#Corno #Coroa #Grupal #Voyeur

O Jogo da Sedução com os Vizinhos - Parte VI

4.8k palavras | 0 | 5.00 | 👁️
san_fabiano

"Senhor... Tô fértil hoje, por isso tô louca de tesão, minha buceta tá pedindo porra... Quero tua porra me enchendo, Lucas, pode me engravidar, me faz mãe...

Quinta-feira, 25 de Setembro de 2025: O Risco da Fecundação Selvagem

A manhã de quinta-feira, 25 de setembro de 2025, amanheceu com um sol brilhante que banhava as ruas da pequena cidade em uma luz dourada e quente que parecia abraçar cada esquina, os raios filtrando-se pelas folhas das árvores que ladeavam o mercado local e refletindo nas vitrines empoeiradas das bancas, aquecendo o chão de cerâmica desgastado pelo tráfego constante de clientes que negociavam preços com vendedores animados, o ar carregado com uma sinfonia de aromas intensos que invadiam os sentidos como uma onda irresistível – o doce suculento das frutas maduras empilhadas em caixas de madeira rachada, o fermentado acolhedor do pão recém-assado que saía dos fornos ao fundo com um vapor quente e tentador, e o leve toque salgado do peixe fresco exposto nas bancas geladas, tudo envolto no burburinho distante de vozes altas, risadas e pechinchas que preenchiam o espaço como um pulso vivo e pulsante do dia a dia. Eram 10 da manhã quando Ana, vestida com um vestido leve de algodão amarelo que abraçava suas curvas de maneira provocante e sensual, o tecido fino colando à pele suada pelo calor matinal e destacando os seios fartos que balançavam a cada passo rebolado, caminhava pelos corredores estreitos e movimentados do mercado, os cabelos longos caindo em ondas sedosas sobre os ombros, balançando a cada oscilação dos quadris que pareciam dançar ao ritmo invisível do desejo que borbulhava em seu ventre, o perfume floral dela misturando-se ao cheiro ambiente e deixando um rastro sutil de tentação por onde passava, o coração acelerado com a excitação latente que a gravidez ampliava, tornando cada roçar de tecido na pele uma carícia erótica que a fazia morder o lábio inferior com um sorriso travesso, os olhos castanhos varrendo o espaço em busca de algo – ou alguém – que pudesse saciar o fogo que queimava entre suas coxas.

Foi nesse momento de distração sensorial, com o cheiro doce dos tomates enchendo suas narinas e o som abafado de conversas ao fundo misturando-se ao tilintar de moedas e o ranger de carrinhos de compras, que seus olhos castanhos e brilhantes encontraram Lucas, parado no corredor da seção de carnes, segurando um pacote de carne bovina com dedos calejados e fortes, a camiseta justa revelando os músculos definidos do peito e dos braços que brilhavam com um leve suor matinal, o cheiro masculino dele – uma mistura crua de suor fresco e um toque de colônia barata que evocava virilidade primitiva – invadindo o espaço ao redor como um convite silencioso que fazia o pulso dela acelerar ainda mais, o pau dele já marcando levemente a calça jeans ao notá-la, os olhos dele descendo instintivamente para o decote do vestido que mal cobria os seios fartos. Ana aproximou-se com um sorriso travesso que iluminava o rosto, o rebolado acentuado fazendo o vestido dançar nas coxas bronzeadas e macias, o tecido subindo ligeiramente e revelando mais pele do que o necessário, o perfume floral dela envolvente como uma armadilha sensual. "Oi, Lucas! Que coincidência te encontrar aqui... Tá comprando pra impressionar alguém?" perguntou ela, o tom de voz melífluo e carregado de insinuação, ajustando o cabelo com um gesto lento que fazia os seios balançarem sutilmente, os olhos fixos nos dele com uma intensidade que fazia o ar entre eles crepitar como uma faísca prestes a incendiar, o coração dela batendo forte no peito como um tambor de desejo, a buceta já úmida pulsando sob o vestido sem calcinha, o risco de ser vista adicionando um tempero de perigo que a fazia morder o lábio com um sorriso travesso, o cheiro de carne crua ao redor ampliando a sensação primal de caça e presa.

