era apenas uma questão de tempo, onde e como, pra realizar o sonho da minha leitora. E isso eu já tava bolando na minha cabecinha... vocês não perdem por esperar!

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Comentários (2)

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  • Torres: Continua tá ótimo esse conto

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  • Claudio: Delícia 🔥

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