Lucas corou, o pacote de carne quase escorregando de suas mãos trêmulas, os olhos descendo instintivamente para o vestido que mal cobria as coxas dela, o tecido amarelo contrastando com a pele bronzeada e brilhante de suor, o cheiro floral dela misturando-se ao aroma carnudo da seção de carnes, criando uma combinação intoxicante que o fazia salivar, o pau endurecendo visivelmente sob a calça jeans, o volume marcando como uma promessa de prazer proibido. "Oi, Ana... Caralho, tu tá linda hoje, esse vestido te deixa uma deusa... E tu, o que tá pegando?" respondeu ele, aproximando-se um passo, o corpo jovem e musculoso roçando levemente o braço dela, o calor da pele dele transmitindo uma eletricidade que a fez sentir a buceta pulsar ainda mais, o desejo crescendo como uma chama alimentada pelo risco do local público. Ana inclinou a cabeça, o sorriso se alargando com uma malícia que fazia os olhos brilharem, e murmurou com um tom provocador que baixava a voz para um sussurro rouco: "Tomates... Mas acho que prefiro algo mais... suculento, tipo uma pica dura e grossa como a tua, Lucas, que me fode até eu gritar de prazer... Tava pensando em ti esses dias, teu pau me deixa louca de tesão, me enchendo toda de porra quente." Deu uma risada safada, roçando o braço contra o dele com mais intenção, a pele quente transmitindo um choque que o fez gemer baixinho, o desejo crescendo como uma chama alimentada pelo risco do sítio público, o cheiro de laranja madura ao redor amplificando a sensação de urgência, os clientes distantes parecendo desaparecer no fundo enquanto a tensão entre eles se tornava palpável.

Os dois caminharam pelo corredor, o som dos clientes ao fundo – vendedores gritando preços, compradores pechinchando com vozes altas e risadas – misturando-se ao farfalhar das folhas plásticas das embalagens, até que Ana o puxou para um canto escondido atrás de uma pilha de caixas de papelão altas e empoeiradas, o cheiro forte de laranja madura e o leve mofo das embalagens preenchendo o ar confinado, o espaço apertado e escuro fazendo o coração dela bater ainda mais forte com a adrenalina do risco, o som abafado das conversas ao redor como um véu que os isolava do mundo, o cheiro de suor dele misturando-se ao dela, criando uma nuvem de desejo primal. "Lucas, tô com saudade daquele teu pau enorme me enchendo toda... Que tal a gente se esconder aqui rapidinho e foder como animais no cio, teu pau me arrombando enquanto eu grito teu nome? Meu senhor vai adorar saber que dei pra tu no mercado, sua vadia safada!" sussurrou ela, a voz carregada de desejo, os dedos já descendo para a calça dele, abrindo o zíper com uma destreza que revelava experiência, o pau dele saltando livre, quente e pulsante contra a palma da mão dela, o cheiro musky dele invadindo as narinas dela enquanto ela mordia o lábio, a buceta pingando de tesão, o risco de serem descobertos fazendo o sangue ferver. Lucas engoliu em seco, o coração disparado como um tambor, o pau pulsando na mão dela, o suor escorrendo pela testa enquanto olhava ao redor, o risco adicionando um tempero de medo e excitação. "Porra, Ana, tu é louca pra caralho... Aqui no mercado? Se alguém vir, a gente tá fudido... Mas tá, vamos rápido, tua buceta me deixa doido, vou te foder até tu gozar gritando, putinha!" cedeu ele, puxando-a para mais perto, o corpo jovem colando-se ao dela, a barriga saliente pressionando o peito dele enquanto ele baixava o vestido, os seios balançando livres, os bicos endurecidos roçando a camisa dele, o cheiro floral dela misturando-se ao suor dele, o tesão explodindo no ar confinado.

Ajoelhando-se no chão frio e áspero de cerâmica, Ana desabotoou a calça de Lucas completamente com mãos ávidas e trêmulas de desejo, o pau de 20 cm saltando para fora como uma serpente liberta, a cabeça vermelha e inchada pulsando no ar quente do canto escondido, o cheiro musky e salgado dele enchendo as narinas dela enquanto ela dava uma lambida lenta na ponta, a língua girando ao redor da glande, o gosto pré-ejaculatório salgado invadindo sua boca como uma droga que a fazia gemer baixinho, o som abafado pela pilha de caixas que os ocultava, o coração acelerado com o risco de serem descobertos a qualquer momento, a buceta pingando no chão e deixando uma poça úmida, o prazer da sucção fazendo os seios dela balançarem, o leite começando a escorrer dos bicos endurecidos com o tesão. "Ai, que delícia... Tua pica é uma tentação, Lucas, vou chupar até tu gozar na minha boca, seu safado filho da puta, me enche de porra quente!" gemeu ela, engolindo-o fundo, a garganta apertando ao redor do eixo grosso, a saliva escorrendo pelos cantos da boca e pingando no chão, o movimento rítmico da cabeça fazendo os seios balançarem, o leite espirrando levemente com o esforço, o cheiro de frutas maduras ao redor intensificando a sensação proibida. Lucas gemeu, as mãos agarrando o cabelo dela com força, os dedos enredados nas madeixas suadas enquanto metia devagar, o pau deslizando na boca quente, o prazer subindo em ondas que faziam as pernas tremerem, o suor escorrendo pela testa e pingando no rosto dela. "Porra, Ana, tua boca é um cu apertado, chupa tudo, vadia! Vou te encher de porra no meio do mercado, sua puta grávida!" grunhiu ele, acelerando, o suor escorrendo pela testa e pingando no rosto dela, o risco ampliando o prazer a cada som distante de passos, o pau pulsando na garganta dela, o calor da boca dela envolvente como um abraço úmido.

Ana acelerou o ritmo, a boca trabalhando o pau com maestria, a língua girando na base enquanto as mãos apertavam os bagos pesados, o gosto salgado intensificando-se enquanto sentia o pau pulsar, a excitação a fazendo rebolar de joelhos, a buceta pingando no chão e deixando uma poça úmida, o cheiro de seu próprio tesão misturando-se ao do mercado, o prazer da sucção fazendo os seios balançarem, o leite escorrendo pelos bicos endurecidos e pingando no chão, misturando-se à saliva. Lucas gozou, jatos quentes enchendo a boca dela, que engoliu em seco com um sorriso safado, que engoliu com um sorriso safado, que engoliu com um sorriso safado, que engoliu com um sorriso safado, o líquido escorrendo pelos cantos dos lábios e pingando no chão em gotas espessas, o gosto cremoso e salgado invadindo a garganta dela, que lambia os lábios com prazer, o corpo dele tremendo contra ela. "Toma, vadia, engole minha porra!" gritou ele baixinho, o pau ainda pulsando na boca dela, que engoliu avidamente, o líquido quente escorrendo pela garganta, o prazer a fazendo gemer. Ana levantou-se, limpando o queixo com o dedo e lambendo-o, o sorriso safado no rosto, a buceta pingando de tesão. "Uh, Lucas, que gozo gostoso... Meu senhor vai adorar saber!" disse ela, rebolando enquanto ajeitava o vestido, o risco os deixando ofegantes, o cheiro de porra misturando-se ao de frutas.

Marcos chegou ao mercado, o cheiro de pão recém-assado e frutas maduras guiando-o como um farol invisível através dos corredores lotados, o ar quente carregado de umidade e aromas que misturavam o doce das laranjas expostas com o fermentado do pão ainda quente saindo dos fornos ao fundo, os raios de sol da manhã daquela quinta-feira ordinária,, infiltrando-se pelas janelas e aquecendo o chão de cerâmica sob seus pés, cada passo ecoando levemente enquanto ele seguia o instinto que o levava ao canto escondido atrás das caixas de papelão, o som abafado das conversas dos clientes e o tilintar de moedas ao fundo criando uma trilha sonora distante que contrastava com a tensão que crescia em seu peito, o pau já endurecendo sob a calça jeans ao imaginar Ana em alguma sacanagem. Ao dobrar a esquina, lá estava ela, de joelhos no chão frio e áspero, a cerâmica arranhando os joelhos delicados enquanto o vestido amarelo estava amassado ao redor da cintura, os seios fartos balançando livres com o movimento, os mamilos endurecidos pingando leite que escorria em filetes quentes pelo peito suado, o pau de Lucas enfiado fundo na boca dela, a cabeça vermelha e pulsante deslizando entre os lábios úmidos, a saliva escorrendo pelo queixo em gotas grossas que pingavam no chão, misturando-se ao cheiro musky do sexo que preenchia o ar confinado, o som abafado dos gemidos dela vibrando contra o pau dele. Marcos parou, o coração disparado, o calor subindo pelo corpo enquanto ajustava a calça, o pau duro marcando o tecido como uma promessa de domínio, e disse com voz firme e rouca, carregada de excitação: "Minha putinha safada, já começou sem mim, hein, tua boceta traiçoeira? Levanta esse rabo, vamos levar essa putaria pra casa que eu quero te foder até explodir!" O tom autoritário fez Ana estremecer, os olhos brilhando com um misto de submissão e desejo enquanto ela se levantava lentamente, o corpo trêmulo, a boca ainda úmida com o gosto salgado de Lucas, e se jogou nos braços dele, beijando-o com fome, a língua invadindo a boca de Marcos e passando o sabor acre da porra de Lucas, o cheiro quente e viscoso misturando-se ao perfume floral dela, fazendo o pau dele pulsar ainda mais. "Senhor... Ele tava tão gostoso, essa pica me deixou louca... Quero mais com você, me fode como teu cachorro, por favor!" murmurou ela, a voz tremendo de tesão, rebolando ao sair do canto escondido, o vestido amassado subindo nas coxas bronzeadas e revelando a buceta úmida que brilhava à luz fraca, o rastro de saliva e excitação deixando um cheiro inconfundível no ar enquanto Lucas, ofegante, ajustava a calça com mãos trêmulas, o pau ainda duro pingando pré-gozo, e perguntou com um riso nervoso: "Porra, Marcos, tu tem uma mulher doente, um tesão de vadia grávida... O que a gente faz agora, chefe?" Marcos riu, o som grave ecoando no espaço confinado, dando um tapa leve mas firme na bunda redonda de Ana, a carne macia tremendo sob a mão, deixando uma marca vermelha que a fez gemer baixinho. "Vamos pra casa, garoto! Minha vadia vai te dar mais, mas eu comando essa putaria, anda logo, que quero ver essa buceta cheia de porra antes do almoço!"

A viagem de volta foi um espetáculo de sacanaga desenfreada, o motor do carro ronronando como um animal faminto enquanto o sol escaldante de meio-dia aquecia o interior, o ar-condicionado falhando e deixando o espaço confinado impregnado com o cheiro de suor, sexo e excitação, os bancos de couro quente roçando a pele nua de Ana que, sem hesitar, arrancou o vestido amarelo com um movimento rápido, jogando-o no banco da frente, os seios fartos balançando livremente, os mamilos endurecidos pelo ar fresco que entrava pelas janelas entreabertas, o leite escorrendo em gotas quentes que pingavam no colo de Lucas enquanto ela se sentava no colo dele no banco de trás, a buceta já molhada roçando o pau dele por cima da calça, o tecido áspero estimulando o clitóris inchado e fazendo-a gemer alto, o corpo tremendo com a antecipação. "Senhor... Tô fértil hoje, por isso tô louca de tesão, minha buceta tá pedindo porra... Quero tua porra me enchendo, Lucas, pode me engravidar, me faz mãe de um bastardo teu!" confessou ela com um gemido rouco, as mãos ávidas desabotoando a calça dele, o pau de 20 cm saltando livre, quente e pulsante, a cabeça vermelha brilhando com pré-gozo enquanto ela o guiava para dentro dela, o calor úmido da buceta envolvendo-o como uma luva apertada, o movimento de quicar fazendo o carro balançar a cada estocada, o som da carne batendo contra carne ecoando no espaço confinado, misturado ao ranger dos amortecedores e aos gemidos dela que enchiam o ar. "Ai, Lucas, mete fundo, arromba essa buceta fértil, me enche de porra quente!" gemeu ela, as mãos apoiadas nos ombros largos dele, as unhas cravando na pele enquanto o pau deslizava fundo, o saco dele batendo contra a pele úmida das coxas, o prazer subindo em ondas que faziam os seios balançarem, o leite espirrando levemente com o movimento. Lucas agarrou a bunda dela com força, os dedos afundando na carne macia, metendo com estocadas brutais que faziam o corpo dela chacoalhar, o suor escorrendo pelo peito jovem e pingando no rosto dela. "Caralho, Ana, tu é séria? Vou te foder aqui, pode ser meu filho, tua buceta tá me sugando, vadia!" grunhiu ele, acelerando, a porra começando a jorrar, quente e grossa, enchendo-a enquanto o carro balançava, o líquido escorrendo pelas coxas e manchando o banco. Marcos, no banco da frente, filmava pelo retrovisor, o pau duro marcando a calça enquanto acelerava, a excitação do risco alimentando a cena. "Isso, minha vadia! Fode ela no carro, garoto! Quero ver tua buceta cheia antes de chegar, enche essa putinha de porra!" ordenou ele, a voz rouca cortando o ar, o som do motor misturando-se aos gemidos e ao barulho úmido da foda.

Chegaram em casa, o sol inundando a sala com uma luz quente que destacava o corpo sujo de Ana, a porra de Lucas escorrendo pelas coxas em filetes viscosos que brilhavam à luz, pingando no chão de madeira enquanto ela entrava nua, o vestido abandonado no carro como um troféu da sacanaga, os seios balançando a cada passo, os mamilos endurecidos pingando leite que escorria pelo ventre inchado, a buceta ainda pulsando com o calor da foda no carro, o cheiro de sexo impregnado na pele suada. Marcos a empurrou para o sofá com um movimento firme, o estofado quente recebendo o corpo trêmulo dela, e ordenou com um tom autoritário que fez a buceta dela pulsar de novo: "Entra nua, minha putinha! Manda uma mensagem pro Roberto, chama esse coroa pra cá, quero os dois te usando até explodir de porra!" Filmou o corpo suado dela, a câmera capturando os seios balançando, a buceta pingando, o suor escorrendo entre as coxas e misturando-se à porra, o cheiro forte de sexo enchendo a sala. Ana obedeceu, pegando o celular com mãos trêmulas, os dedos deslizando na tela enquanto enviava: "Roberto, vem pra cá, o senhor quer te ver com a gente. Tô fértil, vem me encher de porra, seu macho safado!" Sentou-se no sofá, rebolando para Marcos, a bunda afundando no estofado, e revelou com um sorriso safado, os olhos brilhando com o risco: "Senhor, tem uma coisa... Tô fértil hoje, por isso tô tão louca por pau, minha buceta tá implorando pra ser arrombada. Corro risco de engravidar, e adoro a ideia de não saber quem é o pai... Pode ser teu, do Lucas ou do Roberto, me enche de porra até eu explodir!" O corpo tremia de desejo, a antecipação do risco a deixando ainda mais molhada, a buceta pingando no estofado, deixando uma mancha úmida que Marcos observava com um grunhido de aprovação. Lucas, lambendo os dedos com a porra dela ainda fresca, gemeu com a boca cheia de gosto salgado: "Porra, Ana, tu tá ensopada, uma vadia no cio... Vou te foder de novo quando ele chegar, vou te encher até transbordar!" Marcos riu, punhetando de leve, o pau duro pingando pré-gozo na mão, o cheiro de excitação enchendo o ar. "Perfeito, minha rainha! Fica pronta, vou te dar mais quando Roberto chegar, vou te foder até tua buceta implorar por misericórdia!"

Roberto chegou em seguida, ofegante, a camisa aberta revelando o peito grisalho suado, o cheiro de terra e masculinidade impregnado nele misturando-se ao aroma de sexo que já dominava a sala, os olhos arregalados ao ver Ana nua no sofá, a buceta exposta e pingando, os seios balançando com a respiração pesada, o corpo trêmulo de desejo. Exclamou com uma voz rouca e cheia de tesão: "Marcos, tu me chamou pra isso? Ana, fértil e toda molhada, uma putinha pronta pra ser arrombada? Caralho, vou te encher de porra até transbordar!" Aproximou-se, a mão calejada agarrando a bunda dela com força, os dedos afundando na carne macia e deixando marcas vermelhas, o calor da pele dela queimando contra a palma dele enquanto ela gemia, o toque enviando arrepios por sua espinha. Ana o puxou para o sofá, subindo em pé sobre o encosto com um movimento ágil, a buceta e a raba expostas na cara dele, esfregando devagar contra o rosto, o cheiro forte de excitação invadindo as narinas de Roberto, o leite dos seios pingando e caindo no cabelo grisalho dele. "Oi, coroa... Cheira minha fertilidade, essa buceta tá pronta pra teu pauzudo me abrindo, me fode como macho velho safado!" gemeu ela, desabotoando a calça dele com mãos ávidas, o pau de 22 cm saltando livre, grosso e pulsante, a cabeça inchada brilhando com pré-gozo enquanto ela o guiava para a boca, lambendo a ponta com uma lentidão provocante. Lucas subiu atrás, levantando uma perna dela e metendo o pau de 20 cm na buceta com uma estocada brutal, o ângulo inclinado fazendo-a gritar, o calor úmido envolvendo-o enquanto ela quicava, o som da carne batendo contra carne ecoando na sala. "Porra, Roberto, vamos logo... Ana, tua buceta tá me matando, vou te encher de porra!" grunhiu Lucas, acelerando, o saco batendo contra a pele úmida. Marcos filmou, a câmera tremendo nas mãos enquanto ordenava: "Isso, minha vadia! Fode ela em pé, garoto! Roberto, chupa essa raba enquanto ela quica, mete a língua nesse buraco!"

A foda evoluiu para posições ousadas e intensas, o suor escorrendo pelos corpos e pingando no chão, o cheiro de sexo enchendo o ar enquanto Ana descia do encosto, deitando de lado no sofá com a perna levantada, a pele macia brilhando com o suor, guiando o pau de Roberto para o cu com um gemido de dor prazerosa, os 22 cm esticando o buraco apertado e enviando choques de prazer que faziam o corpo dela arquear, o calor do pau grosso deslizando fundo enquanto Lucas ficava embaixo, metendo na buceta de lado, o pau de 20 cm preenchendo-a completamente, o atrito duplo fazendo-a gritar de êxtase. "Ai, seus putos, me fodem assim, arrombem esses buracos! Quero vossa porra me fazendo mãe, encham-me até transbordar!" gritou ela, o corpo suado tremendo, o suor pingando no estofado, os seios balançando com o movimento, o leite espirrando e manchando a pele de Lucas. Roberto metia fundo no cu, as mãos abrindo mais o buraco, o som úmido ecoando na sala. "Tua raba é um buraco perfeito, Ana... Vou te deixar grávida pelo cu, tua putinha fértil!" grunhiu ele, acelerando, a porra começando a jorrar, quente e grossa, enchendo o cu dela. Lucas acelerava na buceta, o saco batendo contra a pele úmida, o prazer subindo em ondas. "Tua buceta tá sugando meu pau... Pode ser meu filho, Ana, vou te encher até explodir!" A ideia do risco os levava ao limite, o corpo dela convulsionando com os orgasmos consecutivos, a sala cheia de gemidos e o cheiro de porra e suor.

Marcos entrou na ação, o pau duro pulsando enquanto deitava Ana de costas no sofá, levantando as pernas dela até os joelhos tocarem os ombros, expondo a buceta e o cu ainda pingando, e lambeu a buceta com uma fome voraz, a língua deslizando entre os lábios inchados, o gosto salgado da porra de Lucas misturado ao mel natural dela invadindo sua boca, o cheiro forte de sexo enchendo suas narinas enquanto ela gemia, o corpo tremendo sob o toque. Lucas meteu o pau de 20 cm no cu, o movimento desajeitado fazendo o pau escapar, mas Marcos o guiou de volta com a mão, sentindo a rigidez quente e escorregadia, e ordenou com voz rouca: "Minha vadia, goza pra mim, deixa essa buceta pulsar na minha boca!" Ana gemeu alto, a buceta pulsando na língua dele, o prazer explodindo em ondas. "Ai, senhor, tua língua me destrói... Coloca o pau do Lucas de volta, sim, me arromba mais!" gritou ela, o corpo arqueando. Roberto subiu por cima, metendo o pau de 22 cm na boca dela, a cabeça grossa forçando a garganta, fazendo-a engasgar, a saliva e a porra escorrendo pelo queixo em filetes grossos que pingavam no peito. "Me destruam, podem me engravidar, seus machos safados!" gritou entre engasgos, o som abafado pelo pau. Lucas metia no cu, Marcos ajudando, o calor do buraco apertado envolvendo-o. "Caralho, Marcos, tu ajuda direitinho... Tô gozando, encho esse cu de porra!" grunhiu Lucas, a porra jorrando quente e grossa. Roberto acelerava na boca, a porra enchendo a garganta. "Engasga nessa pica, Ana... Toma tudo, vadia, engole minha porra até o talo!" Marcos lambeu mais forte, a língua mergulhando na buceta, a porra jorrando em todos os buracos, o gosto salgado e cremoso o enlouquecendo, o corpo dela tremendo em êxtase.

Ana levantou, a porra escorrendo do cu, buceta e boca em filetes viscosos que brilhavam à luz, o corpo sujo e trêmulo coberto de suor e sêmen, os seios balançando com o movimento, o leite ainda pingando dos mamilos endurecidos. Olhou para Marcos com cara de safada, os olhos brilhando com a excitação do risco, e disse com um rebolado provocante: "Senhor, limpa tua putinha... Pode ser que eu esteja grávida agora, e adoro não saber de quem, pode ser teu, do Lucas ou do Roberto, me encheu de porra até transbordar!" Rebolou, exibindo os buracos cheios, a buceta ainda pulsando, a porra escorrendo pelas coxas e pingando no chão, o cheiro de sexo forte no ar. Marcos ajoelhou, a boca faminta lambendo a porra do cu e da buceta, o gosto salgado misturado ao risco o enlouquecendo, a língua deslizando entre os lábios inchados e mergulhando no cu ainda quente, o calor viscoso enchendo sua boca enquanto ele gemia, depois chupou a boca dela, o sabor da porra de Roberto e Lucas misturando-se ao dela. "Caralho, Ana, tu é a vadia mais foda que já vi... Vou te limpar até brilhar, minha rainha grávida, tua buceta é um paraíso de porra!" grunhiu ele, lambendo cada gota. Roberto ofegou, o peito subindo e descendo, o pau ainda semi-duro pingando: "Porra, Marcos, se ela engravidar, eu quero crédito, minha porra tá lá dentro!" Lucas riu, limpando o suor da testa, o pau mole mas ainda brilhando com porra: "Ana, tu me matou... Se for meu, eu assumo, essa buceta me acabou!"

Continua...

KPPA8-JTE5-CBA70-GT5-N021356-V0

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos